Capítulo 11

  A tempestade continuava forte lá fora, e a senhorita Miller continuava a rolar na cama, mesmo depois de ter se deitado a uma hora.
Diante dessa insônia, resolveu ir na cozinha buscar um copo de água.
ligou a lanterna do celular, e seguiu pelo corredor em direção às escadas.
Quando passava em frente ao quarto dos tios sentiu algo molhado em seus pés, mirou o celular para baixo a fim de conferir, mas estava ainda difícil de saber, então resolveu tocar para ver o que era. E assim que consegui identificar seu coração gelou, era sangue.

Abriu a porta do quarto dos tios e viu uma cena que ficará marcada para sempre em sua mente.

Sua tia Cléo estava deitada perto da porta, com linhas de costura ao redor das mãos e dos pés, tinha agulhas atravessando seu corpo em diversos pontos, e no pescoço, onde saia a maior quantidade de sangue, havia duas agulhas de crochê profundamente introduzidas.
Já o tio Wilbert estava enforcado na beira da cama com linhas, com o peito aberto, mostrando os órgãos, e com velas no seu interior, algumas já tinham até queimado alguns órgãos.

Quando chegou mais perto viu bilhetes nos cadáveres.
em um dizia:

- Rupestink foi vingado.

e no outro :

- Você estava certo, com a morte não tem escapatória.

  Diante daquela cena macabra, Scarlet foi tomada de pânico e não soube o que fazer.
não podia ficar ali, a pessoa que fez aquilo podia voltar.
Ela tinha que chamar os outros, mas também tinha que ligar para a polícia.

  A cabeça de Scarlett estava a mil, suas ideias não se organizavam e para piorar não tinha ideia de quem teria feito aquilo e nem o porquê.
para quem ia pedir ajuda? ou o que deveria fazer em um momento daqueles?- todos esses pensamentos passavam de forma desesperada pela mente da jovem.

Então um bater de porta a despertou do desespero, e ela resolveu em meio a angústia que deveria procurar os outros.

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