Avisos: traição e obscenidades

O dia em que conheci meu marido foi um dia que nunca esquecerei. Estávamos começando o primeiro dia de faculdade e acabamos tropeçando um no outro. Estava claro no rosto do outro que éramos ambos novos. E acho que nos unimos por causa disso.

Ele me disse que iria visitar aquele mesmo local todos os dias durante um mês, até que teve a coragem de me convidar para um encontro real. Achei doce ele estar tão nervoso.

Por fim, superamos a timidez e começamos a namorar rapidamente. Eu estava feliz, de verdade. Ele me tratou bem e foi um cavalheiro durante aqueles quatro anos. Tínhamos exatamente a mesma moral, valores e outras visões familiares. O universo estava praticamente gritando para mim que ele tinha que ser o único. Ele era literalmente a imagem perfeita.

Ele me beijava para me cumprimentar e se separar de mim. Sua mão sempre encontrou a mente e seus olhos nunca se desviaram de mim. Ele era incrivelmente alto, então eu estaria mentindo se dissesse que não gostei do jeito que ele me segurou. Em momentos especiais, ele apenas me levantava para me girar. Ele me trazia comida ou bebida quando eu me escondia no meu dormitório para estudar. Sempre que eu me estressava ao ponto da insanidade, ele cuidava de mim. Ele sabia exatamente como.

Eu o amei em um ponto, realmente amei.

Nossas famílias eram obcecadas por nós. Minha mãe o adorava e sua mãe estava tão apaixonada por mim. A mãe dele adorava como eu queria ter meu próprio negócio um dia. Ela sempre disse que ele precisava de alguém com uma coluna vertebral. Minha própria mãe me diria que ele era exatamente o que eu precisava também. Ela adorava que ele tivesse um ótimo diploma e um bom emprego. Ele trabalhava com finanças. Ela disse que a única outra pessoa que ela pensava ser perfeita para mim sempre estaria na parte de trás de sua cabeça, mas eu rapidamente a lembrei de que não funcionaria.

O dia em que ele me pediu em casamento deixou bem claro para todos que era a hora. Ele não iria a lugar nenhum tão cedo.

Foi no dia da nossa formatura que ele fez isso.

Ele ajoelhou-se quando nossas famílias estavam tirando fotos de nós com nosso boné e vestidos. O momento foi perfeito, eu sabia que era. Levei um minuto para entender realmente o que estava acontecendo e, quando disse que sim, tudo que pude fazer foi chorar. Nos próximos três dias, eu choraria silenciosamente na cama.

Naquele verão, ele conseguiu um ótimo emprego que o pagou bem. Logo, nós temos uma casa perfeita em algum pequeno bairro perfeito. Eu observava as crianças brincarem nos quintais e suas famílias inundadas de felicidade e um pouco de estresse. Uma parte de mim invejava os casais que se olhavam nos olhos com puro amor, com seus lindos filhos dançando ao redor deles.

O casamento foi tão lindo quanto o dia. Estava ensolarado pela primeira vez em dias, nenhuma nuvem avistada. Amigos próximos e familiares se juntaram a nós enquanto estávamos sob um arco.

Por mais que eu tentasse, não conseguia manter meus olhos nele. Eu estava muito distraído com a pessoa na primeira fila que chorava lágrimas silenciosas.

Passamos nossa lua de mel em Paris. Ele pagou sem problemas e nos divertimos. Fizemos muito, muito sexo, isso me distraiu por um tempo. Minha mente estava confusa de êxtase, então eu não me lembraria que não estava onde deveria estar. Cada vez que esse pensamento tentava atravessar sua mente, eu saltava sobre meu marido. Apesar da sensação do meu coração, meu corpo sabia que ele era perfeito para mim também. Ele se encaixa de todas as maneiras certas.

Quando chegamos em casa, era visivelmente diferente. O trabalho o estava estressando e meu negócio estava apenas começando. Nós nos afastamos um do outro. Acho que isso me empurrou em sua direção por um tempo.

Tom foi meu melhor amigo desde que me lembro. Na linha do tempo dos últimos cinco anos, ele estava entrelaçado em minha história da mesma forma que meu marido. Mas nunca pensei que seria capaz de ter Tom. Ele foi alguém que fugiu muito cedo. No momento em que percebi que sentia algo por ele, ele foi contratado para um papel importante no cinema. Ele seria o principal protagonista e teria que partir para os Estados Unidos. Assim que comecei meu próprio caminho, ele começou o dele. E ele teve tanto sucesso.

Ele teve que sair em muitas ocasiões e ele sempre foi tão obcecado com seus outros papéis. Eu estava muito orgulhosa dele, mas sentia falta do meu melhor amigo.

Eventualmente, ficamos meses sem falar. E então Eric, meu marido, apareceu. Ele me mostrou a atenção que eu ansiava.

Tom e eu crescemos juntos, no entanto. Ele me conhecia mais do que eu me conhecia. Acho que ele percebeu o momento em que eu não estava feliz antes mesmo de fazer. Talvez seja por isso que ele começou a me ligar novamente.

Eu passava o final das minhas noites fora com uma taça de vinho, falando sobre meu dia com ele. Nós riríamos daquele tipo de risada que machuca tanto. Nossos peitos doeriam com isso. E o telefone ficava silencioso, parecia que ele estava lá comigo pessoalmente.

Uma noite, ele sussurrou: "Venha me ver."

Então eu fiz. Isso foi há meses no meu casamento que estava desmoronando a segundos. Eu não me importei, eu não poderia me fazer. Eu estava obcecada demais com a ideia de Tom e ele esperando por mim. A viagem durou apenas trinta minutos. Ele estava hospedado em um hotel luxuoso. Eu me senti desconfortável sob as luzes fortes que quase me fizeram sentir como se estivesse sendo interrogada.

Mas então eu o vi. Ele estava parado do outro lado da sala com uma camisa de botões. Seu cabelo estava penteado para trás, mas não com qualquer gel ou outro produto. Seus olhos estavam nervosamente observando o lugar, mas quando pousaram em mim, ele suavizou. A maneira como seus ombros caíram me permitiu relaxar também.

"Oi," eu sussurrei enquanto ele ficava a apenas alguns centímetros de mim.

"Oi." Seu sorriso era tímido, mas ele parecia genuinamente feliz. "Vamos para o meu quarto?"

Eu o segui facilmente. Bebemos mais duas taças de vinho, conversando e rindo. Conversamos sobre nossos velhos tempos e os dias que não passávamos juntos. Ele me contou alguns dramas de celebridades e eu contei a ele histórias chatas sobre o trabalho. Ele não parecia desinteressado, no entanto. Ele faria mais perguntas e riria das minhas piadas sarcásticas. Foi bom não ser repreendido por eles.

Então, uma coisa levou à outra e ele estava confessando seus sentimentos.

"S / N, o dia em que você se casou foi o dia em que comecei a me arrepender de todas as minhas decisões anteriores. Você foi o único para mim desde o início. Eu deixei minha própria vida interromper nossa história."

"O que? Tom, não. Você fez isso, porque era o seu sonho. É tudo sobre o que você pode falar. Você sendo conhecido em todo o mundo por seus filmes. E você conseguiu. Você está exatamente onde deveria estar."

Seus olhos ficaram embaçados. "Agora eu sou."

Senti meu corpo enrubescer com seus olhos me encarando daquele jeito. Eu nunca o tinha visto olhar para mim assim.

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa para quebrar a tensão, ele se levantou de sua cadeira para se ajoelhar ao meu lado.

"Diga-me que você não está mais apaixonada por ele."

Minha boca estava tão seca. Sua estatura implorante era tão estranha. Mas eu obedeci.

"Não estou mais apaixonada por ele."

Ele suspirou de alívio então. "Você ainda sente alguma coisa por mim, S / N?" Sua voz estava rouca agora. "Na noite em que fui para os Estados Unidos, você disse..."

"Sim," eu funguei. "Eu faço. Eu amo Você."

Sua cabeça caiu enquanto seus ombros tremiam do que eu assumi ser o choro. Quando ele olhou para mim, seu rosto estava manchado de lágrimas escorrendo pelo rosto.

"Eu também te amo." Ele afirmou com ousadia, nenhum sinal de qualquer tremor por trás de suas palavras.

E então ele se lançou em minha direção em um movimento tão apaixonado, mas suave. Seus braços envolveram minha figura e sua boca pressionou contra a minha. Seus lábios estavam macios e eu me encontrei beijando-o de volta com muito mais fogo da boca do meu estômago agora. Ele caiu para trás com a força, mas minhas pernas estavam em cada lado dele quando ele se deitou no chão.

Uma de suas mãos empurrou minha parte inferior das costas para me pressionar contra ele com firmeza. A respiração pesada e o tatear constante acabaram sendo muito calor. Seus dedos tiraram minhas roupas quase imediatamente, mas conectaram nossas bocas o mais rápido possível. Ele sentiu o gosto da garrafa cara que comprou e um pouco fumegante dos cigarros que fumava quando estava estressado.

Quando fiquei de sutiã, suas mãos envolveram meu peito. Ele me agarrou de maneiras tão ternas que meus gemidos eram mais vocais. Sua boca estava deixando beijos quentes e úmidos ao longo da minha barriga e por toda a minha nuca. Meus próprios dedos puxaram para baixo minhas calças de tecido de algodão. Foi estranho quando nos atrapalhei para que eles saíssem, mas também não foi, com o quão confortáveis ​​sempre estivemos um com o outro. Nós rimos enquanto nos beijávamos novamente, mas mais suavemente.

Ele me ajudou a levantar e me levou para a cama a apenas alguns centímetros de distância. Sua mão quente percorreu meu estômago antes de parar na minha calcinha de renda. O conjunto não combinava, mas eu não poderia me importar menos. Ele se afastou de mim para desabotoar a camisa agora. Seu torso tonificado me fez engolir o nó na garganta. Meus olhos percorreram suas mãos em movimento, que começaram a desatar o cinto de sua calça jeans. Eu já podia ver uma protuberância por baixo do jeans, mas quando eles saíram, senti meus joelhos tremerem.

Tom me colocou de costas. Eu ainda estava usando minhas roupas íntimas, rezando para que ele rasgasse o tecido. A expectativa dos muitos anos que passamos separados foi o suficiente para me deixar esperta o suficiente para ele. Mas, ele levou seu tempo para arrastar as mãos pelo meu torso e minhas coxas.

Felizmente, ele me poupou parcialmente quando sua mão facilmente soltou meu sutiã. Quase engasguei com seu talento de usar uma das mãos. Eu estava tremendo agora enquanto seus lábios começaram a prestar atenção no meu peito. Sua língua sacudiu meus mamilos, endurecendo-os ainda mais, o que parecia quase impossível.

Quando ele se ajoelhou, minha respiração engatou. Seus lábios pairaram sobre o tecido cobrindo meu calor. Ele arrastou o dedo pela minha fenda e eu quase gemi por ele. Ele tinha um sorriso provocador no rosto, mas eu poderia dizer que ele estava concentrado em me fazer tremer.

Ele lambeu os lábios antes de puxar o tecido pelas minhas pernas. Ele os rasgou até a metade das minhas canelas, mas eu não me importei. Eu estava praticamente derretendo embaixo dele.

"Por favor," choraminguei. Enfiei meus dedos em seu cabelo, puxando as raízes.

Ele gemeu, beijando a parte interna dos meus joelhos. "O que você quer, baby?"

Eu queria ter um ataque de sua teimosia. Em vez disso, implorei do jeito que ele queria.

"Foda-me com sua boca, Tom. Por favor." Minha voz estava rouca quando ele deslizou o dedo pela minha fenda novamente. Desta vez, ele estava recolhendo minha umidade.

"Você está encharcado e eu quase não fiz nada."

Meus quadris se dobraram, mas ele os segurou quando seus lábios começaram a beijar a parte interna das minhas coxas. Ele era uma provocação, eu queria odiá-lo por isso. Eu não poderia, é claro, porque finalmente sua boca pairou sobre meu clitóris ansioso. Seus olhos me observaram cuidadosamente enquanto eu fazia beicinho e choramingava por ele.

Sua língua sacudiu, me fazendo quase enlouquecer. Eu apertei os lençóis debaixo de mim quando ele começou a me soltar, sua boca me devorando. Seu rosto se aninhou na minha boceta.

"Oh!" Eu engasguei, entrelaçando uma mão com seu cabelo novamente. Ele gemeu em mim, mas não parou enquanto meus quadris se moviam junto com sua cabeça. Minha boca ficou aberta quando ele foi mais rápido. "Oh meu De-"

Sua língua sacudiu meu clitóris de um lado para o outro, para cima e para baixo. Eu o incitei a manter aquele ritmo enquanto eu lutava contra o desejo de nos virar para que eu pudesse montar em seu rosto. Eu sabia que ele iria me deixar, mas também não queria que seus braços me deixassem ir.

Minhas pernas tremiam em torno de seus ombros enquanto ele me adorava. Seus braços estavam em volta deles e ele até estendeu os dedos para prender meus mamilos doloridos. Ele me estimulou de todas as maneiras graciosas, eu gritei.

Quando meu primeiro orgasmo da noite bateu em mim, meu corpo estremeceu. Eu choraminguei quando ele se afastou. Felizmente, ele pairou sobre minha figura fraca e me beijou novamente. Meu gosto em seus lábios foi o suficiente para beijá-lo mais profundamente, minha língua roçando a dele.

Eu deslizei a mão entre nós e para baixo em sua boxer, meu polegar já espalhando o pré-sêmen em torno de sua ponta. Ele gemeu em minha boca antes de se afastar para respirar profundamente. Ele observou enquanto eu continuava deitada abaixo dele, puxando para baixo sua boxer com avidez. Minha mão envolveu a base de seu pau, bombeando-o na minha mão. Sua cabeça caiu para trás enquanto ele assobiava.

De alguma forma, consegui colocá-lo nas costas. Sentei-me entre suas pernas com minha boceta latejando enquanto ele se contorcia embaixo de mim. Eu o juntei em minha boca, pegando a ponta primeiro. Minha língua pastou sobre ele antes de chupar.

Ele engasgou.

Eu lentamente, mas certamente me adaptei ao resto dele, minha cabeça balançando enquanto eu encontrava um bom ritmo que ele gostava.

"Oh, Deus. Bom trabalho, baby. Você fica tão bem comigo em sua boca," ele grunhiu quando uma de minhas mãos começou a massagear suas bolas. "S-Simples assim."

Eu gemia contra seu pau, fazendo-o soltar um gemido próprio. Ele apertou meu cabelo enquanto eu continuei levando ele por todo o caminho.

"Se você não parar, eu vou gozar." Ele ofegou pesadamente, empurrando em minha boca.

Senti meus olhos começarem a lacrimejar quando sua ponta roçou o fundo da minha garganta. Eu relaxei minha garganta, mas o som da minha sufocação o fez afastar cautelosamente meu cabelo do rosto. Quando ele estava prestes a falar, fui mais rápido. Tudo que eu queria era fazer com que ele se sentisse bem.

"Fu-" Ele engasgou, seus olhos rolando para a parte de trás de sua cabeça. Ele mordeu o lábio inferior, tentando conter seus gemidos.

Não pude evitar esfregar meu calor dolorido no colchão enquanto o observava. Ele estava tão vulnerável sob mim.

Seu corpo se acalmou por um momento antes que minha boca fosse revestida com seu esperma. Facilmente, eu engoli. Ele gemeu quando minha língua foi lamber qualquer resto da ponta.

Eu o observei inalar profundamente com uma camada de suor cobrindo seu torso. Seus músculos flexionaram quando ele me puxou para cima dele, me atacando com mais beijos. E então eu saboreei esse sentimento. Adorei a sensação de suas mãos quentes e úmidas se movendo ao longo da extensão do meu corpo. Apreciei a maneira como ele murmurou em meu ouvido enquanto eu movia minha boceta ao longo de seu pau que endureceu para mim novamente.

Minha cabeça se inclinou para trás enquanto sua língua deslizou pelo meu pescoço antes de beliscar a pele. Suspirei feliz quando ele foi brincar com meu clitóris. Eu já estava encharcada em cima dele. Talvez ele apenas gostasse de como era fácil me fazer reagir ao seu toque.

"Eu quero te foder agora", ele murmurou. Seus olhos estavam ligeiramente atordoados enquanto ele me fazia tremer em cima dele. "Você vai me deixar?"

Eu coloquei minhas mãos em seus ombros para me equilibrar, tentando conseguir o máximo de atrito possível. "Sim por favor."

Ele engoliu meus gemidos me beijando com força. Sua mão estava puxando meu cabelo, mas eu estava muito focada no fato de que seu pau latejante estava pressionado contra mim. Eu estava gotejando para ele, mas ele era tão paciente.

Eu me vi de volta no colchão, as pernas abertas novamente enquanto ele se encaixava perfeitamente no meio. A ponta de sua cabeça roçou minha abertura e eu tive que lutar contra o desejo de colocá-la dentro de mim. Em vez disso, eu o deixei memorizar o que quisesse. Ele estava me observando atentamente enquanto eu reagia a cada toque dele.

Seu polegar deslizou sobre meu lábio inferior, sorrindo gentilmente. "Eu amo Você."

Meu coração inchou. "Eu também te amo."

Depois da nossa troca de palavras, ele deslizou para dentro de mim dolorosamente lento. O que eu não tinha percebido era que isso era exatamente o que eu precisava. Quando ele estava inteiramente dentro de mim, ele esperou minha palavra depois de me ver estremecer.

Eu balancei a cabeça para ele ir em frente e ele não me decepcionou. Seus quadris puxaram para trás, deslizando para fora antes de bater de volta dentro de mim com um grunhido. Imediatamente, fiquei viciado.

"Ai sim!" Chorei.

Ele riu sem fôlego antes de fazê-lo mais uma vez.

Minha cabeça foi virada para o lado para abafar meus gritos nos travesseiros. Eu não conseguia ficar mais quieta enquanto ele entrava e saía de mim com tanta força. Eu podia sentir sua cabeça quase roçando meu colo do útero, algo que foi um prazer culpado para mim. Foi o suficiente para me dar prazer, mas não o suficiente para me machucar.

Assim como eu pensei que não poderia estar melhor, ele colocou mais força em suas estocadas no ritmo perfeito. Eu estava praticamente babando embaixo dele. Foi o suficiente para deixar minha boca aberta, então ele repetidamente bateu naquele ponto.

"Porra, você se encaixa tão bem em torno de mim", seus gemidos não eram tão altos, mas ainda agradáveis ​​aos ouvidos.

Qualquer pensamento sobre Eric se foi, assim como qualquer outro pensamento da minha cabeça.

Tom parecia se deleitar com a expressão em meu rosto, a expressão de pura felicidade que ele estava me causando. Enquanto deixava seu pau enterrado em mim profundamente, ele mudou minhas pernas sobre seus ombros. Essa nova posição permitiu que ele atingisse um ângulo muito mais profundo e agradável. "Ele até deslizou a mão entre nós dois, massageando meu clitóris em pequenos círculos.

Minhas pernas começaram a tremer enquanto eu soltava gritos e gemidos lamentáveis. O prazer foi quase demais para mim. "Oh, meu Deus !" Eu chorei, as lágrimas até brotando dos meus olhos. " Não pare, por favor!"

Seu rosto determinado não diminuiu quando ele atingiu aquele ponto gracioso com mais força. Já estava vendo estrelas.

Tom assobiou enquanto minhas unhas arranharam suas costas, seu corpo lindamente esculpido brilhando sob as luzes. Seu cabelo despenteado estava caindo sobre os olhos enquanto ele parecia tão concentrado em mim. "Goze mais uma vez para mim, baby."

Meu orgasmo me levou a um tipo especial de alta enquanto eu soluçava de felicidade, me sentindo incrivelmente eufórica. Senti meus dedos do pé se contraírem enquanto ele tremia por todo o meu corpo.

"É isso, cante para mim."

Era quase constrangedor o quão alto eu tinha falado, mas minha respiração pesada era tudo o que eu era capaz de engasgar agora.

Com ele ainda dentro de mim, eu já podia me sentir querendo mais. Ele continuou batendo em meu núcleo, gemendo enquanto eu acariciava com meu peito por ele. Minha outra mão estava puxando seu cabelo novamente. Deve ter sido um espetáculo para ver, porque ele estava se desfazendo em questão de segundos.

Seus olhos se fecharam enquanto ele engasgava, seus quadris gaguejavam. Eu podia sentir sua semente quente vazando dentro de mim, me enchendo bem.

Quando ele terminou completamente, ele estava sem fôlego. Sua cabeça estava inclinada e seus ombros levantados. Ele foi uma visão gloriosa de se ver.

Enquanto ele saía de mim, eu estremeci. Ele beijou minha testa, murmurando um pequeno pedido de desculpas. Eu apenas sorri fracamente, cansado demais para sequer pensar em falar.

Ele estava deitado ao meu lado, olhando para mim com cautela.

Eu engoli para ajudar minha garganta seca. "O que está errado?"

Ele balançou sua cabeça. "Só estou tentando ver se você se arrepende."

Isso me fez franzir a testa. Eu me virei para o lado para encará-lo adequadamente. "Estou incrivelmente feliz agora. E bastante satisfeito. Você realmente fez a espera valer a pena."

Ele riu disso, seus olhos cansados ​​me observando com amor. "Você é uma visão, meu amor."

"Uma visão confusa e cansada?"

"Uma visão muito bonita de tirar o fôlego. Um pouco exausta, no entanto. Você vai passar a noite aqui?"

Eu parei com a pergunta. "Eu adoraria, mas..."

"Ele está esperando por você."

O silêncio entre nós me fez franzir a testa. "Tom, eu estou—"

Ele balançou a cabeça, sentando-se para colocar suas roupas de volta. Ele estava se movendo tão rápido que senti minha voz ficar presa de medo. Eu não queria que ele ficasse chateado. Eu não conseguia suportar a ideia de ele me excluindo.

"Tom, por favor." Sentei-me do meu lugar, cobertores me cobrindo agora. "Fale comigo."

Seu corpo fez uma pausa antes de colocar as calças. "Não há nada para conversar."

"Vamos!"

"Não!" Ele gritou, o que me fez pular quando ele se virou para mim do final da cama, onde estava sua camisa. "Você conseguiu o que queria, certo? Agora você pode voltar para o seu marido e agir como se isso nunca tivesse acontecido."

Meus olhos se arregalaram enquanto os membros começaram a congelar. "É isso que você quer? Que aja como se isso nunca tivesse acontecido?"

Percebi como seu lábio começou a tremer. Seus olhos estavam olhando por toda a sala, me evitando.

"Tom, me responda!"

"Não, mas é o que você vai fazer de qualquer maneira!"

Havia lágrimas queimando em meus olhos agora. Minhas mãos agarraram o edredom no meu peito com mais força. "Por que você acha isso?"

"Porque é isso que acontece quando você dorme com uma mulher casada. Eles nunca deixam o marido. Não se eles puderem fornecer para você e eu sei que ele pode, sua mãe mostrou para mim a foto da casa. Ele tem um bom emprego e ama você. Eu vi como ele olha para você! Você vai tentar fazer funcionar e vai acabar tendo filhos com o coitado, porque aí ele é o pai dos seus filhos e você não pode deixar o pai dos seus filhos, porque você está desfazendo uma família ! É esse ciclo interminável de miséria que já vi acontecer muitas vezes! Não vou assistir em primeira mão aqui. Não posso e não vou me esforçar para perder você de novo."

Por um momento, fiquei sem palavras. Eu entendi o que ele quis dizer. As pessoas tinham medo de deixar seus parceiros por vários motivos. Dinheiro, segurança, família. Eu tive tudo isso com Eric. Apesar de não termos filhos juntos, ele era minha família. Ele tinha estado nos últimos cinco - quase seis - anos.

"Por favor," eu sussurrei com lágrimas caindo pelo meu rosto. "Você não pode ser paciente? Ele merece saber e eu direi a ele, mas como você disse, ele me ama. Ele está tão apaixonado por mim que ainda se casou comigo quando sabia que eu também te amava."

Tom franziu a testa. "Ele sabia? Como ele soube? "

"Vamos, é claro que ele sabia! Eu vi a expressão em seu rosto no dia do casamento. Quando ele estava lá no arco, ele chorou também."

"Ele estava chorando porque se casou com você."

"Não , ele estava chorando porque sabia que eu estava apaixonado por você. E quando ele viu você, ele soube que você me amava também."

"Mas você ainda o ama."

Eu inalei profundamente, colocando uma mão trêmula sobre meu coração. "Ele tem estado lá para mim nos últimos seis anos. Ele cuidou de mim e me amou incondicionalmente. Ele é minha família, Tom. Claro que o amo. São seis feriados, seis aniversários, seis anos dizendo 'eu te amo'. Nós tivemos uma vida juntos!"

Ele estremeceu visivelmente, passando a mão pelo cabelo despenteado.

"Eu sei que é difícil para você também. Eu entendo, mas você precisa entender que eu não pensei que você me amava até que você disse algo hoje! Eu estava me acomodando. Eu tinha me preparado para passar o resto da minha vida com Eric. Você precisa me dar algum tempo para contar a ele o que aconteceu aqui esta noite."

Tom sentou-se na beira da cama então. Ele estava de costas para mim enquanto ele escondia o rosto nas mãos. "Eu não quero ser o outro homem. Eu odeio que tenhamos feito isso assim."

Suspirei. Com as cobertas ainda enroladas em volta de mim, fui até o final onde ele estava sentado. "Eu também. Mas Tom?"

Ele não disse nada, mas olhou para mim. Ele parecia tão cansado e triste.

"Eu não me arrependo. Eu odeio que eu não goste, mas eu não odeio. Você não consegue entender como estou aliviado por você estar aqui comigo agora. Eu quero estar com você. Eu sempre amei." Eu gentilmente segurei seu rosto, meu polegar acariciando sua bochecha.

Ele se inclinou na minha mão e deu um sorriso suave. "Eu amo Você. Eu sempre vou."

Minha testa se encostou na dele. "Eu também te amo. Eu só preciso que você me dê tempo. Romper um casamento é difícil. Estou presumindo, pelo menos."

Ele inalou profundamente antes de assentir.

"Há quanto tempo você está pensando?"

"Eu não sei. No máximo um mês? Estou pensando em falar com ele amanhã, mas ele vai querer terapia de casal. Ele vai lutar por mim."

"Então eu também vou."

Suspirei novamente. "Tom, isso é diferente. Você não pode me levar em encontros ou vir passar um tempo comigo. Não é como se eu estivesse namorando casualmente vocês dois."

"Você vai para a terapia, então?"

"Acho que não."

Ele se levantou, os braços na cintura. Seu rosto estava endurecido. "Se você quiser ficar comigo, a resposta deve ser claramente não."

"São seis anos que estaria jogando fora! Eu simplesmente não posso tentar. E se essa coisa entre nós não for o que pensamos? E se formos horríveis juntos e você não confiar em mim? Eu só preciso processar isso e pensar."

Tom ficou claramente surpreso com minhas palavras. Compreensivelmente. Eu sabia que isso era confuso e eu sabia que minhas palavras devem ter doído. Mas eu estava com medo de ficar sozinho. Eu estava com medo de falar com Eric. Eu estava com medo do que poderia acontecer se Tom e eu finalmente terminássemos juntos.

Eu sabia que seria errado ficar com Eric depois disso. Ele obviamente merecia mais. Ele deve estar com alguém que o ama indubitavelmente e incondicionalmente. Mas uma parte de mim esqueceu como era estar sem ele. Este homem sabia tudo sobre mim. Ele cuidou de mim. Eric era um bom marido.

"Eu acho que você deveria ir." Tom murmurou.
Eu não discordo. Levantei-me, deixando cair o edredom no colchão e deslizei de volta em minhas roupas. Tom não olhou para mim, no entanto. Suas costas estavam voltadas para mim novamente, olhando para a varanda. As luzes da cidade brilhavam intensamente e mal iluminavam a sala escura.

"Posso te ligar amanhã? Depois de falar com ele? " Eu perguntei.

Demorou um minuto para ele responder.

Quando ele fez isso, seus ombros tremeram levemente enquanto ele balançava a cabeça.

Eu franzi meus lábios. Eu queria abraçá-lo por trás e pedir desculpas. Eu queria querer deixar Eric facilmente. Seria mais fácil se eu não o amasse. Eu sabia que não estava apaixonada por ele, no entanto. Na verdade, isso tornou a decisão um pouco mais difícil. Casais se apaixonam o tempo todo.

Mas eu já estive apaixonada por Eric?

Antes que eu pudesse incomodá-lo mais, eu fui embora.

Eu mal me lembrava da viagem de volta para casa. Minha mente estava nublada com pensamentos nublados e perguntas. O interior da minha boca foi mastigado em carne viva. Eu estava apavorado e confuso.

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