Resumo: Richard e sua namorada estão separados há alguns dias. Ele teve que voar para a Irlanda para trabalhar, enquanto Y / n ficaria em Londres, esperando que ele voltasse. Mas já se passaram duas semanas e há uma probabilidade de ele ficar ausente por mais alguns dias.

Em um momento de necessidade e tédio, eles começam a fazer sexo um com o outro. Mas o que ela não sabe é que ele está, na verdade, a apenas uma hora de chegar em casa. Mas por causa da tempestade, ele precisava conseguir um quarto de hotel pelo resto do dia, para então voltar para casa o mais rápido que pudesse.

Estava frio, não importava o quão aconchegante ou confortável fosse seu pijama, ela ainda precisava usar um cobertor em volta do corpo, para se manter aquecida.

Os dias ficaram mais lentos e as noites mais longas desde que Richard deixou Londres. E mesmo que eles trocassem mensagens de texto e ligassem um para o outro com frequência, não era a mesma coisa. Ela sentia tanto a falta dele, e ele também. Não era o fato de Y / n ou nenhum dos dois Richard não poderem ficar sozinhos por um tempo, e não serem capazes de ficar um sem o outro, na verdade, podiam. Eles estão acostumados a estar separados um do outro. Ela tinha seu emprego lá em Londres, trabalhando como editora, enquanto, por outro lado, Richard precisava às vezes pegar um vôo, fazer um teste para um papel. Mas ela respeitou isso. Não importa o quanto ela sentiria falta dele... Claro, às vezes ela poderia ter a sorte de ir com ele, mas infelizmente, não agora.

Eles ligam um para o outro dia e noite, e eles passam horas em seus laptops, FaceTiming uns aos outros. Mas mesmo que eles se sentissem bem em poder ver o rosto um do outro, estando longe, não era o suficiente. Eles nunca foram pegajosos em seu relacionamento de quatro anos, no entanto, sempre que ele ia embora, as coisas e aspectos de suas vidas mudavam e eles sentiriam falta um do outro profundamente.

"Oi amor! Acabei de voltar para casa, com alguns mantimentos. Estava derramando loucamente...!" Sua voz suavizou, enquanto pegava sua xícara de chocolate quente da mesa de café. Ela estava com o telefone em uma mão, enquanto a outra pegava a caneca quente.

S / n chegou há poucos minutos e, depois de deixar os mantimentos na mesa da cozinha, trocou a roupa molhada pelo pijama e preparou uma bebida quente.

"Você ficou encharcada?" Richard zombou, sorrindo de orelha a orelha. Isso era uma coisa, ela sabia com certeza, ele parecia arrogante que era quase impossível não imaginá-lo sem sorrir.

"Um pouco. Mas agora estou em casa. E eu mudei de roupa." Ela sussurrou, fechando os olhos, enquanto tomava um longo gole de sua bebida. "Como foi seu dia?"

"Tive que repetir a audição mais algumas vezes. Mas, acho que vou conseguir o papel para o filme." Ele disse feliz, mas exausto ao se sentar na cama.

"Bem, fico feliz em ouvir isso." Ela acrescentou com a mesma energia que ele. O que o fez suspirar.

"E o que você fez hoje? Você tirou o dia de folga? " Ele perguntou curioso, enquanto tirava a roupa, para ficar mais confortável.

"Na verdade, eu tive que trabalhar hoje. Mas perguntei se poderia tirar dois dias de folga para mim. Por isso decidi ir comprar mantimentos. Eu me recuso a sair, a menos que seja uma emergência." Y / n soltou uma doce gargalhada, enquanto se levantava de sua cadeira para, em seguida, deixar sua xícara vazia na cozinha.

"Bem, pelo menos você tem alguns dias para você."

Ele continuou, o que a fez soltar uma risada sarcástica em resposta.

Antes de voltar para o quarto, ela apagou as luzes da sala e foi direto para o longo corredor, que estava quase cheio de quadros e pinturas que ela gostava de fazer quando estava entediada e dava certo para ficar. colocado lá.

"Eu tive dias suficientes para mim... Eu quero estar com você." Ela choramingou, deixando-se cair de costas na cama.

"Eu sinto tanto a sua falta... Você não tem ideia." Y / n admitiu com um suspiro profundo. Ela apertou os lábios em uma linha fina para então sorrir enquanto olhava diretamente para o teto.

"Eu também sinto sua falta, garotinha." Ele admitiu, deixando escapar um grande suspiro. O som de seu cinto batendo soou do outro lado do telefone, fazendo-a pensar que ele já estava se sentindo em casa no quarto de hotel. Ele parecia cansado, ela podia sentir pelo quão rouca e profunda sua voz soava. E como ele se sentia exausto.

"...Você estará em casa em alguns dias, certo?" Ela engasgou abruptamente. Richard a ouviu, com firmeza e clareza. Mas ele não sabia o que responder.

Tudo ia ser uma surpresa. Foi improvisado.

Na verdade, ele ia ficar em Manchester por alguns dias, mas seu empresário disse que ele tinha mais trabalho a fazer e que precisava ficar. No entanto, no final, sua programação foi alterada, certamente alterada no último minuto. Mas ele não estava com raiva.

Quando estava prestes a ligar para Y / n para avisá-la sobre isso, ele pensou duas vezes e percebeu que seria uma boa ideia surpreendê-la e voltou para casa hoje. Ele estava em Londres, mas devido às dificuldades da tempestade decidiu que era melhor esperar.

"Sim. Certo. Estarei aí em quatro dias." Richard acrescentou, parecendo um pouco desconfiado. Mas ela não percebeu.

"Eu não quero você aqui em quatro dias. Eu quero você agora." S / n acrescentou aborrecimento em sua voz.

"Oh... Alguém sente minha falta mais do que eu pensava."

Richard brincou, passando a mão direita pelo cabelo.

A única coisa que ele ouviu depois disso, foi ela cantarolando ao telefone. Mas não depois de alguns segundos, ele percebeu que ela não estava cantarolando, mas gemendo. Richard acabou de ouvi-la mais uma vez e sorriu maliciosamente.

"O que você está fazendo aí, sua safada." Ele sussurrou, sua voz profunda, mas baixa.

Ela apenas fez uma pausa e riu baixinho, para então gemer mais uma vez. Richard não percebeu, mas já estava mordendo o lábio inferior só de pensar nisso. De repente, sua respiração ficou pesada e gaguejante. Sentindo-se inquieto, ele se deitou na cama.

"Você sente minha falta, baby? Diga-me quanto." Richard exasperado, falou enquanto colocava uma de suas mãos trêmulas nas calças. Então ele ouviu como a voz dela começou a ficar aguda por segundos, fazendo-o sentir um arrepio imediato nas calças.

"Tanto... Oh, Deus. Eu faria qualquer coisa para você estar aqui e me foder." Ela continuou, seus dedos fazendo movimentos repetidos, até o clitóris. Ela gemeu, sua respiração ficando pesada e exasperada. "Não é a mesma coisa quando você se vai. Eu preciso de você." Ela acrescentou tentando soar inocente, mas depois soltou um gemido alto, mas de tirar o fôlego no final. Deixando-o saber que ela estava se aproximando.

"Papai sente sua falta também, babe. Estarei de volta em breve, eu prometo." Ele continuou, agora brincando mais forte com seu pênis. Richard estava colocando seus AirPods nas orelhas, o que tornou a experiência ainda melhor.

Não havia nada de que ele sentisse tanta falta do que estar com ela. E logo depois de fazer isso, ele sabia quais seriam seus planos para os próximos dois dias...

"Você está perto, bebê? Diga-me." Ele rosnou.

Y / n não lhe deu uma resposta coerente, ela apenas chorou um pouco, enquanto cantarolava desta vez.

"Você pode fazer algo por mim, bebê? Por favor?" Ele implorou, e ela apenas suspirou pesadamente.

"Eu quero que você coloque dois de seus dedos e os coloque repetidamente bem no fundo de você. Você poderia fazer isso por mim, baby?" Richard perguntou, quase implorando para ela fazer isso.

Aconteceu mais rápido do que ele pensava. Seus gemidos se tornaram constantes, sua respiração rápida.

No início, seus pés estavam girando no cobertor, mas ela decidiu dobrar os joelhos e deitar de costas na cama. Sua boceta estava molhada, e se não fosse por causa da toalha que ela já havia colocado ali, a cama ficaria encharcada... Sua cabeça estava inclinada para trás, seus cabelos agora desgrenhados em uma bagunça completa.

Seus olhos estavam fechados na maior parte do tempo, enquanto ela desejava que fosse ele.

Pensando que isso a deixaria mais excitada, ela arrastou uma das mãos até o pescoço, não depois de colocar o telefone ao lado dela, o telefone agora sendo viva-voz.

No caminho, ela deu um aperto rápido, mas intenso, no seio, até então, apertando o pescoço como ele fazia às vezes. Só de pensar nele a sufocando naquele momento, fez suas pernas tremerem e sentir arrepios imediatos.

Como ele desejava, ela parou de se tocar e então entrou em sua entrada, o dedo indicador, que surpreendentemente não parecia apertado. Querendo continuar, Y / n entrou, o indicador e o dedo médio ao mesmo tempo.

Ela durou alguns minutos. Seus movimentos eram rápidos, mas lentos no pedido, mas se tornando constantes e desesperadamente depois disso.

"Estou perto, baby." Ela soltou um suspiro gaguejado enquanto sentia como suas pernas dobradas começaram a ficar dormentes. S / n parou de se concentrar em seus dedos por um segundo, para então ouvir claramente o quão perto ele estava também de gozar.

Segundos depois de ter um ar exasperado e as pernas tremendo, eles gozaram, primeiro ela e depois ele. Ele gemeu, mas ela queria gritar em vez de apenas deixar tudo lentamente como ele fez, e então, com a mesma mão que ela agarrou seu pescoço, arrastou-o até sua boca, então gemeu lá tanto quanto ela queria para.

"Isso foi bom..." Ele disse de repente, ainda tentando respirar. Ela riu e zombou abruptamente.

"Obtenha aqui. Agora." Ela exigiu, fazendo-o rir. Pelo que ela sabia, era impossível levá-lo para casa no momento. Ela apenas disse, como desejava. Mesmo que ela tenha dito isso como uma piada, ela realmente quis dizer isso. Ela queria tanto beijá-lo e foder com ele agora, mas para ela, ele ainda estava em Manchester. Então, ela não esperava que ele chegasse em casa em menos de quinze minutos. Rich estava encharcado, seu cabelo e roupas molhados em água fria. Ele provavelmente ia ficar doente, mas não se importou. Richard precisava dela. E ela também. Tudo aconteceu tão rápido que, sem saber como, acabaram no quarto, deitados na cama.

"Eu queria fazer uma surpresa para você." Ele a beijou profundamente, uma mão segurando seu rosto.

"Explique isso mais tarde, agora eu preciso de você."

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