Resumo: a ilusão da amizade de druig e makkari leva você a um mal-entendido sobre seu relacionamento com druig

Druig inclinou a cabeça para o speedster, sua mente tentando compreender os sinais que ela estava lançando para se comunicar. Embora ele seja bem versado em linguagem de sinais, considerando que Makkari era uma família e surdo, ele nunca poderia se comunicar tão bem como você fazia com o Eterno.

Ele sente uma mão empurrando seu ombro que o tira de seus pensamentos. O controlador de mente franziu as sobrancelhas e sinalizou sua confusão.

"Você está pensando nela de novo, não é?" Makkari ergueu a sobrancelha balançando a cabeça, características tão expressivas que ele não conseguia mentir para ela. O silêncio de Druig é o que a responde e ela suspira de frustração. "Se você tem tantos pensamentos sobre ela, então por que não fala com ela?"

Druig revirou os olhos, balançou a cabeça e sinalizou sua resposta ao speedster. "Você sabe por quê, Makkari. Ela é diferente de mim."

A garota inclinou a cabeça, confusão escrita em suas feições pelo que seu companheiro Eterno acabou de dizer.

"E eu, para você." Ela sinalizou, franzindo a testa. "Mas que diferença isso faz, Druig? Sua diferença o torna especial. Especial é bom."

O controlador da mente suspirou. Frustração evidente em sua postura, seus traços e tudo mais. Enquanto o conflito lutava nas profundezas de sua mente, você também estava.

Na privacidade do Domo, enquanto viajava milhares de quilômetros por hora, você se sentava cruzado no chão do que costumava chamar de lar. Olhos mergulharam em seu telefone até que não fosse mais e, em vez disso, procuraram a presença de Druig.

Você se enganou ao vê-lo mimado ao lado de Makkari. Linda, linda Makkari, eles conversaram em linguagem de sinais com Makkari assinando as palavras: "Sua diferença o torna especial. Especial é bom. " Quando ela apontou para ele, um sorriso gentil em seus lábios.

Se ao menos você pudesse competir com a impressionante speedster, então talvez você estivesse conversando com Druig. Em vez disso, seu peito dói enquanto você observa a cena se desenrolar, assim como um sorriso no rosto de Druig.

Você acha que eles estão felizes. Isso é tudo o que você realmente desejou para Druig, e ao mesmo tempo que quebra ainda mais a fenda em seu coração, sabendo que onde quer que esteja sentado, você sempre será um espectador pelo amor deles.

Enquanto você dá a ele todos os desejos, o desgosto não faz bem ao corpo. Sendo celestial ou não, você não suportava se colocar naquela situação. Não depois de alguns milhares de anos. Não depois de Arishem e das mentiras que lhe contaram.

Você precisava respirar, mesmo se estivesse no Domo, talvez pudesse encontrar consolo na galeria. Através do espaço e do tempo, mesmo a milhares de quilômetros, a anos-luz de distância da Terra, alguma esperança em você encontrou serenidade no silêncio de tudo.

Além disso, sua carranca ficava mais evidente a cada segundo, enquanto você encontrava Thena olhando para você com um olhar cínico. Seu olhar lindo e arrebatador criando um buraco em sua estatura.

Você sai por um momento, levantando-se enquanto sai da sala principal e segue pelo corredor. Todos os olhos estavam em você e Druig observava com um olhar curioso, mas preocupado.

Ele não se mexeu, mas se importou, falando da única maneira que podia, sem interromper sua viagem pelos corredores do navio.

"O que está em sua mente?"

Você franziu a testa com as palavras em sua cabeça. Ele sempre foi indiferente, encontrando maneiras de incomodá-la na Babilônia e na Grécia Antiga, maneiras de provocar a segurança de sua confiança.

E agora, você o ouve em sua cabeça como se ele estivesse na sala com você. No entanto, o fato é que ele ainda está muito com Makkari, cambaleando na presença dela e não na sua.

"Nada de importante para você."

"É se for de você, meu amor."

Você bufa com as palavras dele. Embora os nomes de animais de estimação venham e vão, o dele nunca vacilou. Em vez disso, eles se tornaram bastante peculiares, apesar de suas ações para com você.

Frustrada, suas sobrancelhas se comprimem e você atira de volta para o controlador da mente. Seu tom sempre tão evidente até em sua cabecinha.

"Por que me chamar assim quando você sabe que não é verdade, Druig." Você quase quer revirar os olhos, em vez disso, você bufa e se afasta da galeria. O súbito interesse do espaço se dissipando em poucos instantes.

"O que isso significa?" Sua voz o tira de seu próprio devaneio de raiva. A preocupação estranha, mas genuína, evidente em sua voz faz você se virar sobre os calcanhares descalços.

"Você sabe o que eu quero dizer." Você cruza o braço. "Isso não é engraçado."

"Mas eu não estou rindo."

Você zomba, balançando a cabeça enquanto se vira. Seu olhar, embora convidativo, estava agitando a dor mais profundamente em seu estômago. Se mais segundos se passassem, ele veria seus olhos inchados de lágrimas e desgosto.

Druig não precisava disso. Não quando ele tinha Makkari para amá-lo e amá-lo. Você simplesmente tem sua adoração e confiança. Embora seja o suficiente para você, o mero pensamento de assistir os dois se mimando era pura automutilação.

"Espero não ter feito nada para te machucar, querida."

Suas mãos se estenderam para limpar as lágrimas que caíram de seus olhos, inevitavelmente manchando suas bochechas, você não pode deixar de rir de si mesmo internamente.

"Por que você me chama assim quando você sabe que nada disso é verdade? Não acho que Makkari apreciaria os apelidos."

O menino deu a você um olhar estranho, apesar de você ter sido virado. Suas feições se contorcendo de confusão para realização quando se instala em seu cérebro.

"Oh, querida", Druig avançou em sua direção até que você estava apenas alguns centímetros de distância de sua frente. O homem tomou a iniciativa e com as palavras irritantes de Makkari em sua mente, ele estendeu a mão para se entrelaçar na sua. Você o deixou. "Makkari é apenas uma amiga."

O silêncio garante e seu coração bate. Você tem certeza de que Druig pode ler cada pensamento de corrida em sua mente, mas você não dá a mínima. Isso era verdade ou ele estava puxando os cordões?

"Sempre fui e sempre será." Ele diz, ficando sério e evidente na maneira como aperta sua mão de forma tranquilizadora. "Sem piadas."

Você se vira perplexo, feições contorcidas que fazem seu admirador sorrir com genuína intenção. Era o olhar de pura felicidade e, para alguns, admiração apaixonada.

"Você promete?" Você pergunta a ele baixinho, sua garganta incapaz de expressar sua surpresa. O homem na sua frente acenou com a cabeça e seus olhos brilham de alegria.

Sua mão livre se estende até você e segura sua bochecha quente com a palma. Com dedos suaves, ele traça as maçãs do seu rosto como se fossem os mapas de seu mundo.

"Eu nunca mentiria para você, meu amor."

Você não pode deixar de rir, caindo na armadilha de carisma e charme. Seu pequeno traço perfeito. As coisas que o fazem, Druig.

"Lá vai você dizendo esse apelido de novo."

Você observa enquanto ele se aproxima de você, fechando a lacuna ainda tão pequena entre seus dois corpos. Na serenidade da galeria, você se concentra apenas nele e na ideia de que isso está acontecendo.

Ele não está mais brincando com você. Ele não está brincando e fazendo piadas que irritam você. Em vez disso, seus lábios pairam sobre os seus e seu corpo acaricia sua frente.

"Meu amor", tem um gosto maravilhoso em sua língua e faz você sorrir, faz suas bochechas macias correrem de vergonha enquanto o hálito quente de Druig provoca seus lábios, "Eu sou todo seu."

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