𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐮́𝐧𝐢𝐜𝐨
- Não acredito que irá me deixar com vontade de dar, Kim. Me deixa excitada e agora não quer terminar o trabalho? É pedir para dormir na casinha do cachorro, meu chapa! - semicerro os olhos para o meu namorado e ele solta o ar de desdém.
- Isso serve de castigo por ter me arrastado para cá - seu tom baixo foi acompanhado de um longo suspiro. - Você sabia que eu queria estar presente nas duas últimas aulas.
- Aish, veio porque quis! Não estou com suas pernas, pode muito bem ir embora.
- Agora você fala isso, né? Você chorou para eu vir com você. Qual é, Ana? Sabe que eu não aguento ver alguém chorar! Principalmente você - Seokwoo articulou de boca cheia, carregando os dois potes grandes de pipoca.
Além de eu carregar seu refrigerante e os M&Ms que eram só para ele, pois eu estava de dieta. Meu namorado estava bastante preocupado em repetir no terceiro trimestre do colégio, então sempre procurava um meio para ter notas extras. Isso acabou nos fazendo mal se ver e quase nem temos tempo para nós, nem direito a um selinho se quer eu tenho! Acreditam nisso?
Para vocês terem noção, o único contato que a minha boceta teve no seu pau, foi no carro há minutos atrás. E olha que nem estávamos pelados ainda!
Ele tinha que estudar bastante depois que o seu treinador descobriu que ele pagava a nossa amiga Nay para lhe dar respostas das lições, avaliações e provas apenas para jogar basquete. Mas então seu técnico falou que ele só jogaria se tivesse notas acima de B por mérito próprio. E, bom, isso estava o enlouquecendo.
O basquete é a sua paixão - óbvio, depois de mim - e ele estava fazendo de tudo para poder jogar e acabar com os babaquinhas da outra escola. Além de Jieun lhe dar aulas particulares de Humanas e Nay de Exatas, ele trabalhava na biblioteca no final das aulas.
O casal estava fazendo de tudo para ajudar seu amigo. Apesar do meu namorado ser cabeça dura às vezes, ele estava conseguindo.
Rowoon estava se esforçando, e parecia ser egoísta da minha parte querer arrastá-lo para cinema apenas para transar, mas eu também merecia um pouquinho do seu tempo e ele quase nunca estava lá.
É aí que vocês me perguntam: "Mas por que você não o leva para transar em casa, sua doida?" Porque ele não parava em casa, nossas mães sempre reclamam das nossas fodas por sempre acabar quebrando a cama ou acabarmos batendo a cabeceira na parede e riscar a pintura.
Então, como a gênia que sou, resolvi levá-lo para esse cinema em Seul que quase sempre está vazio. Acabei escolhendo um filme aleatório, pois sabia que logo cedo ele acabaria caindo na minha lábia, retribuindo as minhas investidas.
- Apenas quero tempo com o meu namorado que nem isso ele está me dando. Não posso nem te roubar por duas horas? - suspirei, de um jeito alto e dramático demais até para meus ouvidos.
- Meu bem, eu amo você e sabe como está sendo ruim pra mim só ficar estudando o dia inteiro. O treinador está pegando pesado em relação às minhas notas e você sabe como ele é exigente. Ah, e também sempre quando eu te dou o braço, você quer o corpo inteiro!
- Babe, você acha que eu sou o que? Besta? Acha mesmo que eu vou querer um namorado pela metade?
Ele apenas ri da minha indignação e aponta para os bancos da frente onde tinha um casal se pegando. Reviro os olhos e o arrasto para as cadeiras dos fundos onde não havia ninguém sentado. Ótimo, já tinha um lugarzinho para atacar a minha presa!
O filme começa, observei um homem de meia idade barbudo e barrigudo se sentar na segunda fileira. Ele fez uma carranca assim que viu o casal de adolescente se pegando. Seokwoo coloca os dois baldes de pipoca acima das poltronas acolchoadas e suga o canudinho do seu refrigerante, atento no grande telão.
Sinto meu clitóris pulsar quando o mesmo abre as pernas, encosta no acento, puxa o cabelo para trás e coloca sua língua no canto da bochecha. Pega com uma mão o balde de pipoca encostando-o levemente sobre seu abdômen.
Estava muito cedo para atacar o meu namorado? Ou devia esperar mais um pouco para que ele não se assustasse? Que se dane! Acaricio os cabelos negros do moreno, passando minhas unhas curtas pelas suas pintinhas.
Puxei seu queixo para um beijo gostoso e ele retribui, mas não avança. Deixando apenas nossos lábios se encostarem em um beijo chocho e rápido. Mordisquei sua orelha, sussurrando em seu ouvido e sentindo os pelinhos da sua nuca se arrepiarem, já que minha mão passava naquele local que eu sabia que era seu ponto fraco.
Lhe roubei mais um beijo, não perdendo tempo para colocar minha língua contra sua. Acabei ganhando um grunhido em resposta e a sua mão boba passar sobre minha bunda, deixando um aperto forte. Gemi baixo contra seus lábios, com um sorriso convencido se espalhar pelos meus lábios.
Percebendo que estava se entregando aos meus encantos, Kim arregalou os olhos e me afastou. Me deixando chateada e confusa.
- O que foi?
- Estamos em um lugar público, babe. Não podemos.
Arqueei as sobrancelhas como se dissesse: "É sério?!" Kim apenas corou em resposta. Como se soubesse o que eu pensaria em seguida.
Não entendia essa lógica dele. Sempre transamos em lugares inusitados, por exemplo: na sua moto, na banheira da minha mãe, num beco ao meio-dia com o sol rachando, entre outros. Mas não podemos transar no cinema? Era só mais um local para juntarmos a nossa listinha.
Bufo, vendo ele sugar o canudinho do refrigerante e encher a mão de pipoca mais uma vez.
Para comer besteira o bonito é bom. Mas pra me comer não faz nem esforço, vagabundo gostoso!
Mordo meu lábio inferior, olhando para o volume na sua calça. Finjo apertar meu rabo de cavalo e coloco minha mão sobre seu membro, fazendo a egípcia como se estivesse observando os pássaros em mais um dia normal. Ele soltou uma lufada de ar e eu soube que o mesmo tentava se controlar.
Era fácil decifrar as feições do meu namorado. Ele queria muito me tocar naquele momento, mas era medroso demais e pensava que a qualquer momento alguém iria aparecer e nos pegar no flagrante no meio do ato.
Às vezes acho que sou mais homem do que Rowoon, ele tem medo de fantasmas, vampiros, lobos e até baratas! Coloca uma cascuda na frente dele para ver se ele vira o flash e sai correndo sem nenhum rumo. As voadoras são as piores, Seokwoo só falta criar asas para fugir delas. É bastante cômico vê-lo gritar como uma criancinha para eu matá-la com vassouradas.
Bufei alto o suficiente para que ele escutasse e rolei os orbes quando ele tirou minha mão de seu membro, tentando esconder o pênis que começava a acordar entre as pernas.
- Pare de ser pervertida pelo menos um minuto, Ana! Estamos em um local público!
- Você fala como se nunca tivéssemos feito sexo em um local público! - exclamei alto, fazendo o homem rabugento chiar e nos mandar fazer silêncio, pois ele não tinha pagado o ingresso para assistir drama adolescente, em suas palavras.
- Estou tentando me controlar Anabelle - dessa vez ele sussurrou, incapaz de resistir a minha força de poder fazê-lo mudar de ideia em poucos minutos. - Será que dá pra me ajudar parando de me olhar como se conseguisse tirar minhas roupas mentalmente? Você faz a minha cabeça enlouquecer, loirinha! Quer me deixar mais louco do que sou?
- Pode ir parando com essa conversa fiada, se eu quisesse mais da sua língua, sentaria na sua cara - respondo-o, o fazendo lamber os lábios e me olhar intensamente pela resposta afiada na ponta da língua. - Além do mais... qual das cabeças você está falando?
Ele revira os olhos e ri ao mesmo tempo. Abaixo-me entre suas pernas o fazendo arregalar os olhos e derrubar um dos baldes de pipoca.
- Respondendo sua pergunta, meu bem: sim, eu quero te deixar mais louco do que é quando gozar na minha boca. Ou até, quem sabe, nos meus peitos? Goze onde você preferir, mas que seja em algum local específico do meu corpo - sussurro passando minhas mãos por suas coxas.
Rowoon me olha desacreditado. Olho para suas calças novamente, vendo seu pênis duro pronto para enfiá-lo na boca. Deixei um sorriso presunçoso no canto dos lábios. Ponto para mim.
- Anabelle... - murmurou rouco, passando suas mãos sobre o meu rabo de cavalo e o puxando um pouco para trás. - Acho que essa foi a coisa mais sexy que você falou em todos os três anos do nosso relacionamento.
- Ah, é? - ele suspira profundamente, assentindo.
- Posso colocar em prática ou ainda vai ficar me negando? Antes de me responder, o mesmo olha em volta conferindo se todos estavam mesmo assistindo. - Se formos pegos, prometo que darei boas palmadas na sua bunda e te deixarei sem andar por uma semana!
- Pois tenho sorte então, huh? Adoro umas boas palmadas na bunda - ele sorriu em escárnio.
No mesmo instante o mesmo relaxa, tentando se concentrar no filme e estender seu quadril colocando-o perto de meu rosto, acariciando meu rosto antes de suas mãos firmarem em meu cabelo.
Sorrindo maliciosa, ainda entre suas pernas, desço o zíper de sua calma deixando a cueca à mostra. Seu pau parecia que rasgaria sua roupa de baixo a qualquer momento. Eu adorava isso nele. Sempre estava pronto para mim, assim como eu para ele.
Deve ser por isso que nos damos tão bem como casal. Não só pelo sexo - apesar de sermos muito bom nisso -, mas também convivendo e sendo amigos um do outro.
Minhas mãos foram rápidas quando coloquei seu membro para fora e abocanhei. Seokwoo deixou seus lábios se formarem uma linha, fechando os olhos bem apertados por um segundo e então os abriu. Me olhando com aquelas pupilas dilatadas quase tampando suas íris azuis-esverdeadas celestes.
Comecei chupando apenas a cabecinha. Passando minha língua lentamente sobre suas veias e beijos longos sobre sua extensão. Kim soltava lufadas de ar constantemente, entrecortando sua visão entre o telão, as poucas pessoas dentro da sala e eu.
Sugando com força seu pau, observei-o arregalar os olhos e morder o lábio inferior. Forcei-me até ele estar na minha garganta e quando senti a bile, o tirei rapidamente.
Segurando meu cabelo fortemente, senti seus dedos rasparem na minha raiz. Puxando meu cabelo para frente e para trás, incentivando continuar com o trabalho.
De repente sua mão esquerda se enlaçou sobre meu pescoço, levantando-me. O mesmo colocou seu pau dentro da cueca novamente e me botou sentada sobre o lugar que estava antes. Abrindo minhas pernas para que eu estivesse exposta totalmente para o mesmo, depois de se ajoelhar a minha frente.
Subiu o meu short-saia das vixens, passando para o lado o pano azul e a minha calcinha de uma vez. Quando senti uma língua macia, quente e molhada começar a me lamber.
Meus olhos se reviraram e dei um gritinho. Estendeu a mão e cobriu minha boca, abafando o som de meus gemidos. Sua língua girou e sugou meu clitóris até que meu corpo vibrasse de prazer e pontos de luz ofuscarem minha visão.
Joguei minha intimidade contra sua boca, segurando forte na poltrona. Novamente começou a passar sua língua rapidamente sobre o botãozinho em específico no meio de minhas pernas.
Meu namorado me puxou, mal me deixando aproveitar da sensação gostosa. Dessa vez ele me levantou e se sentou novamente sobre o assento. Tirou o pau duro das calças e me olhou sussurrando:
- Senta no meu pau, Anabelle.
Eu o segurei, aproximando de minha entrada, e deslizei. Sentada de costas para que não desconfiassem de nada. Virei meu rosto e o beijei apaixonadamente enquanto ele entrava e saia poderosamente, gostoso, forçando as pernas para impulsionar.
Gemi contra sua boca. Ele não parou, lambeu meu pescoço, apertou meus seios cobertos e voltou para minha boca sem deixar de se movimentar um momento sequer, impiedoso e implacável, me dando as melhores sensações de sentir seu corpo me aninhando.
Levantei meus braços para cima, pousando-os sobre sua nunca e espontaneamente meus dedos puxaram seus cabelos. Gemi contra seu pescoço, subindo minha boca novamente para beijá-lo. Enquanto minha língua deslizava contra o dele, seus dedos passeavam pelo meu corpo.
Seu pau acabou saindo de dentro de mim por causa da posição. Ele esfregou a glande contra meu clitóris e eu arfei, me sentindo completamente em chamas. Ele colocou apenas a ponta em minha entrada. Apenas para me provocar.
Estávamos fazendo sem camisinha mesmo, tomo injeção anticoncepcional a cada 90 dias e também sempre nos protegemos. Então, não tínhamos nada que se preocupar.
Revirei os olhos, levando minha mão para abaixo. Encaixei seu pau em mim, sentando sobre o meu objeto de desejo. Subindo e descendo, enquanto meu interior acabava o apertando algumas vezes o fazendo morder minhas costas.
Olhei novamente em volta, mas ainda ninguém prestava atenção em nós. O velho rabugento ainda olhava com nojo o casal que se pegava. Graças as forças superiores tudo estava dando certo. Estava sendo fodida pelo o cara que eu amo depois de semanas, não era uma maravilha?
Ele aumentou as estocadas me deixando de visão turva. Era delirante sentir cada investida macia chegando até o fim, e meu interior se moldando com perfeição a sua grossura.
Meu corpo começou a reagir com um poder incontrolável pelo orgasmo chegando. Eu estava com tanta saudade de Seokwoo, que nem precisou muito para me fazer gozar enquanto me agarrava à ele com muita força e impulsionava meu quadril para frente, exigindo mais contato.
Apenas deu tempo do meu namorado gozar e ouvimos a voz do guardinha magrelo vim correndo atrás de nós, mandando-nos parar com aquela putaria. Saimos correndo do estabelecido, apenas observei Seokwoo tentando colocar o pau dentro da calça todo embasbacado e as três pessoas dali nos olharem chocados.
Conseguimos dar um perdido no guarda, erguendo meus dois dedos do meio e saindo de dentro da sala, indo em direção ao estacionamento achar o carro velho do pai de Seokwoo.
- A culpa é sua, que não consegue segurar esse fogo! - gritou desesperado, apenas gargalhei em resposta achando tudo aquilo uma graça. - E você ainda ri?!
Acabo me lembrando do que o mesmo falou antes do nosso ato, e acabo fingindo falsa decepção ao dizer:
- Ops! Acho que fomos pegos. Irei receber minhas palmadas agora por me comportar mal, meu bem?
Seokwoo tenta manter a carranca furiosa, mas dava para perceber o sorrisinho crescer em seus lábios.
Já no carro depois da nossa pequena discussão e de corrermos do guardinha para não sermos presos, começamos a rir juntos da nossa pequena loucura. Se mamãe soubesse do que eu tinha acabado de fazer sexo no cinema apenas por estar com tesão, ela certamente me aceitaria uma chinelada e me mandaria parar com tanta safadeza!
- O que vamos fazer agora? - Rowoon me perguntou já dentro do carro enquanto dirigia para nenhum lugar em específico.
- Irei te ajudar a estudar, mas só que do meu jeito - sussuro de maneira sacana, lavando minha mão para o volume entre suas pernas.
Seu rosto se iluminou e seus olhos perscrutaram meu tronco de forma deliberadamente lenta. Ele me ofereceu um sorriso torto. Seu olhar incediava sobre mim.
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