𝐕𝐚𝐥𝐥𝐞𝐲 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐞 𝐝𝐨𝐥𝐥𝐬
𝐉𝐉 𝐌𝐀𝐘𝐁𝐀𝐍𝐊

VOCÊ reza por mim?

❝Você está em um carro com um menino lindo, e ele não vai te dizer que te ama, mas ele te ama. E você sente como se tivesse feito algo terrível, como roubar uma loja de bebidas, engolir pílulas, ou cavar uma cova na terra e você está cansada.
Você está em um carro com um menino lindo e você está tentando não dizer a ele que você o ama, você está tentando sufocar esse sentimento, você está tremendo, mas te estende a mão e toca você, como uma oração para qual não existem palavras e você sente seu coração se enraizando em seu corpo, como se tivesse descoberto algo para qual nem sequer tinha um nome.❞
RICHARD SIKEN, crush.

Sinopsys

Havia algo de inefavelmente bonito em deitar na cama com a Rainha do Vale das Bonecas e quem quer que estivesse vivo para contar a história não poupou detalhes.

Era como se apaixonar uma e outra vez com a mandíbula flexionada para segurar todas as palavras que você queria ser capaz de dizer, mas mesmo um fantasma nunca poderia falar em voz alta. E então estala quando ela passa as mãos delicadas pelo seu rosto e as passa ao longo da curva do seu rosto, até a curva do seu pescoço.

Ela era uma garota com olhos enevoados e lábios melosos que sangravam com poder venenoso toda vez que ela falava. E quando seus lábios se abrem, quando o abismo em suas cortinas de musselina deixa entrar apenas uma pitada de aurora vermelho-sangue, você se vê saindo com os membros em chamas e partindo em sua mais longa marcha para a glória.

Afinal, ela morava no Vale das Bonecas. Sua boca estava tão cheia de nascer do Sol, fumaça de cigarro e chiclete de cereja doce que ela tinha certeza de que um dia sua mandíbula iria quebrar e derramar seus (vários) segredos na delicada renda branca perolada de seu vestido de chá novinho em folha no fundo do armário.

Foi a garota que escorrega completamente vestida no fundo da piscina enquanto a festa zumbe em um silêncio doentio. Ela era a mancha de batom carmesim na borda do cigarro e a mancha cheirava a destruição. Ela era o desejo poderoso que se escondia atrás das pontas dos dedos e dos olhos lascivos de estranhos, e a cor das rosas balançando ao vento de verão. Ela seria o mar se se mexesse menos e fosse

Porque Blair Cameron destrói pessoas. Ela os contorce e os usa até que não sejam mais do que ossos, músculos e carne e seus tendões estão encharcados de fadiga e desistem da carga.

Ela não era uma pessoa má, na verdade, mas foi a raiva doméstica passada de seu pai, avô e pai antes disso que eletrizou seus pulmões e a transformou em tudo menos um sonho de menina.. Ou talvez fosse, fruto do devaneio de todos. Até que viram quem ela era e choraram lágrimas de arrependimento no chuveiro.

O engraçado era; JJ Maybank não era diferente, embora ela sentisse que ele era. Ele a deixou encontrar consolo em sua confusão de cérebros e ela permitiu que ela construísse um palácio de seus ossos onde ele se deitava à noite e se escondia de todas as misérias da vida no Corte, o tempo todo. A garota que ele estava destinado a odiar mais. Mas eles se amavam, e se infiltrou em sua medula óssea e, logo, eles ficaram com o nome um do outro em seu sangue e tossiram quando a luz morreu tão forte quanto ganhou vida. Ela gostava de acreditar (ela realmente tentou) que não tinha nada a ver com a destruição dele. Que quebrou por conta própria e ela foi apenas um dano colateral da porcelana que quebrou. Mas era mentira (isso ela sabia muito bem).

O bêbado JJ Maybank disse a Blair Cameron que ia se casar com ela. E então ela disse a ele que era amor de verão... ela deveria se casar com um homem rico e rico , como sua reputação e nome de família ditavam. Doeu muito dizer, mas eles teriam sofrido ainda mais a longo prazo. Era a história de como ela quebrou JJ Maybank.

Com apenas uma pitada de cereja na água (vodka) e biquínis trazidos da Califórnia por sua mãe, Georgia Rutherford, Blair poderia ter sido a estrela da adolescente ociosa perfeita que não tinha mais nada para ela, ela além do complexo de prima-donna.

Ward Cameron tinha mentido para ela, a perfeição não a levaria a lugar nenhum. Engane o sistema, contorça-o até que os ossos se quebrem e ele clame por misericórdia... ela enxugou a boca com lenços de seda que roubou dos bolsos dos Kooks com quem estava namorando, bêbada de álcool que mal conseguia pronunciar. Mas seu pai estava certo sobre todo o resto: a bajulação era mortal e ela era a favorita do universo.

Então, por que ela se sentiu também... sujo? Com a pele polida como uma boneca, era estranho. Ela cheirava a cocaína de seu irmão porque, de certa forma, ela era a favorita dele.

E depois houve o verão matador de bonecas porque pedaços quebrados do mesmo vaso se encaixam e Blair logo percebe que a perfeição não é nada além de suja e superestimada.

Ela preferia usar as mãos de seu ex amante do que roupões de seda e seus lábios no pescoço do O que lantejoulas. De certa forma, o Vale das Bonecas era como tentar sair do seu quarto.

Blair tinha sido destruída pelo vazio na Figura Oito muito antes que ela percebesse, e foi preciso os Pogues para que ela o visse sem os óculos escuros Mark Jacobs de aros grossos e cor de orvalho. Um presente de seu pai.

Blair Cameron ia morrer naquele verão... ela simplesmente não sabia como. Por que, porém, ela sabia. Ela ia escapar do Vale das Bonecas oco.

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Florence Pugh as Blair Cameron

Para que você reza quando ninguém está olhando?

Você faria alguma coisa por mim?

Você ficaria de joelhos por mim?

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Madelyn Cline as Sara Cameron
Brianne Howey as Georgia Rutherford
Raymond Ablack as Joey Cordova
Nico Hiraga as Sage Okamoto
Chase Stokes as John Booker "John B" Routledge
Rudy Pankow as JJ Maybank
Johnathan Daviss as Papa Heyeward
Madison Bailey as Kiara "Kie" Carrera
The obx cast, seus respectivos personagens.

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Notas
Essa história
não é minha,
apenas tradução
dessa obra maravilhosa
da @surfgod

Aviso
Este livro conterá
palavrões, violência
e sangue, sexismo,
humor sexual, drogas,
abuso sexual e mental,
e outros tópicos, se você se sente
desconfortável, por favor, não leia.

Graphic
Capa feita pela starlulls

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