𝙊𝙉𝙕𝙀
•••—•••
— Oque...mas quem será esse cara?_ Dei passos para trás devagar, após observar pelo olho mágico, era um homem todo vestido em preto, com cabelos e barbas ruivas....parece suspeito pois observava ao redor...
— Abuhabuhabha!_ Resmungou ainda com meu dedo entre sua boca.
— Andei em passos rápidos em direção a sala, peguei meu celular e a chave do carro, a minha sorte que a porta da garagem era conectada dentro da casa.
O desespero em si tomava cada vez mais conta do seu corpo, tentava se acalmar ao máximo afinal de contas estava com sua filha sozinha em sua casa. Acabou por ligar para o Sanzu e deu caixa postal, tentou ligar para o Kakucho assim que gritou dizendo que já iria atender a porta, pois estava com algo no fogo, até que notou cair na caixa postal também, resolveu ligar para o Chifuyu que atendeu rapidamente perguntando se algo tinha acontecido pelo tom de voz que ela exaltava.
— C-chifuyu por favor, acho que tem algum cara estranho que possui rixa com o Haruchiyo, aqui na frente da porta da minha casa. Estou tentando ligar para muita gente e você foi o único que não caiu na caixa postal_ Respirei fundo assim que coloquei minha filha sentada no sofá e peguei o trovão pondo a sua coleira.
" Calma não fica nervosa, a porta da sua garagem é conectada com sua casa dentro correto? Olha pegue a Sasaki e o trovão, e entrem no carro, abra o portão e saia na maior velocidade que conseguir, estou no caminho caso ele venha atrás de você, não desliga o celular e continua falando comigo."
— Tudo bem!
Fez exatamente oque ele mandou, colocou sua filha e doguinho dentro do carro, escutando os barulhos na porta ficarem maiores, até que notou que o cara tinha começado a chuta-la para arrombar a porta. Adentrou ao carro ao notar que tinha feito tudo certo, abriu o portão no controle, pisando o pé no acelerador assim que notou que o portão tinha espaço o suficiente para o carro passar.
" A vadia saiu com o carro, vamos atrás dela!_ Gritou o cara suspeito"
— M-merda Chifuyu, eles estão começando a vir atrás de mim_ Falei trêmula após observar pelo retrovisor um carro preto começar a seguir o meu, se ao menos o Haru estivesse aqui.
" Pisa o pé nesse acelerador e segue em direção a minha casa, estou a caminho da sua, não se preocupa!"
— Certo_ Fiz exatamente oque ele tinha mandado, corria desesperada em uma velocidade absurda a minutos, escutando os choros e gritos da Sasaki, enquanto o trovão permanecia quietinho no banco ao fundo, do lado da Sasaki com seu fucinho no colo dela.
" Estou vendo seu carro e o deles, encosta que eu vou acabar com isso de uma vez."
— Ei oque você vai fazer.....
Encostou o carro na calçada rapidamente quase atropelando uma pessoa, assim que notou Chifuyu se aproximar em sua porsche com uma arma direcionada na direção do carro. Ao virar seu rosto notando o carro passar por si na maior velocidade, escutou apenas os disparos que a fizeram fechar os olhos com força levando suas mãos aos ouvidos o tapando.
—Abaixei o vidro assim que o notei parar ao meu lado, ele tinha dado tiros certeiros no pneu e nas testas dos caras pelo vidro da frente que acabou por estourar.
— Não podemos bobear aqui fora, corre pra minha casa agora!_ Alertou.
— O-ok!_ Assenti fazendo a volta do carro para sair da calçada, onde diabos o meu marido se meteu?
— Sanzu não exagera, não precisa matar o cara pois.....
— Tarde demais_ Interrompeu dando dois tiros certeiros no homem que estava amarrado na cadeira, torturando a horas.
— Merda porra! Iríamos tortura-lo de novo, para ver se ele possuía mais informações!_ Kakucho reclamou.
— Ele não possuía mais informações, aquelas eram as únicas que ele tinha, disso eu tenho a certeza porque eu mesmo o interroguei_ Guardou a arma pegando um paninho que se encontrava na mesa a frente, para limpar as mãos.
Em uma espécie de galpão abandonado se encontrava Sanzu, Kakucho, os irmãos Haitani's fazendo um pequeno trabalho de cobrança retirando algumas informações padrões sobre os traficantes que estavam crescendo na cidade devido ao revenderem suas drogas por um preço menor.
— Temos que pegar esse traficante que revende nosso produto, se isso se espalhar, perderei minha cliente-la, e o lucro da Bonten vai cair. Afinal de contas as drogas são oque mais dão renda para a empresa ficar de pé!_ Sanzu explicou.
— Até que ele não tá errado em_ Rindou falou enquanto balançava a cabeça positivamente.
— Cara aqui é sem sinal, vamos logo pra casa que eu quero dormir_ Exclamou Ran após mexer seu celular para alguns lados, em busca de sinal.
— Preciso ir ver meu ursinho, estou com saudades das minhas mulheres_ Sanzu murmurava para si mesmo até que observou a mensagem em seu celular, que acabou por receber antes de sair.
Sanzu encarou aquela situação com uma careta estranha, pensando em como iria comprar aquilo, até que pediu ajuda aos amigos que não entendiam oque era mordedor de bebê.
— É pra Sasaki? A minha afilhada já está com os dentinhos nascendo?_ Kakucho perguntou após escutar a conversa.
— Acho que sim, a [Nome] não especificou mas deve ser isso_ Levou a mão a cabeça, coçando os cabelos.
— Nem a pau que eu vou na farmácia comprar coisinhas de bebês, me poupe Sanzu!_ Exclamou Ran após encara-lo de cara feia.
°°°°°°°
— Sim senhora é remédio pra criança que sente dor quando os dentinhos estão nascendo_ Explicou Ran com um belo sorriso de ódio no rosto, para a farmacêutica após encarar os amigos ao longe no outro setor que sorriam.
Após saírem da fábrica, dirigiram às pressas em direção a farmácia para comprar os medicamentos e mordedores. Sanzu tentou ligar para [Nome] se questionando do porque tinha três ligações perdidas dela, até que notou a mensagem pensando que provavelmente seria aquilo.
— Aqui está, pode ir pagar ali no caixa_ Apontou.
— Certo, obrigada senhorita_ Pegou a sacola na força do ódio, e a entregou para o rosado que escolhia diversos tipos de mordedores entre outros ursinhos para completar a coleção da sua filha.
— Você é fã de ursos? Toda vez tem que comprar um ursinho pra sua filha_ O Haitani mais novo falou após pegar o ursinho de cima da bancada notando que ele possuía olhinhos verdes e seu corpinho era em um amarelo claro.
— As cores da Sasaki, por isso ele tá pegando esse_ Kakucho o explicou.
— O ursinho do pai vai amar, eu tenho certeza_ Sorriu confiante após tomar a sacola das mãos do Ran junto as outras coisas e caminhou em direção ao caixa.
— Acho melhor a gente sair daqui logo, a farmacêutica parece ter nos reconhecido pois não nós parar de encarar!
— Cala a boca Kakucho, ela está admirando a minha beleza_ Mexeu nos cabelos o ajeitando para trás.
— Não tô afim de ser preso, fica aí se amostrando sozinho pra mulher Ran_ Saiu em direção ao carro os deixando sozinhos.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top