✈︎ 𝕔𐐼p𝒊ȶ𝚞l𖦹 32 ᵕ̈ ⋆
Roseanne Park
Acordei com passos,risadas altas e familiares,acordei sonolenta e fui para o banheiro,tomei um banho calmo e devagar,escovei os dentes,fiz uma skin care e me arrumei,coloquei uma saia lilás clara e uma blusa de mangas longas branca.
Desci para o andar de baixo,ainda ouvindo várias vozes,desci as escadas e me surpreendi vendo uma mulher loira,adulta e alta,sentada em uma cadeira dando várias risadas,junto a ela,outras pessoas também.
— Mãe? - falei franzindo o cenho.
— Filha! - ela sorriu,passando a mão por cima da calça e se levantando,vindo em minha direção.
Ela me segurou em um abraço e eu sorri,não mais tão confusa.
É por isso que meu tio me trouxe de volta.
— Rosé! - meu tio disse,com seu sorriso forçado nos lábios me encarando enquanto cozinhava algo. — Que bom que acordou,estou fazendo ovos com bacon para você. - me sentei em uma cadeira,ao lado da minha mãe e meu tio Lee. Irmão da minha mãe.
— uau! Obrigada,tio. - falei,também com um sorriso falso.
— Se lembra que eu te contei que seus pais viriam nos visitar?
Airg. Olhei em volta,todos me encarando,meu primo Beomgyu,Minha mãe,meu tio Lee e meu tio Doyoung.
Gaguejei. — Ah,Ah sim! Lembro sim,titio. - ele me serviu os ovos e panquecas. — E...onde está meu pai? - perguntei enquanto colocava um pouco de café com leite.
— Oh! Seu pai já deve chegar. - minha mãe disse.
— Ele saiu para comprar algumas coisas para nosso almoço.- meu tio Lee,pai de Beomgyu falou.
Apenas concordei com a cabeça e comecei a comer,eles conversavam,cada palavra que meu tio dirigia a mim se tornava enjoativa,ao ponto de me segurar para não vomitar. Ele sempre foi assim,discutíamos feito cães quando não tinha ninguém,mas quando minha família chega,ele me trata como uma princesa.
— Eu e Rosé sempre nos demos muito bem. - ele disse a minha mãe. — E sabe,depois doque houve com Min-ji. - ele baixou a cabeça,fingindo seu teatro de uma pessoa triste. — Aquilo me abalou muito,estávamos casados a tanto tempo. E ela...ela e Rosé eram tão próximas.
— A única parte que não é mentira. - cochichei para apenas que eu possa ouvir.
— Sinto falta dela todas as manhãs e noites,mas com Rosé aqui comigo,sempre apoiando um ao outro,as coisas ficam mais fáceis.
Assim que ele disse isso,bati as mãos na mesa com força e me levantei saindo da cozinha para meu quarto rápido,meu tio me encarou saindo,mas enquanto subia as escadas pude ouvir uma frase sua.
— Viram isso? Pobre Rosé,ela sofreu tanto...até hoje ainda não superou a morte da tia. Acho que deve doer muito comentar sobre isso,até mesmo comigo,que sou tão seu amigo.
Bufei forte e fechei a porta. Ele me dá nos nervos! Sabia que estava aprontando! Sempre é assim!
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Depois doque houve na cozinha,o clima não ficou estranho,na verdade,meu tio deve ter contado várias histórias falsas que entraram na cabeça dos meus familiares.
Agora,estou sentada à beira da piscina,balançando meus pés na água fria,vejo uma sombra se aproximando,era meu primo,ele se sentou ao meu lado.
— Você quase fez uma cena na hora do café. - ele disse.
— Desculpe. As vezes ele me dá nos nervos. - Beomgyu sabe de tudo,ele é aquele primo que somos amigos desde a infância,sempre esteve lá por mim e eu por ele.
— Você está bem? - ele perguntou.
— Estou. - suspirei. — Quer dizer,mais ou menos.
— Não é verdade que estava morando com ele,não é?
— Claro que não! Acha mesmo que nos suportaríamos? Quando forem embora,ele vai me expulsar de novo.
Ele balançou a cabeça. — Claro que vai. - Olhei para ele. — E os garotos? Já apareceu algum galã que roubou o coração da minha priminha? - dei uma risada e terminei só com um sorrisinho.
— Já sim. Mas não quero falar sobre isso. - ele me olhou. — E você? Alguma garota?
— Está mesmo perguntando isso? Tenho uma namorada,bebê! - disse se gabando me fazendo rir. — Ela é incrível,tem cabelos claros,mas não são de tinta falsa como os seus. - fiz uma careta e ele me deu língua e riu. — São naturais,e seus olhos também,ela tem olhos lindos.
O garoto sorriu falando dela,encarando a água e sorrindo sincero,ela pareceu mesmo ter roubado seu coração,ele sorria encantado,bobo e inocente,como uma criança.
— Parabéns,priminho. - disse tocando seu ombro.
— Ei! - ele disse. — Bem que você poderia me mostrar a cidade. - se levantou.
— Ah não,Beomgyu! - o garoto começou a puxar meu braço.
— Sim! Sim! Vamos Rosé,por favor! - fez bico.
— Aaa! - disse reclamando. Ele cruzou os braços. — Aish,Tá bom!
Ele se alegrou e ele agradeceu. — Mas só depois do almoço! - falei.
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Meu primo está atrás da porta do quarto,esperando batendo os pés enquanto termino de me arrumar.
— Rosé! Vai demorar?! - ele gritou.
— Não ! - gritei de volta e abri a porta.
— Finalmente. - saímos em direção a porta,até que fomos parados pelo som da voz de meu pai.
— Filha,meu bem,onde vão? - perguntou o mais velho.
— Vamos ao shopping,quero mostrar um pouco de tudo por aqui para o Beomgyu. - ele concordou com a cabeça.
— Divirtam-se. - meu tio,pai de Beomgyu disse.
— Obrigada. - falei junto ao rapaz em uníssono.
— Não voltem tarde! - minha mãe falou.
— Pode deixar. - saímos,fechamos a porta e Beomgyu olhou para mim.
— Como vamos? - perguntou.
— Uh...Não tinha pensado nisso. - olhei para os lados. — Vamos de ônibus. - segurei sua mão,e o levei junto a mim até o ponto de ônibus mais próximo.
Mesmo por sermos primos,Beomgyu e eu somos como irmãos,não nos importamos em andar de mãos dadas ou demonstrar afeto um pelo outro na frente de qualquer pessoa.
Não demorou muito tempo até o ônibus chegar,pagamos e ele nos levou até perto do shopping em pouco tempo. Adentramos no local e Beomgyu parecia feliz.
— Pq esse sorriso? - perguntei.
— aqui é legal,é bonito. Minha namorada gostaria muito de estar aqui. - sorri pequeno para ele.
— É...quem sabe da próxima vez possa trazê-la.
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