4.7
///esse capítulo ira conter degradação (humilhação), asfixia e S&M///
Você nunca havia se arrependido tanto de algumas palavras em toda a sua vida, se pudesse voltar no tempo certamente o faria.
Suna havia lhe jogado contra o acolchoado quase no mesmo instante em que você havia soltado suas mãos, na verdade você havia pensado seriamente na possibilidade de não o soltar, talvez teria sido melhor o deixar amarrado ali e voltar para casa como se nada tivesse acontecido.
Estava de bruços contra a cama apoiada em seus joelhos deixando o quadril completamente empinado naquela posição já que Suna segurava os lados de seu quadril para que você não caísse no acolchoado, seus pulsos estavam levemente elevados presos as cordas vermelhas. Estava sem saída. Seu corpo estremeceu ao o sentir passar as pontas dos dedos sobre sua bunda acariciando a pele devagar, ele estava em silêncio por muito tempo, conseguia sentir sua própria respiração quente se chocar contra seu rosto já que sua bochecha estava pressionada contra o travesseiro.
Um estalo extremamente alto se fez presente quebrando o silêncio por completo, você soltou um gemido alto, arfou surpresa ao sentir a queimação ardente contra a pele de seu quadril, puxou os pulsos presos as cordas finas, suas pernas tremeram, Suna bufou enquanto levava uma das mãos em direção ao seu cabelo infiltrando os dedos por entre os fios puxando sua cabeça para trás lhe forçando a olhar para o lado, você ofegou baixinho o encarando ali atrás de você, o homem de cabelos escuros tinha um sorriso irritante em lábios, deslizou a mão que estava em seu quadril até o interior de sua coxa arranhando ali com força, você arfou arqueando o corpo de imediato o sentindo encravar as unhas em sua pele, gemeu arrastado.
— Você lembra da sua palavra de segurança?
Ele indagou com a voz baixa, você assentiu devagar, ele suspirou enquanto soltava seus cabelos deixando que seu rosto caísse novamente contra o travesseiro sem forças.
— Lembro.
Você respondeu com a voz fraca, sentia sua respiração acelerada, Suna riu, outro estalo alto se fez presente no quarto, seu corpo tremeu de modo violento, a ardência aumentou contra seu quadril, você gemeu abafado contra o travesseiro, Suna riu.
— Boa garota.
Ele sussurrou, você sentiu um frio em sua barriga, a mão direita do homem correu pelo interior de sua coxa até o meio de suas pernas, passou as pontas dos dedos ali as deslizando por toda a extensão do ponto úmido, puxou os pulsos com força como se tentasse se soltar, suas coxas tremeram, você ofegou de modo quase que desesperado, o sentiu afastar as mãos de você, um som de embalagem sendo rasgada se fez presente, era difícil olhar para trás, não tinha a mínima ideia do que estava acontecendo.
Seu corpo teve um impulso para frente ao o que o sentiu esfregar o membro coberto pela camisinha contra o seu interior de modo lento sem adentrar de fato, sentiu um arrepio percorrer seu corpo por inteiro; o sentiu adentrar em você sem muita paciência, você gemeu abafado contra o travesseiro o mordendo devagar como se tentasse ao máximo conter os sons sôfregos que escapavam de seus lábios, Suna riu baixo enquanto investia com força contra o seu corpo chocando seus quadris sem delicadeza alguma, você arfou de modo desesperado empinando mais o quadril contra ele o sentindo ir mais fundo, suas coxas tremeram, outro estalo alto se fez presente no silêncio do quarto, seu corpo teve um espasmo forte ao sentir a ardência contra sua coxa, sentia que sua pele estava completamente avermelhada naquele ponto.
Suna curvou o corpo sobre seu metendo mais fundo em seu interior, você mordeu o tecido do travesseiro com força, arfou desesperada, o homem levou à mão até seus cabelos apertando os fios por entre seus dedos puxando sua cabeça para trás de modo pouco delicado, você gemeu arrastado virando o rosto devagar para o lado, ele lambeu os lábios os umedecendo.
— Eu não quero que você segure seus gemidos, fui claro?
Ele disse com a voz rouca chocando mais o quadril contra o seu, você gemeu fraco antes de assentir de modo tão sutil que achou nem ter sido perceptivo. Seu corpo foi para frente com violência quando outra tapa foi posto contra seu quadril, sentiu sua pele queimar, havia sido mais forte do que os outros, soltou um gemido choroso, escutou Suna respirar fundo.
— Me responda, eu estou falando com você, eu perguntei se eu fui claro.
Ele disse antes de estocar mais fundo contra você, seu corpo deu um leve solavanco para frente e para trás diversas vezes, o atrito contra o colchão deixava seus joelhos ardendo, você respirou fundo tentando formar ao menos uma palavra que fizesse sentido já que seus lábios apenas soltavam murmúrios incompreensíveis.
— Foi... claro.
Disse com a voz pausada, ele riu fraco antes de voltar a investir contra você com força, sentia suas coxas dormentes, sua garganta ardia, gotículas de suor se acumulavam em sua testa, você sentiu ele passar uma das mãos por baixo de seu ventre a descendo até o meio de suas pernas, as pontas dos dedos tocaram o início de sua intimidade e pelo jeito não demorou muito para que ele encontrasse seu clítoris já que seu corpo se arqueou, puxou os pulsos presos nas cordas.
Gemeu alto o sentindo massagear o ponto de maneira tão lenta que parecia tortura, continuava entrando e saindo de seu interior de modo quase que bruto. Sentia seu ventre formigar, seu corpo se tensionou por completo, ele gemeu baixo ao sentir seu interior mais apertado ainda, gemeu de modo pausado enquanto sentia chegar em seu ápice, seu corpo foi relaxando pouco a pouco, riu baixinho o sentindo sair de dentro de si, estava prestes a abrir os lábios para dizer algo quando o sentiu agarrar sua cintura lhe virando contra a cama, você arfou assustada tendo suas costas de encontro contra o acolchoado macio, seus braços agora estavam por cima de sua cabeça ainda presos contra as cordas, tinha sua respiração cortada enquanto o via retirar a camisinha de seu membro ainda completamente duro dando um nózinho no plástico antes de a jogar no chão, curvou o corpo sobre a cômoda pegando outra embalagem, você arregalou os olhos.
— Suna, mas eu já...
— Você acha que eu me importo? Você sabe o que tem que falar caso queira que eu pare.
Ele disse com a voz séria, você engoliu em seco o vendo rasgar a embalagem sem muita paciência, acomodou a camisinha ao redor de seu membro antes de passar as mãos por trás de suas coxas lhe puxando para mais perto. Se colocou no meio de suas pernas, você conseguia o enxergar perfeitamente naquela posição, as bochechas de Suna estavam completamente avermelhadas como se houvesse corrido uma maratona, o homem guiou o membro até a sua entrada, penetrou de uma vez sem paciência, você gemeu de modo arrastado se sentindo ainda mais sensível naquela região por ter acabado de ter o orgasmo.
— Sua vadiazinha de merda, olhe como você geme quando eu meto em você.
Ele sussurrou movendo com força o quadril contra o seu, você gemeu fraco sentindo suas coxas tremerem sem mais muita força, curvou o corpo sobre o seu, subiu uma das mãos por seu corpo em direção ao seu rosto, deixou um tapa forte contra sua bochecha, você arfou sentindo sua pele queimar.
— Diga que você é minha.
Ele mandou segurando seu rosto com força o apertando por entre seus dedos enquanto se afundava mais ainda em seu interior fazendo seu corpo tremer de modo violento, você ofegou baixinho.
— Eu... sou sua, Suna, só sua.
— Só minha.
Ele repetiu enquanto soltava seu rosto, abaixou a mão até seu pescoço o apertando com força, você engasgou baixinho enquanto o sentia chocar mais forte o quadril contra o seu, Suna apertava o começo de seu pescoço próximo ao rosto com força fazendo com que você entreabrisse os lábios em busca de ar, simplesmente não chegava, tensionou suas pernas, sentia seu rosto dormente, gemidos silenciosos escapavam de seus lábios enquanto o sentia ir mais fundo em seu interior, o sentiu soltar seu pescoço, você arfou alto recuperando o ar que havia sido tirado de si, Suna abriu um sorriso satisfeito.
O sentiu meter mais forte em seu interior, não demorou muito para que você gozasse novamente, sentia seu corpo completamente esgotado, Suna continuava saindo e entrando dentro de você sem parar, você sentia que seu corpo não aguentaria mais muito daquilo, não conseguiria se mexer, abriu os lábios devagar.
— Morango.
Você disse de modo sussurrado, Suna estocou contra você uma última vez, gemeu fraco, ficou daquele modo por alguns segundos, assentiu devagar, saiu de dentro de você arrancando a camisinha de seu membro a jogando fora, subiu as roupas abotoando a calça, curvou o corpo sobre o seu soltando as cordas de seus pulsos, seus braços caíram sem força contra a cama, você riu baixinho de modo sonolento o sentindo se curvar sobre você lhe encarando logo abaixo dele, suas pernas tremiam de modo cansado, ele sorriu, acariciou sua bochecha com o polegar antes de deixar um beijo fraco contra seus lábios.
— Está tudo bem? Você usou a palavra de segurança.
Ele sussurrou afastando minimamente o rosto do seu, você assentiu devagar, riu fraco.
— Eu só achei que iria acabar desmaiando.
Você disse com a voz falha, ele riu baixo, deixou outro beijo fraco contra seus lábios.
— Jacuzzi?
Ele perguntou com a voz baixa sem segundas intenções, você assentiu.
— Jacuzzi.
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