04. Goodbye
— 𝗥𝗔𝗗𝗜𝗢𝗔𝗖𝗧𝗜𝗩𝗘१ ،
१ ، # 𝗰𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 003
[ adeus ]
— O que aconteceu com ele? — Thomas pergunta, a voz tremendo de preocupação, enquanto observa Alby com um olhar cheio de incertezas.
Alby se vira lentamente para o garoto, seus olhos refletindo o peso da situação. — Se chama transformação — ele diz, sua voz baixa e grave. Ele dá uma breve pausa, como se estivesse pesando cada palavra que diria a seguir. — E é o que acontece quando alguém é picado.
Thomas franze a testa, tentando entender o que Alby quis dizer com "picado". A imagem de Ben, seu amigo e companheiro no labirinto, aparece em sua mente, mas algo em seu olhar estava diferente.
— Escuta — Alby continua, olhando diretamente nos olhos de Thomas — não conseguimos tirar nenhuma palavra coerente do Ben desde o que houve. Ele está... mudado. — Alby desvia o olhar por um momento, como se tivesse dificuldade em aceitar a realidade. — Nada do que ele diz faz sentido, e a tendência é piorar.
Thomas continua olhando fixamente para o chão, suas emoções se agitando dentro dele como uma tempestade. O silêncio entre eles se torna pesado, repleto de preocupações não ditas.
— A infecção tá se espalhando — Alby acrescenta, sua voz agora mais firme e decidida. — Ele é perigoso. O que ele disse pra você?
Thomas finalmente levanta o olhar, seus olhos repletos de confusão e dor. — Disse que tinha me visto... e que era tudo culpa minha. — Ele dá uma breve pausa para reunir seus pensamentos confusos. — Como isso poderia ser minha culpa?
Alby pensa um pouco antes de responder, mas então desvia da pergunta, como se não soubesse como aliviar a dor que essas palavras causavam. — Vá descansar — ele diz finalmente, levantando-se e começando a andar em direção à saída.
— Pera aí, Alby! — Thomas chama, sua voz ecoando no ambiente silencioso.
— O que? — Alby para e se vira para Thomas, seus olhos carregados de cansaço e preocupação.
— O que vai acontecer com ele? — Thomas pergunta novamente, a ansiedade transparecendo em sua voz. Ele precisa saber; precisa entender se ainda há esperança ou se Ben já está perdido para sempre na escuridão da transformação.
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Minho estava saindo de perto do amansador, seu coração pesado e a mente confusa, quando Rachel corre atrás dele e o para no meio do caminho. O ar ao redor deles parecia tenso, carregado de emoções não ditas.
— Ei, Minho! — ela diz, parando em sua frente e bloqueando seu caminho. Seus olhos estavam determinados, mas havia uma sombra de preocupação em seu olhar. — Como ele tá?
— Como você acha que ele está? Está péssimo, Rachel! — Minho responde, a frustração transbordando em sua voz. Ele se sente sufocado pela situação, a pressão da responsabilidade e do medo pesando sobre seus ombros.
Rachel dá um passo à frente, desafiadora. — Olha, eu tô tentando ser legal, tá? Ben era meu amigo também. Não éramos tão próximos quanto vocês dois, mas éramos amigos! Então para de me tratar assim, porque eu não tenho culpa do que está acontecendo!! — Ela diz isso olhando nos olhos dele, sua vulnerabilidade exposta em cada palavra.
Minho para por um segundo, olhando fixamente para ela. O olhar dela é intenso, e por um momento ele sente a raiva se dissipar, dando lugar à compreensão. Mas a dor pela situação ainda o consome.
— Me desculpa, é só que... — As palavras parecem sumir da sua boca como areia entre os dedos. Ele se sente perdido na confusão de sentimentos.
Rachel então toca suavemente no ombro dele, um gesto simples que carrega um peso enorme. — Tudo bem, eu sei... — Ela lhe dá um sorriso encorajador, tentando acalmar as águas turbulentas entre eles.
A conexão momentânea entre eles é interrompida quando Alby aparece ao longe, chamando-os com urgência para ajudar com Ben.
— Minho! Rachel! Precisamos de vocês! — A voz de Alby ressoa pelo espaço aberto do labirinto.
Minho sente uma onda de ansiedade percorrer seu corpo ao ouvir o chamado. Ele olha para Rachel por um instante mais longo antes de se voltar para Alby.
— Vamos — ele diz rapidamente, sua determinação renovada. Mas antes que possa dar um passo adiante, Rachel segura seu braço.
— Minho... — ela começa novamente, hesitante.
Ele a encara com uma mistura de expectativa e preocupação. O momento deles parece estar prestes a se desdobrar em algo mais profundo, mas o chamado urgente de Alby paira entre eles como uma sombra inescapável.
— Depois... — ele responde finalmente, sabendo que agora não era o momento certo. E assim eles seguem juntos em direção ao chamado de Alby, cientes de que a luta pela sobrevivência e pela sanidade de Ben ainda estava longe do fim.
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O silêncio no labirinto era assustador, quase palpável. Todos estavam parados em frente aos grandes muros de pedra, que pareciam se erguer como sentinelas impenetráveis. Alguns seguravam postes firmemente em suas mãos, a tensão em seus rostos refletindo a gravidade da situação, enquanto outros se mantinham atrás, observando com olhares apreensivos e cheios de medo. A atmosfera estava carregada, como se o próprio labirinto estivesse respirando, esperando.
Logo atrás, Minho surgiu, trazendo Ben, que estava transtornado e com os olhos arregalados de pânico. Ele se aproximou e o jogou no meio do círculo que se formava em volta da grande abertura, um espaço escuro e ameaçador. Rachel estava parada à margem do grupo, ao lado do pequeno Chuck. Ela não conseguia encarar todo aquele horror de perto; seu coração batia acelerado e sua mente tentava processar a cena que se desenrolava à sua frente.
Thomas se aproximou logo atrás de Rachel, seu olhar fixo em Ben, que chorava e implorava para que não fizessem nada contra ele. A voz dele tremia de desespero enquanto Minho avançava mais um pouco em direção à abertura do labirinto e jogou uma mochila lá dentro. Instantaneamente, ventos fortes começaram a soprar, como se o labirinto estivesse dando sinais de alerta, avisando que estava quase na hora dos grandes muros se fecharem.
— Por favor, não façam isso! — Ben gritava em plenos pulmões, sua voz ecoando nas paredes frias ao redor.
Alby então deu a ordem para que todos apontassem os postes para ele. O comando era claro e implacável, fazendo com que Ben não tivesse outra saída a não ser entrar no labirinto. Rachel, vendo a situação desesperadora, virou-se rapidamente para Chuck e mandou-o sair dali.
— Vá! Não olhe para isso! — ela disse com urgência, tentando protegê-lo daquele momento horrendo.
Todos começaram a empurrar Ben para dentro do labirinto usando os postes como armas de coerção. Ele apenas gritava, implorando a eles para não o condenarem àquela tortura.
— Eu vou melhorar! Por favor, me escutem! — ele gritava com toda a força que ainda lhe restava, mas suas palavras eram em vão.
Rachel tampava os ouvidos com as mãos trêmulas e lágrimas escorriam pelo seu rosto. Já não era a primeira vez que algo assim acontecia; cada evento deixava uma marca indelével em sua alma. O medo e a impotência eram sentimentos familiares agora; ela queria gritar também, mas sabia que nada mudaria o destino trágico que parecia inevitável.
Eles o empurravam para dentro enquanto os grandes muros do labirinto se fechavam, um som metálico ecoando na escuridão como um prenúncio do que estava por vir. Até que conseguiram empurrá-lo e as portas se fecharam com um estrondo, como se o próprio labirinto estivesse selando um destino irrevogável. Thomas estava ao lado de Rachel, observando tudo com uma mistura de horror e impotência. Ele olhou para a garota ao seu lado, que estava chorando sem parar, as lágrimas escorrendo por seu rosto pálido, refletindo a luz fraca que filtrava entre as paredes do labirinto.
As grandes paredes então se fecharam, deixando apenas os gritos de Ben ecoarem, uma melodia angustiante que reverberava nos corações dos amigos. O silêncio que se seguiu era pesado, como se o ar tivesse sido drenado do ambiente. Todos estavam parados próximos à abertura do labirinto, imersos em seus próprios pensamentos sombrios. A dor da perda era palpável; não haviam perdido apenas um amigo qualquer, mas alguém que consideravam parte da própria família, alguém que havia compartilhado risos e lágrimas com eles.
Alby então se vira e vê Thomas, que estava parado, assustado e chocado como um cervo encandeado pelos faróis de um carro. A expressão no rosto de Alby era grave. — Ele pertence ao labirinto agora. — A fala dele ressoou no ar pesado e fez com que todos ali despertassem de sua letargia emocional.
Minho permaneceu parado ali, como uma rocha em meio à tempestade. Ele estendeu uma das mãos e a colocou sobre o muro frio e áspero. Rachel o viu e foi até ele, parando em sua frente com os olhos marejados, refletindo a dor coletiva do grupo. Ela olhou profundamente nos olhos dele, buscando conforto em meio ao desespero. Minho a encarou intensamente; suas expressões diziam mais do que palavras poderiam transmitir. Com um gesto repentino e impulsivo, Rachel o abraça fortemente.
Minho ficou surpreso por alguns instantes com essa reação inesperada vinda de Rachel; era como se ela estivesse tentando transferir toda sua dor e medo para ele. Mas logo ele retribuiu seu abraço, envolvendo-a em seus braços com uma força silenciosa que dizia "não estamos sozinhos". A conexão entre eles era instantânea e poderosa, um breve alívio em meio à escuridão que os cercava. Ela então se soltou lentamente do abraço e caminhou em direção aos outros, deixando Minho refletindo.
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A noite estava envolta em um silêncio quase opressivo, quebrado apenas pelo suave balançar das redes onde os outros dormiam. Thomas, inquieto, observava as luzes das tochas que alguns clarenos seguravam, como pequenos faróis na escuridão. Eles estavam diante do muro, e a silhueta de Gally se destacava enquanto ele risca o nome de Ben na pedra áspera.
— Acha que ele vai sobreviver? — perguntou Thomas, a preocupação evidente em sua voz.
Rachel olhou para ele com um semblante triste. — O Ben? Bom... não... — respondeu, a certeza em suas palavras soando como um eco da desesperança. — Ninguém sobrevive a uma noite no labirinto.
Chuck se remexeu em sua rede, tentando esconder o medo que transparecia em seu tom. — É melhor esquecer ele — disse, como se isso pudesse afastar a angústia que pairava no ar.
Thomas continuou a observar o ambiente ao redor. O cheiro da terra molhada e da fumaça das tochas se misturava, criando uma atmosfera densa. Seus olhos finalmente se fixaram em Alby, sentado à sombra do muro, com um olhar distante. Ele parecia carregar o peso do mundo nos ombros, perdido em pensamentos sombrios.
A escuridão envolvia tudo ao redor deles, e cada sombra parecia sussurrar promessas de perigo e incerteza. Thomas sentiu um frio na barriga ao pensar no que poderia acontecer naquela noite; o labirinto era implacável e sempre estava à espreita.
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Os pesadelos ainda assombravam Rachel e Thomas, como se fossem carrapatos que se agarravam firmemente à sua mente, recusando-se a sair de jeito nenhum. As imagens distorcidas das suas experiências antes do labirinto se repetiam incessantemente, criando uma espiral de ansiedade que parecia não ter fim.
Rachel então despertou em um susto, o coração disparando como se tivesse acabado de escapar de uma armadilha mortal. O suor escorria pela sua testa, e ela levou um momento para se recompor, tentando afastar as sombras que ainda dançavam em sua mente. Foi então que ouviu o barulho familiar dos muros se abrindo, um som que sempre trazia uma mistura de esperança e terror.
Ela virou-se rapidamente e viu Alby e Minho se aproximando, suas silhuetas destacadas na fraca luz da manhã que começava a romper a escuridão. Ambos pareciam determinados, com expressões sérias que revelavam o peso da responsabilidade que carregavam. Rachel sentiu um nó se formar em seu estômago ao perceber que eles estavam prestes a entrar no labirinto novamente.
Assim que Alby e Minho adentraram o labirinto, uma onda de inquietação tomou conta de Rachel. O aperto em seu coração era intenso, como se algo sombrio estivesse prestes a acontecer. Era uma sensação visceral, quase palpável, como um pressentimento que ela não conseguia ignorar. O labirinto sempre guardava segredos obscuros, e ela não podia deixar de temer o que poderia aguardar aqueles que ousassem entrar em suas entranhas.
O ar estava pesado com a tensão do momento, e Rachel sentiu um frio correr pela espinha ao imaginar os perigos que poderiam estar à espreita nas sombras das paredes do labirinto. A cada passo deles, ela queria gritar para que voltassem, mas as palavras ficaram presas em sua garganta, sufocadas pelo medo e pela incerteza do desconhecido.
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— Tá, mas por que o Alby entraria no labirinto? Ele não é um corredor — diz Thomas, balançando as pernas enquanto estava sentado em um tronco de madeira, a expressão confusa misturada com preocupação.
— Concordo com ele. Alby não sabe nada sobre o labirinto. Poderiam ter me mandado pra lá — Rachel argumenta, seu tom de voz carregado de frustração. Ela se levanta, passando as mãos pelos cabelos, como se quisesse afastar os pensamentos sombrios que a assombravam.
— Não começa, Rachel. Você sabe por que não pode ir pra lá — Newt fala, sua voz um pouco frustrada, enquanto usa o facão para retirar a árvore pela raiz. O som do metal cortando a madeira ecoava no ar silencioso da clareira.
A garota então revira os olhos para ele e cruza os braços, desafiadora. — As coisas são diferentes agora. Alby foi mapear o rastro do Ben antes do sol se pôr — ela responde, a preocupação crescendo em seu peito.
— Newt completa: — Vocês vão ajudar ou não? O tom de sua voz era firme, mas havia uma leve ansiedade por trás das palavras; ele sabia que a situação exigia ação.
— Tá, então ele vai no lugar onde o Ben foi picado? Por que isso... — Thomas começa a questionar novamente, mas Newt o interrompe com um olhar intenso.
— Alby sabe o que está fazendo, tá bem? Ele sabe mais do que nós — Newt retruca com determinação, pressionando os lábios em uma linha fina. O movimento do facão se torna mais frenético à medida que sua frustração cresce.
— Tá, mas o que isso quer dizer? — Thomas insiste, cruzando os braços e franzindo a testa, evidente que ainda não estava convencido.
— Alby já disse pra você: todo mês a caixa manda um novato. Mas alguém teve que vir primeiro, né? — Rachel fala para o novato com uma paixão crescente em sua voz. Ela faz uma pausa dramática antes de continuar: — Alguém teve que passar o mês inteiro na clareira sozinho. E foi o Alby.
Thomas então encara ela por um momento, seus olhos refletindo tanto a admiração quanto a dúvida. Em seguida, ele desvia o olhar para Newt, buscando alguma confirmação silenciosa.
— Não deve ter sido fácil — Newt diz suavemente, como se estivesse lembrando de tempos difíceis. — Mas quando os outros garotos começaram a subir um atrás do outro, ele viu a verdade. E aprendeu que a coisa mais importante que temos é um ao outro! Porque nós estamos juntos nessa.
Ele termina sua frase com um golpe forte do facão contra o tronco da árvore. O som ecoa na clareira como uma promessa de união e resistência. Thomas fica em silêncio por um instante, absorvendo as palavras de Newt e observando-o trabalhar incansavelmente. Então decide agir; ele se aproxima e dá um golpe forte no tronco também.
— É isso aí, novato! — Rachel diz rindo, seu sorriso iluminando seu rosto enquanto observa Thomas se esforçar ao lado de Newt. A tensão no ar parece dissipar-se um pouco com aquele gesto simples de camaradagem.
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Um tempo já havia se passado, e nada de Minho e Alby. Os trovões ficavam cada vez mais intensos, e a preocupação de Rachel aumentava a cada instante. O vento frio soprava, trazendo o cheiro da chuva que se aproximava.
A chuva então começou a cair, primeiro em gotas leves e depois com força. Todos se protegeram debaixo de um toldo improvisado, feito com madeira, folhas e algumas mantas. A essa hora, Alby e Minho já deviam ter voltado; a ausência deles pesava no ar.
— Eles já deviam ter voltado — Thomas diz, sua voz carregada de ansiedade enquanto observa as grandes paredes do labirinto.
— O que acontece se não voltarem? — ele pergunta, uma questão que todos ali temiam.
— Eles vão conseguir — Newt afirma com calma, tentando transmitir segurança ao grupo.
— Tá, mas e se não conseguirem? — Thomas insiste, se aproximando de Newt.
— Eles vão conseguir — Newt repete, agora com mais firmeza. Ele estava vidrado nas paredes do labirinto.
Thomas então ficou em silêncio; a chuva continuava a cair.
— Rachel... tá tudo bem? — Chuck pergunta para a garota que estava sentada no chão.
— Tá... é só que... e se eles realmente não conseguirem? Eu não vou suportar perder mais ninguém aqui — Rachel diz apreensiva.
— Fica tranquila, Minho não deixaria você tão facilmente — Newt brinca para tentar animá-la.
— O que você quer dizer com isso? — Ela pergunta confusa.
— O que ele quis dizer é que eles não deixariam você aqui sozinha — Caçarola tenta disfarçar.
Rachel dá uma leve risada e continua olhando as paredes do labirinto, esperando que eles estejam certos sobre o que dizem.
QUE CAPÍTULO FOI ESSE MEUS AMIGOOOS!! KAKAK
espero que vocês tenham gostado dele, e prometo tentar estar mais ativa aqui 😚❤️
Não se esqueçam de votar e comentar, isso vai me motivar a continuar.
Beijos, kamys 🩷
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