𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨_𝟎𝟗
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos.
Wooyoung acorda assustado, os olhos se abrindo. Há uma luz ofuscante atravessando as cortinas, e ele acha que deveria ser ilegal a essa hora.
O que deveria ser mais ilegal, porém, é a figura ao lado dele, o rosto pressionado em um travesseiro e os cabelos arrepiados. Ele é, para o desgosto de Wooyoung, lindo de manhã também.
"O que estou fazendo aqui..." Ele diz para si mesmo, querendo se lembrar da noite passada.
Levantando o tronco um pouco, ele observa o ambiente. Definitivamente, este não é um quarto de hotel, parece habitado, apesar de sua aparência elegante. Isso deixa uma outra escolha plausível. Este é o lar de San.
Seus olhos críticos percorrem a sala, terminando no corpo ainda adormecido de San. Ele se pergunta se conseguirá se afastar para olhar em volta.
Não, suas pernas estão presas embaixo do mais novo, o braço de San pendurado sobre a cintura. Ele poderia, no entanto, alcançar a mesa de cabeceira. Wooyoung nota alguns cadernos espalhados na superfície da mesa, todos gastos e desgastados pelas bordas.
Ele faz o menor dos movimentos para alcançá-lo, a língua espreitando pelo canto dos lábios. Sua mão está avançando para o primeiro caderno de anotações em seu caminho quando a voz rouca de San é ouvida.
— Wooyoung?
A mão de Wooyoung volta ao colo em um instante, como se ele tivesse sido eletrocutado.
— San.
O mais novo esfrega o sono dos olhos, esticando-se em seu lugar e boceja, Wooyoung tem que desviar o olhar antes que ele seja mais absorvido pela sua... (Wooyoung se recusou a chamar isso de fofura.)
— Você acabou de acordar?
Wooyoung acena com a cabeça, lambendo os lábios. Ele se pergunta se parece apresentável.
— Estou…
— Na minha casa.
— Eu vejo.
San rola para longe, e Wooyoung pode sentir sua ausência na sua presença.
— Sua cabeça dói?
— Um pouco. — Ele esfrega a têmpora, com os olhos fechados. "Qual é o próximo passo?" — San...
— Você quer saber o que aconteceu ontem à noite. Bem... — San diz, virando-se para encará-lo com uma expressão divertida. — Você estava nocauteado de bêbado.Um cara aleatório ia te levar para casa.
Os olhos de Wooyoung se arregalam.
— Cara aleatório?
— Para os meus olhos, parecia.
— E você... você acabou de me pegar, ou.
— Foi uma sorte que eu estava indo para aquele bar, então.
Wooyoung massageia sua testa, como se quisesse tirar a preocupação de sua pele.
— Merda. Obrigado, San.
— Hum.
Há uma tranquilidade calmante no olhar de San, examinando Wooyoung. Ele parece incrivelmente suave, e Wooyoung se amaldiçoou por pensar nisso. O cabelo de San é como um personagem de anime, broto pequeno quase transformando seu comportamento. Wooyoung não consegue acreditar que aquele é Choi San, que essa é a cama dele.
San sorri, os olhos passando rapidamente para a metade inferior.
— O que? — Wooyoung pergunta.
— Nada. Você está duro.
Wooyoung olha para baixo para ver, de fato, ele está duro. Ele cora, tentando cobri-lo com a camisa,que nem sequer lhe pertence. San o impede, aproximando-se para empurrar a barra da camisa para cima para revelar sua pele macia.
— Tem certeza de que está se sentindo bem? — San pergunta, a mão subindo para seu abdômen. Wooyoung estremece.
— Sim…
— Então... — San murmura, puxando o mais velho para mais perto dele. Wooyoung sabe o que o garoto está tentando fazer, ele lambe os lábios em antecipação.
— Meu hálito pode cheirar mal. — Wooyoung protesta, tentando cobrir a boca com a mão. "Deus, e o cabelo dele? Qual vermelhos estão seus olhos?"
San paira sobre ele com olhos penetrantes.
— Eu não me importo. — Diz, puxando a mão de Wooyoung para que ele pudesse conectar seus lábios.
— Mas... — Wooyoung diz.
Seus lábios se encontram em uma silenciosa inundação de suavidade, corpos lembrando como suas linhas se encaixam.
— Ah. — Wooyoung suspira quando San arrasta os lábios até o pescoço, a boca molhada trabalhando em sua pele sensível, intocada por semanas. — S-San.
— Hmm. — San cantarola em sua pele. — Fora. — Ele aponta para a camisa de Wooyoung, à qual ele obedece. San segue o exemplo, afastando a coberta do edredom. — Você é tão sexy, Wooyoung, mesmo com essa ressaca. — Ele brinca, lambendo uma faixa ao redor do mamilo.
— Cale-se.
— OK. — Uma boca trava em seu mamilo, e leva Wooyoung a não gritar tão cedo. San gira sua língua habilmente sobre os mamilos endurecidos, provocando uma série de pequenos gemidos de Wooyoung.
— E-espera, Sannie. — Wooyoung diz quando San começa a abocanhar seu pau endurecido.
— Certo.
— Você se deita desta vez. — Wooyoung diz. Os olhos de San se estreitam, mas ele escuta, trocando de lugar com Wooyoung. — É a minha vez de chupá-lo. — Explica ele.
O ar é arrancado dos pulmões de San ao ver Wooyoung de joelhos por ele, afastando sua boxer para revelar seu pênis vazando.
— Merda. — San sussurra. Os lábios macios de Wooyoung afundam em torno da ponta sem hesitar. — Ah. — San inspira profundamente.
Wooyoung balança a cabeça ao longo do comprimento, a língua enrolando na parte de baixo. Ele esvazia as bochechas para absorver o máximo que pode, piscando furiosamente através das lágrimas quando a ponta bate no fundo de sua garganta. San assobia os dedos emaranhados no cabelo Negro de Wooyoung.
— Baby.
Barulhos pecaminosos enchem o ar, o ritmo rítmico de Wooyoung sendo interrompido com a adição da força das mãos de San na parte de trás da cabeça, ficando bagunçado. Ele brinca com a ponta se deliciando com os gemidos altos de San, mantendo o contato visual com ele. Seus joelhos estão doloridos com a maneira como ele está ajoelhado, mãos cobrindo o interior das coxas do mais novo.
Baby. Wooyoung repete em sua cabeça. San está perdido no prazer, ele pode vê-lo nadando na luxúria. O mais velho também não ajuda, seus olhos escurecem e concentram-se intensamente nos olhos meio fechados de San.
O aumento da pressão atinge o nível máximo, e Wooyoung se afasta.
— Foda-me, por favor. — Ele choraminga.
San não perde um segundo, empurrando Wooyoung de costa para o colchão e esticando-se para encontrar uma garrafa de lubrificante.
Wooyoung arranca suas calças e boxers, descartando-os ao lado da cama. O ar frio dá arrepios em sua pele, e San fica entre suas pernas. Suas coxas estão afastadas, uma posição vulnerável e encantadora para estar com San, que enfia um dedo, usando o outro para acariciar seu pau preguiçosamente. Quando Wooyoung se contorce querendo outro dedo, San o surpreende com mais dois em vez do esperado. A intrusão repentina não é dolorosa, mas faz Wooyoung gritar.
— Shh, querido. — San torce os dedos, esquentando o interior das paredes, empurrando os músculos.
— Mais rápido, mais rápido, por favor. Preciso de você dentro de mim agora.
San trabalha mais rápido, alcançando sua próstata rapidamente e cutucando-a.
— Você é tão bonito assim, Wooyoung.
San puxa seus dedos molhados, pressionando um pequeno beijo em sua borda esticada. Seu pênis é empurrado para dentro, e ele se enterra profundamente dentro de Wooyoung, que grita e arranha as costas do mais novo. Suas bocas estão desleixadas, suspiros trocados. Wooyoung treme, o núcleo de seu prazer é encontrado rapidamente. San não para de beijá-lo, chupando seus lábios carnudos, determinado a deixar sua marca nele.
— Mais forte, Sannie.
— Seu desejo é uma ordem.
Os dois riem com isso, mas rapidamente se dissolve em gemidos ofegantes. O som da pele batendo juntos em ecos de fervor, perturba profundamente Wooyoung.
Eles duram mais que o normal, o suor e a antecipação crescendo, o desejo e a necessidade de vir com urgência. San envolve uma de suas mãos tatuadas em torno do pênis de Wooyoung, acariciando-o no ritmo de seus impulsos, até que esse goze com a boca aberta.
San puxa para gozar sobre o estômago de Wooyoung com um gemido.
— Porra.
Wooyoung suspira.
San cai ao lado dele, de barriga para baixo, braço estendido sobre o coração acelerado de Wooyoung. Ele faz pequenos círculos na pele, piscando lentamente para o mais velho.
— Eu nunca fiz sexo pela manhã. — Wooyoung comenta.
— Bem, eu nunca mantive ninguém por perto para fazer sexo pela manhã.
— Ou trouxe alguém bêbado para o seu apartamento?
— Isso também.
Wooyoung cobre a mão do mais novo com a dele. Sua voz é suave e pequena.
— Eu acho... que você precisa tomar banho.
San sorri.
— Ok, princesa.
Ele foge antes que Wooyoung possa golpeá-lo.
Com o coração disparado, ele se vira para a mesa de cabeceira. Não há como San deixar informações confidenciais em aberto, deixaria?
Esta é a chance dele mostrar a Jilhoon que ele ainda está na fase de investimento, que ele (Jilhoon) não pode eliminar San. Ele pode descobrir algo para eles.
Só há uma maneira de descobrir.
San capturou seu coração como um invasor implacável, mas Wooyoung é um invasor da mesma forma.
Wooyoung ignora o tremor em suas mãos e a apreensão em seu coração que vem na forma de um batimento cardíaco aumentado em favor do objetivo maior. Os cadernos estão abertos e Wooyoung está bem acordado, qualquer vestígio de fadiga é apagado. Tirando os cabelos dos olhos, ele lê a primeira página. A primeira leitura oferece mais do que ele jamais poderia ter sonhado, o que é um ganho e uma desvantagem. Ele tem um tempo limitado e ainda tem que lutar contra a sensação de arranhões em seu peito o tempo todo.
Uma parte dele não consegue acreditar no quão estúpido Sab está sendo. Quem diabos deixa notas tão detalhadas sobre clientes e planos em sua mesa de cabeceira, onde alguém pode acessar? Bem, supõe Wooyoung, nem todos teriam acesso ao interior do condomínio em primeiro lugar, muito menos no quarto. E Wooyoung percebe que essa é uma visita inesperada - não planejada. Ele não deveria estar aqui. Ele pensa por um momento que San pode até confiar inteiramente nele, e esse pensamento o faz rir.
Ele não pode estar pensando nessas coisas bobas, não agora. Ele procura seu telefone, abrindo o aplicativo da câmera sem pensar duas vezes. Jilhoon irá querer uma prova fotográfica, porque, por melhor que seja a memória de Wooyoung, há muito aqui para retransmitir corretamente. Há informações sobre todos os tipos de operações em um futuro próximo que eles podem se infiltrar e arruinar, com tantas fendas que podem potencialmente preencher. Alguns dos planos serão dolorosos se forem comprometidos pelos Jung, será um caos imediato para Choi. Para San, Wooyoung se corrige.
Por um breve momento Wooyoung se desequilibra. Ele tirou meia dúzia de fotos até agora, olhos nadando sobre a caligrafia bagunçada, quando vê seu nome. Não é o primeiro nome dele, mas Jung. A mão segurando o telefone abaixa e as batidas nos ouvidos aumentam.
(Wooyoung é o primeiro nome e Jung o segundo, ou seja sobrenome, Apesar de geralmente ser Jung Wooyoung, o correto americanizado é Wooyoung Jung)
Jung. Jung. Jung. Afiliado a Li, Kim, Chen. Seu nome está rabiscado por toda a página, o rabisco quase incompreensível. As datas associadas ao seu nome são de quando San ainda não o conhecia antes, um fato que incomoda profundamente e alivia Wooyoung.
Homem, 25 anos.
Pai. Morto, 25 de janeiro.
Isso não é uma armação, não há como San ter adivinhado que ele iria ver ele (Wooyoung) ontem à noite. Este caderno não é para estar aberto, em primeiro lugar. Wooyoung tem que respirar um pouco para se lembrar de que sua identidade é praticamente desconhecida, ele está protegido desde o nascimento. Não tem como Wooyoung saber quem ele realmente é. Os detalhes que descrevem o líder coincidiam com os dele, mas também combina com San, na maior parte.
Wooyoung não é muito bom em se convencer. Jilhoon havia prometido que ele ficaria limpo, que haveria uma saída, se ele seguisse o plano.
— Merda... — Wooyoung murmura para si mesmo, folheando o resto das páginas. Ele olha para a porta fechada do banheiro, o cérebro girando com as infinitas possibilidades. San não sabe. San não sabe. Wooyoung repete isso mais algumas vezes.
Ele fecha o caderno desgastado, recolocando-o como estava antes. Deitado na cama, as pontas dos ouvidos queimando, ele exala profundamente. Ele está exagerando. Não há razão para San estar jogando junto. Se San o quisesse morto, ele já teria sido enterrado há meses. San não sabe.
Não há planos envolvendo seu império, no caderno. Engraçado, vendo o quanto os Choi's se intrometiam em seus negócios. Nada faz mais sentido. San está demorando muito no banheiro.
— San? — Ele grita, agarrando os lençóis na palma das mãos. Ele as relaxa quando ouve sua resposta.
— Estou quase terminando, um minuto.
O vapor sai pela porta quando San aparece com a toalha frouxamente amarrada ao redor da cintura. Wooyoung engole em seco, olhos seguindo o alongamento de seus músculos enquanto o mais novo se aproxima dele. Ainda há gotas de água em sua pele macia. Seu peito largo faz Wooyoung engolir em seco.
— Eu não consegui enxaguar meu cabelo por sua causa. — Ele toca no cabelo, sacudindo os dedos molhados na tentativa de espirrar em Wooyoung.
—– Eu nunca disse para você não fazer. — Wooyoung retruca. Seus ouvidos ainda estão queimando, ele pode sentir.
San ri.
— E ainda estou aqui, com shampoo no meu cabelo. — Ele se senta na beira da cama, os braços estendidos para trás. Ele olha para Wooyoung, observando seu rosto corado. — Você parece confuso. — Ele diz com um traço de preocupação tecendo sua voz. — Wooyoung.
Wooyoung não encontra seus olhos.
Há dois dedos em seu queixo, levantando seu rosto para olhar nos olhos dele. Maldito perfume amaderado.
— Você está bem?
Deve haver culpa escrita em todo o rosto de Wooyoung. Ele sente como se fosse transparente. San não consegue ver o mentiroso na frente dele?
— Sim. — Sua voz é quase imperceptível.
San parece estar pensando em algo. Há um momento tenso em que ele olha para a mesa ao lado da cama e parece que todo o ar da sala é sugado.
— Então vamos te colocar no chuveiro, hein?
San o pega antes que ele possa perceber. Wooyoung solta um gritinho, as mãos arranhando o peito de San, batendo nele para deixá-lo descer.
— De jeito nenhum, eu preciso terminar meu banho, corretamente.
Wooyoung é forçado a sorrir, pensamentos de traição e exposição deixados para trás junto com seu telefone na cama.
— Me solta. — Wooyoung é mergulhado no chuveiro frio. Ele olha para San acusadoramente, que há muito tempo descartou a toalha da cintura.
A cena é doméstica, um forte contraste com a realidade de sua situação. Wooyoung está na ponta dos pés na teia de mentiras que ele fez, e San é uma vítima desconhecida que foi atraída para sua armadilha. A verdade irônica é que San não é uma vítima, no entanto.
— Você está quieto. — San observa, ensaboando o xampu nos cabelos molhados de Wooyoung por trás dele. Eles estão peito contra costa, San envolvendo Wooyoung.
— Eu também posso ser chato.
San bufa atrás dele.
— Eu sei.
San não levanta a questão novamente, e Wooyoung faz o possível para se concentrar no presente. Ele permite que seu corpo relaxe sob a água quente, sob o domínio do mais novo. Ele se molda nele, no final do banho, derretendo sob suas carícias e seus beijos gentis.
— Sabe, eu não esperava que você fosse tão fofo, San. — Wooyoung diz, roçando os lábios nos dele.
— O que você está dizendo?! — San zomba, apertando os braços em volta de sua cintura, puxando Wooyoung para mais perto. — Eu odeio skinship.
Depois de um tempo indeterminado, seus dedos estão além de gelados, Wooyoung pode sentir isso nas costas dele.
— A água está fria.
San se despede de Wooyoung com um beijo na testa, causando outra onda de culpa em seu corpo. San não sabe. San não suspeita dele. Ou então o mais não iria olhar para ele tão suavemente, como se ele tivesse o mundo inteiro em suas mãos. Wooyoung retorna o olhar apesar de si mesmo.
Ele memoriza o endereço e o número do andar, querendo se lembrar de todos os detalhes da casa de San, seja para si mesmo ou para Jilhoon, ele não sabe.
𝘾𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙪𝙖
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Uau. Vocês esperavam essa revelação? "San não é uma vitima, no entanto?" Como assim? O que isso significa? Vamos descobrir em breve.
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