25 ー Momentos.
Voltei.
Não curto ficar me explicando, então o máximo que posso fazer é pedir desculpas pela demora mais uma vez. Vou fazer de tudo pra não acontecer de novo!
Antes de ir pro capítulo, tenho uma pergunta muito importante pra fazer:
Já tem um tempo que eu ando me incomodando com a fanfic no geral; eu tenho um apego muito grande por ela mas não consigo ignorar o fato de que quando a escrevi eu era inexperiente. Tem muitas coisas que eu mudaria hoje em dia, e tô disposta a fazer isso se vocês também acharem uma boa ideia.
O que vocês acham de eu reescrever Or Nah?
Eu tentaria ao máximo manter a história original, mesmo que certas coisas fossem mudadas ou adicionadas. Eu daria tudo de mim pra deixar a história o melhor possível.
Mas claro, eu só vou mudar tudo se eu tiver o apoio de vocês.
Aliás, dia 2 de março Or Nah fez 1 ano!
A fic também bateu 200k, e sério, eu ainda tô em choque por tudo isso. Eu só tenho a agradecer vocês <3
Enfim, não vou enrolar muito mais.
Boa leitura!
🔞
︵‿︵‿︵‿︵
A brisa fresca da noite batia contra minha pele descoberta com suavidade enquanto caminhávamos pela beira da praia de volta pra casa.
Meu braço estava entrelaçado ao de Eren enquanto ríamos de bobeiras que Connie e Sasha diziam e faziam. A essa altura todos estávamos cansados tanto pela viagem quanto pelo passeio, mas ainda assim esses dois pareciam ter energia infinita.
Depois de sairmos de casa mais cedo, andamos um pouco pela cidade e acabamos parando num parque de diversões. Depois de ficarmos lá por mais de uma hora, decidimos voltar pra casa e descansar já que amanhã teríamos um dia na praia.
A ida ao parque rendeu bastante risadas. Connie e Sasha fizeram escândalo na montanha-russa, Ymir o tempo todo tentava impressionar Christa ganhando prêmios pra ela nos jogos de barracas, Reiner e Berthold quase passaram mal no barco viking, Marco ficou distraído com um jogo de acertar toupeiras, Annie e Mikasa competiram na máquina de socos enquanto Armin apenas observava os amigos com uma expressão de vergonha e felicidade ao mesmo tempo.
Eu e Eren tomamos sorvete, comemos algodão-doce e pipoca, fomos a roda-gigante e ele ainda conseguiu um ursinho pra mim. Ele acabou entrando numa competição de tiro com a Ymir mas pro azar do moreno, a garota acabou conseguindo o melhor prêmio pra Christa. Eu apenas encarava os dois se xingando enquanto ria junto da Reiss.
No final, todos nos reunimos e tiramos uma foto juntos na Polaroid que Christa havia trazido consigo. Todos num abraço coletivo, com um sorriso largo no rosto e com uma nova memória a se guardar na mente. Armin ficou com a foto, mas de acordo com o loiro ele iria a pendurar em algum lugar da casa quando voltássemos.
— Vocês tinham que ver a cara do Reiner quando ele foi na montanha-russa! — Ymir o provocou, cutucando o maior com o cotovelo. — Não sabia se ele ia vomitar ou desmaiar.
— Pelo menos não foi eu quem deu um soco na cara de um funcionário. — Rebateu, e a morena revirou os olhos.
— Eu tinha conseguido acertar aquela maldita lata mas o desgraçado quem não quis me dar o prêmio. Eu apenas exigi o que era meu. — Deu de ombros.
— Você quase foi expulsa Ymir. — Eren disse, e a garota lhe deu um soco fraco.
O restante do caminho foi calmo, não demorando muito até chegarmos na casa. Assim que entramos, Armin foi até o quarto e voltou com uma moldura, uma espécie de papel branco, canetinhas e um rolinho de fita adesiva. Se sentando no sofá, o loiro colou a foto que havíamos tirado no centro do papel, e em seguida, nos entregou as canetinhas.
— Escrevam o que quiserem ao redor da foto. — Ele disse com um sorriso pequeno.
— Eu escrevo primeiro! — Eren disse, pegando uma canetinha e o papel com a foto colada.
No final todos escrevemos algo envolta da foto que agora já tinha sido emoldurada e estava pendurada na parede da escada repleta de outros quadros. As mensagens escritas ali eram diversas, tendo desde pequenos desenhos e assinaturas até frases.
Havia o desenho de um pássaro, feito por Eren.
O desenho de um copo de café com "10$" ao lado, feito por mim abaixo do desenho de Eren.
O desenho de uma concha, feito por Armin.
"Annie." escrito de maneira simples logo ao lado da concha.
"Mikasa." com uma letra cursiva.
O desenho de um arco-e-flecha, feito do Sasha.
"Connie :)" ao lado do desenho de Sasha.
"Minha querida Christa ♡ Minha querida Ymir" estavam lado a lado e se completavam com o coração.
"Reiner" e "Berthold" foram escritos um abaixo do outro.
Depois de uma breve conversa, decidimos ir pra cama logo, teríamos que acordar cedo amanhã pra aproveitar o máximo possível da praia. Uma troca de boa noite foi dada entre nós e logo todos foram a seus respectivos quartos, incluindo eu e Eren.
— Amanhã a gente vai passar o dia inteiro na praia né? — Perguntei colocando o ursinho que Eren havia me dado em minha mala, observando em seguida ele tirar o boné que usava e também o guardar.
— Sim, depois vai ter churrasco aqui. — O maior me encarou brevemente enquanto eu me sentava na cama, mantendo meu olhar em sua figura. — Como todo mundo vai estar de ressaca no domingo, vamos só dar uma última volta na cidade antes de voltar pra casa.
Assenti com a cabeça, não desviando o olhar do moreno. Ele estava de costas pra mim, seu cabelo estava solto e logo tirou a camiseta que usava. Eu encarava cada traço de suas costas completamente hipnotizada, desde os seus ombros largos até os músculos que definiam suas dorso; eu nunca me cansaria de afirmar e apreciar o quão gostoso esse garoto é.
— Tira uma foto, dura mais. — Um sorriso ladino brotou em seus lábios enquanto me olhava de soslaio, me fazendo revirar os olhos quando notei que o encarava a tempo demais com um sorriso tolo no rosto.
— Você fala como se não fizesse o mesmo comigo. — Seu cenho se franziu, confuso. — Acha que eu não percebo como você fica me olhando quando eu tô distraída? Parece um bobo apaixonado.
Durante alguns segundos sua expressão se tornou surpresa e ele parecia ter ficado sem uma respostinha na ponta da língua, porém antes que eu pudesse continuar a provocá-lo, o moreno se virou em minha direção e avançou em mim, colocando os dois braços no colchão e me deixando encurralada. Aos poucos, seu rosto se aproximava do meu, fazendo eu subir no colchão e me inclinar pra trás cada vez mais, até que eu me encontrasse apoiada nos meus cotovelos ao mesmo tempo que a respiração do garoto colidia com a minha de tão perto que estava.
Seus olhos estavam presos aos meus, o brilho intenso das orbes esverdeadas me deixando ansiosa pela próxima ação que ele tomaria. O familiar sorriso arrogante tomando conta de seu rosto enquanto seus lábios roçavam nos meus levemente, e eu não demorei a entender o que ele queria com aquilo.
— Achei que a gente já tivesse passado da fase dos joguinhos. — Falei retribuindo o olhar intenso, e ele soltou uma risadinha.
— Joguinhos? Que joguinhos? — O vi subir na cama, e aos poucos, seu joelho se arrastou no colchão dentre minhas pernas até que sua coxa ficasse rente a minha intimidade, se esfregando ali sutilmente. — Não sei do que tá falando.
Impedi que um arfar escapasse de minha boca com aquele ato repentino, e eu evitei negar com a cabeça quando vi que ele estava se divertindo com aquilo. Continua o mesmo pirralho de sempre.
— Se acha que eu vou implorar por você, está muito enganado Jaeger. — Não desviei meu olhar do seu, ousando até inclinar meu rosto ainda mais em sua direção.
— Implorar? Achei que já tivéssemos passado dessa fase. — Falou e de repente seu rosto se afastou do meu, indo até minha mandíbula e dando um beijo molhado ali, soltando uma risada anasalada quando minha pele se arrepiou com o toque. — Eu só tava afim de provocar um pouco a minha garota.
E então, sua mão foi até minha nuca e empurrou minha cabeça em sua direção, colando nossos lábios num beijo apaixonado e luxurioso. De imediato fechei meus olhos, levando minha mão até seu rosto enquanto sentia sua língua se esfregar contra a minha sem pudor.
Com seus dedos entre meus cabelos, Eren acariciava meu couro e vez ou outra puxava levemente os fios. Já eu, movi minha mão até a lateral de seu pescoço, onde eu passava a ponta dos dedos na pele que reagia aos meus toques. O beijo era afoito, repleto de desejo mas também sentimentos. Algumas vezes meu lábio inferior era puxado entre os dentes do moreno ou minha mão se fechava ao redor de seu pescoço com pouca força, ambas as ações resultando em suspiros pesados saindo de nossas bocas durante o ósculo que a cada segundo se intensificava.
Uma de suas mãos vagava pelo meu corpo e não poupava a força nos apertos que distribuía, segurando cada parte de mim com possessividade, me fazendo soltar arfares no beijo que prosseguia se tornando mais lascivo. A esse ponto eu já estava deitada na cama, tendo Eren pairando sobre mim sem deixar de esfregar sua coxa contra meu íntimo ainda coberto. Meu corpo já estava tão quente quanto o do moreno, e minha sensibilidade apenas aumentava com aquela preliminar toda.
Subitamente, pegou minhas mãos e as levou até acima de minha cabeça, segurando meus pulsos com firmeza entre seus dedos. Seus lábios se afastaram dos meus e foram até meu pescoço, passando a distribuir mordidas, lambidas e chupões naquela área, e a medida que isso acontecia, eu sentia sua outra mão deslizar lentamente por meu corpo até alcançar a barra de meu shorts, onde abriu o botão, desceu o zíper e com minha ajuda retirou a peça de meu corpo.
Senti então seus dedos médio e anelar pressionarem meu ponto sensível por cima do tecido fino da calcinha, fazendo com que um gemido fraco escapasse de minha garganta. Aquilo pareceu um incentivo para Eren, que sorriu contra a pele de meu pescoço e iniciou movimentos circulares naquela região tão prazerosa, e como reflexo, minhas coxas tentaram se fechar ao redor de sua mão, falhando quando o mesmo as afastou com a própria perna e continuou o estímulo em minha intimidade.
Sua boca continuava trabalhando na pele agora marcada de meu pescoço enquanto seus dedos aumentaram a velocidade e pressão dos movimentos que fazia em meu clitóris, e eu me segurava para não gemer mais alto do que deveria. Eren sabia muito bem como me estimular da melhor maneira possível e a única coisa que eu poderia fazer no momento era não acordar todos naquela casa.
Os dedos então pararam de se movimentar após mais alguns segundos, mas logo os senti adentrando minha calcinha e a deslizando por minhas pernas, a jogando longe quando fora de meu corpo. Sem demora, Eren penetrou os dois dedos de uma vez em minha intimidade já completamente molhada, os curvando e não hesitando em atingir meu ponto G toda vez que entrava e saia de mim sem delicadeza.
Eu soltava gemidos e arfares incessantemente, que contra a minha vontade aumentavam e começavam a ecoar pelo quarto. Eren, também não querendo que os sons de prazer que escapavam de minha boca fossem ouvidos por todos naquela casa, colou mais uma vez nossas bocas num beijo tão obsceno quanto o anterior, abafando qualquer som que fosse emitido por mim.
Eren continuava a me foder com os dedos sem piedade, e nesse ritmo constante eu sentia que não demoraria muito mais até meu ápice chegar. O moreno fazia questão de apertar meus pulsos com mais força toda vez que eu tentava me soltar numa falha tentativa de descontar meu prazer em qualquer outra coisa, e sendo totalmente sincera, aquilo me excitava ainda mais.
Quando o polegar de Eren passou a se movimentar em meu clitóris juntamente dos seus dedos em meu interior pulsante, minhas costas se arquearam com aquela combinação que me levaria ao limite, onde segundos depois o frio em meu ventre cessou com um gemido alto saindo de minha garganta. O moreno ainda me beijava de maneira desleixada, e prolongou meu orgasmo até que minhas pernas começassem a tremer.
Tirando seus dedos de dentro de mim, o moreno os levou até os próprios lábios, os chupando sem desgrudar o olhar do meu. Ainda ofegante, eu sentia o calor em meu corpo aumentar com aquela visão de Eren. O efeito que ele tinha sobre mim não me surpreendia mais.
— Fica de quatro pra mim princesa. — Pediu, prendendo metade do cabelo no familiar coque.
Antes de fazer o que me fora dito, tirei a regata e o sutiã que eu ainda vestia. Eren fez o mesmo com sua bermuda e boxer, indo até sua mala onde pegou um preservativo e o colocou sem demora. Voltando a cama onde eu já estava posicionada, o moreno não hesitou em me dar um tapa ardido na bunda, me fazendo soltar um grunhido baixo.
— Que visão. — Falou acariciando a parte onde havia dado o tapa, mantendo a outra mão parada em meu quadril. — Gostosa pra caralho!
Suas duas mãos foram até minha cintura e com um aperto firme no local, o senti entrar em mim sem aviso prévio. Um gemido de surpresa escapou de minha boca e eu pude notar minhas pernas fraquejarem com aquele ato, coisa que me fez apertar os lençóis da cama com força para que eu mantivesse o equilíbrio.
Eren então iniciou os movimentos dentro de mim, não maneirando na força nem velocidade com que entrava e saia de mim. O som de nossas peles se chocando ecoava no quarto junto de meus gemido sôfregos e os arfares pesados do moreno, que apertava mais minha cintura a cada estocada.
Apesar de imersa no prazer que o moreno me proporcionava, eu ainda estava atenta; qualquer barulho mais alto poderia acabar chegando no quarto vizinho. Por mais que eu quisesse demonstrar o quão bem eu me sentia naquele momento com Eren me fodendo tão bem como só ele sabe, eu tinha noção de que não poderia ousar gemer um pouco mais alto.
Mas, Eren parecia não ligar muito pra isso agora. Seus movimentos pareceram ficar mais brutos, fazendo com que meu ponto mais sensível fosse atingido toda vez que seu quadril se chocava em mim. Uma das mãos do garoto saíram de minha cintura e não tardou em me dar mais um tapa ardido na bunda, e novamente eu tive de me segurar pra não gemer mais alto do que deveria.
Mais tapas foram distribuídos naquela região cujo a pele já estava avermelhada, e eu mordia meu lábio com força, tentando não deixar um som sequer escapar enquanto tinha Eren se afundando em mim cada vez mais. Porém, quando sua mão que me dava os tapas se moveu até meu ventre, alcançando meu clitóris e iniciando movimentos rápidos, um som mais alto foi emitido por mim.
— Eren!
Eu arregalei os olhos, e bruscamente o moreno colocou sua outra mão em minha boca, a tampando e abafando meus gemidos de imediato. O olhei por cima do ombro, e diferente de mim, ele parecia não ter se incomodado tanto com o barulho que fiz.
— Shh, eles vão te ouvir princesa. — O tom arrogante, o sorriso convencido plantado no rosto, o olhar baixo, as gotículas de suor escorrendo por sua testa qual tinha alguns fios de seu cabelo colados além da mão que estava sobre minha boca; porra, esse garoto é de outro mundo.
Eren parecia se divertir vendo eu me contorcer enquanto tentava controlar o volume dos sons que queriam escapar de minha garganta. O brilho em seu olhar entregava que ele estava adorando aquilo. Seu peito assim como o meu, subia e descia pela respiração desregulada, e os gemidos roucos já podiam ser ouvidos por mim, principalmente quando minha intimidade se contraia ao redor de seu membro.
Naquela situação, tudo parecia mais intenso. Apesar de não podermos fazer barulho, eu me sentia mais sensível a qualquer toque. O estímulo contínuo dos dedos de Eren em meu clitóris me fizeram sentir novamente o nó em minha barriga se desfazer em mais um orgasmo, tão bom quanto o anterior.
Se não fosse por Eren estar me segurando com tanta firmeza pela cintura, eu provavelmente teria desabado na cama. A essa altura eu nem conseguia mais segurar os sons que eram abafados pelo moreno que ainda tampava a minha boca e se movia dentro de mim, estendendo meu prazer até que atingisse o próprio orgasmo, soltando um gemido rouco.
O moreno se inclinou sobre mim, começando a distribuir selares carinhosos em meu ombro e pescoço. Sua mão foi até meu rosto e o virou em sua direção, iniciando um beijo lento e caloroso. Meu corpo se virou na cama, tendo agora Eren entre minhas pernas sem desvencilhar-se do ósculo.
— Você é perfeita. — Ele se afastou, as esmeraldas presas em meu rosto enquanto sua mão acariciava minha bochecha, um sorriso pequeno em seus lábios inchados pelo beijo.
— Você também é. — Abracei seu pescoço, dando um sorriso largo. Meus dedos brincaram com os fios de sua nuca, e mantive meus olhos presos aos dele.
— Você me elogiando? Assim fico tímido. — Brincou, mas eu pude notar o tom de verdade eu sua fala.
— Meu garoto fica tímido com elogios? — Arqueei uma sobrancelha, e ele riu sem graça. — Eu só disse a verdade meu bem, você é perfeito.
Sua expressão aos poucos se tornou surpresa, e pela primeira vez, eu vi as bochechas de Eren corarem. A coloração rosada somada a feição genuína me fizeram soltar um riso baixo pelo quão adorável ele era.
— Você é perfeito do jeito que é. Cada detalhe em você é fascinante, todas as suas qualidades e defeitos fazem de você alguém incrível que eu não me arrependo de ter me apaixonado. — Dessa vez, levei minhas duas mãos até seu rosto, acariciando suas bochechas com o polegar sem parar de encarar as orbes verdes. — Eu te amo, Eren.
Assim que disse aquilo, senti os braços do garoto me envolverem num abraço apertado, ao qual retribui de imediato. Ambos nos segurávamos com afeição, o calor que nossos corpos emanavam sendo tão aconchegante que nada precisava ser dito para afirmar o que sentíamos no momento.
— Eu também te amo, S/N.
︵‿︵‿︵‿︵
Eu ajudava Eren a arrumar o cabelo no banheiro enquanto uma conversa aleatória acontecia entre nós. Já vestidos com nossos pijamas, estamos apenas enrolando pra não ir dormir, apesar do cansaço estar visível.
— Torce pra eles não terem ouvido nada, ou amanhã eu não vou ter coragem de olhar na cara de ninguém. — Falei, penteando os fios castanhos do garoto com calma.
— Eu te disse que queria estrear a cama. — Disse com um sorrisinho, e eu revirei os olhos.
— Poderia ter sido em outra hora, né? Agora torce pra ninguém ter ouvido nada.
— Eu não vejo problema nenhum em eles terem ouvido. Acho até bom pra falar a verdade, inclusive torço pro Reiner ter ouvido muito bem você gemendo meu no...
— Já entendi Eren. — Balancei minha cabeça em negação, segurando uma risada.
Juntei os fios macios para trás e os prendi em um rabo de cavalo baixo, fazendo com que algumas mechas ficassem soltas em seu rosto. Seu silêncio súbito indicava sua sonolência, e eu pude o ouvir bocejar. Achava fofo o fato dele sempre ficar desse jeito quando eu mexia em seu cabelo.
Pelo reflexo do espelho, eu conseguia ver o rosto cansado do moreno, parecia estar lutando contra o sono que tomava conta de mim também. Já havia acabado, então poderíamos finalmente ir dormir depois de um longo dia.
— Prontinho. — O abracei por trás, deitando minha cabeça em suas costas e sentindo o seu perfume relaxar meu corpo.
— Valeu. — Pegou minha mão e depositou um selar rápido no topo, se virando pra mim em seguida. — Vamos dormir.
Saímos do banheiro e fomos direto pra cama, onde o moreno se jogou no colchão bagunçando os lençóis. Já eu, me joguei encima dele, o ouvindo resmungar mas rir com o ato, abraçando minha cintura. As luzes já estavam apagadas, e o quarto era iluminado apenas pela luz da lua que entrava pela varanda.
— Não vai sair de cima de mim não? — Neguei com a cabeça, e ele soltou uma risada anasalada. — Vai mesmo dormir assim?
— Sim.
Deitei minha cabeça em seu peito, abraçando seu corpo. O senti puxar o lençol e nos cobrir, e em seguida um de seus braços me rodeou enquanto sua outra mão se entrelaçou a minha. Um beijo foi dado em minha testa, e eu não contive um sorriso.
— Boa noite princesa.
— Boa noite pirralho.
︵‿︵‿︵‿︵
Já faz um tempo hein 🤠
Tava enrolando pra escrever esse capítulo a uns três meses---
De qualquer jeito, tá aí!
Eu sinto que não ficou tão bom, já tô a um tempinho sem escrever Or Nah e eu fiquei enferrujada com hot. Mas, pelo menos tô feliz de finalmente ter escrito esse cap.
Aliás, estou triste por não ter um Eren na minha vida pra me deixar arrumar o cabelo dele antes de dormir🥺
Bem, não se esqueçam de dar uma olhada nas minhas redes sociais, eu sempre apareço por lá e tento interagir com vocês!
Meu insta é (@/akaashicat) igual o wattpad, já no twitter e tiktok é (@/akshiicat). Qualquer coisa, elas estão no meu carrd também!
Enfim, desculpem qualquer erro e espero que tenham gostado!
Até o próximo capítulo♡
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