Wolf venom
Narradora
Elena:O que acha de ao invés de ficar deitada o dia todo você falar com sua família e seus amigos?—Puxa os lençóis de cima da duplicata.
Alex:Minha cama parece mais atrativa.—Puxa os lençóis de volta.
Fazia uma semana que Alex tinha ligado sua humanidade de volta. Lidar com todas as mortes e não ter coragem de encarar sua família e amigos a deixavam na cama o dia todos. Ela continuava morando na sua nova casa, Elena estava lá desde então a ajudando a se recuperar. Elena teve toda a ajuda de seus amigos quando era vampira e desligou a humanidade, então ela resolveu ajudar Alex, já que ela não queria falar com sua família e amigos.
Elena:Ok, eu desisto.—Levanta as mãos pro ar.—Mas ainda vamos tomar café hoje.
Alex assente e se levanta da cama. Ela vai até seu banheiro e toma um longo banho. Ela vai até seu armário e escolhe uma calça jeans preta, blusa preta, botas pretas e um casaco vermelho. Depois que se tornou vampira, ela tem preferido roupas mais adultas, já que não envelheceria mais, as roupas tinham que deixá-la menos adolescente. Ela saiu do quarto e foi até a cozinha, encontrando Elena com uma bolsa de sangue.
Elena:O que aconteceu com o vestido preto?
Alex:Me deixava parecendo uma prostituta.
Elena:Uma prostituta muito bonita.
Alex:Eu não sei se isso é ego ou um elogio sincero.
Elena:Os dois.—Dá de ombros.—Você tem um monte de ligações.
Alex:E eu vou ignorar como sempre.—Ela pega seu celular e vê uma mensagem de Elijah.
—Vamos almoçar hoje.—Ela já estava pronta para negar, mas recebeu outra mensagem—Isso não foi um pedido.
—Nos vemos lá.—Ela mandou para ele e guardou seu celular no bolso.
Elena:O que acha de Donuts?
Alex:Uma ótima ideia.—Elena pega o carro e as duas vão até a cafeteria pegar donuts pro café da manhã.—Um dunet de chocolate, um de creme e um de doce de leite.—Pede ao atendente.—Ah, e um café.
Elena:O mesmo pra mim.—O homem assente e vai pegar os pedidos. As duas comem sem demora e entram no carro.
Alex sente sua cabeça latejar, seu corpo estava em chamas, estava com tanto calor. —Liga o ar, por favor.—Tira o casaco.
Elena:Você tá com calor?—Franze o cenho.—Tá frio.—Olha para os braços da outra e se assusta.—Ah Meu Deus.—Para o carro.
Alex:O que é isso?—Olha pro seu braço e vê veias negras subindo por eles.
Elena:Isso parece...—Pondera um pouco.—Veneno de lobisomem.
Alex:Como é?—Pergunta zonza.
Elena:É mortal pros vampiros, é um veneno extraído da mordida.
Alex:Não lembro de ninguém ter me mordido.
Elena:Uma vez eu tomei veneno de lobisomem pela cerveja, mas acho que sua dosagem foi mais forte.
Alex:Como se resolve isso?
Elena:Sangue do Klaus.—Liga o carro e dirige rápido.—Vou te levar até lá. Tenta relaxar.
Relaxar...Uma palavra tão simples, mas tão dificilmente alcançada. Ela tentou relaxar durante todos esses dias, mas a única coisa que conseguiu foi mais estresse. Os sentimentos aprimorados que o vampirismo trazia eram difíceis de serem controlados. Sempre que tentava relaxar só se lembrava de todas as vidas que tirou, de todos o sangue que escorria por suas mãos e de toda família que perdeu alguém. Tudo por causa dela. Ela foi tirada de seus pensamentos quando Elena parou o carro.
Elena:Aquele ali é o seu namorado?—Apontou para o garoto que estava caminhando até elas.
Alex:Ex.—Ela corrige.—Mas sim. É ele.
Elena:Ele é um gato. Por que terminou com ele?
Alex:Por que terminou com o Stefan?—Ela rebate.
Elena:Pra alguém que tá mal, você tá bem irônica.
Alex:É minha forma de defesa.
Isaac:Oi Alex, você tem andado sumida.—Para de falar ao olhar para os braços da garota.—O que é isso?
Elena:Longa história. Entra no carro.
Isaac:Pra que?
Elena:Preciso de alguém pra carregar ela.
Ele entra no carro sem questionar e Elena dirige o mais rápido possível até a Mansão Mikaelson. Elena sai disparada do carro e entra na casa o mais rápido possível.
Rebekah:Elena?—Pergunta com o cenho franzido.
Elena:Temos um problema.—Isaac aparece atrás de Elena. Ele estava com Alex nos braços, estilo noiva. A Mikaelson olhou com os olhos arregalados para Alex.
Rebekah:KLAUS.—Chama o irmão, mas ele não aparece.—Leva ela lá pra cima.—Isaac segue a loira até um quarto qualquer e coloca Alex na cama. Elijah e Kol aparecem logo em seguida. Kol vai até a garota e pergunta:
Kol:Quem te mordeu?—Era perceptível um pouco de raiva em sua voz.
Elena:Acho que colocaram veneno de lobisomem no café dela.—Diz nervosa.—Cadê o Klaus?
Elijah:Creio que ele tenha saído para passear com Hope.
Kol:Eu vou procurar por ele.—Sem dar tempo de ninguém responder, Kol desce as escadas, mas a voz de Isaac o interrompe.
Isaac:Eu vou com você.
Kol:Você?—Pergunta sarcástico.
Isaac:Eu sei que não nos gostamos.
Kol:Finalmente você falou algo que preste.
Isaac:Mas ela também é importante pra mim.—Kol parece pensar no assunto.
Kol:Vamos logo.—O original pega as chaves do carro e os dois vão de carro até o parque onde Klaus costuma levar Hope. Eles estavam em silêncio, não havia muito o que ser dito, até havia, mas eles com certeza não queriam. Até que Isaac quebra o silêncio.
Isaac:Posso te fazer uma pergunta?
Kol:Não.
Isaac:Vou fazer meso assim.—Kol revira os olhos.—Se ela me escolhesse...
Kol:Ela não vai.—Kol o interrompe.
Isaac:Se ela escolhesse...Você ia tentar me matar?
Kol:É interessante essa ideia!—Responde.—Mas não. Eu nunca poderia magoá-la assim.—Ele diz e para o carro ao ver Klaus e Hope no parquinho.—Fica no carro.—Ele sai do carro e vai até seu irmão.
Klaus:O que está fazendo aqui?
Kol:Alex precisa do seu sangue.
Klaus:Posso saber porquê?
Kol:Ela ingeriu veneno de lobo.
Klaus:Hope, querida.—Chama a filha que vem até eles.—Temos que ir pra casa mais cedo.—A ruiva assente, seu pai a pega no braço e a leva até seu carro. Os quatro voltam para a mansão Mikaelson.—O papai vai subir e você fica aqui com sua tia Rebekah, ok?—Hope assente. Klaus sobe as escadas e segue até o quarto onde Alex estava. Ele podia vê-la deitada, suando e gemendo de dor. Ele foi até ela e disse.—O que aconteceu, amor?
Alex:Klaus.—Ela sussurra tão baixo que se ele não tivesse uma boa audição não teria escutado.—Você veio.
Klaus:Você chamou.—Ele deita ao lado dela, colocando a cabeça dela apoiada em seus ombros, ele a deixa confortável, morde seu pulso e leva até a boca dela. Assim que ela sente o sangue dele, ela começa a beber. O sangue dele era doce, não tanto quanto sangue humano, mas era bom. Ela bebe o sangue até se sentir melhor.—Você vai ficar bem.—Sussurra enquanto faz carinho em seus cabelos.
Já assistiram Enola Holmes 2? Uma verdadeira obra prima.
Vocês vão fazer ENEM? Eu vou fazer o treineiro e tô muito nervosa. (Escrever me acalma.)
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Comentem o que acharam e não esqueçam de deixar a estrelinha.
Beijos da autora 😘
Continua...
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