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Já foram ler a fic nova?


Chris Argent chega em casa depois de uma longa caçada, ele esperava poder descansar, mas recebe uma ligação do Xerife Stilinski, pedindo-o para encontrar -lo na delegacia.

Ele sai de casa, com toda sua munição necessária, e vai até a delegacia. Lá ele encontra o Xerife e os dois vão até a sala do policial para conversar.

Chris:O que aconteceu?

Noah:Me diz você.—Mostra fotos de vários corpos.—São todos de hoje à noite. Onze corpos encontrados, todos sem sangue.

Chris:Acha que tem um novo vampiro na cidade?

Noah:Novo vampiro, sim. Novo na cidade, não.—Pega um desenho e o entrega.—Uma pessoa viu alguém saindo do bar, onde aconteceram as mortes. A mulher descreveu como "Adolescente morena."—Chris olha a foto e mal pode acreditar ao ver o rosto de sua filha mais nova no desenho.

Chris:Ela não faria...

Noah:Sei que não foi por querer, mas é melhor falar com ela.—Chris assente e sai da delegacia. Ele entra em seu carro e pega seu celular. Com apenas alguns cliques na tela, ele consegue a localização do celular de Alex. Ele dá partida no carro e imediatamente segue o sinal do celular, que o leva pra uma área distante do centro, onde habitavam casas grandes, como a mansão Mikaelson.

Após entrar na mansão, com sua munição escondida por baixo do casaco, ele caminha pelos corredores lotados de jovens que bebiam e dançavam. Andando mais um pouco ele percebe que todos aqueles jovens tinham uma coisa em comum, marcas de mordidas, seja no braço ou pescoço.

Ele também percebe que todos eles agiam como se não fosse nada demais. Logo ele percebe do que se trata, todos eles estavam sob hipnose, acusada por sua filha.

Ele continua andando até chegar a pista de dança, onde ele avistou a filha de longe. Ela dançava, bebia e se divertia, mas ele podia perceber que havia algo errado. De longe ele pode ver o sangue escorrendo por sua boca, seus lábios escuros estavam no pescoço de uma garota loira, que não parava de dançar. Ela estava se alimentando de todos naquela festa, mas parecia não se importar com nada. Ela realmente não se importava com nada...

Ele armou a munição, dados de verbena. Ele nunca a machucaria, não importa o que ela fosse. Ele nunca a machucaria.

Chris se preparou para atirar, mas quando levantou o olhar, viu que a filha não estava mais lá.

Alex:Eu tenho uma família repleta de traidores.—Ela diz. Ela estava atrás dele, enquanto pressionava um garfo contra as costas dele.—Se não largar essa arma, esse garfo vai perfurar sua pele e rasgar as suas entranhas em menos de cinco segundos.—Ela sussurra próxima ao ouvido do pai. Ele larga a arma ao perceber que a filha claramente cumpriria sua ameaça.

Ele se vira para encara-lá e não consegue reconhecer a filha. Ela ainda tinha a mesma aparência: os lábios vermelhos, não tão carnudos, mas visivelmente macios. A pele impecável, mas diferentemente do usual, ela estava usando uma maquiagem mais pesada, batom vermelho, maçãs do rosto bem marcadas com o contorno e um delineado que deixava seu olhar tão marcante, que era intimidante e sexy ao mesmo tempo. Ela trajava roupas que não costumava usar normalmente, um vestido preto colado na metade das coxas, com um decote em V e saltos preto bem altos. O cabelo estava mais ondulado que o normal. Ela parecia mais velha do que realmente era.

Mas o principal, ele não via nada em seus olhos. O doce brilho que ele amava ver todas as manhãs. Os mesmos olhos tão marrons quanto chocolate, agora estavam pretos e sem vida.

Chris:Quando desligou sua humanidade?

Alex:Há umas duas ou três horas.—Ela vai até um carrinho de bebida e serve dois copos de uísque e oferece um ao seu pai.

Chris:Não, obrigado.—Ele nega e ela engole toda a bebida do recipiente em um único gole.—Por que desligou a humanidade?

Alex:Pergunta pra sua filha.—Ela olha para a festa e vê mais convidados chegando.—Olha pai, o papo tá muito legal e tudo mais, mas eu tô meio ocupada. A gente se vê na próxima reunião de família.—Ela entra na multidão e começa a dançar loucamente. O homem se afasta da multidão e volta para sua casa, mas antes envia uma mensagem:

—Temos um problema, chame os outros.—Manda para Allison.

(...)

Lydia:Ela deu uma festa?—Chris assente.—E não me chamou? Que vadia!—Exclama aborrecida.

Chris:Ela estava se alimentando de todo mundo lá.

Lydia:Pensando melhor, ainda bem que não fui convidada.

Stiles:De quem era a casa?

Chris:Não sei.

Scott:E isso importa?

Stiles:Importa, porque ela não pode entrar sem ser convidada, a não ser que tenha matado o dono.

Scott:É, importa muito.—Admite.

Kol:Desculpem pelo atraso, eu demorei, mas cheguei.—Se joga no sofá.

Isaac:O que ele tá fazendo aqui?—Sussurra para Scott.

Kol:Não foi minha culpa se ela te deu um pé na bunda.—Fala alto, mostrando aos outros que ouviu.

Lydia:Temos que achar um jeito de lugar a humanidade dela de volta.

Alex:Acho que não.—Aparece atrás de Lydia, assustando-a e a Stiles e Allison. Kol a encara, ela estava muito atraente. Ela pisca para ele.—Eu tenho um acordo a oferecer.

Scott:Que acordo?

Alex:Como todos sabem, eu passei por um ano muito traumático, quase morri, várias vezes, e inclusive morri e voltei a vida, três vezes, e é claro, perdi minha mãe e minha irmã é uma vadia traidora. Então gostaria de poder me divertir um pouco. Eu proponho seis meses, seis meses sem nenhum de vocês tentando ligar minha humanidade de volta e eu prometo não matar mais ninguém nesses seis meses. Depois que os seis meses acabarem, eu mesma ligo de volta.—Eles ponderam sobre o assunto.—Mas é claro que se fizerem qualquer coisa, eu repito, qualquer coisa pra trazer me trazer de volta, eu vou virar o seu pior pesadelo.—Ameaça.

Allison:Aceitamos.—A vampira dá uma rápida olhada em todos e sai de casa em velocidade vampira.

Chris:No que estava pensando?—Pergunta para a filha.—Quer deixar a sua irmã assim?

Allison:Claro que não!—Fala.—Mas foi culpa minha ela ter desligado, eu fui idiota, devia ter ficado com ela, mas eu só fui embora. Eu vou religar ela, vou trazê-la de volta, não importa o que tenha que fazer.—Pega sua bolsa.

Lydia:Pra onde está indo?

Allison:Tô indo encontrar com alguém.—Dito isso, ela sai.

Kol:Então, o que vamos fazer?

Chris:Ainda não sei, preciso pensar.

Kol:Quando pensar em alguma coisa, me fala.—Se levanta.—Vou ficar de babá hoje.—Ele sai da casa dos Argent e vai embora.

Isaac:Quem foi que chamou ele?—Pergunta aborrecido.

Lydia:Eu.—Sorri culpada e Isaac a olha desacreditado.

Chris:Qual o seu problema com ele?

Isaac:Ele...—Lydia o interrompe.

Lydia:Melhor todos irmos pra casa, quando tiver um plano, é só me ligar, eu aviso aos outros.—Todos voltam para suas respectivas casas, para pensar em um plano para trazer Alex de volta.

(...)

Kol cuidava de Hope enquanto ela brincava no parque. Ele ouve seu celular vibrar e o retira do bolso, vendo o nome de Davina no ecrã.

Davina:Kol.

Kol:Oi, Davina. Aconteceu alguma coisa?

Davina:As bruxas, elas estão tramando alguma coisa.

Kol:Do que tá falando?

Davina:Eu voltei hoje de Praga. Assim que coloquei os pés em Nova Orleans, senti uma grande quantidade de magia. Elas estão planejando algo grande.

Kol:Tem alguma suspeita do que possa ser?

Davina:Elas reviveram bruxas, vampiros e lobisomens. Muitos que os Mikaelson mataram nos últimos anos.

Kol:Merda.—Olha para a sobrinha que brincava tranquila com outras crianças no parque.—Todo mundo que odeia a gente?

Davina:Nem todo mundo.—O outro lado da linha fica mudo, até que Kol escuta uma voz familiar.

Oi, Kol.—Escuta a voz da loira, que não era ouvida há muito tempo.

Kol:Camille?


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Beijos da autora 😘

Continua...

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