The day I died
Pov Alex
Acordo ouvindo um barulho vindo da cozinha, pego um casaco para cobrir meu pijama e corro escada abaixo até a cozinha, rapidamente eu sinto um cheiro de queimado e vejo Elena cozinhando.
Damon:Que cheiro é esse?—Ele aparece do meu lado e dou um pulo de susto.Ele olha para Elena—Tá cozinhando?
Elena:Temos visita,pensei em cozinhar—Ela coloca a comida na mesa e eu vou me sentar.Assim que ela se vira Damon faz um sinal de "Não faça isso".Ele senta ao meu lado e eu dou a primeira garfada na comida e a levo até minha boca.QUE DIABOS?! Eu o encaro e ele acena como se fosse um "Eu avisei"—Como tá a comida?
Alex:Ótima—Termino de comer o mais rápido possível e ela me diz para me arrumar que vai me levar em um tour pela cidade.
Subo as escadas e vou até o banheiro do quarto onde estou hospedada. Tomo banho, escovo os dentes e penteio o cabelo. Vou até minha pequena mala e pego um vestido azul. Desço as escadas e vejo Elena me esperando.
Ela disse que íamos em seu carro, então vamos até o mesmo e ela começa a dirigir passando pelos principais pontos da cidade.Depois de um tempo, já era hora do almoço e graças a Deus ela não resolveu cozinhar e parou em um restaurante chamado "Mystic Grill". Nos sentamos, fazemos nossos pedidos e ela me pergunta:
Elena:Você já me falou sobre o Kol e o Isaac, mas não falou sobre sua família. Como eles são?
Alex:Somos eu,minha irmã e meu pai. Minha mãe morreu um ano atrás—Mostro a ela um foto minha com Allison e nosso pai.
Elena:Você e sua irmã se parecem.
Alex:Não mais do que com você—Nós duas rimos e nossa comida chegou. Depois de comermos, voltamos a mansão Salvatore para eu pegar minhas coisas.
Elena:Pode voltar sempre que quiser. Sabe disso, não é?—Ela me abraça. Elena era do tipo carinhosa e compassiva, sempre ajudando os outros, por isso ela tem tantos amigos.
Alex:Vou me lembrar disso—Retribuo o abraço—Tchau Damon—Aceno para ele.
Damon:Tchau pra você, duplicata.
Saio da mansão Salvatore e vou até o meu carro, estacionado ao lado do da Elena. Ligo meu GPS para Beacon Hills.
[...]
Depois de algumas horas de viagem, eu finalmente avisto a placa "Bem-vindo a Beacon Hills".
Já estava de noite, então desacelerei o carro, sempre tomando cuidado com os freios, mas de repente uma figura aparece repentinamente na minha frente, me fazendo desacelerar bruscamente. O homem o qual não reconheço levanta as mãos em direção ao meu carro e não sei como, mas perco o controle do carro e tento o retomar rapidamente, porém sem sucesso, meu carro capota rio abaixo.
Cada segundo que passa a água preenche mais o carro, me fazendo ter que prender a respiração. Tento me soltar, mas o cinto de segurança está emperrado, sem mais esperanças me entrego de vez e deixo a água entrar. A vida deixando meu corpo...
Narrador on
Depois de alguns minutos, a figura desconhecida começa a andar para longe da ponte. Ele pega seu celular e digita:
—A duplicata está morta!
O bruxo, a mando de sua líder, sai o mais rápido possível dali.
[...]
Mansão Mikaelson
Hope:Tia Freya!—Hope a chama, enquanto corre até o quarto de sua tia.
Freya:O que foi, querida?—Se agacha e coloca as duas mãos nos ombros de Hope.
Hope:Eu não tô me sentindo bem—A ruiva arregala os olhos ao sentir algo preso em sua garganta.Ela abre a boca e a única coisa que sai é água. Ela estava se engasgando com água...
Freya:KLAUS—Chama o irmão que vem em velocidade vampira até o quarto da loira. Ele se assusta ao ver água saindo da boca de sua filha e a segura nos braços, antes de ela desmaiar.
[...]
O telefone de Chris toca e ele o atende.
—Senhor Argent?—Chris rapidamente reconhece a voz do Doutor Graham.
Chris:Sim.
Doutor Graham:Precisa vir ao hospital imediatamente. É urgente!
Chris:Já estou indo—Ele pega seu carro e vai o mais rápido possível para o hospital. Chegando lá ele vê Melissa com algumas pranchetas na mão—Melissa—Ele a chama e ela o olha.Seu olhar não era nada bom e Chris não gostou nem um pouco disso—O que aconteceu?
Melissa:É a sua filha, Chris—Ela respira fundo—Ela sofreu um acidente e faleceu...—Seu mundo inteiro parou.Não havia um jeito menos doloroso de dizer isso, então Melissa preferiu ser direta a antecipar a dor.
Talvez o costume pela sua profissão o fizesse se sentir menos pior, ele sempre achou que um dia morreria e deixaria suas filhas a mercê do mundo, mas nunca imaginou que uma de suas filhas morreria antes dele.
Melissa o guia até uma sala do hospital. Lá estava ela: Alex. Seu corpo molhado, deitado sob a maca, todos os aparelhos desligados, não havia o que ser feito. Ele vai até a filha mais nova e toca seu rosto, agora sem vida, gélido como o coração de seu pai ao ver aquela imagem.
Chris:Já ligaram pra Allison?
Melissa:Sim, ela deve chegar a qualquer momento.
Chris:Obrigado—Ela assente e o vê sair do quarto—Vou estar esperando lá fora.
Melissa:Tudo bem, eu vou cuidar da ficha de óbito. Preciso que assine—Ele não diz nada, apenas vai até a recepção, a espera de sua outra filha.
[...]
Freya:Magia não está resolvendo—Klaus morde seu pulso e o leva até a boca da filha.Nada!
Klaus:Meu sangue também não funciona—Ele a pega nos braços e desce as escadas.
Kol:Aonde estão indo?
Klaus:Hospital—Os dois irmãos o seguem.
[...]
Allison:Pai—Ela sai do elevador e vai direto até o pai—Por favor, diz que não é verdade. Ela não pode estar morta—Ele não fala nada só a abraça. Ele não se deixa derramar uma única lágrima, não podia se dar o luxo de desabar, tinha que ser forte pela sua filha, por Allison—Ela...—Diferente de seu pai, ela soluçava, não podia acreditar que sua irmã estava morta. A pessoa com quem ela dividiu tudo, a vida inteira, estava morta!
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Freya:Chris?—A mais velha dos Mikaelson pergunta ao ver o rosto da adolescente cheio de lágrimas.O Argent olha para os braços de Klaus e vê Hope.
Chris:O que ela tem?
Klaus:Não sabemos.
Kol:O que estão fazendo aqui?
Allison:Ela morreu...—Foi a única coisa que Allison disse antes de correr até o banheiro, provavelmente querendo ficar sozinha.Duas palavras, duas únicas palavras, e essas duas palavras atingiram Kol Mikaelson como se fossem uma estaca de Carvalho Branco.
Ele rapidamente se distanciou dos outros e foi em todos os quartos.Procurou por todos eles até acha-lá. Seu rosto, antes tão cheio de vida, estava tão pacífico quanto deveria.Ele andou até ela e tocou seu rosto com os dedos. Tão fria quanto um morto!
Ele não é uma pessoa religiosa, na verdade, nunca foi. Mas naquele momento rezou a Deus para que a acordasse. A trouxesse de volta. A trouxesse de volta para ele.
[...]
Freya:Como ela morreu?
Chris:O carro capotou na ponte. Alguém ouviu o barulho e ligou pra polícia, quando chegaram lá era tarde demais.
Freya:Você disse afogada?
Chris:Sim, por quê?—Agora tudo fazia sentido. Todas as peças se encaixaram—Temos que ir até lá. Traga a Hope.
Klaus:Freya...—Ele iria falar algo,mas ela o interrompe.
Freya:Eu explico depois. Venham!—Sem entender nada, os dois a seguem.Chris toma a frente e os levam até o quarto onde sua filha estava.
[...]
Kol não sabia o que fazer. Ele podia jurar que ouviu uma pequena batida do coração dela, mas voltou a ouvir e não tinha nada.
Era provavelmente seu cérebro o enganando.Tentando o fazer acreditar que havia esperança.Era só a negação do luto o atingindo.Nada mais!
Ele se afasto do corpo dela e ia saindo do quarto, mas como se todas as suas preces tivessem sido atendidas, ele ouviu um ofego. Um ofego vindo dela.
Ele virou seu corpo bruscamente, não acreditando naquilo. Na mesma hora, Chris, Freya e Klaus, com Hope nos braços, entram no cômodo.
No mesmo instante, Hope Mikaelson desperta, fazendo seu pai abraçá-la com todo o carinho do mundo. Chris Argent corre até sua filha, a abraçando. Ele não sabia o porquê de sua filha estar viva, mas ele estava feliz.
Uma coisa era certa: Parece que suas preces foram ouvidas, Kol Mikaelson.
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Beijos da autora 😘
Continua...
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