1.4 Capítulo ' 𝙵𝚛𝚞𝚜𝚝𝚛𝚊𝚝𝚎𝚍 𝚍𝚎𝚜𝚙𝚊𝚒𝚛
Todas as coisas para a fogueira de hoje já estavam prontas. Antes que tudo começasse Alby quis adiantar a reunião de hoje na sede. Com a desculpa para nós fazer aproveitar melhor essa festa, o que é uma completa mentira, já que tudo que dissermos nessa reunião martelará em nossas cabecas por um bom tempo.
Pelo menos com que eu tenho a dizer.
Assim que entro no local, direcio meu olhar a todas na sala, Alby, Newt, Lydia e Gally. Minho está atrás de mim e se direciona ao lado da loira. Vou para o mesmo lugar, ficando ao lado do moreno, enquanto meus olhos estavam fixados em Gally.
Por que diabos ele está aqui?!
— Tá, por que marcamos uma reunião agora? nós sempre marcamos uma reunião depois das festas na fogueira, o que mudou agora? — Lydia é a primeira a quebrar o silêncio. Logo seu olhar é direcionado a Gally, apontando para o mesmo — Sem falar que ele tá aqui.
— Eu queria falar do labirinto. — Minho responde a pergunta da loira, enquanto cruza os braços. — Como não temos mais lugares para explorar. E ele tá aqui porque sabe de tudo. — Ele diz apontando para o garoto que mantinha seus braços cruzados.
— Eu queria sugeri que é uma falta de recursos o labirinto. Não encontramos nada lá a três anos, não vai ser agora que iremos. Devíamos parar de procurar. — Gally diz atraindo os olhares confusos de todos, e o meu indignado.
— Oh bife a milanesa, você acabou de chegar, abaixa a bola. — digo o olhando fixamente. — E na minha opinião tenho uma sugestão muito melhor.
Ouço uma pequena risada de Lydia, que logo se recomponhe e se direciona a mim:
— Ah, é? Então, diz aí corredora profissional, o que você sugere?
— Bem, eu tenho muitas sugestões. Porque sou muito inteligente, até diria que a mais daqui, só que a Lydia existe, graças a deus. — digo jogando o cabelo pelo meu ombro.
— Diz logo. — Alby diz cruzando os braços.
— Primeiramente, eu queria sugerir irmos mais além... — digo a última palavra separadamente. Vejo Alby levantar as sombrancelhas esperando eu terminar a frase. — Talvez passar uma noite no labirinto com os equipamentos cert–
— Você tá louca? — Sou interrompido drasticamente pelo Gally.
— Gally, deixa ela terminar de falar!
— Você sabe que isso é loucura, Lyd.
— Eu sei, afinal estamos falando da Quinn, mas vamos apenas ouvi-la.
— Obrigada, Lyd. Alguém aqui sabe o que é ter uma conversa decente. — faço uma careta para o Gally que apenas revira os olhos. — Como estava dizendo. Acho que um de nós poderia passar a noite no labirinto, já que não sabemos o que tem lá a noite. Isso seri-
— Um desperdício de recursos, pessoas podem morrer. Você tá realmente sugerindo destruir tudo que começamos? — Gally me interrompe mais uma vez.
Acho que se me dessem abertura pularia no pescoço dele agora.
— Nós não vamos destruir tudo que começamos Gally. Não assim do nada, usa seu cérebro uma vez na vida.
— Assim com certeza. O que vai acontecer depois, vamos começar a matar uns aos outros?! — a discussão continua entre apenas nos dois.
— Como você pode ser tão burro, hein? — cruzo os braços o olhando fixamente. — Estou apenas sugerindo uma coisa que possa ajudar os corredores, e outra pra começo de conversa, você não deveria nem estar aqui nessa reunião!
— E você não deveria ser uma corredora do jeito que age!
— Como é que é, tá questionando meu cargo?!
— Você só está nesse cargo por conta da lydia!
— Claro, porque pelo que saiba você conseguiu seu cargo porque se esforçou muito, não é. Pelo menos eu estou em um cargo que vai nos ajudar, enquanto você fica fazendo bebidas nojentas que não ajudam em nada.
— Não ajudam em nada? Eu simplesmente dou de comer para você, sem mim todos aqui morreriam de fome.
— Ah claro porque não existe outros que podem fazer o que você faz.
— Pelo menos eu faço algo para ajudar. Não fico correndo pelo labirinto sem trazer nada de bom por meses.
Rio da suas palavras, enquanto vejo Alby virar de costas passando aos mãos no rosto, vejo Newt passar a mão no cabelo nervoso. Lydia e Minho estão preocupados até onde a situação pode chegar.
— Ah, eu sinto lhe informa, Gally, mas o que eu faço tem uma importância muito maior comparada ao que você faz. Eu pelo menos tento achar uma saída desse lugar enquanto você dorme e finge que vive uma vida normal.
— Bem, eu acho melhor- — Lydia tenta dizer mas é interrompida por Gally.
— Finjo viver uma vida normal? Eu apenas sou estou sendo realista, não fico sonhando com coisas absurdas enquanto podia tentar ajudar a melhorar esse lugar.
— Isso não é ser realista, Gally. Você está apenas sendo desmotivado. E sabe disso, porque a única coisa que faz esse lugar funcionar é a esperança que um dia vamos sair daqui! O que você acha que vão pensar quando nós virem desistindo?
— Vão pensar coisas muito mais positivas do quando verem uns aos outros morrendo pouco a pouco. Quantas pessoas você vai ter que matar para conseguir o que quer, Quinn?!
Quando ouço suas palavras meu corpo se moveu involuntariamente contra Gally, movendo se pela raiva. Mas sou impedida que cometer qualquer ato contra ele quando Minho me segura pela cintura e me coloca para trás do seu corpo enquanto se vira para mim. Ele me moveu como se eu pesasse uma pena.
Seu olhar se cruza com o meu por breves segundos. Antes que possa dizer algo me esquivo dele, dando um único passo em direção a Lydia. Minho continua atrás de mim como uma sombra, para que possa impedir que faça algo contra Gally.
— Já chega, vocês dois!
— Ele começou.
— Quinny, não!
— Pelo menos a gente tem alguém sensato aqui.
— Gally, cala a boca! — Lydia bradou irritada com Gally.
Desvio meu olhar para o chão, e me viro de costas colocando meu cabelo para trás.
— Acho melhor encerrarmos a reunião. — Newt sugere.
— Eu não acho melhor. — Digo me virando para todos em um súbito. — Se o Gally sugeriu que simplesmente parássemos de procurar uma saída vocês deviam considerar, não é? É uma ótima ideia. Daqui alguns anos podemos até fazer um churrasco em família.
— Quinn a situação já está saindo do controle, não vai adiantar discutirmos uma coisa que claramente pode dar errado, sei que quer ajudar para sairmos daqui, mas todos precisamos de um tempo para pensar nas coisas, tá legal? — Lydia diz calma, como a voz da razão para todos.
— Claro. Porque do jeito que está todos nós estamos em plena consciência.
Me viro bruscamente e caminho em direção a saída sem atender ao chamado de Lydia.
Vou em direção a entre as árvores, o mais longe de tudo que consigo. Assim que não escuto mais nada que possa ser de um dos garotos da clareira. Meu viro de costas para uma árvore e deixo meu corpo cair em sua direção. Bato as costas contra o tronco e passo a mão pelo meu cabelo o jogando para trás.
Posso finalmente respirar fundo, e deixar os meus ombros relaxarem pela tensão que sentia a segundos atrás.
Talvez devesse falar com Lydia ou Minho antes da minha ideia. Mas Lydia ficaria com um pé atrás e tentaria achar a melhor opção que não envolva se colocar em risco. E Minho tem se mantido longe nos últimos dias. Distante como se algo tivesse mudado, mas próximo o suficiente para ser indiferente a mim.
[...]
A noite avia caído e desde a reunião não falei com ninguém. Me mantive longe e sozinha. Preciso de tempo para pensar, mas toda vez que tento a única coisa que consigo pensar que talvez Gally estivesse certo, e nossas vidas nunca saíram desses muros.
De longe posso ver o tom alaranjado da fogueira. Direciono meu rosto para frente voltando a encarar os muros escuros nesse momento. As ervas quase chegam ao topo, são verde escuro e se espalham pelo por toda a parte como uma praga, linda e mortal. Tem sorte de poderem dominar tudo e não se preocuparem com quem tentar as impedir, são fortes o suficiente para aguentarem tudo e sabem que todo o esforço que faram para a dominar é ridículo.
Posso escutar passos leves vindo em minha direção, Lydia. De imediato assumo a posse indiferente e tensiono meus ombros. Ela é única que posso contar e saber que sempre estará comigo, e mesmo assim, faço de tudo para que não perceba meus erros e escondo tudo que pode a afastar de mim, porque é a única que realmente me ouve.
— Quinn..
— Ah, oi. Se lembrou que o Gally não é seu único amigo, né — Sou sarcástica e não a olho uma única vez
— Eu vim te pedir desculpas. — sua voz sai de uma vez. — Newt me impediu de falar com você, achou que precisava de um tempo para pensar...
Suspiro e a encaro. Seus olhos azuis são viciantes.
— Eu aceito suas desculpas, garota bonita. Mas dá próxima vez que ficar do lado do Gally, não vai ser tão fácil assim. — digo me fazendo de difícil.
— O Gally foi um idiota discutindo com você, ele é um idiota, mas eu juro que se ele desse um passo na sua direção, pode ter certeza que ele teria um nariz quebrado e um olho roxo.
— Por isso que te amo. — sorrio na sua direção. Mas logo volto a olhar para os muros. O ar se transforma de leve para pesado em milésimos — Mas acha que ele estava certo? É que, ele meio que tem razão.
— Sim e não. Eu concordo, perigoso, mas não custa tentar... não temos nada a perder além da nossa vida de merda mesmo.
— É mas, e o Chuck, e se fizermos algo que posso o colocar em perigo ou algo até pior. Eu não me perdoaria. — meus olhos correm até o garoto que conversava com o novato.
— Por isso não vou deixar nada acontecer com ele, eu nunca iria me perdoar, ele é só uma criança.
— Bem, melhor mudarmos de assusto. Como tá indo o novato? Ele tá arrumando muita confusão?
— Arrumando confusão? Esse muleque vai ser um problema se não parar de ser curioso.
Solto um risada.
— Problemas por aqui? Que novidade. Eu até achei ele um pouquinho parecido com você, mestre em arrumar problemas.
— Definitivamente ele é pior que eu.
— Bem, eu duvido muito, já vi você fazer cada coisa.
— Tá, me dá um exemplo que eu arrumei problema, Quinn.
— Tipo quando você quebrou o nariz de um dos garotos só porque ele queria tirar umas dúvidas.
— Ele tava me irritando, não gosto de gente que me faz perguntas demais. — a loira cruza os braços e me forço para não rir.
— Tadinho do novato...
— Ele me irritou.
— Isso quer dizer que vai me dar um soco toda vez que quiser te tirar do sério?
— Você é a única exceção que pode tirar do sério
— E depois duvidam quando digo que vamos nos casar.— murmuro para ela, e respiro fundo me afastando do tronco que estava apoiada — Bem, minha futura esposa. Eu acho que vou lá com os meninos. Porque não vai lá com o Novato e o Newt, só tenta não dar um soco nele.
— Se ele não me encher de perguntas. — seu sorriso parece até sinico, mas verdadeiro.
A vejo se afastar até os garotos. Um breve sorriso passa por mim, discreto. Caminho em direção oposta até onde Minho e os outros corredores estão. Não falei com o asiático depois da reunião e nem pretendo, não acho que ele irá puxar assunto também.
Sorrio brevemente a alguns comprimentos que os garotos me dão assim que passo por eles. Me sento um pouco mais afastada de todos, mas perto o suficiente para ouvir suas conversas. E por mais que tente afastar os pensamentos da reunião de hoje mais cedo, tudo volta até ela. Até as palavras de Gally. Claro que esse babaca teria que dizer aquelas palavras, justo elas.
Quantas pessoas morreriam para ter o que quero? Droga. Quantas pessoas vão morrer para ter o que quero?! Desgraçado. Quantas vou ter que matar para ter o que quero?! Talvez todos. Seria capaz disso? Sim. Matar alguém? Com certeza. Fazer tudo pelo que desejo? Estúpido. Palavras estúpidas, não faria isso, não depois de tudo. Mas afinal o que sou? Não conheço nada sobre mim mesma, pouco na verdade, talvez o pânico de altura, ou que fico horrível de cabelo curto – da exata maneira de cheguei aqui. Mas e o resto? Não vale a pena. O que fiz? Coisas ruins, com certeza. Talvez algo tão horrível ao ponto de terem que me enviar para cá, como uma punição.
Como uma ilusão do inferno. Sim.
Nego os pensamentos e tento me concentrar apenas nas vozes dos garotos. Porém naquele momento parecem embaralharadas, como se as palavras não fizessem sentido, estivessem sendo jogadas de qualquer jeito e deixadas lá.
Levanto a mão, para afastar alguns fios marrons desgrenhandos do meu rosto. Minha mão tremia levemente, como um início para algo pior. Como algo psicológico, sinto minha respiração começar a falhar, tento urgentemente puxar o ar em desespero mas é como se nada entrasse pelos meus pulmões.
Não, aqui não. Agora não.
Apoio minhas mãos no banco improvisado de madeira que estou. Tentando forçar meu corpo para cima, mas sinto que nesse momento ele pesasse toneladas. Como se um bigorna estivesse em meu colo, me obrigando a ficar onde estou. E por mais que tente a tirar de cima de mim, a força em meus braços parecem não existirem, como se fosse insignificante para nada ser designado a mim.
Abro a boca apenas o suficiente para que o ar entrasse e saísse. Puxo e o solto desesperadamente. Para que em algum momento eles finalmente cheguem aos meus pulmões. Mas nada acontece. Como se algo o impedisse de chegar até lá. Como uma dor que se instala ao poucos, sinto como se meu coração estivesse sendo esmagado lentamente, e a única força que tenho, e tudo que posso fazer nesse momento, é levar minha mão mais trêmula que antes até meu peito esquerdo, acima do coração, o sinto bater tão freneticamente que é quase como estivesse se preparando para sair do meu peito.
Desespero. Tortura. Medo. Dor. Quatro coisas causadas pelo meu próprio corpo, como se ele próprio estava dizendo que me odiava, e quisesse que saísse dele. Uma falha criada por eu própria. A portadora. Ou uma falha que outros criaram dentro de mim ao passar dos anos. Como se meu corpo me pedisse para retomar ao controle de tudo que está aqui dentro, mas tudo que consigo fazer é o observar ser destruído mais. E por mim.
Sinto meus pulmões queimarem, pedindo por um fresta de ar. Levo rapidamente minha mão até meu pescoço, implorando por ar. Sinto como se algum olhar estivesse me queimando, não me sinto incomodada. Não tenho tempo para isso, não arrisco olhar em direção a esse sentimento, só quero voltar ao normal, se é que seja possível.
Uma mão toca em meu ombro, e dou um espasmo de susto, me afastando desse toque. Levanto rapidamente meu rosto para a pessoa a minha frente, só então percebo minha visão turva. Não consigo identificar quem quer que seja. Mas sua voz em seguida o denuncia.
— Quinn? Tudo bem? — sua voz firme mostra preocupação repentina. Alby quase nunca demonstra nada, mas agora sim, sempre nesses momentos ele está ali, como se ele sempre soubesse quando acontecia, e tinha que está comigo. O único que sabe dos meus defeitos, não se afastou e ficou até o final, comigo. — Ei, respira, tá bom? Puxa o ar comigo, no três. Um, dois, três...
Sua mão agora ofega minhas costas. E quando segui a sua instrução, sinto finalmente o alivio do ar atingindo meu pulmões. Ele continua, me ajudando a respirar com suas palavras. Quando finalmente sinto que posso respirar sem te outra crise, assunto com a cabeça, em um aviso rápido ele entende o sinal. E ouso apenas seu suspiro aliviado.
O moreno se senta ao meu lado ainda acariciando levemente minhas costas.
— O que houve? — sua voz sai mais calma agora. Ele afasta cuidadosamente o cabelo do meu ombro com sua outra mão. Deixando mais visível meu rosto a ele.
— N-não sei. — gaguejo com a voz fraca e baixa. Abaixo um pouco minha mão até o colo do meu peito, a a forço contra ele o mais forte que posso. — Foi... de repente.
— Tudo bem. — calmo. Quase nunca está assim, sempre com a cabeça cheia tentando resolver tudo que pode. — Água?
Levanto meu olhos até ele. Segurando um "copo" de vidro, com um líquido transparente. Confirmo com a cabeça quase imperceptível. Alby estendo o copo para mim, e pego com as duas mão, para não o deixar cair, já que insisto em ainda tremer mesmo calma.
Tomo dois goles longos, gosto de água velha e quente. Afasto o copo até minhas pernas o apoiando ali, ainda o segurando com as duas mãos.
E mesmo com receio e meu subconsciente gritando o mais alto possível um não. Arrisco a perguntar.
— Acha que Gally estava certo? — pergunto quase sussurrando. Desviando o olhar para um ponto escura a minha frente. — Que eu poderia matar alguém? Que vou matar pessoas para conseguir o que qu-
— Não. — me interrompe rápido. O olho e o vejo com um rosto bravo, que quase me faz sorrir. — Gally passou dos limites naquela reunião. Não é verdade. Te conheço Quinn. Não faria isso.
— Não, não me conhece Alby. Nem eu me conheço. — minha voz sai tão baixa que é quase impossível ouvi-lá pelo som alto de vozes ao nosso redor.
— Tem certeza? Posso citar tantas coisas sobre você. — arqueio as sombrancelhas em dúvida. — Você odeia altura, odeia muito, mal tira seus pés do chão se possível. Ama sou cabelo longo, mas odeia o trabalho que ele dá, então sempre o amarra. Sempre fala o que vem na cabeça, sem julgamentos, mas minutos depois fica corroendo tudo o que aconteceu...
— Superficiais. — o corto antes que continue. — Sabe meu nome completo? Sabe da onde vim? Sobre minha família? Sobre meu passado? Mal a minha idade sei, Alby. Não conhecemos ninguém aqui. Você não me conhece.
— Conhecer não é apenas saber onde você nasceu ou qual pessoa da sua família você não suporta. Eu te conheço porque sei quando está feliz ou fingindo. Quando se sente confortável ou não. Eu te conheço, Quinn. E isso eu importa. O que está lá fora, o que eramos lá fora, não importa. — calmo e perspicaz.
Odeio como ele sempre sabe o que dizer, quando dizer. E principalmente sua forma quase sobre-humana de sempre contrariar tudo que digo e ainda sim estar certo.
Sempre está certo.
Não o respondo, olho para frente, olho para todos a minha voltar. E um único me chama atenção. Esse que seu olhar já estava em mim, mas fez questão de disfarçar no momento em que o vi. Minho levanta e começa a caminhar até a o círculo de luta do Gally estúpido, estava tão focada em Alby que nem percebi que agora, tinha uma confusão se formando, entre Gally estúpido e o novato. Novato esse não muito inteligente que se deixa entrar na provocação de do loiro e começar uma luta com ele.
Interessante o suficiente para sair dessa conversa, e tirar o foco de Alby em me contrariar por ter dito "isso" ou invez de "isto". Não que ele já tenha feito, mas acho que provavelmente faria.
— Vamos lá ver o novato se ferrar.
Me levanto tentando parecer firme. Alby também se levanta e abraça meus ombros levemente.
Protetor demais. Bem que poderia transmitir um pouco disso a um certo asiático. Talvez ele possa se importar um pouco mais.
🍀— LL e BTD entraram em uma pausa inesperada, talvez, por minha culpa. Mas já voltou e tentarei não deixar isso acontecer de novo.
🍀— Espero que tenha gostado do capítulo.
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