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— Tente me pegar se for capaz. _ Retirei meu vestido ficando apenas de traje de banho, apesar de quase nunca o usar, ele me servia bem.


     Ao perceber que já tinha anoitecido, se levantou do colo do Galliard enquanto jogava conversa fora, e retirou seu vestido o deixando a par de ver seu corpo quase todo exposto.


— Temos sorte que esse lugar é abandonado, se não estaríamos ferrados. _ Ele falou após começar a tirar sua blusa me acompanhando.

— Então eu posso gemer a vontade seu nome?_ O encarei de cima a baixo antes de pular notando um sorriso malicioso em seus lábios.

    Ao pular naquela cachoeira, levantou a parte superior do seu corpo assim que sentiu ele entrar em contato com a água. Passou suas mãos pelo cabelo o retirando a frente do rosto, até que notou que um certo alguém estava a sua frente a encarando com tamanha admiração, oque a deixava corada.


— Porque será que eu nunca me canso de te admirar? Eu poderia ficar o dia todo te olhando que não me cansaria nenhum pouco, acho que tem algo de errado comigo. _ Porco falou após me puxar pela cintura grudando mais nossos corpos.

— Hum....deixar eu adivinhar...._ Coloquei minhas mãos ao redor do seu pescoço e o encarei com um bico nos lábios.

— Sim...._ Deixou um selar sobre minha testa.

— Talvez o senhor Galliard esteja apaixonado por essa senhorita Evans aqui?_ Perguntei após encara-lo com um sorriso debochado no rosto.

— Sim, eu te amo [Nome]. Na verdade dês da vez que eu te vi, talvez tenha sido amor a primeira vista, e pensar que eu não acreditava nisso. _ Revirou os olhos envergonhado.

— Oque....


— Isso mesmo, eu Porco Galliard amo [Nome] Evans!_ Gritou.

— Eu também te amo meu mandíbula, mas não grita assim!_ Enfiei meu rosto em seu pescoço envergonhada, ele disse mesmo que me ama....

         Medo ou talvez ansiedade a invadisse. Ter seu primeiro amor lhe confessado que te ama era algo surpreendente, apesar que ele é apenas uma parte do seu plano, mas aquilo tinha tocado seu coração como nunca, talvez a sensação de ser amada por alguém que a tivesse confortado. Aquele sentimento oque podeira ter um pingo de esperança de que seria feliz.


— Você é tão linda, seu jeito maluco, e eu já falei que fico excitado quando você bate em alguém? Ou luta.....nossa me dá vontade...

— Galliard. _ O interrompi após encara-lo confusa, tapando sua boca.

— Você é a minha garota. _ Murmurou com a voz abafada por conta da minha mão em sua boca, até que do nada ele sorriu.

— Eu sou serei mesmo a sua garota depois de tudo. _ Pensei após retirar minha mão da sua boca, notando o grande sorriso em seu rosto, ele me amostrou uma parte de si que ninguém conhece.....

— A minha garota, a mulher que eu amo, com quem eu quero me casar, e que será a mãe dos meus filhos. _ Ele falava cada vez mais firme naquilo, enquanto distribuía selares pelo meu pescoço.

— Porco ....

— Eu sei. _ Exclamou em um tom baixo após segurar firmemente em minha coxa esquerda.


— Passei minhas pernas ao redor da sua cintura enquanto sentia minha pele ser mordiscada e chupada, até que ele desceu sua boca até meus seios puxando aquele fino laço soltando a parte de cima o meu traje de banho.


— Melhor assim.

— Joguei minha cabeça para trás segurando em seu cabelo, ele chupava e mordia meu seio direito, enquanto o outro, sua mão o apalpava me fazendo suspirar.

— Amor....

— Amor?_ O encarei de soslaio sentindo que ele tinha parado, para me encarar com um sorriso sacana.

— Sim, eu vou te chamar assim a partir de agora, menos na frente dos nossos amigos, aliás eles vão pensar que amoleci e então....

— Menos falatorio e mais ação. _ Em um movimento rápido com meu pé, puxei seu short se vez, sentindo encostar em minha intimidade, ele estava sem cueca, apenas de short.


— Pra que a pressa, temos a noite toda. _ Disse aquilo com a maior tranquilidade enquanto me carregava para dentro daquela caverna.


      Ao ser posta de costas sobre aquela pedra, fechou os olhos apenas escutando o barulho do bater daquelas águas na pedra, até que mãos gelidas tocaram sua cintura abaixando a parte de baixo do seu traje de banho, a deixando exposta.


— Nada mais justo certo? E aliás eu quero ficar com isso. _ Ele falou após levar a parte de baixo do meu biquíni até seu nariz o cheirando.

— Se quer uma calcinha minha, na próxima vez eu deixo em sua casa.

— Esqueci de te avisar, mas estou morando sozinho agora, meus pais me deram uma casa....porque bom.....

— Porque?_ Voltei a encarar as pedras assim que fiquei de costas para ele.


— Minha mãe acredita que agora eu finalmente poderei montar a minha família, ela sabe que possuo alguns anos de vida por conta dessa maldição dos treze anos dos titãs, e quer que eu possa ao menos ser feliz sabe.....


— Sua mãe tem orgulho do homem que você é, e tenho certeza que seu irmão também teria. _ Me virei segurando em sua mão o puxando para se sentar naquela pedra lisa nenhum pouco áspera.


      Dentro da caverna, era uma espécie de local amplo com algumas pedras pontuadas ao redor formando algumas espécies de bancos, no meio se encontrava uma espécie reta de pedra formando uma quadrado ao qual parecia ser uma espécie de palco para algo.



— Vamos transar aqui mesmo?_ Ele perguntou após jogar sua cabeça para o lado confuso notando que eu estava montando nele.



— Vamos. _ Segurei em seu membro e enfiei apenas a cabeça, o notando fazer uma careta sofrega como se estivesse clamando por mais.



— V-vai devagar....Argh porra!

       Um pequeno resmungo saiu dos seus lábios assim que enfiou aquele membro dentro de si por completo. As lágrimas saíram de imediato em seus olhos pela dor repentina que logo se transformaria em prazer.



— Arg foda-se, não consigo me conter.


     Ao notar que ele estava começando a mover o quadril, resolveu começar a se movimentar, ou melhor cavalgar nele. Sabia exatamente oque fazer, como provoca-lo e como deixar que ele ficava com mais vontade sedento por aquilo. Seus movimentos eram lentos e provocantes, rápidos e sufocantes. Algo que não agradou muito ao Porco Galliard pois o deixava com vontade de implorar para continuar apenas nos momentos rápidos.




— Sabe que isso é tortura certo?_ Ele perguntou após segurar em minha cintura a apertando, enquanto tentava auxiliar nos movimentos.


— E porque acha que estou fazendo isso? Ver sua cara de sofrimento é algo único e excitante. _ Levei minha boca ao seu pescoço o deixando uma bela marca, até que do nada senti ser virada, e minha barriga bater em algo duro, era.....a pedra?


— Acho que o jogo virou. _ Comemorou retirando seu membro e o enfiando por completo lentamente, dentro de mim.



— Porco. _ Chamei pelo seu nome de um jeito manhoso sabendo que ele não iria conseguir se controlar.


— Porra você sempre ganha nisso, não nasci com paciência. _ Resmungou irritado após segurar em minha cintura e começar a meter cada vez mais rápido e fundo.


— S-sabia. _ Ergui minha bunda sentindo meu corpo se arrepiar, ele sabe como me levar a loucura com apenas alguns minutos.



— Minha namorada._ Gemeu.

— Só sua. _ Virei um pouco meu rosto notando suas expressões sofregas, e sua face vermelha, ele estava começando a delirar.


        Não resiste a provocações, e ao menos sabia fazê-las. Porco Galliard era o homem ao qual gostava de ir direto ao assunto sem nenhuma dó. [nome] sabia como provoca-lo, deixa-lo louco, sabia como ele se renderia a ela mesma com apenas algumas palavras e ações.


— Apertei minhas mãos com força notando que as pontas dos meus dedos estavam começando a ficar brancas, ele me penetravam sem do gemendo cada vez mais alto, se isso continuar ele poderá....


     Um arrepio gostoso percorreu sua espinha assim que atrapalhou aqueles pensamentos. Era o loiro ao qual agora estava curvado passando sua língua seguindo uma linha reta até seu pescoço ao qual deu um forte mordida que a fez gemer um pouco alto.



— P-porco....desse jeito eu vou g-gozar em instantes. _ Falei após revirar meus olhos com uma certa força assim que senti seu polegar ir de encontro ao meu clitóris o estimulando.

       O interior daquele mulher de cabelos pretos e olhos ao qual tanto amava, estava apertando seu pau cada vez mais, o deixando uma certa vontade de despejar tudo dentro dela. Perceber que os gemidos ao qual estava tão ansioso para ouvir, ecoavam cada vez mais pelos seus ouvidos, o fez dar um sorriso malicioso.

— Não se preocupa, você terá mais de um orgasmo essa noite. _ Sussurrou rente ao meu ouvido com sua voz rouca, oque acabou me fazendo atingir o limite, eu tinha me desmanchado.

— Estou quase.....


— Eu tomo remédio, não se preocupa. _ Respirei ofegantemente sentindo minha intimidade ser invadida com uma certa brutalidade, até que senti algo queimar dentro de mim....ele tinha gozado....


       Um peso tinha sido proferido contra suas costas, selares eram distribuídos pelo seu corpo enquanto recebia diversos elogios sobre si e seu corpo. Galliard a puxou fazendo se deitar sobre seu peitoral assim que trocaram de posição em instantes, e a roubou um selar.

— Eu te amo [Nome].

— Eu também te amo Galliard.

— Você é a pessoa importante pra mim. _ Admitiu.

— Você também é muito importante para mim. _ Encostei minha cabeça em seu peito imaginando como seria nossas vidas daqui pra frente.

••••••




    Os meses tinham se passado como se fossem dias, e as horas como segundos. Chegar a pensar que faltam dias contados para o plano do Eren, a entristecia. Durante todos aqueles meses junto ao Galliard, ao qual lhe contava sobre tudo além do necessário, acabou por passar por novas aventuras não só sexuais, como também românticas que o envolviam a quaisquer situações.



— Vejo que está de bom humor hoje né?


— Sim Pieck, o porco volta hoje da guerra, fazem alguns dias quase um mês que não o vejo, oque me deixa pra baixo, e hoje poderei revê-lo, vamos fazer muito....

— Aí credo, eu não pedi detalhes não eu em. _ Gritou me interompendo. 




     Repassava tudo ao Eren sem deixar nada de fora. Seu irmão estranhava cada vez mais, de como estava conseguindo aquelas informações, mas ao notar o sorriso e animação em seu rosto, resolveu não se meter muito nesse assunto afinal de contas deixaria aproveitar o pouco de felicidade que a restava antes de tudo acontecer.



A tal fatalidade que estava cada vez mais perto.


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