Pretty Savage 🔞
Leitora/Sam Winchester
•••
- Feliz aniversário, S/n!
Sam parabenizou se aproximando de mim de me dando um grande abraço. Eu sorri e afundei meu rosto em seu peitoral, aspirando seu cheiro por alguns instantes antes de me afastar.
Dean veio logo depois e também me abraçou, eles estavam por perto e decidiram dar uma passada em Sioux Falls para me verem.
- Ei, obrigada - Sorri para os dois.- Jody disse que viriam.
- E onde ela está?
Dean questionou. Ele se sentou e abriu uma cerveja do engradado que havia trazido consigo.
- Trabalho - Revirei os olhos.- Claire está, como sempre, por aí e Alex na faculdade.
Acrescentei, sabendo que ele iria querer saber sobre as outras duas. Dean é assim, sempre preocupado.
Peguei uma cerveja também e me sentei ao lado dele.
- Ei, ei! - O loiro exclamou.- Jody me mata se ver você com isso na mão.
- Sério que você pensa que a Jody não sabe que eu bebo? - Ergui uma sobrancelha e abri a lata.- Dean, eu estou fazendo 21.
- Claro que não - Ele negou com a cabeça.- Tenho certeza que é 17.
Eu olhei descrente para Sam que simplesmente balançou a cabeça e revirou os olhos.
- Dean, no mundo especial onde só você vive eu estou fazendo 17 - Falei e então dei um gole na bebida gelada.
- Você ficando mais velha significa que eu estou ficando velho, garota, então você vai sempre ser uma criança.
Ele rebateu.
- Bom, baby, eu já deixei de ser uma criança já faz algum tempo.
Pisquei para ele e me recostei no sofá com um sorriso malicioso nos lábios.
- Certo, existem coisas que não precisamos compartilhar.
- Você pediu por isso.
Retruquei.
Nesse tempo todo Sam estava muito quieto, apenas observando. Primeiro ele riu dos comentários bobos do irmão, mas quando mencionei o fato de não ser mais uma criança, sua expressão mudou e o sorriso ficou mais... sem graça, talvez até constrangido. Suas bochechas ficaram rosadas e isso é sinal de sua timidez aflorando. Eu ri internamente, é engraçado que um homen como ele ainda fique vermelho de vergonha.
Olhei para ele e lhe dei uma piscadela antes de beber novamente da cerveja. Sam sustentou meu olhar por alguns segundos e então desviou balançando a cabeça, como se quisesse afastar algo em volta de sua cabeça.
É quase insuportável o tamanho do desejo que sinto por ele. Eu gostaria de saber se ele pensa como o irmão, se assim como sou uma criança para Dean, Sam também me vê desse jeito. Dean é mais velho, tem aquele instinto paterno comigo desde que nos conhecemos e eu era só uma pirralha assustada com uma faca. Acontece que Sam não... ele era talvez um amigo mais velho, nunca senti a mesma energia paterna vinda dele. É quase como se ele fosse aquele amigo mais velho de um irmão seu que você acha um gato, mas sabe que não tem chance.
Passa pela minha cabeça que talvez agora eu tenha alguma chance, desde que Sam ainda não pense que tenho 13 anos. Me levantei e passei por ele indo em direção ao corredor de quartos, mas antes soltei por cima do ombro:
- Ei, Sammy, venha ver uns livros incríveis sobre mitologia que encontrei na última caçada.
- Claro.
O escutei responder. Sam ama livros e mitologia, assim como eu. Não que isso seja algum tipo de armadilha para ele, eu realmente encontrei alguns livros muito legais que gostaria de mostrar ao Winchester, mas eu poderia tê-los levado para a sala. Acontece que o que eu realmente quero é ter a chance de ficar sozinha com ele.
Entrei no quarto e ele veio atrás. Deixei a lata encima da cômoda e me abaixei para apanhar os livros.
- Ei, eu te ajudo...
Ele murmurou se abaixando ao meu lado e levantando a pilha de livros no meu lugar.
- Uhn... que cavalheiro.
Eu sorri para ele e indiquei onde colocar os livros.
- Tem mesmo muita coisa legal aqui.
Falou enquanto olhava os livros um por um com atenção. Eu o observava, vendo como seus cabelos caíam nos olhos e ele os afastava e colocava atrás da orelha com os dedos longos. Esses dedos...
- Sam...- Chamei.- Quero perguntar algo.
- Pode perguntar o que quiser - Respondeu distraído.
- Você... - Respirei fundo.- Você me vê do mesmo jeito que seu irmão?
Ele ergueu o olhar para mim.
- Como assim?
Perguntou parecendo genuinamente confuso.
- Dean me vê como uma criança, você também?
- Ahn... não, eu...- Ele balançou a cabeça.- Não acho que seja uma criança, sempre toma decisões tão maduras e espertas, na verdade acho que é mais adulta do que o próprio Dean.
Eu sorri, mas não era a resposta que eu buscava.
- Obrigada, Sammy - Me sentei na cama e o olhei.- Mas... o que eu realmente quero saber é se você me vê como... mulher.
Ele deixou o livro que segurava cair no chão.
- Oh...- Resmungou, pois o livro caiu em seu pé. Ele se abaixou para pegar, e quando iria se levantar eu pousei minhas mãos em seu ombro e o impedi de avançar.
Ele olhou para mim e percebi que engoliu em seco.
- S/n - Começou.- O que está tentando fazer?
- Estou evitando que você fuja sem me dar uma resposta, Sammy.
Ele virou o rosto. Estávamos tão perto... já ficamos perto antes, mas não com esse clima envolta, assim é a primeira vez.
- Sim - Respondeu e então balançou a cabeça.- Quero dizer... sim, mas não assim.
Eu aproximei meu rosto do dele. Eu até poderia me afastar, entender que ele não me via daquela maneira, mas algo em sua hesitação me dizia que ele não estava sendo sincero.
Apoiei uma mão na lateral do rosto dele, acariciei seu lábio inferior com meu polegar.
- Então você não me acha atraente?
Questionei. Sua pele estava quente sob meus dedos, a barba por fazer pinica minha palma de um jeito delicioso.
- Eu não devo - Afirmou.- Me sinto péssimo por... eu vi você crescer.
- Então sabe que sou uma garota crescida agora - Eu o provoquei. Aproximei meus lábios de seu ouvido.- Me diga que pensamentos você tem, Sam...
Ele fechou os olhos, ele ainda estava abaixado entre minha pernas, eu poderiam muito facilmente envolver seus quadris com minhas coxas e puxa-lo para mim, provavelmente isso iria quebra-lo de uma vez por todas, mas eu prefiro ver até onde ele consegue chegar com seu autocontrole.
- Seus lábios...- Murmurou.- Seu corpo. S/n, eu me sinto tão mal por isso, eu tento afastar esses pensamentos.
- Para quê afastá-los?
Perguntei. Encostei meus lábios em sua bochecha, arrastei até sua orelha, desci pelo pescoço. Ele gemeu baixinho.
- O quê deu em você hoje?
Ele perguntou, percebi humor em sua voz. Eu ri contra sua pele enquanto beijavam próximo a sua clavícula.
- É meu aniversário, Sammy, só estou tentando pegar meu presente.
As mãos dele que estavam pendendo ao lado do corpo vieram parar em meus quadris. Ele segurou com firmeza e puxou de encontro ao próprio corpo. Envolvi minhas pernas em torno dele e imediatamente senti algo duro e volumoso entre minhas pernas.
- Jody vai me matar...
Ele murmurou, eu ergui meu rosto para encara-lo e fui surpreendida por seus lábios colidindo contra os meus. Seu beijo era selvagem, faminto, Sam sugou meu lábio inferior e então investiu com sua lingua. Eu tremi, me segurei com mais força nele e o puxei mais para mim.
Acabei deitando na cama, o peso do corpo grande e quente dele em mim estava me deixando cada vez mais excitada. Eu já consigo senti-lo, mesmo com todas as roupas, grande e rígido contra mim. Gemi baixinho em sua boca.
- Eu preciso muito de você, Sam.
Seus dedos afundaram entre meus cabelos enquanto a outras mão dele serpenteava entre nossos corpos e apalpava meus seios. Minha mão migrou para os cabelos dele, segurei com firmeza e os puxei, Sam grunhiu contra meus lábios.
- Sem barulho - Falei.- Não quer que Dean nos ouça, não é?
Ele não disse nada, só voltou a me beijar com autoridade, suas mãos subindo e descendo por meu corpo me tocando de maneiras que nunca achei possível. Ele começou a empurrar minha camiseta para cima, eu a tirei e ele se inclinou para sugar meus seios, um por um, mordiscando e chupando os mamilos duros. Eu estava me esforçando muito para não gritar com aquilo, mordi meu lábio com força e apertei mais minhas pernas em torno dele bruscando atrito.
Sam esta duro como pedra, mas ele não está preocupado consigo mesmo agora. Ele continuou descendo até voltar a estar entre minhas pernas e começou a puxar minha calça para baixo. Seu rosto havia se transformado, seu olhar é quente como o inferno. Com os cabelos bagunçados e os lábios inchados, Sam é a visão do pecado. Assim que se livrou do resto de minhas roupas ele se inclinou em minha direção e começou a beijar minha barriga, desceu devagar, distribuindo pequenas mordidas, até que segurou minhas coxas a as afastou um pouco mais. Quando sua respiração quente chegou perto do meu núcleo, precisei de muito esforço para não gemer alto demais. Segurei os lençóis com força e respirei fundo. Sam abaixou e mordiscou a parte interna das minhas coxas, se aproximando mais e mais, ele deslizou sua língua através do feixe de nervos e todo meu corpo se acendeu com aquilo. Apertei minhas pernas em volta de sua cabeça e puxei os cabelos novamente.
- Sammy...
Então ele afundou sua lingua em mim, sua boca é incrível, a destreza com a qual ele trabalha com a lingua me faz ver estrelas. Começo a mexer meu quadril contra sua boca, praticamente cavalgando em seu rosto, Sam suga com mais intensidade e trabalha mais rápido com os dedos, girando sua lingua em torno do clitóris, descendo e me me penetrando com a mesma enquanto voltava a acariciar o clitóris com os dedos. Comecei a me contorcer, tremer contra ele e me segurando mais forte. Quando meu orgasmo chegou, Sam subiu e abafou meus sons com seus lábios, me contorci embaixo dele por longos instantes.
Sua respiração ainda estava pesada, ele estava com o corpo pressionado contra o meu, eu ainda posso sentir sua ereção.
— Sam...– Murmurei manhosa. Eu o virei na cama e me sentei em seu colo, desci minhas unhas por seu peito coberto pela camisa a amaldiçoei ele usar tantas camadas de roupas.
Abri botão por botão de sua camisa de flanela, quando ele se livrou dela, puxei a camiseta preta para fora de seu corpo. Foi um grande desafio não gemer e me derreter em seu colo quando vi seu tórax nu. Sam tem um corpo... perfeito, delicioso. Me inclinei em sua direção e distribui beijos pela pele aquecida, matando o desejo que me atentou por tanto tempo.
Alcancei o cinto de sua calça e o tirei, puxei para baixo, junto com a cueca, e terminei de despir Sam totalmente. Ele me olhou, os olhos escuros, me inclinei em sua direção e o beijei ferozmente, sugando e mordendo seus lábios, puxando seus cabelos. Suas mãos passeavam por minhas costas, apertando minha bunda e fazendo com que eu me esfregasse em seu pênis ereto. Eu me sentei em suas coxas grossas e acariciei a extensão de todo seu membro, os olhos dele se fecharam, sua expressão era de um prazer intenso. Me levantei um pouco e posicionei a cabeça em minha entrada, lentamente eu sentei outra vez, o afundando em mim. Sam é muito grande, ele me preencheu por completo, achei que nem caberia totalmente.
Me inclinei e mordisquei seu lábio inferior.
— Você é como eu esperava...– Ele gemeu enquanto apertava minhas coxas e me fazia rebolar com o quadril.
— Como você esperava?
Murmurei provocadora.
— Quente... apertada – Ofegou e cobriu meus lábios com os dele. Comecei a me movimentar com mais força encima dele, subindo e descendo. Sam apertava minha bunda, puxava os fios de minha nuca... eu sabia que se algum dia fizesse sexo com Sam seria incrível, mas nunca passou pela minha cabeça que fosse ser tão intenso.
Quando meu segundo orgasmo chegou, eu cai em seu peito. Sam gozou em seguida. Ele apertou meu corpo contra o dele, acariciou meus cabelos e beijou minha testa. Quando paramos de tremer, minha respiração havia voltado ao normal, eu ergui a cabeça para olha-lo e apoiei meu queixo em seu peito.
— Se eu soubesse que você também queria... eu teria te colocado contra a parede mais cedo.
Murmurei. Ele sorriu.
— Foi na hora certa – Respondeu enquanto acariciava meu rosto.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top