Ops, I Did it Again! [🔞, sexo explícito]

Leitora/Dean Winchester.

***

Sai do meu quarto e segui o corredor até chegar no cozinha do bunker, onde Sam e Dean tomavam café da manhã.
- Bom dia, Sam - Falei ao entrar.
- Bom dia, S/n - Respondeu me lançando um sorriso.
Passei direto pela mesa e fui até o armário pegar uma caneca. Quando voltei, sentei na cadeira ao lado de Sam e o mais distante possível de Dean, se pudesse tomaria café do corredor só para não precisar olhar na cara daquele babaca.
- Tratamento de gelo? - Dean falou, vendo que eu o estava ignorando.
Continuei em silêncio, pois se fosse para falar não seriam coisas agradáveis. Eu ainda estava muito irritada com Dean pelo que ele tinha feito. Tudo bem que nós nunca nos entendemos muito bem, mas me trancar no banheiro de um bar de estrada foi demais!!
- S/n, isso é ridículo e infantil, qual é? Você já foi mais bem humorada. Sem contar que voxe ja deu o troco - Dean continuou, aquele maldito sorriso presunçoso no rosto, me dava vontade de soca-lo.
- Sam - Quebrei meu silêncio. - Diga ao cabeçudo do seu irmão que mais infantil do que ele não existe igual.
Sam revirou os olhos e suspirou.
- Dean, S/n pediu para dizer a você que...
- Eu ouvi, Sam - Dean cortou o irmão.- Se é assim, diga a ela que passar mensagens por outras pessoas é coisa de quinta série.
- S/n, o Dean pediu...
Interrompi Sam e retruquei:
- E você por acaso cursou a quinta série, Winchester?
- O que você quer dizer com isso? - Dean perguntou se levantando.
- Quero dizer que você é um acéfalo, imbecil! Sabe o que poderia ter acontecido comigo naquele lugar? - Falei também ficando de pé.
- Foi uma brincadeira!
- Vou colocar veneno de rato na sua cerveja, apenas uma brincadeira, que tal?!
- Ta bom, agora já chega vocês dois - Sam interferiu, e foi ótimo já que com mais dois segundos eu estaria voando na garganta dele com a faca.- Isso esta passando dos limites.
- Foi ele quem começou! - Falei indignada.
- Eu? Como pode dizer...
- Dean, chega! - Sam olhou o irmão.- Foi você quem começou. Por que trancou ela no banheiro?
- Foi só uma pegadinha. Nós fazemos isso o tempo todo, Sam, você sabe.
- Você foi longe demais - O moreno disse. Sorri triunfante. Ele olhou para mim e continuou: - Mas o que você fez também não foi legal, S/n.
- Eu não fiz nada!
- Eu sei que foi você que encheu o meu colchão com manteiga de amendoim - Dean estreitou os olhos. - E vai ser você quem vai limpar.
- Espera sentado.
- Vocês vão acabar me enlouquecendo - Sam falou, irritado. - Querem saber? Eu vou pra bem longe de vocês. Podem se matar sozinhos.
Ele virou-se e deixou a cozinha a passos duros, ouvimos ele subir as escadas e bater a porta do bunker. Dean e eu estávamos sozinhos.
Eu e Dean nos encaramos mortalmente por alguns segundos, nenhum estava disposto a ceder, então me virei e sai do cômodo, voltando ao meu quarto.

Estava deitada na cama, mexendo no notebook a procura de algum caso que me levasse para bem longe de Dean, mas não tive sucesso.
Resolvi tomar um banho e quando terminasse recomeçaria a procura.

***

Sai do chuveiro terminando de enrolar a toalha a minha volta. Fui até minhas gavetas na comoda a procura de uma roupa e quase soltei um rosnado de puro ódio. Todas as minhas roupas haviam sumido. TODAS! Eu não encontrava uma só peça.
Sai para o corredor e gritei:
- DEANNO CAMPBELL WINCHESTER! EU VOU CASTRAR VOCÊ, SEU FILHO DA PUTA!
Comecei a procura-lo como louca por todo o bunker, nada de encontra-lo, por fim fui até o quarto dele e encontrei a porta trancada.
Bati varias vezes contra a mesma:
- Dean, abre esse caralho dessa porta. Agora!
- Eu não sou louco de fazer isso.
- Seu desgraçado! Abre essa porra agora e devolva minhas roupas.
- Estou terminando de limpar a manteiga de amendoim, quando terminar devolvo seus panos.
Ele não estava usando minhas roupas como pano de chão? Estava?
- S/n? - Perguntou quando não ouviu minha resposta.- Ainda ta aí?
Voltei para o meu quarto e peguei um pé de cabra que estava junto com as minhas armas de caça. Voltei até o quarto de Dean e a porta ainda estava trancada.
- Vamos ver se você não vai abrir - Murmurei antes de começar a quebrar o trinco e a maçaneta com o pé de cabra.
- S/n, que droga você ta fazendo?
Quando a porta abriu, abaixei a arma.
- Ótimo, poderíamos de evitado isso - Falei, observando sua expressão de choque. - Agora, eu não quero ter que limpar o seu sangue do tapete, Dean. Devolve as minhas roupas!
Dean apontou para uma bolsa no canto do quarto. Felizmente ele não havia estragado nenhuma das minhas roupas, aparentemente ele ainda tinha amor a própria vida.
Enquanto caminhava até a bolsa,escorreguei em algo grudento e pegajoso que estava no chão, a manteiga, e teria levado um tembo feio se Dean não tivesse me segurado.
Encarei o teto, arfando com o susto. Dean mantinha as mãos firmes na minha cintura.
- Nossa... Obrigado - Falei.
- É...- Concordou.
- Ahn... é melhor eu levantar agora.
- É, é melhor.
Levantei de seu colo.
- Pensei que tivesse limpado isso - Comentei.
- É um pouco difícil depois que gruda no chão.
Vi o balde e as outras coisas que Dean estava usando para limpar o chão, ele não levava o menor jeito pra coisa. Soltei um suspiro.
- Eu ajudo você a limpar isso - Falei.- Só vou me vestir.
- Fique a vontade - Ele sorriu.
- No meu quarto, Dean. Eu vou me vestir no meu quarto.

Sai do quarto dele fui para o meu próprio, deixei a bolsa encima da cama e a abri, procurando algo para me vestir. Depois que já tinha terminado fui até a cozinha onde tinha um armário que Sam costumava guardar produtos de limpeza e outros utensílios. Peguei uma espátula e um vidro com um produto que servia para tirar manchas de gordura e outras coisas. Eu não estava acostumada a usar essas coisas, era Sam que comprava tudo, mas pelo menos eu conhecia o básico.
Voltei para o quarto de Dean e o encontrei olhando para a porta que eu tinha destruído.
- Você é bem ignorante as vezes - Falou quando entrei.
- Você me leva à isso.
Despejo o produto no chão e começo a raspar a pasta que estava grudada no chão, logo começou a amolecer e se desprender.
- Você também não é uma santa.
- E você é insuportável.
- Vamos brigar outra vez? - Ele perguntou, ajoelhando do meu lado e usando uma esponja para me ajudar a esfregar o chão.
Relaxei os ombros, só percebendo agora que estava tensa.
- Não. Eu não quero brigar - Digo. - E... quando acabarmos aqui eu concerto a sua porta.
- Não precisa - Falou.- Eu merecia essa.
- Merecia mesmo.
Dean riu.
- Mas você também mereceu.
- O que você ia fazer com as minhas roupas?
- Nada, ia devolve-las.
Ficamos em silencio, apenas trabalhando. Eu raspava e Dean esfregava.
- Como você fez isso? - Perguntou, percebi o tom de humor.- Como recheou meu colchão?
Dei uma risada baixa.
- Eu usei um extintor de incêndio - Respondi. - Enchi com manteiga, coloquei o mangueira no colchão e apertei o gatilho.
- Inteligente.
- Obrigada.
Trocamos um rápido olhar, Dean sorriu levemente.

- Acho que é a primeira conversa civilizada que tivemos em muito tempo - Dean falou depois de mais ou menos dois minutos de silencio.
- É verdade - Concordei. - E eu nem fiquei com vontade de acertar uma pedra na sua cabeça.
Ele riu.
- E eu não pensei em te trancar em nenhum banheiro.
Percebi que já não estava mais tão furiosa por aquilo. Ainda não achava engraçado, mas já não estaca mais brava.
- Agradeço por isso - Falei.
Abaixei a cabeça e continuei meu trabalho. Depois apanhei um pano e comecei a tirar os restos.
- Desculpe por aquilo - Dean falou, ergui o olhar supresa e o encarei.- Desculpe por ter te prendido lá, eu não sabia que você ia levar tão a sério.
- Eu fiquei apavorada - Confessei, abaixando a cabeça envergonhada. - Pensei que vocês tivessem ido embora e me deixado lá sozinha.
- Eu nunca faria isso. Fiquei do lado de fora o tempo inteiro, eu só queria... eu nem sei mais o que eu estava pensando - Falou.- Você tava certa, eu sou um imbecil.
- Eu também não sou sempre a melhor das pessoas - Disse.- Sempre critico você por tudo, sempre implicando com tudo. Eu sou uma chata.
Terminamos de limpar o chão e nos levantamos.
- Eu não acho que você seja chata - Falou.- Pelo menos não o tempo todo.
Eu ri.
- E eu não te acho um imbecil - Digo.- Não sempre.
Saímos do quarto rindo e fomos até a cozinha onde eu guardei novamente os produtos no armário. Me virei para Dean e me encostei no balcão.
- Agora preciso da caixa de ferramentas. Para poder concertar a porta.
- Eu já falei que não precisa.
- Eu não pedi permissão - Falei passando por ele. Dean costumava guardar a caixa de ferramentas na garagem, perto do impala.
Subi as escadas até a garagem e ouvi os passos de Dean que me seguia.
- Não esta aqui - Falei.
- Deixei no banco de trás do carro.
Entrei no carro para procurar e acabei encontrando, mas estava preso no chão do carro, embaixo do banco.
- Dean, essa coisa ta presa.
- Como assim?
- Não quer sair.
- Deixa que eu pego.
- Não, eu consigo, só preciso entrar nesse espaço aqui... isso! Consegui!
Tentei sair, mas para meu desespero não conseguia.
- Dean...
- O que foi, S/n?
- Agora sou eu quem ficou presa.
Ouvi a risada dele.
- Sério?
- Você acha mesmo que eu brincaria com algo assim?
- Certo... desculpe. Eu vou tirar você dai.
Senti as mãos de Dean envolverem minha cintura e ele começou a me puxar para fora.
- Ai!
Gritei.
- Desculpe. Nossa como conseguiu isso?
- Cala a boca e me ajuda a sair daqui!
- Tá, tá, eu to tentando.
Dean voltou a me puxar enquanto eu dava impulso para trás. De repente, Dean me puxou com tanta força que consegui me soltar, mas acabei caindo por cima de Dean.
- Ai...- Agora foi ele quem gemeu de dor.
- Desculpa - Pedi. Eu estava deitada no peito dele, enquanto Dean ainda segurava minha cintura. - É que eu não consegui me segurar.
Dean riu e balançou a cabeça.
- Esse dia esta sendo horrível.
- Ah, nem me fale - Concordei. Fiquei em silêncio e encarei os olhos verdes dele. Dean subiu com uma das mãos até meu rosto e afastou uma mecha do meu cabelo.
- Mas eu quero melhorar ele - Falou. Antes que eu perguntasse o que ele queria dizer com aquilo, Dean puxou meu rosto em direção ao dele e me beijou. Eu fiquei tao supresa, mas ao mesmo tempo senti algo bom. Retribui o beijo, levando minhas mãos até o rosto de Dean e sentindo a barba por fazer na ponta dos meus dedos.

Nos separamos, bastante ofegantes, encostei minha testa na de Dean e fechei os olhos.
- Eu não sei o que aconteceu - Dean falou.
- Eu também não - Falei.- Mas não quero que acabe.
Levantei meu tronco, trazendo Dean junto e me sentei em seu colo.
Recomecei a beija-lo, ferozmente. Dean abraçou minha cintura e me puxou em direção a sí. Ele começou a beijar o canto da minha boca, descendo para meu queixo e depois distribuindo beijos pelo meu pescoço.
Comecei a movimentar meu quadril, para frente e para trás, e Dean começou a me puxar para baixo, para que houvesse atrito entre minha intimidade e seu membro que já formava um volume considerável embaixo de mim.
Dean tirou minha camisa, em seguida o sutiã, arfei quando seus lábios quentes envolveram meu mamilo e agarrei com força seus cabelos.
Conforme ele chupava e mordia meus mamilos, joguei a cabeça para trás, gemendo alto e apertando os olhos.
- Dean...
Meu gemido pareceu surtir um grande efeito sob ele. Dean inverteu as posições, me deitando no chão e pairando sobre mim.
- Eu perdi a conta das vezes que imaginei isso - Sussurrou em meu ouvido antes de me beijar, mordendo meu lábio inferior. Dean me desejava? Isso nunca passou pela minha cabeça, mas vou deixar para pensar nisso depois. Abri cada botão da camisa dele e em seguida a tirei, depois a camiseta preta. Passei as mãos pelo abdômen de Dean, raspando minhas unhas por sua pele e fazendo questão de deixar minha marca alí.
Envolvi seu quadril com as minhas pernas e passei meus braços envolta do pescoço de Dean enquanto passava meus lábios pela áspera área de sua mandíbula.
Foi a vez de Dean gemer meu nome quando precionei meu quadril contra sua ereção. Desci uma mão até o botão do jeans dele e abri, minha mão entrou dentro da calça e depois da cueca, envolvendo seu membro que estava inchado. Outra vez ele gemeu no meu ouvido, um gemido rouco e grave. Encarei seu rosto, tendo a visão perfeita de seus lábios vermelhos entreabertos, os olhos verdes brilhantes e nublados pelo prazer e a respiração descompassada. Comecei a masturba-lo, rápido e ao mesmo tempo beija-lo, para abafar os gemidos ou rosnados que saiam de sua garganta. Dean desceu os lábios para meu pescoço, abafando seus sons no meu pescoço.
Tirei minha mão de dentro da calça, recebendo uma olhar frustrado dele. Dean se livrou de suas roupas, ficando nu. Em seguida, puxou meu short e o tirou, levando minha calcinha. Ele parecia que iria explodir, ficou entre minhas pernas e as abriu.
Pensei que ele fosse me penetrar nesse momento, mas ele me olhou de forma quase vingativa antes de descer a cabeça até estar frente a frente com minha intimidade e me penetrar com a própria lingua.
- AH!
Não contive a supresa, Dean começou a chupar meu clitóris, me fazendo arquear o corpo em direção a ele. Segurei os cabelos dele com força. Eu estava quase lá quando ele parou e eu percebi que era por eu ter parado.
- Você não esta em situação melhor - Falei, olhando-o e vendo o quanto ele estava mal, o pênis quase explodindo. Ele me puxou para o próprio colo e eu sentei encima da cintura dele, sem ser penetrada.
Apoiei as mãos em seus ombros e me levantei alguns centímetros, para em seguida sentar novamente, dessa vez encima de seu membro. Seu pênis me penetrou por inteiro, mesmo parecendo impossível que coubesse tudo. Dean segurou meu quadril e coordenou os moventos, enquanto eu fechava os olhos e me movia cada vez mais rápido.
Nossos gemidos ficaram mais altos, comecei a subir e descer com mais força. Dean afundou a cabeça no meu pescoço e começou a chupar e morde-lo com força. Mordi o ombro dele quando recebi um tapa na nádega direita.
Quando cheguei ao ápice grifei bem mais alto do que pretendia, sentindo meu corpo todo entrar em colapso e ter uma série de espasmos. Dean ainda estava estocando, buscando seu alivio merecido. Depois da quarta estocada, suas mãos se apertaram a minha volta e senti seu líquido quente me invadir.

Desabei em seu peito e ele no chão. Ele estava todo suado e eu também não estava diferente.
Ficamos um tempo sem falar nada, recuperando nossos sentidos.
- É melhor irmos para outro lugar - Falei.
- Meu quarto.
- Meu quarto. Sua porta esta quebrada.
- Você disse que iria concerta-la.
- Quer que eu faça isso agora?- Perguntei.
Dean se levantou comigo no colo, me beijando outra vez.
- Vamos para o seu quarto - Sussurrou.

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