GirlPower 🔞

Capitulo Único.
Leitora/Dean Winchester

***

Já deveria ser o quarto armazém abandonado que eu visitava só nas ultimas três horas. Eu estava com fome e cansada, já que passei as últimas duas noites em claro. Esse caso estava bem mais complicado que o comum.
Estacionei meu carro nos fundos da construção, esperando não chamar a atenção da vizinhança quando arrombasse as correntes dos portões. Quando cheguei, acabei ficando supresa porque não havia correntes, o lugar estava totalmente desprotegido. Meu primeiro ato foi pegar minha arma, levanta-lá e deixar em posição, eu estava esperando por pelo menos 5 vampiros.
Quando entrei no lugar, tudo estava silencioso e calmo, não parecia estar infestado de vampiros, o que os denunciou foram as barras de ferro no fundo do armazém, cheios de cordas e algemas, com certeza o local onde prendiam a caça. Meu instinto de caçadora apitava, eu sabia que algo errado estava acontecendo ali, mesmo que não tivesse ninguém pra provar. Vampiros não abandonam totalmente o ninho a menos que fujam, e não tinha motivo para fugir, eles não sabiam que eu estava chegando.
Continuei andando e fui até as algemas e as cordas para analisar e tentar descobrir alguma coisa. Um barulho que se assemelhava a passos chamou minha atenção, antes que eu fizesse alguma coisa, foi rendida e presa, minha arma caiu no chão. Algo pontudo e frio foi pressionado contra meu pescoço.
- Nem um pio. Se reagir vou injetar isso em você - Uma voz rouca falou. - Sangue do homem morto, baby.
- Não sou um vampiro - Falei.- Sou caçadora.
- Sei...
- Faz o teste - Falei. - Mas vai perder um dose do seu sangue.
Ele me virou e ficamos frente a frente. O caçador que tinha olhos verdes vivo, me encarou. Abri a boca mostrando que não haviam presas.
Ele me soltou.
- Desculpe, é que você estava aqui e...
- Tudo bem, sem desculpas - Falei, revirando os olhos.- O lugar está vazio.
- Como vazio? - Perguntou olhando para todos os cantos.- Eu tenho certeza que o lugar é esse.
- Mas não é - Digo, ficando irritada. Eu não estava dormindo direito e nem comendo direito, esse maldito apocalipse estava tirando meu sono, eu perdi três dias investigando esses vampiros e nada, pode existir alguém mais frustrada que eu?- Ele vazaram, ou estão mortos, alguem deve ter chegado antes.
- Droga! - O caçador xingou.
- Eu vou embora - Falei me virando. - Isso foi uma completa perda de tempo.
Ele me seguiu, falando:
- Como você se chama?
- S/n S/s. E você?
- Dean Winchester.
- Eu já não ouvi esse nome em algum lugar? - Murmurei. Tenho certeza de que já conhecia esse nome.
- Acho que eu deveria dizer isso - Ele riu sugestivo. Saimos do armazém e Dean se encostou em um carro preto ao lado do meu. Estreito os olhos e o encaro.
- Eu não estou cantando você. Eu só acho seu nome familiar. Você tem algum irmão?
- Tenho - Respondeu. - Sam Winchester.
- Ah, claro - Falei, lembrando de onde os conhecia. Em um bar de caçadores, o nome desses dois esta por toda parte, foram eles quem começaram o apocalipse. - Os irmãos Winchester, como não lembrei antes.
- Nossa fama chegou até você?
- É, parece que foram vocês que foderam o mundo - Falei.
A expressão de Dean se fechou e ele me encarou aborrecido.
- Nós não fizemos nada.
- Não foram vocês que começaram o apocalipse? - Perguntei erguendo uma sobrancelha.
- Isso não é da sua conta.
Cruzei os braços e o encarei de volta, também sabia fazer cara de poucos amigos.
- É da conta de todos nós agora, Winchester. Estamos arrumando a bagunça.
Encostei no meu carro e vi Dean abrir a porta do próprio carro.
- Não pedimos ajuda. Nosso problema, a gente concerta.
Ele entrou no carro e arrancou para longe. Revirei os olhos e entrei no meu carro também.
~~

Estacionei no bar da cidade. Estava cheio a uma hora daquelas e eu precisava de algo forte para lavar a minha frustração. Entrei e fui até até o balcão, já que não tinha mais nenhuma mesa disponível.
- Posso ajudar? - O Barman perguntou, com um sorriso simpático. Parecia ter uns 25 anos, olhos azuis e cabelos escuros arrepiados, era até que bem gatinho.
- Uma cerveja - Falei, sorrindo de volta.
Ele piscou e saiu, voltou com a garrafa deixando-a na mesa.
Não tinha muita perspectiva para essa noite, agora que os vampiros sumiram só me resta dirigir de volta para meu apartamento em Chicago. Umas meia hora deveriam ter passado quando senti uma presença atrás de mim.
- Ei, gata. Sozinha?
Um cara com um bafo de vodka forte o bastante para fazer meu carro andar, perguntou ocupando o banco ao meu lado.
- É, sozinha.
Respondi, voltando o olhar para a cerveja.
- Agora não está mais - Falou rindo. Ele não parecia totalmente bêbado, estava até que lúcido, ele puxou o próprio banco para mais perto do meu.- Você quer conversar melhor longe daqui?
- Eu ficaria melhor, longe de você - Falei. Deixei o dinheiro da cerveja no balcão e me levantei. Ele agarrou meu braço, evitando que eu saísse.
- Calma, gata - Riu puxando meu corpo para perto do dele.- Eu não mordo... só se você pedir.
- Me solta!
Dei um empurrão em seu peito, afastando-o. Ele tropeçou e bateu no balcão.
- Se tocar em mim outra vez, eu juro que...
- Vai fazer o que, vadia? - Perguntou me segurando pela cintura e me empurrando no balcão. Essa droga de bar estava lotado e ninguém fazia nada, eu definitivamente nunca vou depender de ninguém. Preparei meu joelho para acertar suas áreas baixas quando alguem puxou o cara para longe de mim.
- Ela disse pra soltar, não disse?
Dean Winchester que surgiu do nada estava segurando o cara pela gola da jaqueta.
- E o que você tem a ver com isso?
- Ela ta comigo, cara. Má escolha.
- Ahn...- O bêbado levantou as mãos. - Eu não sabia que ela estava acompanhada, foi mal...
- O que? É serio que você ta pedindo desculpas a ele e não para mim? - Pergunto, indignada. Afastei a mão de Dean, deixando-o confuso. Agarrei a jaqueta do bêbado e o empurrei contra uma parede, acertando um soco em seu queixo.- Isso foi pelo assédio.
Acertei outro soco.
- Isso foi por ter me chamado de vadia - Ele tentou reagir, mas sou uma caçadora desde os treze anos, artes marciais são algumas das minhas armas. Passei por baixo dos braços dele, torcendo seu braço direito e derrubando seu tronco encima do balcão, prensando o rosto dele na madeira. - E isso é para que você aprenda que não deve respeitar apenas as mulheres acompanhadas, seu merda.
Torci mais o braço dele até ouvir o creck. Virei para sair e apenas algumas pessoas tinha reparado na cena, as outras estavam bêbadas demais para perceberem qualquer coisa. Não demorou para que o cara sentisse a dor do osso quebrado e começasse a gritar.
Sai do bar e fui direto para meu carro, Dean me seguiu.
- Você quebrou o braço dele?!
- Foi pouco - Falei.- Eu deveria ter acertado um chute tao forte nas bolas dele que aquele babaca nunca mais tentaria agarrar ninguém a força.
- Certo, mas eu já tinha controlado a situação.
- Não pedi ajuda. Meu problema, eu concerto - Falei, fazendo questão de usar as mesmas palavras que ele usou comigo.
- Eu estava tentando ajudar você, sera que não pode só agradecer?
- Agradecer pelo que? Por bancar o batman? Dean, eu não preciso que você e nem homem nenhum me proteja. E eu nem sequer o conheço, não pense que vou...
- Entendi, então você não precisa de ninguém, não é? Não foi o que me pareceu quando aquele cara te prendeu no balcão. Você só fez o que fez porque eu o tirei de cima de você.
- Eu ia reagir bem na hora que você chegou - Me defendi.
- Ah, claro que ia.
- Você é ridículo - Falei, abri a porta do carro e entrei.
Dean se debruçou no vidro.
- Tão ridículo que me submeti a tentar ajudar uma grossa como você.
- Antes grossa, que submissa - Rebati.
Dei a partida com o carro e arranquei para longe, quase atropelando o pé de Dean.
- Maluca! - Pude ouvi-lo gritar.
~~

Resolvi passar a noite em um hotel, melhor que dirigir irritada como estava.
Peguei as chaves do quarto na recepção e subi até o primeiro andar, desejando uma cama mais do que qualquer outra coisa.
Entrei no quarto e comecei a tirar as botas, para ficar mais a vontade. Fui até o banheiro e lavei o rosto, em seguida a nuca. Voltei para o quarto e me livrei da jaqueta de couro e em seguida da calça jeans. Apaguei as luzes e me joguei na cama, fechando os olhos e sentindo o cansaço dominar todo o meu corpo. Em menos de cinco minutos já estava dormindo.

Acordei com batidas na porta. Olhei o relógio e constatei com grande irritação que não haviam se passado nem mesmo 40 minutos. Será que eu nunca conseguiria dormir?
Levantei e fui até a porta, atendendo-a.
- Você de novo não! - Falei quando dei de cara com Dean Winchester encostado no batente da porta. - Você esta me seguindo?
- O que? Não - Falou, ele parecia surpreso em me ver.- Eu não sabia que você estava aqui.
- Então o que você quer? - Perguntei.
Ele respirou fundo antes de responder.
- Eu preciso usar o telefone do seu quarto. O do meu esta sem linha.
- Você não tem celular?
- Se eu pudesse usar um celular, eu não estaria aqui, tenha certeza disso - Falou.
- E eu sou a grossa - Resmunguei.
- Eu posso ou não usar o telefone?
- Pode, entra - Digo me afastando para que ele entre.
Assim que Dean esta no quarto, eu fecho a porta.
Reparei um pouco tarde demais que eu ainda estava apenas de calcinha e camiseta, e minhas roupas estavam no chão do quarto. Caminhei até minha calça e a resgatei.
- Não se incomode - Dean falou, de costas para mim, mexendo no telefone.
- O que?
- Não se incomode em por a calça agora. Relaxa, mas eu não vou olhar.
- O que quer dizer com isso? - Perguntei beirando a onfensa. Dean se acha melhor que eu? Bom demais?
Ele continou mexendo no telefone.
- Droga - Reclamou. Bateu o fone no gancho e se virou para mim.- Esse aqui também não ta funcionando.
- Dean, eu te fiz uma pergunta - Falei.
- Não tem nada a ver com o que você esta pensado - Ele respondeu.
- Como sabe o que estou pensando?
- Eu sei que você já deve estar se sentindo ofendida. Eu notei que você se ofende com muita facilidade - Ele falou.- Eu só quero evitar problemas com você.
Cruzei os braços em frente ao corpo e balancei a cabeça.
- Certo... eu não me ofendo tão fácil assim - Falei.- E eu também não quero brigar.
Pensei um pouco e agora sem estar com raiva e com a mente limpa, percebi que fui realmente grossa com ele. Dean tentou me ajudar e eu fui uma idiota. Começamos a seguir até a porta, acompanhando Dean. Paramos em frente a mesma e eu abri.
- Dean, eu...- Comecei meio constrangida, eu não estava acostumada em me desculpar.- Eu quero pedir desculpas a você sobre hoje no bar. Você tentou me ajudar e eu fui uma idiota.
Dean sorriu e desviou o olhar.
- Sem problemas, você não tem que se desculpar - Falou.- E acho que eu também devo desculpas. As garotas geralmente não são tão duronas, elas sempre se jogam nos meia braços, na verdade.
Ri baixo.
- Isso foi um elogio? - Perguntei.
- Pode-se dizer que sim.
- Okay, obrigado. Mas eu não vou me jogar nos seus braços - Falei.
- Achei que não fosse - Dean riu.
Paramos de rir e o silêncio que ficou foi constrangedor. Nos encaramos por alguns segundos e acabei mordendo o labio inferior, por pura força do hábito. Dean umideceu os próprios lábios com a lingua, como se fosse dizer algo:
- Eu... eu vou procurar um telefone que funcione - Dean falou apontando com o polegar por cima do ombro.
- Ah, sim - Concordei. Ele se virou e saiu, fechei a porta e voltei para a cama.
Por um momento achei que ele fosse se beijar, e eu queria que ele beijasse. Não sei porque... nunca ficaria com um cara como Dean, mas ele não me parece mais tão babaca e machista assim.
Não consegui mais dormir, me sentei na cama e fiquei observando a lampada, imaginando o que teria acontecido se Dean tivesse me beijado. Mas... por que eu não o beijei? Justo eu fiquei esperando que ele tomasse a iniciativa? Eu?
Levantei da cama e fui até a porta, determinada a ir até o quarto dele. Quando abri a porta, quase tropecei em Dean que estava parado com o punho erguido.
- Eu ia bater...- Falou.
- Ah... e eu... eu ia até o seu quarto - Falei.
- Você sabe em quarto eu estou? - Perguntou, confuso. Levei uma mão a testa, eu não sabia.
- Não - Eu nem tinha me dado conta.
- Você ia ficar de calcinha e camiseta pelos corredores procurando meu quarto? - Dean perguntou com um sorriso malicioso.
- Não, eu não ia - Falei. Revirei os olhos e o puxei para dentro, fechando a porta. - E o que você queria aqui?
- Acho que já sabe. O mesmo que você queria quando decidiu ir procurar o meu quarto.
- Como sabe o que eu queria?
- Você é bem complicada, sabia? - Dean perguntou, parecendo ficar irritado.
Eu percebi que adorava vê-lo irritado. Ele ficava tão... sexy.
- Não foi por isso que você se interessou por mim? - Perguntei, deslizando a jaqueta de couro que ele usava pelos ombros e deixando-a cair no chão.
- Talvez - Falou, balançando a cabeça. - Ou também pode ter sido por isso...
Falou deslizando as mãos pela minha cintura e depois por minhas coxas até alcançar a parte de trás das minhas pernas e me levantar. Envolvi seu quadril com minhas pernas.
Passei meus braços em volta de seu pescoço, agarrando alguns fios loiros de sua nuca.
- Não vai me bater? - Perguntou, rindo.
Aproximei meu rosto de dele, roçando levemente meus lábios na barba por fazer dele, sentindo a textura áspera. Subi meus lábios até o ouvido de Dean e murmurei:
- Não se fizer um bom trabalho.
Dean apertou minha cintura e me prensou contra a parede, grudando os labios nos meus. Seu beijo era feroz, talvez por eu tê-lo provocado. Dean tentava demonstrar poder enquanto me puxava para sí, querendo mostrar que estava no controle. Dei um sorriso enquanto mordia seu lábios e puxava seus cabelos ainda mais forte.
Desço de seu colo e o empurro na cama, tirando minha camisa antes de sentar encima de seu quadril e assumir o controle da situação.
Me inclinei sobre Dean, espalmando minhas mãos em seu peito e beijando seu pescoço. Distribui vários beijos e mordidas por seu pescoço, sugando em determinadas áreas, e fazendo questão de deixar marcado.
Dean agarrou minha cintura e inverteu as posições, beijando meu pescoço até alcançar os seios. Ele mesmo tirou suas camisas, ficando com a calça jeans caída, que revelava um vale que entrava na calça.
Dean segurou meus braços e os levantou acima da minha cabeça, me impossibilitando de me mover a não ser com as pernas. Envolvi seu quadril com ela, puxando-o para mim. Dean voltou a me beijar nos lábios, explorando toda a minha boca com sua lingua e espalhando seu gosto. A temperatura corporal aumentava, juntamente com a altura dos gemidos, que estavam se tornando impossíveis de serem controlados. Dean soltou meu sutiã, depositando pequenos selinhos em meus lábios e começando a descer. Ele chegou aos meus seios.
Eu só podia gemer e me contorcer. Dean envolveu um dos meia seios com uma das mãos, pois a outra ainda segurava meus pulsos, com a boca ele envolveu o mamilo do segundo seio. Meu corpo levantou-se automática em direção a ele. Dean envolvia meu mamilo com a língua, chupando cada vez mais forte e lambendo em seguida. Quando terminou com o primeiro, passou para o segundo, fazendo os mesmos movimentos.
Dean se distraiu por um momento e eu soltei minhas mãos, agarrando seus cabelos e puxando-o para cima. Troquei nossas posições novamente, subindo em seu quadril, sentando encima de sua ereção. Dean soltou um gemido alto pelo contato e fechou os olhos, ficando com os lábios entreabertos.
Comecei a mover meu quadril, para frente e para trás. O membro dele, coberto pela cueca e pelo jeans, parecia querer rasgar todos os tecidos, pois o volume aumentava com os movimentos rápidos que eu fazia. Eu queria vê-lo implorar, e era o que faria.
Comecei a subir e descer, aumentando o contato, friccionando minha intimidade com o pênis dele. Dean agarrou minhas coxas e gemeu alto, jogando a cabeça para trás.
- S/n...
- Eu - Respondi com um sorriso. Dean abriu os olhos que estavam escuros. Ele sentou e me tirou de seu colo. Dean tirou a calca e com ela a cueca. Um pré-gozo escorria de seu pênis e ele parecia agoniado.
- Não me provoque - Resmungou sentando-se novamente na cama.
- Eu não fiz nada... Ainda - Falei, agarrando seus ombros e me sentando novamente eu seu colo.
Dean me penetrou naquele momento. Soltando um suspiro de alivio quando seu membro entrou completamente em mim. Abafei um gemido alto em seu pescoço, deixando uma marca de mordida no mesmo.
Ele me deitou, começando a estocar rapidamente e forte. Seus lábios abafavam meus gemidos que se tornaram gritos.
Minhas unhas arranhavam as costas de Dean, enquanto os dedos dele se apertavam na minha pele. Eu havia perdido a conta das estocadas quando cheguei ao meu auge. Meu ápice veio acompanhado com outro dos gritos abafados, meus olhos estavam fechados e meus braços se apertaram envolta do pescoço de Dean. Dean chegou ao orgasmo logo após eu ter alcançado. Sua voz grossa e rouca acompanhada pelos seus gemidos meu ouvido enquanto Dean desabava ao meu lado me pareceu algum tipo de viagem alucinógena, devido a tantas emoções juntas.

Estávamos deitados um ao lado do outro. Sem fôlego.
- Bom trabalho - Falei, quando recuperei algum sentido.
Dean riu.
- Você também está de parabéns.
Ri alto. Olhei para o lado e vi toda a pele clara de seu pescoço, peito e costas marcados com arranhões. Fora as marcas roxas pelo pescoço.
- Você me detonou, não foi? - Ele perguntou rindo.
- Talvez.
- Pode fazer outra vez? - Perguntou, rindo e se apoiando no cotovelo e beijando meu pescoço.
- Com prazer - Respondi, puxando-o novamente pelo pescoço e retribuindo o beijo.

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