"Cuidado, H, cuidado!" S / N alertou de fora do Range Rover do homem, observando com as mãos preocupadas sob o queixo.

Harry, com o torso no carro enquanto seus pés permaneciam plantados no estribo, lutou com a cadeirinha do recém-nascido adormecido, atrapalhando-se com os cintos de segurança o mais gentilmente possível.

"Não a acorde!"

"Amor", o homem riu baixinho, tomando cuidado para não acordar sua - apenas alguns dias de idade - filha a pedido de sua esposa, "você parece esquecer que eu fiz isso algumas vezes antes."

Ele levantou a alça da cadeirinha do carro, grunhindo baixinho enquanto saía do banco de trás, uma mão embaixo do carrinho.

"Eu sei, eu só," ela suspirou, "este é diferente! Ela é tão pequena, H. Tão delicada. " Ela fechou a porta do carro atrás do homem, pegando a bolsa hospital que estava a seus pés.

O par foi até a porta da frente, "você disse isso da última vez", Harry retrucou com um sorriso.

"E antes que você diga 'olhe para ela!' ", Ele imitou sua esposa," você disse isso uma vez antes. " Este foi o terceiro filho deles juntos - o terceiro 'anjinho' como Harry gosta de chamá-los.

Masie (sete anos) era muito parecida com a mãe: teimosa, ambiciosa e, para o desespero de S / N, teimosa. Oliver (cinco anos), é claro, se parecia com o pai: cômico, gentil, sem falar na imagem de cuspida com aquelas covinhas. O mais novo, porém, ainda estava para ser descoberto e seus pais mal podiam esperar para vê-la crescer.

Zombando de brincadeira: "Não me parece isso." As chaves de S / N tilintaram quando ela destrancou a porta, abrindo-a silenciosamente para encontrar seu filho e sua filha saltitantes, sorrisos cheios de dentes se esticando em seus rostos.

Ela deixou cair a bolsa, agachando-se para ficar no nível dos olhos de seus bebês, "bem, olá, meus doces anjos!" Os filhos se lançaram contra a mãe, apertando-a o mais forte que podiam, antes que uma voz diferente interferisse com cautela.

"Woah, woah, cuidado agora. Tenho certeza que sua mãe está um pouco dolorida, seja gentil com ela, "Anne advertiu com uma risada.

"Por que não vamos todos para o sofá, hein?"
Harry passou a transportadora para S / N com um aceno de agradecimento para sua mãe, pegando seus filhos, suas risadas musicais em seus ouvidos enquanto ele pressionava beijos bagunçados em suas bochechas.

O homem jogou Masie e Oliver no sofá, as pernas deles agora balançando para fora da borda, "agora, vocês têm que ser super cuidadosos com ela", arrastando o 'u' em 'super'. "Prometem?" Harry mostrou seus dedos mínimos, levantando uma sobrancelha para as crianças.

"Prometo," eles concordaram em uníssono, ambos os dedos menores envolvendo os de Harry.

O recém-nascido agora fora de seus confins e olhos abertos, S / N admirava a criação do casal envolta em seus braços.

"Masie, Oliver," ela começou, "esta é sua irmãzinha, Nola Cherry."

Masie suavemente engasgou, "você usou o nome do meio que eu escolhi!" Seus pais acenaram com a cabeça simultaneamente quando ela começou seus apelos, "por favor, posso segurá-la, por favor ?" S / N cantarolou, trazendo Nola para os braços de Masie, mostrando à filha mais velha como segurar a menina.

"Ela é tão fofa!" A jovem exclamou, olhos arregalados focados em sua irmã. Anne sentou-se ao lado da pequena família, tirando fotos que ela tinha certeza que seu filho ficaria grato se mais tarde.

"O que você acha, Ollie?" Harry deu um tapinha em seu colo, filho subindo no sofá para deitar em seu pai.

"Você acha que devemos mantê-la?" Oliver balançou a cabeça, enterrando o rosto no pescoço de Harry. "Ei", ele murmurou, "o que há de errado, garotão?"

Oliver fungou, olhando para o homem com os olhos marejados, "você vai levar Nola para jogos de futebol em vez de mim agora?" Harry franziu a testa e balançou a cabeça, esfregando círculos nas costas de Oliver.

"Claro que não, cara", ele assegurou, "o dia do jogo é só para nós, certo?" O sorriso do menino voltou a suas bochechas com as palavras de seu pai, aconchegando-se ainda mais no peito de Harry. "Você sempre será um homem pequeno, Ollie. Eu prometo."

O coração de S / N estava inchando com a visão de sua família: Masie segurando Nola, Oliver se agarrando a Harry.

O gatinho deles, Cannoli, até entrou em ação quando cheirou a cabeça de Nola. Nesse momento, nem S / N nem Harry podiam sonhar com mais nada. Eles tinham tudo.

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Mais tarde naquela noite, Harry estava ao lado do berço de Nola, cheio de admiração por sua filha mais nova. Dos tufos de cachos castanho chocolate em sua cabeça até a forma como os dedos dos pés se enrolavam em suas pequenas meias, ele estava apaixonado por cada pedacinho dela.

Braços serpenteando ao redor do torso de seu marido, S / N salpicou beijos em sua omoplata, inclinando-se em suas costas. "Venha para a cama," ela murmurou, as palavras abafadas por sua pele nua contra seus lábios. "Ela estará lá pela manhã."

"Ousado se você assumir que qualquer um de nós vai dormir esta noite, querida," suas mãos pousaram nos braços em volta de sua barriga, puxando-os e entrelaçando seus dedos, S / N agora ao seu lado. "Eu simplesmente não posso acreditar que fizemos algo tão..."

"Perfeito?" Harry acenou com a cabeça na interrupção de sua esposa, apertando a mão dela. "Eu sei", ela murmurou, trazendo sua mão livre para segurar a bochecha de Harry, subindo na ponta dos pés e pressionando um beijo suave em seus lábios. "Você disse isso da última vez."

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