toji fushiguro; halloween

Você ouviu uma vez da sua avó que, a cada cinquenta anos, uma nova noiva seria escolhida como sacrifício para um ser que desprezava cada humano com vida.

Durante sua adolescência, você jurou que a história era uma grande besteira. Quem viveria mais de cem anos para se casar a cada cinquenta?

Oh... você não poderia estar mais errada.

Quando você atingiu a idade adulta, o negócio do seu pai estava ruim das pernas. Por algum motivo, boatos sobre sua família e o envolvimento do seu pai com algo que não deveria. Levaram à ruína a sua casa. Estava tudo fadado ao fracasso. Seu pai foi executado por ser acusado de traição e sua família pagaria por seus pecados tão bem quanto ele.

Embora o casamento fosse conhecido por ser uma cerimônia abençoada, uma união que deveria reunir uma pessoa e outra. Todos sabem que o título de noiva nesse caso era apenas um nome bonito para mascarar a passagem de ida para um túmulo.

Toji está mais do que familiarizado com os costumes que os humanos organizam. Ele, como muitos vampiros, se beneficiou do próprio ritual no qual os humanos acreditam, por algum motivo, fazendo com que fiquem seguros ao longo dos séculos.

Apesar do que lendas e livros dizem, ele descobre que os humanos criaram um monstro maior do que sua própria espécie. Ego, ganância, luxúria, orgulho. Os humanos eram abundantes quando se tratava de indulgência egoísta.

Foi tão fácil quanto dar uma mordida em uma maçã.

De pé diante do altar sagrado, a mesma estrutura da história religiosa que ele entrava e saía a cada poucas décadas. Rostos familiares envelheceram, pálidos, com rugas como passas. No entanto, sempre houve uma coisa que nunca mudou. Medo.

As palavras do padre ecoam pela capela, os olhos de Toji pararam em sua nova noiva ao lado dele. Você não havia dito nada desde que pisou na igreja, rosto abaixo, como se a vergonha a acompanhasse.

— Você está tão quieta... — Toji pega sua mão, bem mais quente que a dele. Ele a puxa para perto dos lábios, dando um beijo suave enquanto olha para você, com algum tipo de sarcasmo ou provocação que você não consegue identificar. — Você tem medo de estar casado com um monstro como eu, coisa doce?

Você engole hesitantemente, mantendo os olhos abaixo enquanto pondera entre apenas ignorar a pergunta e se manter calada. Então sussurra suavemente: — Não. — A voz treme, traindo seus nervos enquanto volta a permanecer em silêncio, sem saber o que dizer ou fazer a seguir.

Por um momento, sua mente entra em espiral, como se não bastasse perder seu pai, também foi condenada à própria sorte, se casando com algo que simplesmente te condena à morte.

Os olhos de Toji se estreitam, seus lábios se enrolam em um pequeno sorriso com sua resposta. Ele pode praticamente sentir seu nervosismo e medo, o suor frio que fica em sua pele, o pulso acelerado em seu pescoço. É inebriante, quase o suficiente para fazê-lo querer provar a você.

— Hm, você está mentindo — ele ronrona, seu hálito frio fazendo cócegas no seu ouvido enquanto se inclina para perto. — Posso sentir o cheiro em você, ratinha. O medo é delicioso.

Ele ri, enquanto se endireita. O polegar dele acaricia seus nós dos dedos, o único lugar em que sua pele está tocando a dele.

— Mas não se preocupe. Eu não morderei. Ainda não, pelo menos.

O padre continuou, sua voz ficando abafada na sua mente. Toji não prestou atenção a ele, seu foco estava apenas em você. Ele estuda você como um predador estudaria uma presa, seus olhos vagando sobre sua forma, catalogando cada detalhe.

— Você sabe, você é muito bonita — ele reflete em voz baixa, destinada apenas aos seus ouvidos. — Para um humano. Posso ver por que eles escolheram você.

Seus lábios se pressionaram em uma linha fina, não você escolhida por ser "bonita", mas por um erro que seu pai cometeu, um erro que condenou vocês às suas mortes. Agora, sem ele, você é a única que resta para pagar pelo erro dele.

A mão dele aperta a sua, e ele te puxa um pouco mais perto. — Mas não deixe isso ir para a sua cabeça. Você ainda é apenas comida. E estou com muita, muita fome.

Ele sorri então, mostrando um toque de pressa antes de voltar sua atenção para o padre. A cerimônia continuou, as palavras inundando Toji como uma névoa sem graça. Tudo em que ele podia se concentrar era em você, sua nova noiva, seu novo brinquedo para brincar.

Em breve, seria hora de levá-la de volta à propriedade dele. Hora de realmente começar essa farsa de casamento. E o Fushiguro mal podia esperar para ver qual era o sabor do seu sangue.

Embora ele pudesse sentir seu corpo ficar tenso quando chegava ao fim da cerimônia.

— Você está pensando demais, ratinha — ele murmura, sua voz profunda, uma carícia sedosa em seu ouvido. — Apenas aproveite o momento. Não durará muito.

O polegar dele acaricia seus nós dos dedos, um gesto surpreendentemente gentil, considerando o olhar predatório em seus olhos. Ele se inclina, seus lábios roçando a concha da sua orelha enquanto continua: — E não se preocupe com seu pai. Ele está melhor onde está agora. Melhor do que se tornar um lanche para um monstro como eu.

Qualquer um diria que vocês pareciam um casal apaixonado pela proximidade. Você queria rir com o gosto amargo que se formou na sua língua.

Toji ri ladino, sua respiração fria contra sua pele. Ele se afasta um pouco, seus olhos brilhando de diversão e outra coisa, algo muito mais perigoso.

Ele só esperava que você durasse mais do que as outras. Mas algo disse a ele, você seria uma surpresa deliciosa. Um ratinho, preso nas mandíbulas de um lobo, sem ter para onde correr e sem esperança de escapar.

Sua mão involuntariamente se apertou ao som da voz do padre, te chamando para a realidade novamente. Um "sim" audível deslizando pelos seus lábios. Como se você tivesse alguma escolha no assunto. A fatídica pergunta, selando de vez, quando Toji disse "aceito" foi feito, foi definitivo.

Não houve um beijo para selar a reunião, ele apenas plantou um beijo ao lado dos seus lábios.

Com um sorriso de satisfação, ele começa a levá-la para longe do altar, seus dedos entrelaçados com os seus. A cerimônia acabou agora, e as pessoas ao seu redor começam a bater palmas e parabenizar vocês dois. Mas tudo o que Toji pode ver é o prêmio que agora pertence a ele.

Ele faz uma pausa por um momento, voltando-se para a multidão com um aceno desdenhoso.

— Dispenso festividades. Nós dois estamos bastante exaustos com os eventos do dia.

Com um pequeno aceno do padre, a multidão começa a se dispersar, deixando os recém-casados por conta própria.

Ele leva você para fora, onde uma carruagem grande espera. O cocheiro pula para ajudá-la a subir, seus olhos se voltam para baixo em respeito.

Uma vez que você esteja acomodada, ele sobe atrás de você, ocupando o assento oposto ao que você se senta.

— Estaremos na propriedade antes que você perceba — ele garante com um pequeno sorriso, o primeiro genuíno que você viu dele. — E então nós dois podemos ter um descanso muito necessário.

Os cascos do cavalo batendo ritmicamente contra a estrada de paralelepípedos te deixaram focada em algo que não fosse ele. A carruagem empurra suavemente, os assentos acolchoados fazem o seu melhor para mitigar os solavancos. Logo, a movimentada cidade começa a desaparecer no fundo, substituída pelos campos abertos e florestas do campo.

Mordendo a bochecha apreensivamente, você divaga. Dividir o mesmo ambiente em que ele parecia simplesmente estranho, apertou os bordados do vestido branco, querendo nada mais que remover o véu do rosto. Suspirou, olhando para fora pela pequena janela, se há algo bom? A vista foi de tirar o fôlego. Uma desvantagem? Provavelmente nunca mais a veria, foi bom poder apreciá-la, mesmo que seja a primeira e última vez.

Toji observa enquanto você olha a paisagem.

— Vai ficar tudo bem, ratinha — ele te tranquiliza, sua voz profunda é um bálsamo para seus nervos desgastados. — Você vai se acostumar com isso aqui. Eu prometo.

Enquanto você olha pela pequena janela, ele segue seu olhar, aproveitando a vista de tirar o fôlego.

— É um dos muitos benefícios de viver tão longe da cidade movimentada. Paz e tranquilidade, espaços abertos e amplos. Mas fica solitário. — Toji solta um suspiro suave, inclinando-se para trás no assento. Ele te observa, esperando para ver se você falará. Sua curiosidade despertou, uma pequena parte dele quer saber o que está em sua mente. Mas ele não quer forçá-la a quebrar seu silêncio.

— Você pode falar comigo, sabe — ele murmura. — Eu não vou morder.

Ele ri de sua própria piada, perplexo com o quão bem ela se encaixava na situação.

— Não vai me morder ainda... — você sussurrou, antes de piscar, mordendo o lábio inferior nervosamente. Você havia sido tão boa em segurar a própria língua até agora.

Os lábios de Toji se contraem com suas palavras, o canto da boca dele se levanta em um sorriso quase imperceptível. Ele está satisfeito com o seu deslize, se divertido com sua honestidade não intencional.

— Por enquanto, prometo manter minhas presas para mim. — Ele cruzou os braços.

Ele observa você, percebendo o rubor em suas bochechas. É adorável, realmente, a maneira como você tenta evitar os olhos dele. Mas ele não é de deixar um bom show ser desperdiçado.

— Você me lembra uma corça assustada — ele reflete, sua voz te provocando: — Mas não se preocupe. Eu não vou te predar.

Você arqueou uma sobrancelha, mordendo a própria língua para não revidar. Isso deveria ter te confortado?

— Estamos quase na propriedade agora — informa. — Acho que você vai gostar de lá. É um grande lugar, um que está na minha família há séculos. Você vai se sentir segura aqui. Pelo menos, até a hora da primeira mordida. — Ele riu, seus olhos tentando prender os seus em uma troca de olhares.

Você suspira, não colocando o orgulho de lado. Manter o olhar longe do rosto dele era como um pequeno desafio para você. Ele suspirou.

A casa era realmente enorme, a decoração parecia muito antiga, bem, com certeza era. Sendo recebidos por uma pequena comoção dos serventes para te acomodar, ele se afastou.

— Vamos fazer você se estabelecer, vamos? — Te olha por cima do ombro, enquanto vai à frente, você segue, andando mais longe no labirinto de corredores e quartos que compõem a propriedade.

Ele para em uma das portas, abrindo, te dando uma visão ampla do lugar, não parecia o quarto dele. É tudo tão feminino. Seu coração pula uma batida antes que você pergunte.

— Um quarto só para mim? — Um lampejo de alívio te lava. Você não dividiria a cama com ele? Não haveria noite de núpcias? Suspirou em alívio, levantando o véu do rosto. Finalmente, sentindo que pode respirar adequadamente.

Ele não pode deixar de rir suavemente da sua suposição, um som sombrio e divertido que envia um arrepio pela sua espinha.

— Meu doce ratinho. Você não está saindo tão fácil. — Ele se aproxima, pairando sobre você com o cheiro de sua colônia. Seus olhos, aqueles intensos e penetrantes, olham para os seus, segurando seu olhar.

— Só porque você tem seu próprio quarto, não significa que eu não vou visitá-lo — ele continua, sua mão estendendo para escovar uma mecha de cabelo perdida do seu rosto, seus dedos permanecem em sua bochecha. — Afinal, temos uma noite de núpcias para consumar.

O toque dele é elétrico, enviando um abalo de medo e excitação pelo seu corpo. Suas palavras, faladas tão casualmente. Ele te toca, dedos roçando seu rosto. — Não pense por um momento que vou deixá-la ir tão facilmente. Você é minha agora. Cada centímetro de você pertence a mim.

Algo em você estala. Você morde o lábio inferior.

— Você está certo. — Há uma sensação de inevitabilidade. "Não é como se eu pudesse fugir disso de qualquer maneira", pensou. — Sinto muito se entendi mal. — Acrescentou suavemente, encontrando os olhos dele mais uma vez. — Vamos consumar o casamento, como é a tradição. — Uma parte de você admira a honestidade dele, mesmo que seja cruel.

Curvando as sobrancelhas, ele se viu curioso sobre você novamente. — Compreensão é metade da batalha, não é? — Ele acena com a cabeça, seu sorriso se tornando quase indulgente. — Vou me certificar de que você seja bem cuidada.

Ele dá um passo para trás, virando-se para se dirigir ao servo que estava esperando respeitosamente no canto.

— Veja as necessidades de Lady [nome], Thomas — Ele te olhou. — Você ainda vai se juntar a mim para o jantar, é claro. E então, vamos nos retirar para suas câmaras, para dar ao nosso casamento o selo adequado que ele merece.

A tensão encheu seu corpo no momento em que foi deixada sozinha. Após o banho, você encarava o próprio reflexo no espelho, tirando cada grampo do penteado extravagante. Agora de pé, você encarava sua aparência por inteiro no espelho, descontente com algo, algo que te deixava apreensiva. Você deixou esses pensamentos de lado, saindo do quarto tentando se localizar na enorme casa.

— Ah, aí está você — cumprimenta, assim que você entra na sala. — Eu estava começando a me preocupar de que você pudesse ter se perdido neste lugar.

Enquanto você se senta, ele sinaliza para os servos trazerem o jantar.

— O lugar todo... é apenas difícil de se localizar.

— Sim, eu imagino que sim.

O jantar passou quase torturantemente lento, ocasionalmente conversas paralelas ou perguntas, você perdeu as contas de quantas vezes segurou suas palavras. E quando ele perguntou se eu estava satisfeita, você acenou, colocando o garfo de lado e se preparando para o que quer que estivesse pela frente.

— Posso subir primeiro? — tentou parecer despreocupada.

— Subir primeiro? — Ele repete, arqueando uma sobrancelha. — E perder nossa noite de núpcias? Acho que não, ratinha.

Ele se levanta de seu assento, arredondando a mesa para ficar na sua frente. A mão dele se estende, esperando você pegar.

O caminho até o quarto é um borrão, seu coração batendo em seu peito enquanto você sobe os degraus. O clique da porta que se fecha atrás de você parece ecoar na sala, um lembrete gritante de sua situação que te faz parar de pensar na sua situação.

Mordendo o lábio inferior, você não esperou que ele dissesse uma palavra sequer antes de ir até o meio do quarto. Engolindo em seco, suas mãos vão até a faixa do vestido, se atrapalhando para desfazer os nós que o mantiveram no lugar.

Toji bebia a visão das suas costas, avaliando suas ações. O tremor em seus dedos é quase indetectável, mas ele vê tudo da mesma forma. Afinal, ele não está acima de tirar vantagem da sua inexperiência.

— Precisa de ajuda? — Ele pergunta, sua voz baixa com um toque de diversão sombria. — Com esse vestido problemático, talvez?

Ele se aproxima de você. A mão dele estende-se até a sua, guiando-a enquanto você trabalha para desfazer o último dos nós. As pontas de seus dedos roçam contra a pele do seu pulso, enviando um arrepio pelo seu braço.

— Você está fazendo um bom trabalho — ele elogia, o tom faz você querer derreter no toque.

Ele se aproxima, inalando o cheiro do seu cabelo. As dobras macias do tecido se agrupam no chão, deixando você sem nada além de suas roupas debaixo.

— Vamos ver sobre isso, então — ele murmura, suas mãos trabalhando nos cordões do seu espartilho, desfazendo-os. O ar fresco atinge sua pele, arrepios subindo na sua espinha. Suas mãos permanecem traçando o formato da sua cintura, seus dedos provocam a pele sob sua camisa.

— Gosto do que vejo — ele passeia as mãos pelos lados do seu quadril antes de se livrar da camisa que te cobria, inclinando-se para pressionar um beijo suave contra seu pescoço. A sensação dos seus lábios envia solavancos de calor pelo seu corpo, dificultando a respiração.

Por um momento, sua determinação vacilou, você queria se cobrir novamente. Seus olhos pareciam fogo na sua pele, explorando cada centímetro de você. O toque do corpo dele é frio, lembrando-se novamente pelo toque das mãos, agora sobre sua pele ao invés do vestido.

— Não seja tímida — ele sussurra, os dedos provocam a parte interna da sua coxa, fazendo o caminho mais alto até roçarem a pele macia no entre elas. — Prometo a você, seu corpo me agrada. — Ele garante a você, sua outra mão levantando seu queixo, pedindo que você encontre seu olhar.

— Quero te ver. — Seus dedos mergulham mais baixo, entre suas dobras, persuadindo um suspiro de seus lábios. É lento, mas firme, e envia uma onda de timidez pelo seu corpo. Ele explora você lentamente, como se tivesse muita prática no que faz.

Seus olhos nunca saem dos seus, seu olhar procurando, desafiando você a resistir a ele.

Você sequer percebeu quando ele tirou as roupas de cima. Enquanto você está lá, muito perdida, pensando em como reagir para perceber, até que os seus olhos pegaram a visão. Você sabia que ele era um homem grande, altura, largura, mãos, mas nada te preparou para a visão do peito nu dele.

Ele te guia em direção à cama, a mão ainda entre suas pernas, persuadindo a sua umidade em preparação para o que está por vir.

Sua boca segue o caminho que seus dedos tomaram, seus lábios roçando sua pele, deixando um rastro de arrepios em seu rastro. Eles deslizam para fora, antes que a mão livre dele desça pela sua coxa, afastando as pernas, fazendo espaço para si entre elas.

Você se sente exposta, vulnerável, mas também há uma emoção nisso, uma sensação de emoção que você nunca sentiu antes.

Os lábios de Toji encontram seu pescoço, seus dentes roçam a pele lá. A sensação é aguda, mas não dolorosa, e envia um choque de ansiedade pelo seu corpo. Sua mão continua sua exploração, subindo da coxa até o quadril, depois até a cintura e, finalmente, até o peito. Ele desenha o monte macio, seu polegar roçando o pico endurecido, arrancando um gemido de seus lábios.

O som pareceu encorajá-lo, ele se inclina, levando o mamilo para a boca, sua língua girando em torno do mamilo sensível. A sensação da boca em seu peito e a mão entre suas pernas te fazem choramingar. Você se contorce no toque dele, desejando mais, precisando de mais. Suas mãos encontram o cabelo dele, emaranhado nos fios sedosos, instando-o para mais perto.

Ele riu contra a sua pele, o som vibrando através do seu corpo. — Paciência, ratinha — ele murmura, seu hálito quente contra o seu peito.

Mas ele não para, sua mão continuou sua exploração, seus dedos mergulharam mais baixo, provocando sua entrada. Ele circula a carne sensível, fazendo você se contorcer sob ele, seus quadris se curvando, buscando mais contato.

Mergulhando os dedos apenas um pouco antes de se retirar novamente. A antecipação está deixando você louca, seus quadris se curvando, buscando mais contato.

— Paciência. Quero saborear este momento. — Ele se inclina, seus lábios encontrando os seus em um beijo que te faz perder o pouco equilíbrio que te restava. A língua dele avança na sua boca, como se você fosse dele, como se ele quisesse te provar isso. Seus lábios se deixam guiar por ele de bom grado, ansiosamente, como se desejassem seu toque.

Toji desliza os dedos, se aprofundando, acariciando suas paredes internas, fazendo você ofegar no beijo. Ele engole seus gemidos, sua outra mão apertando seu peito, amassando a carne macia, seu polegar escovando seu mamilo. Ele quebra o beijo, arrastando os lábios pelo seu pescoço, sua língua deixando um caminho molhado em sua pele. Seus dedos continuam seus movimentos entre suas pernas, fazendo suas paredes se apertarem, seu corpo arqueando em seu toque.

Ele sentiu os seus dedos apertando seus ombros, e assim que a sensação da sua buceta apertando seus dedos chega nele, ele se afasta, deixando você ofegante, seu corpo implorando por mais. Ele ri, um som provocante que te deixa um pouco irritada.

— Ainda não — sussurra. — Quero fazer isso durar. — Ele se posiciona entre suas pernas, seu pau duro pressionando contra sua entrada. Você sente um momento de nervosismo, imaginando se consegue lidar com o tamanho dele, mas é rapidamente substituído pela antecipação enquanto ele empurra lentamente para você.

Fechando os olhos, uma mão foi em direção à boca para sufocar um gemido. Isso foi diferente dos dedos, ele te esticou, a sensação de queimação se espalhou, puxando um gemido de você, que abafou o som com a palma da mão.

— Toji... — O nome dele escorregou dos seus lábios pela primeira vez.

Toji faz uma pausa breve ao som de sua voz, ele sentiu como se fosse gozar só de ouvir o nome dele rolando na sua língua. Lentamente, ele saiu, deixando você se ajustar, depois mergulhou de volta, desta vez sem rodeios.

Você choraminga, sua voz está abafada, mas o som ainda rompe o ar. Ele observa seu rosto, bebendo à vista, as expressões, a maneira como seu corpo reage a ele.

— Boa garota — ele elogia, deslizando a mão pelo seu estômago antes de pressionar a palma e se inclinar sobre você. — Eu estou bem aqui.

Ele começa a empurrar os quadris contra você, seus movimentos, aproveitando a sensação da sua buceta molhada ao redor dele. Mas ele não fica lento por muito tempo. À medida que você se acostuma com ele, ele pega o ritmo, seus quadris batendo contra sua bunda no ritmo de seus impulsos.

— Porra, você está apertada — ele respira, perdendo-se no momento. A mão dele encontra o caminho para o seu peito novamente, amassando-o rudemente, puxando o mamilo duro.

Você ofega olhando para ele por cima dos cílios molhados, seu corpo tremendo embaixo dele. Ele agarra seu quadril, seus dedos cavam, deixando marcas que você encontrará mais tarde. E quando você está no limite, quando você está prestes a atingir aquela sensação boa novamente, Toji muda seu ritmo, desacelerando, fazendo você choramingar, seu corpo pulsando, implorando por mais.

Ele riu do seu desespero.

— Toji... — sai em desespero. Seus quadris tentam se mover enquanto uma lágrima desliza pela sua bochecha. A gota salgada traça um caminho na sua pele. Em uma tentativa equivocada de sufocar seus gemidos, você morde seu lábio, o sabor metálico do sangue se espalhando pela boca. Os olhos dele parecem se fixar nos seus lábios.

Ele respira fundo, inalando seu cheiro, a mistura de excitação e sangue intoxicante para ele. Ele se inclina, capturando seus lábios em um beijo possessivo e desesperado. Sua língua procura a fonte do sangue, lambendo-o, seus caninos roçando seu lábio, fazendo você ofegar no beijo.

Ele quebra o beijo, deixando seu lábio úmido com saliva e sangue. Os cantos de sua boca se enrolam em um sorriso perverso, e os olhos dele escurecem. — Porra, você tem um gosto bom, ratinha.

Sua mão sai de seu peito, descendo lentamente pelo seu corpo, parando ao lado da sua coxa, onde ele descansa a palma. Ele levanta a mão, batendo na sua bunda com força suficiente para fazer você gritar.

A dor do golpe irradia através do seu corpo, e você se pergunta se é para puni-la ou encorajá-la. A sensação é estranha, porque você pode jurar que isso te fez apertar em torno dele.

— Essa maldita buceta foi feita para o meu pau. — Ele retoma seu ritmo, mais rápido.

Seus dentes afundam no seu pescoço antes de liberar a carne, marcando sua pele como se você fosse sua posse. Ele bate os quadris em você, seus movimentos fazem o som se espalhar pelo quarto.

Você não consegue mais conter um gemido sequer a essa altura. Seus dedos dos pés se enrolam, suas costas se arqueiam enquanto você chama o nome dele como uma prece.

— Ainda não — ele rosna, seus olhos cheios da mesma fome que ele parecia ter quando viu o sangue no canto da sua boca.

Ele começa a mudar o ritmo enquanto você envolve as pernas ao redor dos quadris dele, tentando fazê-lo manter o ritmo apenas para descobrir ser impossível.

Seus impulsos lentos, fazendo você se contorcer sob ele, seu corpo implorando por libertação. Ele se afasta, passando a língua sobre o lábio. Você não pode deixar de olhar para a mandíbula dele, para a mancha escura de sangue, antes de encontrar seus olhos novamente.

— Por favor, por favor... — você implora, num apelo desesperado e ofegante.

Ele começa a empurrar você novamente, seus movimentos são rápidos. A mão dele, segurando seu cabelo, puxa seu rosto para ele, fazendo você ofegar e arquear as costas.

— Eu poderia fazer isso a noite toda, fazer você implorar por sua libertação — o hálito quente enviando calafrios pela sua espinha. — Mas eu acho que você ganhou sua recompensa.

— Você é tão apertada, porra. É difícil me mover quando você me aperta assim.

Suas paredes se apertam involuntariamente, reagindo às palavras dele, arrancando um gemido arrastado dele. Você está perto, tão perto da borda, seu corpo implorando pela sensação.

Os dentes dele encontram a pele sensível do seu pescoço, afundando na pele macia com desespero. A dor da mordida dele é prazerosa, o calor no seu estômago aumentou no segundo em que ele gemeu contra a pele do seu pescoço, um gemido sôfrego deslizou dos seus lábios enquanto você gozava. Toji segue o exemplo, seu corpo indo profundamente em você, se liberando lá, dentro de você.

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