sanzu haruchiyo; halloween

Todas as velas colocadas ao redor do círculo de convocação apagaram, me deixando na escuridão. As páginas do livro começaram a se mover como se estivessem no vento, o único, porém, não havia correntes de ar na sala. A sensação esmagadora e pesada encheu o ar quando senti a presença de alguém, ou algo, na escuridão. As velas piscaram de volta à vida. No círculo, ele me olhava com um sorriso.

Seu cabelo é longo e branco, sobre os ombros e caindo sobre as costas como cascata. Ele não tem chifres ou rabo. O demônio é lindo, como um anjo caído. Seus olhos são azuis como chamas, e brilham tanto quanto as velas ao seu redor. Um sorriso travesso em seus lábios, puxando as cicatrizes no canto da boca quando ele finalmente falou, sua voz é baixa. Um arrepio percorreu minha espinha, algo me diz que isso é mais do que posso lidar.

— Bem, bem, o que temos aqui?

As minhas mãos tremem, uma gota de sangue pinga do corte aberto que usei para convocar o demônio, segurando o tecido do vestido, dedos brancos pela força enquanto eu manchava o pano antes branco. A aura sufocante encheu a sala, dificultando respirar. O ar parecia pesado, como se estivesse tentando me empurrar para baixo.

— Por favor... eu não queria te convocar. — gaguejei com a voz tremendo. O cabelo se agarrou ao meu pescoço, com o suor que se formou lá. — Eu só queria ajuda, mas acho que não estou preparado para um demônio.

Meus olhos se estreitaram, passeando sobre o corpo dele, a maneira como as roupas brancas abraçaram seus músculos, as joias de ouro brilhando na luz plena. Eu engoli com força, tentando reunir minha coragem.

— Eu vou desfazer a convocação, eu juro. — Meu olhar voltou para o encontro dele, as esferas mandando arrepios pela minha espinha. Dei um passo para trás, meus pés descalços escorregando no chão frio. Esse não era o tipo de ajuda de que eu precisava.

Ele riu, como se isso fosse uma piada.

— Você mordeu mais do que pode mastigar, querida. Oh, mas acho que você precisa de mim, minha pequena. Posso sentir o cheiro do seu medo, e é inebriante. Vamos fazer um acordo.

Ele deu um passo à frente, o círculo de luz ao seu redor pulsando, o fogo das velas se ondulava em sua direção.

— Eu vou te dar o que você precisa, mas pegarei algo em troca. Um preço pequeno, nada que você não possa pagar. — Ele se aproximou, seus olhos nunca saem dos meus. — Temos um entendimento, minha querida?

À medida que ele se movia, a luz que o ilumina evidenciava sombras estranhas nas paredes. Ele se aproxima, se elevando sobre mim, e estende a mão grande e inflexível. O toque dele é frio, como o hálito gelado da morte, mas não dói. Em vez disso, uma onda de calor percorreu meu corpo, a sensação me faz incapaz de me afastar.

— O que você deseja?

— Minha mãe está doente... Não temos dinheiro para o tratamento. — Soltei uma respiração trêmula, os dedos frios me causando arrepios, apesar da atmosfera sufocante.

Abaixando meu olhar, eu olhei para o chão, meu coração batendo rapidamente. — Quero que ela seja saudável, eu quero que ela melhore.

O desespero amarrou meu pedido. O tecido do meu vestido se tornou um vício, apertando ao redor dos meus dedos.

Ele sorriu, não um sorriso convencional.

— Posso te ajudar com isso. Em troca, eu quero que você seja minha. — Ele se inclinou para trás, seus olhos brilhando de travessura. A voz do demônio era suave, tão calma que me fez desconfiar. — Temos um acordo, [nome]?

Ele parecia tenso em antecipação, isso me fez pensar, minha alma seria um preço baixo a ser pago pelo meu pedido.

— Posso ter sua mãe bem em uma semana, mas você não poderá quebrar o contrato. — Ele barganhou.

Pisquei, meu coração acelerou descontroladamente, mas a saúde da minha mãe veio em primeiro lugar. Eu engoli, olhando para a figura imponente.

— Eu... eu vou fazer isso. — Minha voz vacilou, mas segurei o olhar dele, desespero gravado na minha expressão. — Apenas faça ela ficar melhor. — Meus olhos marejaram, esperando pelo momento certo para fechar o pacto, com o pequeno corte que fiz na palma da mão para invocá-lo.

Os olhos brilhavam com aprovação e desejo sombrio, seus lábios se curvavam em um sorriso sedutor. Ele deu um passo à frente e pegou em minha mão.

— Então vamos selar este pacto. — Ele pressionou o polegar contra minha mão, desenhando uma linha de sangue sobre o corte fresco. Levou o polegar para os lábios, provando meu sangue. A sala parecia esquentar, o ar ficou grosso, os quadros da parede caíram e a chama das velas tremia descontroladamente.

Os olhos do Demônio se fecharam por um momento, parecia aproveitar o sabor do meu sangue. Quando ele os abriu, seu olhar estava intenso. O pacto foi selado.

— Sua mãe — começou, com sua voz cheia de confiança. — Estará livre de suas doenças numa semana. Ela será tão saudável quanto uma criança. Quanto ao resto do nosso arranjo...

— Minha alma será sua quando eu falecer? — Engoli, aceitando meu destino.

— Oh... alma? Eu nunca falei de alma alguma, querida. O acordo é você, você é minha agora.

Ele sorriu em minha direção, desfrutando do desespero que estava claro em meus olhos.

— Não, não, sua alma, minha querida. Quero você. Cada momento que você tem, cada pensamento, eu quero todos eles. — Ele se inclinou, com o hálito quente no meu ouvido. — O contrato com um demônio só pode ser quebrado se você o matar, mas você não faria isso.

Meu corpo tremeu.

A ideia de ser propriedade de um demônio, de perder minha liberdade, era aterrorizante. Mas o pensamento de minha mãe saudável novamente, livre de sua doença, era uma luz em meio à escuridão.

Ele se afastou ligeiramente, mas não tirou os olhos de mim. A expressão dele era de pura satisfação, como se tivesse ganho um prêmio. Meu coração batia forte no peito, e eu me forcei a encontrar sua presença opressora.

— Eu... eu entendi. — murmurei, tentando aceitar a gravidade da situação. — Só me prometa que minha mãe ficará bem.

O demônio riu suavemente, um som melódico, mas que carregava uma nota sinistra.

— Ah, minha querida, não se preocupe. Ela estará mais saudável do que nunca — ele se virou para ir embora, então parou e olhou para mim por cima do ombro. — Lembre-se, você pertence a mim agora. Não tente fugir do seu destino. Estarei sempre observando.

Com um estalo, ele desapareceu, levando consigo a aura sufocante que havia dominado a sala. As velas apagaram novamente, me deixando sozinha na escuridão.

O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor. Eu me sentei no chão frio, as lágrimas finalmente escorrendo pelo meu rosto. Eu sabia que tinha feito besteira, mas não havia volta. Por mais que o medo me consumisse, a esperança de ver minha mãe saudável era novamente a única coisa que me mantinha de pé.

Uma semana passou num piscar de olhos. As noites, por outro lado, eram aterrorizantes, não conseguia fechar os olhos sem ser perturbada por sonhos perturbadores. Em cada um deles, ele aparecia, me observando com aqueles olhos azuis intensos, sempre sorrindo de uma maneira que me arrepiava até os ossos.

Procurei em bibliotecas, em livros antigos, fóruns na internet, nos livros que usei para convocá-lo, e só então descobri por que ele apareceu. Pronunciei as palavras erradas, deveria ter sido outro a barganhar comigo.

No entanto, como ele havia prometido, minha mãe começou a melhorar de maneira impressionante. Os médicos ficaram perplexos com a recuperação dela, chamando-o de milagre. As manchas e marcas da doença desapareceram, e ela recuperou a vitalidade que não via há anos. Era como se um peso gigantesco tivesse sido retirado de seus ombros. Ela sorria mais, caminhava com mais facilidade e falava sobre o futuro, algo que não fazia há muito tempo.

Cada visita ao hospital me enchia de alívio. Eu sabia que a recuperação da minha mãe tinha um custo, e que o demônio cobraria esse preço. Ele não havia aparecido fisicamente desde o pacto, mas os sonhos eram uma constante lembrança, ele havia me revelado seu nome em um deles. Sanzu está fazendo um jogo de paciência comigo, uma espera pelo momento em que ele viria reivindicar o que era dele.

Na noite em que minha mãe finalmente recebeu alta do hospital, livre de qualquer sinal da doença, eu fui para casa para comemorar sua recuperação. Naquela noite, enquanto eu me preparava para dormir, ouvi um sussurro familiar.

— Você deve estar feliz, não é? — A voz suave e provocante do demônio ecoou pela sala, embora eu soubesse que ele não estava fisicamente ali. — Sua mãe está saudável, exatamente como prometi.

Eu me virei, esperando vê-lo, mas só havia a escuridão do meu quarto. Eu sabia que ele estava me observando, de alguma forma.

— Sim... estou. — respondi, tentando manter a voz firme. — Mas qual é o próximo passo? O que você quer de mim?

A resposta veio com uma risada baixa e sedutora.

— Não se preocupe, querida. Sei o que você está pensando. Não precisa temer por você... ainda. Vamos apenas dizer que agora você está sob minha proteção. Aproveite este tempo com sua mãe. Estarei por perto, sempre.

Com isso, o quarto ficou em silêncio novamente. Fiquei deitada na cama, olhando para o teto, tentando processar suas palavras. A ideia de estar "sob sua proteção" era vaga. Ele não estava reivindicando minha alma, pelo menos não por enquanto, mas o que ele planejava fazer comigo? Eu não sabia. A única coisa certa era que ele não iria embora, e que minha vida estava irrevogavelmente ligada à dele.

Eu tentava levar uma vida normal durante o dia, indo ao trabalho e cuidando da minha mãe. Mas minha mente estava sempre distante, consumida por pensamentos sobre ele. As memórias dos sonhos assombravam meus dias, deixando-me constantemente inquieta e desconfiada. Eu sentia como se estivesse sendo observada, mesmo quando estava sozinha.

Minha mãe voltou finalmente à sua rotina, saudável e cheia de energia. Passávamos os dias cozinhando juntas, passeando no jardim e conversando sobre planos. A alegria dela era contagiante e, por um tempo, consegui quase esquecer a sombra que pairava sobre minha vida.

Contudo, a sensação de estar sendo observada nunca desapareceu completamente. Havia momentos em que eu sentia um arrepio inexplicável, como se uma presença invisível estivesse me vigiando. Às vezes, eu me pegava olhando para trás, esperando encontrar alguém parado ali, mas nunca havia ninguém.

Então, numa noite aparentemente tranquila, ele voltou.

Eu estava em casa, a noite já avançada, minha mãe havia ido dormir. Sentada na sala de estar, folheava um livro sem realmente prestar atenção. Minha mente estava distraída, perdida em pensamentos, quando senti uma mudança no ambiente. O ar parecia mais pesado, a temperatura caiu ligeiramente e o silêncio se tornou opressor.

Levantei o olhar e lá estava ele, emergindo das sombras da sala. Sanzu parecia parte do próprio ambiente, como se sempre estivesse ali, esperando o momento certo para se revelar. Seu cabelo branco caía suavemente sobre os ombros, e os olhos azuis brilhavam com uma intensidade sobrenatural. Ele usava a mesma expressão enigmática, aquele sorriso suave que nunca chegava aos olhos.

— Você está gostando da paz, [nome]? — Sua voz era suave, quase gentil, mas havia uma nota de possessividade que fez meu estômago revirar.

Fiquei imóvel, o livro ainda nas minhas mãos, incapaz de falar. O medo que eu pensava ter controlado voltou com força total. Minha boca estava seca e eu podia sentir meu coração batendo freneticamente.

— Eu... pensei que... — as palavras morreram em minha boca. Não sabia o que dizer.

Ele se aproximou, seu andar era silencioso, quase fluido. Parou a poucos passos de mim, olhando-me com uma intensidade que parecia atravessar minha alma.

— Pensei que tivesse lhe dado tempo suficiente para aproveitar sua liberdade — inclinou a cabeça ligeiramente, como se estivesse avaliando minha reação. — Mas você deve lembrar, [nome], que você me pertence. Nosso pacto continua em vigor.

Eu engoli em seco.

— Eu... eu só quero que minha mãe esteja bem — murmurei finalmente. — Isso é tudo o que importa para mim.

Ele sorriu, um sorriso que deveria ser reconfortante.

— E ela está — concordou ele. — Mas não esqueça que há um preço. Você é minha, e agora é hora de começar a pagar essa dívida.

— O que você quer que eu faça? — perguntei finalmente. Eu sabia que não tinha escolha, mas a incerteza do que ele exigiria de mim era insuportável.

Sanzu deu um passo à frente, estendendo a mão para tocar meu rosto. O toque dele não era doloroso, apenas estranho, como se não fosse completamente real.

— Você sabe quem sou, não sabe? — murmurou.

Olhei os olhos dele, tentando entender onde ele quer chegar.

— Claro que sei quem você é — respondi, tentando manter a voz firme. — O Senhor é um demônio, barganha por pessoas para ter as almas...

Ele sorriu. — Você fez o seu dever de casa. Correto em tudo, exceto por um detalhe importante. Eu não sou apenas um demônio. Eu sou um pecado capital... eu sou o pecado da luxúria...

Sanzu se aproximou, a respiração rente ao meu rosto, os dedos deslizaram pelos meus ombros. Por algum motivo, senti o meu coração acelerar, como se eu acabasse de correr uma maratona. Todo o calor que estava na sala antes dele parecia ter ido para o meu corpo, como se eu estivesse com febre apenas pelo toque dele.

— Agora, imagine a minha surpresa quando vi uma coisinha tão bonita e inquieta com uma alma clamando por ajuda, me chamando depois de tantos anos... Você nunca imaginou o quão tentador pode ser ver alguém implorar por ajuda, certo? — murmurou ele, sua voz baixa e rouca, como seda escorregando sobre a pele. — E especialmente quando essa pessoa está tão desesperada que está disposta a fazer qualquer coisa.

— Eu... eu não sabia... — murmurei, tentando encontrar minhas palavras. — Eu só queria ajudar minha mãe. Eu não sabia que estava te invocando. Eu não tinha a mínima ideia...

Os dedos dele deslizaram para a barra da minha camisa, serpenteando por baixo do tecido, tocando a pele macia.

— Você sabe, cada centímetro aqui me pertence, certo? Você parece tão confusa, entorpecida... é bom de assistir.

Senti meu corpo traindo-me, reagindo ao toque e às palavras provocantes do demônio. Uma onda de calor intenso percorreu meu corpo, deixando-me encharcada e trêmula. Nunca havia sentido nada assim antes, meu corpo parecia entrar em combustão instantânea a cada fala dele.

— Eu... eu não deveria desejar isso... — murmurei mais para mim que para ele. — Você é um demônio... eu não devia querer...

Mas meu corpo falava mais alto que minhas palavras. Cada maldito toque me deixava mais excitada, mais desesperada por mais.

— Por favor... — sussurrei, não sabendo exatamente o que estava implorando.

— Estou louco para provar o seu gosto desde que senti o seu cheiro... droga, deve ser tão bom quanto a sua aparência.

O rosto dele afundou no meu pescoço e eu lhe cedi espaço, tombando minha cabeça para o lado enquanto sentia sua língua úmida pela pele. Senti a mão dele envolvendo meu pescoço antes de ser puxada para um beijo desesperado, que fez minha cabeça girar. Seus lábios eram quentes, eu podia ter uma prévia do inferno apenas por beijar os lábios dele. Minhas mãos se agarraram à roupa dele, segurando-me ao corpo dele, como se fosse a única coisa que me mantinha presa à terra.

Sanzu me empurrou contra o sofá, seu corpo pressionado ao meu. Poderia sentir sua ereção contra o meu quadril.

— Senta no meu rosto — ele pediu assim que seus lábios deixaram os meus, sorrindo ladino ao ver o seu rosto surpreso. As mãos grandes desceram em direção ao meu quadril, invertendo as posições sem esforço algum. — Eu quero provar essa buceta antes de te foder.

— Eu nunca fiz isso — murmurei em protesto. Mas já estava me movendo para a posição que ele queria, sentando no rosto dele, a barreira fina da minha calcinha sendo o único obstáculo entre nós. As mãos apertadas no meu quadril enquanto eu sentia a língua dele percorrer minha buceta por cima do tecido.

Meus quadris se moveram em busca de mais, como se meu corpo fosse viciado na sensação. As mãos dele escorregaram até ela, rasgando-a em pedaços, me arrancando um grito surpreso. Então, a língua se aprofundou em mim, enquanto ele me puxava para baixo novamente. Sua língua me explora, chupando e sugando. Minhas mãos apertavam seus cabelos, pressionando-me contra sua boca, buscando mais, mais, mais.

Pude sentir ele sorrir contra mim antes de me olhar com aqueles olhos azuis que tiravam minha sanidade. Estava tão perto, tão perto de algo grande, que os olhos dele não me intimidaram naquele momento.

Meu ventre queima como fogo num incêndio. Choramingo pateticamente, prendendo meus dentes no meu lábio trêmulo, sufocando o grito que ameaça rasgar minha garganta. Com um gemido quebrado, eu me desfaço, sentindo minhas pernas cederem e meu peso cair totalmente sobre ele, mas ele apenas continua até que eu proteste e tente me erguer novamente.

— Não tão rápido, gatinha. Eu não provei o suficiente — ele me encarou antes de morder meu púbis. A dor me fez curvar antes que ele usasse a língua para acalmar a picada.

— Não... — ofego, levantando-me de forma trêmula e rastejando para longe antes de ser puxada novamente. As mãos apertam meu quadril possessivamente e os olhos me olham com descontentamento.

— Está tão apressada assim para que eu te foda até que você seja uma bagunça, babando e sem cérebro, viciada no meu pau?

Meus olhos se arregalaram, olhando para o rosto dele. Agora é constrangedor o modo como o queixo e a parte inferior do rosto dele brilham com a minha excitação.

Ele me ajusta, me levantando como se eu não fosse nada pesada. Eu protesto, mas o pau dele pressionando contra a minha buceta por baixo dos panos de seda que cobrem seu corpo apenas me faz contorcer. Isso não caberia dentro de mim, não tem como.

— Por que essa cara assustada? — ele pergunta com cinismo. Aperto meus dentes, o efeito que ele tem em mim ainda me queima, mas sou sã o suficiente para ser ciente de que ele vai me dividir ao meio se tentar colocar isso dentro.

Ele guia meus quadris para baixo, forçando contra a ereção quente e pulsante embaixo de mim.

— Não, não vai caber dentro de mim! — reclamo, minha voz rouca — Você é muito grande! Isso vai me partir ao meio!

Sanzu ri cruelmente, claramente se divertindo.

— Você está certa, gatinha. Meu pau é muito grande para caber dentro dessa pequena buceta — ele ronrona, levando a mão por baixo de mim para se libertar dos tecidos, antes de me erguer e esfregar a cabeça de seu pau para cima e para baixo na minha fenda. — Mas isso é metade da diversão, não é? Esticar você, forçar essa buceta carente a acomodar cada centímetro grosso de mim.

Eu seguro seus ombros, apertando meus dentes enquanto ele guia meus quadris para baixo, a ponta me esticando como se fosse me empalar, eu sinto que vou morrer. Minhas unhas cravam-se na pele dele, buscando qualquer alívio da dor ardente do pau enorme me esticando.

— Eu vou morrer... — Choramingo, lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Posso senti-lo me abrindo, sua circunferência grossa forçando minhas paredes apertadas. É muito grande. Eu vou quebrar.

Com um estalo afiado, sinto-o se enterrar até a alça dentro de mim, gemendo de satisfação com a sensação das minhas paredes se apertando desesperadamente em torno dele.

Sanzu rosna em satisfação. Ele agarra meus quadris com força suficiente para que eu sinta doer, antes de me erguer e deixar meu corpo cair. Lágrimas rolam pelo meu rosto.

— Essa buceta gananciosa pertence a mim. Vou arruiná-la para qualquer outra pessoa, moldar esse buraco apertado para desejar apenas o meu pau.

Meu corpo arqueia e ele se inclina para afundar suas presas na lateral do meu pescoço.

— Você não vai morrer, querida. Você vai gozar no meu pau, de novo e de novo, até que você não seja nada além de uma bagunça babando e bêbada de porra.

Sinto a língua serpentear até o meu rosto, capturando minhas lágrimas. A sensação de desespero me atinge, minha buceta aperta desesperadamente contra ele e a sensação de queimação desce pelo meu corpo como um raio. Eu estou tão confusa, o que ele fez comigo?

— Você vai levar cada centímetro grosso que eu der, gatinha. E você vai me agradecer por isso, me implorar por mais, como a pequena vadia desesperada que você é — ele se afasta, sorrindo perversamente.

Ele bate em mim com mais força, o som de tapa molhado é obscenamente alto enquanto ele sobe os quadris para me encontrar. Posso sentir cada centímetro dele pulsando dentro de mim. E eu não consigo fazer nada além de balbuciar gemidos incoerentes, porque não importa o quão fundo ele esteja, eu não posso evitar me sentir incrivelmente bem.

Um gemido quebrado escapa dos meus lábios com a sensação dele guiando meu corpo para cima e para baixo, gemendo em conjunto comigo. Um soluço rasga minha garganta e minhas pernas tremem enquanto uma fina linha de saliva escapa do canto da minha boca.

Um tapa estalado na minha bunda me faz voltar à realidade.

— Eu vou quebrar... — Eu choramingo.

— Quebre, então — ele rosna, com os olhos brilhando de diversão cruel. — Quebre no meu pau, gatinha. Que se quebre em um milhão de pedaços e deixe-me juntá-la novamente, moldado para se encaixar perfeitamente em mim.

Ele se inclina para capturar um dos meus mamilos entre os dentes, mordendo pouco antes de sugar. Eu me contorço impotente em seu aperto, meu corpo me arrastando enquanto se aproxima de um clímax alucinante.

Os olhos de Sanzu piscam com diversão quando ele me sente começar a tremer e se apertar ao seu redor, meu orgasmo crescendo, apesar dos meus gemidos sem sentido.

— Não... Eu não posso... Por favor, é demais... — mas a sensação me atinge como um carro batendo num muro em alta velocidade.

— Aww, é muito, gatinha? — zomba, sua voz pingando de sarcasmo. Mesmo após o meu orgasmo, ele continua me fodendo. — Olhe para você, pegando meu pau tão bem — ele rosna, estendendo a mão para bater na minha bunda.

Ele pontua suas palavras com empurrões afiados e profundos, enterrando até o fundo dentro de mim. O arrasto áspero me faz revirar os olhos. Ele tritura contra o colo do meu útero, certificando-se de que a última gota de sua porra seja bombeada profundamente dentro de mim, gemendo de satisfação.

Meu corpo tem um sobressalto, e eu acordo no sofá da sala, sentindo meu corpo tenso enquanto olho para a escuridão da sala, me engolindo. Foi apenas um sonho, mas por que me sinto sendo observada?

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