|| capítulo cinco
( ESSE CAPÍTULO CONTÉM CENAS EXPLÍCITAS +18,
ENTÃO SE NÃO SE SENTIR CONFORTÁVEL, RECOMENDO PULAR )
CAROLINE ESTAVA SENTADA em cima do trem abandonado, suas pernas balançam, enquanto seu olhar era fixo na frente, esperando o Cameron. Ela não havia chegado há muito tempo, fazia cerca de cinco minutos, mas mesmo assim estava completamente ansiosa - ou talvez irritada - para ver o garoto.
Ao ver ele se aproximar, Caroline pulou do trem, caindo em pé no chão. A loira cruzou seus braços, caminhando até ele, até ambos ficarem frente a frente.
—— Eu sinto muito pelo Jonh B. E pelo Samuel —— Rafe observou a garota, que coçou sua cabeça logo em seguida —— Fiquei sabendo que ele não está... Eu sinto muito.
Caroline abaixou sua cabeça, mas Rafe colocou sua mão no queixo dela, levantando sua cabeça.
O loiro passou a mão nas bochechas de Caroline, aproximando seu rosto do da garota, e ao ver que seus rostos estavam a centímetros de distância, Rafe se inclinou um pouco para frente, tentando selar os dois lábios em um beijo, mas Caroline tombou sua cabeça para trás, se esquivando do beijo de Rafe
—— Meu amigo está na prisão, por um crime que você cometeu... —— Caroline balançou sua cabeça —— Eu não posso.
Caroline tentou ao máximo não olhar para Rafe, pois sabia que seus olhos eram a fonte mais clara de sentimentos, e ela não iria conseguir os manipular. Rafe segurou o rosto da garota, olhando diretamente para os olhos de Caroline.
As pupilas de Caroline estavam dilatadas, e seus olhos diziam que a garota queria o beijar, queria o beijar mais que qualquer coisa.
—— A última noite foi um erro. Você não deveria ter ido, e eu não deveria ter deixado. —— Caroline colocou suas duas mãos no peitoral de Rafe, o empurrando lentamente
—— Porque você sempre faz isso? Todo momento que a gente tem você faz questão de estragar! —— Rafe colocou as mãos em sua cabeça, começando a andar em volta do local —— Porra. É sempre isso.
—— Não é isso Rafe... —— Caroline tentou se explicar, mas o Cameron tinha razão. Ela sempre estragava tudo, por medo que seus sentimentos voltassem a tona, porque sabia que nunca haviam ido sequer embora. —— Rafe eu sinto muito eu só... Não vai funcionar. Nunca iria, e não vai agora
—— Você nem se quer tenta! —— Rafe gritou, deixando o corpo de Caroline mais rígido —— Eu pensei que... Que a gente poderia voltar como era! Como... Ontem.
—— Rafe... Você arruinou a vida do meu melhor amigo. —— O tom de voz de Caroline foi calmo, mas ainda sim levava um ódio em sua fala —— Eu não posso. Eu não vou esquecer disso. —— Caroline balançou sua cabeça, esfregando suas mãos em sua calça jeans
Rafe abriu sua boca, mas não saiu uma palavra. Então ele se lembrou da última noite, e de como seu pai disse que o amor era uma fraqueza. Caroline era sua fraqueza.
—— Você é tão confusa. —— Rafe a encarou, engolindo seco —— Você age como se me quisesse, e depois na outra hora... —— Rafe ergueu seu braço, apontando para qualquer lugar, nem ele sabia o que queria apontar. Ele abriu sua boca, respirando fundo, até terminar sua frase —– Tá aqui, falando que não daria certo.
Como Caroline explicaria para Rafe, que não sabia qual era seus sentimentos? Era uma montanha russa, Rafe a deixava assim, completamente perdida. Ela não sabia o que fazer, ou o que falar, não quando se lembrava que Rafe colocou Jonh B naquela situação.
—— Rafe eu... —— Suas mãos passaram pelo seu rosto, tentando formular uma frase, mas parecia impossível alguma coisa sair dos lábios de Caroline
—— Você o que Caroline!? —— Rafe gritou, chutando uma lata de lixo
—— Eu não sei! —— Caroline gritou também, tomando a atenção de Rafe por completo. A loira colocou suas mãos em sua cabeça, jogando seus cabelos para trás, e em seguida mordeu seus lábios, olhando para Rafe —— Eu não sei, Rafe.
Sempre que seus olhares se encontravam, era como se diversos sentimentos tomassem conta de ambos os corpos. Seja de raiva, e até mesmo de amor, era como se fosse uma linha, que ao mesmo tempo que separava eles, os juntasse.
—— Eu tenho que ir embora. O julgamento do Jonh B vai começar...
Quando Caroline começou a sair do local, ela sentiu o olhar de Rafe em suas costas.
—— Porque é isso que você faz, não é? —— Caroline se virou ao escutar a voz do garoto —— Você vai embora quando seus sentimentos começam a aparecer. —— Rafe a olhou, se aproximando do rosto da garota —— Talvez seja por isso que ninguém fica na sua vida.
Caroline ficou paralisada na frente do garoto. Ela imaginou diversos jeitos de acertar um golpe em seu rosto, mas não conseguiu se mover. Apenas seus olhos, que seguiram o Cameron até a saída, vendo ele sumir do seu campo de visão. Enquanto ela ficava ali, parada. E no fundo, ela gostaria que ele voltasse.
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Caroline estava sentada na primeira fileira do tribunal, ao lado de Sarah, que chorava a cada frase que a juíza dizia. Ambas compartilhavam do mesmo desespero.
O coração de Caroline se quebrava em diversos pedaços ao ver seu amigo daquele estado, com uma roupa que não pertencia a ele, mas sim ao garoto que ela jurou odiar, e talvez não estivesse cumprindo aquela promessa. O que a deixava mais angustiada era esse fato, era sentir que estava traindo Jonh B, seu melhor amigo desde a infância.
—— Em inflação a seção 14, da legislação da Carolina do norte, você é acusado de homicídio doloso com circunstâncias agravantes, se condenado, a sentença máxima de pena de morte.
Os sussurros de todos ali começaram a se misturar, deixando a cabeça de Caroline ainda mais atordoada. A garota encarou o chão, sentindo uma lágrima escorrer de sua bochecha, e então, diversas lágrimas escorreram de seu rosto. Ela sentiu seu coração se apertar, e ao escutar os gritos de Jj, a garota olhou para o loiro, não conseguindo segurar suas lágrimas. A ideia de perder outro amigo, a aterrorizou. Ela não poderia perder mais ninguém.
Caroline se levantou, e ao ver Sarah chamando Jonh B, tentando andar até o garoto e um policial a segurar, Caroline se colocou na frente de Sarah, empurrando o policial para se afastar da loira.
Quando os pogues começaram a descer as escadas, tudo na cabeça de Caroline estava em silêncio. Era como se tudo estivesse desmoronando em sua volta, e ela não poderia fazer nada, a não ser observar sentada.
A mente de Caroline apenas voltou ao normal, ao escutar a voz de Kiara, chamando o Ward de assassino.
—— Eu sei que você está chateada. —— Ward fez sinal
com sua mão, para a garota se acalmar
Ao encontrar os olhos de Caroline, Ward viu a raiva e a tristeza transparecer naquela garota. A respiração de Caroline estava ofegante, e sua mandíbula estava trincada, e quando a garota se aproximou de Ward brutalmente, ele soube, ela seria um problema.
—— Ele enganou todos vocês.
Todos ali seguraram Kiara, mas ninguém contava que a garota que iria agredir Ward não seria ela.
Caroline acertou um soco inglês no rosto de Ward, fazendo o homem tropeçar para trás. Rose o segurou, gritando para a garota se afastar, e logo Shoupe chegou, segurando seu ombro agressivamente
—— Não encosta em mim! —— Caroline levantou suas mãos brutalmente, obrigando Shoupe a se afastar. A Casteli apontou o dedo no rosto de Ward, travando sua mandíbula —— Você vai pagar. Por tudo. —– Os olhos de Caroline cerravam os de Ward
—— Shoupe ela está me ameaçando! —— Ward olhou para o policial, que tentava manter a ordem no local
—— Coloca no seu caderno Shoupe. —— Caroline virou seu rosto, observando o policial parado em sua frente —— Vocês vão pagar.
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A cada passo que Caroline, a raiva tomava conta de seu corpo.
Todos os pogues haviam ido para o castelo, tentar achar um jeito de tirar Jonh B da cadeia, mas Caroline estava correndo até a casa dos Cameron's.
Ao bater na porta, ela foi atendida por Whezzie, que a olhou dando um sorriso, mas não foi retribuído. Caroline passou pela garota, sem dizer nada, e correu até o quarto de Rafe, onde sabia que acharia o garoto
Rafe estava em pé ao lado de sua cabeceira, ele estava se encarando na frente do espelho, mas ele não percebeu o reflexo de Caroline, o puxando contra a camisa, dando um soco em seu rosto.
O Cameron encarou a loira em sua frente, mas o contato visual não durou muito, já que a garota deu outro soco em seu rosto.
Rafe segurou as mãos de Caroline, fechando a porta de seu quarto com seu pé, e em seguida a prendeu contra a porta. Caroline se debatia, tentando sair dos braços de Rafe, mas o garoto a segurava, deixando Caroline ainda mais irritada.
Ele esperou alguns segundos até a garota parar de se debater, sentindo a respiração de Caroline ficar mais controlada do que estava.
Diferente de muitas pessoas, Caroline não sabia controlar sua raiva. Se ela sentisse necessidade de bater em alguém, ela iria bater, e Rafe sabia exatamente disso, porque no fundo, ele era igual.
—— Qual é o seu problema? —— Rafe olhou diretamente para os olhos de Caroline, mas a garota sempre desviava seu olhar
—— Você! Você é a porra do meu problema! —— Caroline tentou empurrar o garoto para longe, mas ao ver que não havia dito sucesso, ela tentou socar o peitoral de Rafe, mas novamente não teve resultado —— Me solta!
—— Não até você se controlar. —— Ele olhou para o corpo de Caroline, vendo as vestimentas da garota.
Caroline estava vestindo uma calça jeans, com uma regata branca. O decote que havia nos seios de Caroline, era em forma de "U", o que chamava a atenção do Cameron ainda mais. O estilo "ousado" mas ao mesmo tempo "delicado" de Caroline sempre despertou algo no garoto, como se aquele estilo realmente levasse a aura de Caroline. Ele sabia que ela focava muitos nas roupas, porque sabia que as vestimentas levam seus sentimentos. Era como um corte de cabelo, uma franja nova, um batom novo. Tudo eram pequenos sinais.
Rafe passou a mão na linha do decote de Caroline, encarando os seios da garota
—— Se você não for assumir seu crime, eu faço isso por você —— Caroline olhou para Rafe —— Eu vou falar para todo mundo!
—— Falar o que?
—— Que você é um assassino. —— Caroline cuspiu a frase no rosto de Rafe
Rafe olhou para os lados, e depois para baixo, tentando se controlar, mas o garoto acabou socando a parede ao lado de Caroline, fazendo a garota se espremer, ficando mais perto de seu corpo.
—— Nunca mais repita isso na sua vida.
—— O que exatamente? Que você é um assassino?
—— Cala a boca! —— O garoto gritou
—— Me faça.
A respiração de Rafe e de Caroline se juntaram, a medida que seus corpos estavam tão próximos.
Rafe puxou uma das pernas de Caroline por trás de seus joelhos, pressionando seu quadril contra o dela. Caroline arfou ao sentir o volume endurecido por baixo da calça de Rafe.
O garoto se aproximou dos lábios de Caroline, roçando em seus lábios, deixando um sorriso malicioso escapar de seus lábios, e quando o garoto mordeu o lábio de Caroline, a garota sentiu todas as suas forças irem embora. A loira colou seu corpo no dele, o puxando pela nuca agressivamente, selando seus lábios, que foi correspondida rapidamente. Os lábios de Rafe engoliam a boca de Caroline, como se os dois estivessem esperando por aquilo fizesse décadas.
Rafe colocou o cabelo da garota para trás, deixando o espaço livre para beijar aquela região. Ao sentir o lábio de Rafe beijando seu pescoço, Caroline sorriu, passando suas unhas nas costas do Cameron. Rafe mexeu seu quadril, deixando Caroline sentir mais afundo seu membro rígido, e com aquele movimento, Caroline puxou os cabelos de Rafe, o beijando novamente.
—— Devo admitir que eu sonhei com esse dia... —– Rafe se afastou minimamente de Caroline, sussurrando aquela frase em seu ouvido.
O olhar de Caroline transmitia luxúria, egoísmo, e tesão. Algo que os dois estavam transmitindo.
Caroline passou a mão no peitoral de Rafe, voltando a sujar o garoto. Lentamente, a garota o empurrou, o afastando dela minimamente, apenas para retirar seu membro do meio de suas pernas. Com sua mão direta, ela abriu o zíper de sua calça jeans, deixando o membro do garoto pular para fora. Rafe arfou durante o beijo, e se afastou minimamente, observando a mão de Caroline massagear seu membro. Rafe abaixou uma das alças da blusa de Caroline lentamente, observando o olhar da garota, que estava sedenta pelo toque dele, sempre querendo mais, e ao retirar a blusa da garota, e ver os seios grandes de Caroline em sua frente, ele abriu o fecho de seu sutiã, e em um movimento rápido, sua boca encontrou o seio direito de Caroline. As chupadas de Rafe eram agressivas, mas Caroline nunca esteve tão relaxada. Caroline tombou sua cabeça para trás, a encostando na parede, ela não conseguia segurar os gemidos que saiam de sua boca. Rafe se afastou do seio de Caroline, passando sua língua em um movimento circular no mamilo dela, fazendo Caroline sentir todo seu corpo se arrepiar, e seu coração bater mais forte.
A Casteli se ajoelhou em sua frente, olhando para o membro de Rafe, que ainda estava coberto. Ela retirou sua cueca, jogando em qualquer canto do quarto.
A loira segurou seu pênis pela base, passando sua mão em movimentos sutis em volta dele. Ela passou a língua pela glande de Rafe, fazendo movimentos circulares com sua língua. Rafe segurou os cabelos loiros de Caroline, tombando sua cabeça para trás, soltando alguns gemidos baixos.
Caroline começou a chupar o garoto com vontade, fazendo movimentos de vai e vem com sua boca. Rafe fazia movimentos sutis com seu quadril, afundando mais ainda a boca de Caroline em seu membro. Rafe olhou para baixo, ao mesmo tempo que Caroline o olhou, afundando mais ainda sua boca. No momento que Caroline engasgou, Rafe gemeu alto, e quando Caroline levantou um pouco seu rosto, para respirar, ele empurrou sua cabeça novamente, não dando tempo para a garota respirar, e isso não incomodou nem um pouco Caroline. Ela o chupava com velocidade, mas ao mesmo tempo com delicadeza. Caroline retirou sua boca do membro do garoto, e começou a fazer movimentos circulares com seu polegar na glande do garoto, ouvindo apenas os gemidos de Rafe. Quando ela passou a língua em sua glande, Rafe passou a mão no rosto de Caroline, dando um sorriso para a garota, que o retribuiu, com um sorriso completamente malicioso. Caroline começou a lamber a glande de Rafe, enquanto suas mãos passavam pelo testiculo do garoto
—— Porra... Para caralho —— O loiro sussurrou entre gemidos, sentindo que estava perto de gozar a qualquer momento
Rafe segurou o pescoço de Caroline, a levantando do chão pelo pescoço. Caroline o olhou, sentindo o garoto a empurrar contra sua cama, fazendo a garota arfar. Rafe tirou a calça jeans de Caroline, vendo que a única coisa que impedia a garota de ficar nu, era sua calcinha, que a rasgou com as duas mãos, fazendo Caroline gemer baixo. Ele também retirou sua camiseta. Ele segurou o pescoço de Caroline com uma mão, e com a outra segurava sua nuca, a beijando agressivamente. Caroline colou seu corpo com o de Rafe, sentindo seu pau tocar em seu clitoris, fazendo ela revirar seus olhos. Rafe se afastou de Caroline, observando a garota nua em sua frente, deitada para si, completamente entregada para ele.
—— Pede. —— A voz pedinte de Rafe fez com que Caroline arfasse mais uma vez —— Eu quero que você implore
Rafe segurou o queixo de Caroline, fazendo a garota fazer um biquinho. Ele se aproximou novamente dela, dessa vez abrindo mais suas pernas, vendo a visão clara de sua vulva. O garoto cuspiu na região, e Caroline sentiu seu corpo todo se estremecer. Rafe passou a mão nas coxas de Caroline, a abrindo um pouco mais, vendo a garota completamente molhada
—— Eu quero você. —— Caroline puxou o garoto pela nuca, o beijando, mas Rafe se afastou da garota, passando seu dedo indicar em um de seus mamilos —— Dentro. —— A voz de Caroline saiu manhosa, juntamente com um gemido breve —— Por favor.
Rafe passou a palma de sua mão em sua boca, em seguida passou em seu pau, o umedecendo com sua baba, e sem um aviso, ele penetrou dentro de Caroline. Ao sentir o membro de Rafe dentro de si, Caroline cravou as unhas nas costas dele, soltando um gemido alto. Rafe começou a estocar na garota, e a cada movimento, Caroline sentia que ia ao inferno e voltava. Rafe não deu tempo para Caroline se acostumar com seu membro, ele estocava sem parar, fazendo a garota soltar gemidos de dor, mas era a dor mais prazerosa que ela já havia sentido. Como Rafe estava em cima dela, e ela por baixo, o garoto aproveitou para passar suas mãos em seus seios, os apertando com brutalidade. Caroline arranhou as costas de Rafe, tombando sua cabeça para o lado, fechando seus olhos, aproveitando o prazer
—— Olha para mim. —— Rafe a chamou, com uma voz mais grossa do que o normal. Ele segurou o rosto da garota com uma mão, não parando as estocadas —— Abre os olhos —— Caroline obedeceu, vendo a visão dos olhos azuis de Rafe, a encarando com um enorme prazer —— Quero que você olhe para quem está te 'fodendo.
Ele deu diversos tapas nos seios de Caroline, fazendo a garota cada vez mais aumentar o tom de seus gemidos.
Rafe saiu de dentro de Caroline, puxando a garota pelos pés, fazendo Caroline se virar, deixando sua bunda empinada. Rafe deixou a marca de sua mão na nádega da garota, ouvindo apenas o grito de Caroline. Rafe puxou a cintura da garota, deixando ela de quatro. Ele deu mais um tapa, mas dessa vez na outra nádega, vendo que Caroline estava oficialmente marcada.
Ele cuspiu em sua mão, novamente umedecendo seu pau. Caroline apoiava seus braços na cama, empinando seus quadris. Rafe segurou a cintura de Caroline, e ao estocar pela primeira vez, um grito saiu da boca de Caroline, mas que foi abafado pelas mãos de Rafe. O garoto a estocava diversas vezes, sua mão esquerda segurou o rosto de Caroline, deslizando sua mão pela sua boca. Rafe se afundava nela, mais violento, mais rápido, e muito mais fundo.
—— Rafe, já chega. —— Foi a única coisa que Caroline conseguiu dizer.
Ao sair de dentro dela, Caroline se virou, ficando ajoelhada em cima da cama na frente do garoto, que a acompanhava na posição. Ela o empurrou, obrigando garoto a se deitar. Ele apoiou suas costas na cabeceira de sua cama, segurando seu membro pela base. Caroline engatinhou até o rapaz, se colocando sob o colo de Rafe, e o mesmo segurou sua cintura. Caroline segurou o membro de Rafe, colocando sua glande em sua entrada, sem a penetrar, a garota começou a rebolar, observando a expressão de Rafe, que fechava seus olhos ansioso pela garota. Rafe segurou a cintura de Caroline com apenas uma mão, e com a outra, deu um tapa em seu rosto, e Caroline deixou escapar um sorriso malicioso de seus lábios
—— Porra, senta logo. —— Ele rosnou, e apertou o seio de Caroline com a mesma mão que havia dado o tapa
—— Porque tão rápido? —— Caroline se inclinou um pouco para frente, deixando seus seios minimamente perto da boca de Rafe, que não excitou a passar a língua em seu mamilo, arrepiando ainda mais a garota, que soltou um gemido manhoso —— Parece que você está desesperado.
—— Eu 'tô. —— Admitiu o garoto, sem excitar. Caroline encaixou seu quadril em sua glande, como se finalmente fosse a penetrar, mas era apenas uma provocação. A garota mexeu um pouco seus quadris. Rafe segurou o queixo da garota, a beijando de uma forma agressiva —— Eu 'tô desesperado para te comer desde o dia que voltou, então, por favor, podemos ir rápido? —— Rafe admitiu entre sua boca
A garota finalmente desceu até o membro de Rafe, que travou sua respiração ao sentir a garota por completo. Caroline segurou na cabeceira, soltando um gemido bem mais intenso do que os outros. No começo ela se movimentou devagar, se acostumando com o tamanho de Rafe. Rafe segurou seus quadris, a ajudando com os movimentos, a estocando, enquanto a garota rebolava sobre si. Seus olhos correram até o corpo de Caroline, vendo as gotas de suor se criarem na testa da garota, mas seu olhar parou em seus seios, que acompanhavam o movimento da garota. Caroline estava com seus lábios entreabertos, e sempre que a garota fechava seus olhos, Rafe dava mais um tapa em seu rosto, a obrigando a abrir seus olhos. Caroline se inclinou um pouco para frente, passando a mão na nuca de Rafe, começando a "cavalgar" no garoto, Rafe esticou seus braços na cama, sentindo a garota cada vez mais dentro de si. Ele segurou suas costas, se levantando, se sentando na cama, e ainda dentro de Caroline, o garoto começou a estocar nela mais rapidamente. A loira colocou suas mãos no ombro de Rafe, vendo o rosto do garoto ficar a centímetros de distância do seu. Ela começou a fazer os movimentos mais agressivamente, se apoiando nos ombros de Rafe para conseguir, e o garoto a encarava, escutando os gritos de Caroline se misturando com o barulho da cama. Rafe colocou seus dois braços um pouco para trás, se apoiando neles, tombando sua cabeça para trás, soltando alguns gemidos.
—— Rafe... —— A garota o chamou, entre seus gemidos e gritos desesperados, ela não conseguia nem se quer formular uma frase —— Eu 'tô quase... —— Ela o avisou, vendo um sorriso formular entre os lábios de Rafe
Rafe parou de estocar na garota, pressionando seu membro cada vez mais fundo e mais forte. Caroline se contorceu, apoiando seu rosto no pescoço de Rafe, deixando algumas mordidas no local. Rafe se movimentou um pouco, roçando no glitoris da loira, e sem a avisar, ele voltou com seus movimentos agressivos dentro dela, e foi assim que ela chegou ao seu orgasmo. Rafe esperou até que ela tivesse gozado para terminar de fazer os movimentos, e ao retirar seu pau de dentro dela, ele deu um tapa no rosto da garota, seguindo de um cuspe em seus seios
—— Se ajoelha. —— Rafe mandou, e assim Caroline obedeceu
A garota se ajoelhou no meio da cama, vendo Rafe ficar ajoelhado em sua frente, mas como ele era mais alto, a garota ainda sim tinha que levantar um pouco sua cabeça para o olhar. O garoto segurou sua mandíbula, vendo os olhos de Caroline implorarem por mais, completamente tomados pelo prazer do momento. Rafe a segurava com firmeza, fazendo a garota fazer um bico involuntário na boca. O loiro colocou seus dedos nos lábios umedecidos da garota, passando o próprio gozo dela, em suas coxas, espalhando com seu dedo indicador, deixando Caroline completamente arrepiada. Ele colocou três dedos na boca de Caroline, fazendo a garota sentir seu próprio gozo, sentindo a garota chupar seus dedos, se deliciando com aquele momento. Rafe deu diversos tapas no rosto de Caroline, até seu rosto ficar completamente vermelho.
Caroline se deitou na cama, o puxando para ficar em cima de seu rosto. Ela segurou o pênis do garoto, fazendo movimentos de vai e vem com sua mão, o masturbando. Caroline ficou hipnotizada ao ver Rafe gemer cada vez mais alto, enquanto seus lábios estavam entreabertos. Ela fazia movimentos rápidos com sua mão, e não parou até que Rafe gozasse.
Rafe segurou seu membro, gozando no rosto de Caroline, mas que o moveu, gozando em seus peitos e um pouco em sua barriga, a lambuzando com seu gozo. Caroline sorriu maliciosa, apertando seus próprios seios com o gozo de Rafe. A garota segurou novamente o pau de Rafe, o chupando, tentando retirar qualquer gota de esperma que havia sobrado, as engolindo, saboreando o sabor de Rafe. Rafe se afastou de Caroline, colocando as pernas da garota em cima de seus ombros, lambendo seus grandes lábios, Caroline arfava manhosamente, e sempre que tentava fechar suas pernas, o garoto dava um tapa em suas coxas, deixando a marca de sua mão ali.
Ao lamber a última gota de gozo de Caroline, Rafe se deitou ao lado da garota. Seus corpos estavam completamente suados, e suas respirações se encontravam , e quando seus olhos se encontraram, ambos sorriram ao mesmo tempo. Rafe olhou para os seios de Caroline, vendo que ainda havia uma gota de seu gozo, e passou seu dedo no local, levando até a boca de Caroline, que lambeu seu dedo com vontade
—— Pensei que não daria certo. —— Rafe sussurrou no ouvido de Caroline, deslizando sua mão até a intimidade, massageando seu clítoris
—— Rafe... —— A loira sussurrou seu nome, fazendo Rafe se arrepiar. O garoto continuou a massagem, mas de uma forma mais lenta, tirando gemidos baixos de seus lábios —— Eu senti falta. —— Na medida que Rafe foi parando a massagem, Caroline colocou sua cabeça em seu peito —— Sua falta.
Rafe passou a mão em seus cabelos, sentindo o cheiro de Caroline. Ele se lembrou da primeira vez que os dois transaram, sentindo cada emoção de quando tinha quinze anos, voltando atoa.
—— Volta a patinar. —— Rafe olhou para Caroline. A loira estranhou a frase do garoto, saindo aleatoriamente de sua boca —— Você é muito boa. —— Rafe abraçou mais Caroline, dando um sorriso —— Eu vi que irá ter um teste para uma peça... Como aquela que você fez da Cinderela. —— Com um sorriso, Caroline afirmou com sua cabeça —— Para o cisne negro. Você poderia fazer.
—— Faz muito tempo que eu não... Não patino. —— Caroline olhou para o teto, depois para a janela, vendo o dia escurecer —— Está escurecendo.
Caroline se levantou da cama, olhando para Rafe com um sorriso em seu rosto. Rafe a seguia com seu olhar, vendo s garota procurar sua roupa, que estava em qualquer canto do quarto
—— Tenta embaixo da cama! —— Caroline deu uma risada, se abaixando, pegando sua calça jeans, mostrando para Rafe animada, que soltou uma gargalhada —— Eu falei. —— Ele disse enquanto gargalhava
Depois que a garota se trocou, Rafe a levou até o andar de baixo, a levando até a porta.
—— Eu estava mentindo, meu filme favorito ainda é clube da luta —— Caroline deu de ombros, sorrindo de canto
—— Eu sei. —— Confirmou Rafe, que abriu a porta com um sorriso
Caroline deu um passo para frente, mas sentiu as mãos de Rafe se juntarem, em um movimento delicado. Caroline olhou para Rafe, que encarava as duas mãos juntas, mas logo subiu seu olhar, olhando para Caroline, que manteve o contado visual. Caroline apertou as mãos de Rafe, dando um sorriso, sentindo o conforto com apenas um toque.
—— Tchau, olhuda. —— Rafe sorriu, balançando suas mãos que ainda estavam grudadas
Caroline sorriu, e ao soltar as mãos de Rafe, ela sentiu uma angústia, como se quisesse segurar as mãos do garoto para sempre. Rafe por outro lado, esticou a palma de sua mão, se segurando para não ir buscar a garota.
Ao atravessar a rua, Caroline viu Ward Cameron a olhando de seu carro. Ele observava ela, mais seu olhar estava fixo em Rafe, e Ward sabia exatamente o que aquilo significava. Agora estava mais que evidente, Rafe e Caroline estavam apaixonados, e Ward Cameron não iria deixar que a paixão acontecesse por muito tempo.
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Ao entrar em sua casa e tomar um banho, Caroline iria colocar seu pijama, mas viu que Rafe havia mandando uma mensagem para ela, mandando a garota se encontrar com ele, dizendo que tinha algo super importante para falar.
O local escolhido não era o melhor. Era uma fábrica abandonada, no começo de Outer Banks, ela foi muito famosa, mas acabou sendo abandonada porque havia uma ladeira onde ficava o prédio, e o prédio caiu, matando todos os funcionários que um dia já trabalharam ali. Depois disso, ninguém nunca mais pisou naquele terreno, uns tinham medo dos espíritos, e outros medo de chegar perto da ladeira, já que ela era extremamente escorregadia, e tinha cerca de dez metros, até finalmente chegar no chão.
Caroline colocou suas mãos em sua jaqueta, observando em volta. E ao escutar um barulho de galho seco, ela olhou em volta, vendo um homem parado em sua frente.
A garota se lembrou das lendas chinesas que via em seu tik tok, ela não poderia falar com uma garota sem rosto, se não ficaria sem seu rosto, mas e com um homem de uma empresa abandonada?
—— Você é a Caroline Casteli? —— O homem perguntou, quebrando o silêncio. Caroline ainda não havia o respondido, apenas acenou com sua cabeça, mantendo sua boca fechada. —— Me desculpa.
O homem retirou uma arma de sua cintura, apontando para Caroline. Ela soube que ele não era um espírito naquele momento.
Caroline saiu correndo, o homem tentou atirar na garota, mas não conseguia mirar completamente nela. Ela se escondeu atrás de uma árvore, sentindo sua respiração ficar mais ofegante. Ela colocou a mão em sua boca, abafando o barulho de sua respiração.
—— Qual é, eu fui pago para isso. Então vamos facilitar meu trabalho. —— O homem disse enquanto andava pelo terreno, procurando pela loira
Ao se aproximar da árvore, Caroline colocou seu pé para frente, fazendo o homem cair de boca no chão. Quando ela viu que sua arma havia caído longe, ela pegou, jogando a arma ladeira a baixo, ouvindo apenas o barulho da arma caindo fez metros para baixo.
Seus cabelos forma puxados, fazendo a garota gritar de dor ao sentir. O homem deu um soco em seu rosto, tentando segurar o pescoço de Caroline, mas a garota acertou um chute no meio de suas pernas, fazendo o homem cambalear para trás.
Caroline começou a correr em direção a empresa abandonada. A garota começou a bater diversas vezes na porta, tentando a arrombar, enquanto olhava desesperadamente para trás, vendo o homem se aproximar lentamente, como em um filme de terror. Caroline voltou a correr, e dessa vez o homem começou a correr junto. Ao ouvir os passos do homem se aproximando cada vez mais, Caroline acelerou, mas acabou tropeçando em uma pedra. Caroline gritou de dor, um grito completamente angustiado. Ao se levantar e o homem se aproximar dela, vendo a garota caída em sua frente, ele viu que tinha um galho cravado em seu ombro, mas seu olhar foi para a mão do homem em sua frente, vendo que ele estava com um canivete. A garota gritou ao retirar o galho de seu ombro, e ao se levantar, o homem a agarrou, apertando onde o galho havia pego. Seu dedo indicador se afundou no ombro dela, colocando seu dedo dentro do buraco que o galho havia feito. Caroline gritou de dor, e o homem a segurou por trás, tentando dar um mata-leão nela.
Caroline deu uma cotovelada no nariz dele. O homem a deu uma rasteira, derrubando a garota no chão. Ao segurar os braços de Caroline, ela deu uma cabeçada nele, fazendo ele tombar para trás, e ao ver que ele estava fraco, ela deu um soco inglês em seu rosto, fazendo o homem virar o rosto e cuspir o sangue na grama. O homem, já sem paciência, pegou o canivete, enfiando na barriga de Caroline, fazendo a garota soltar um grito de dor
—— Eu até iria ter piedade para matar você. —— O homem disse, antes de enfiar o canivete nas mãos de Caroline, que soltou mais um grito —— Mais cortes pequenos doem mais do que um corte grande.
Caroline cuspiu no rosto do homem, e quando ele foi se limpar, soltando seu braço, ela o esticou, pegando uma pedra, batendo na cabeça do homem. Caroline ficou em cima do homem, e deu dois socos fracos nele, não conseguindo fechar sua mão por completo por conta do corte. O homem segurou os braços de Caroline, e em um ato rápido ele mudou as posições, deixando a garota embaixo dele. Ele segurou o pescoço de Caroline com suas duas mãos, apertando a garota com brutalidade. Caroline começou a bater desesperadamente no rosto dele, sentindo o ar de seus pulmões cada vez mais fracos. Como o homem estava usando uma gravata, Caroline puxou o tecido, fazendo um nó, puxando com força para baixo. Quando ele tirou uma de suas mãos de seu pescoço, para colocar no seu, Caroline respirou fundo, apertando ainda mais sua gravata, vendo o homem ficar sem ar em sua frente. Ele caiu ao seu lado, e Caroline não parou de apertar o tecido, ela subiu em cima dele, enquanto ele se debatia, e ela conseguia ver que ele estava perdendo seu ar, mas ela só parou ao ver o homem morto em sua frente.
Ela se levantou do chão, e suas pernas cambalearam logo em seguida. Ela caiu sentada no chão, recuperando sua respiração aos poucos.
—— Meu deus —— Uma voz masculina ecoou atrás dela, e ao olhar, era Ward Cameron —— O que você fez!?
—— Ele estava... Ele estava tentando me matar —— Caroline apontou para o homem morto em sua frente, colocando sua mão no pescoço. E então ela percebeu. —— Mas você sabia. Porque foi você que contratou ele. —— Caroline tentou se levantar, mas Ward a empurrou contra o chão
—— O que? Você está alucinando!
Caroline começou a correr, mas ao ver que a saída estava presa com grades, sua esperança acabou. Ela viu Ward correndo atrás dela, e ao olhar para baixo, vendo um buraco na grade, ela tentou passar, mas Ward a puxou pelos pés. Caroline segurou firmemente na grade, mas quando sua mão escorreu, Ward caiu para trás pelo impacto. A loira se levantou, correndo desesperadamente pela entrada, mas viu que Ward havia colocado mais grades. O Cameron puxou Caroline por trás, a prendendo contra a grade, voltando a enforcar a garota, mas dessa vez Caroline colocou seus dedos nos olhos de Ward, afundando eles de uma forma lenta, fazendo o homem gritar de dor, e a soltar. Caroline voltou a correr, mas Ward puxou seus cabelos para trás, deixando a garota cair em seus pés
Ward pisou na mão cortada de Caroline, a esmagando. Caroline gritou de dor, mordendo a canela de Ward, que soltou um grito mais alto ainda. Caroline levantou um pouco sua perna, chutando o queixo de Ward. Ela se levantou, e o empurrou contra o chão. A garota colocou sua mão em sua barriga, sentindo algumas gotas de sangue caírem na grama por conta do canivete.
Caroline voltou a correr, ela tentou escalar a grade, mas sua mão não deixava a garota terminar os movimentos, fazendo ela cair quase todas as vezes. Quando ela finalmente conseguiu, Ward escalou a grade também, e ao ver que Caroline corria em sua frente, ele pegou uma pedra, e ao se aproximar da garota, já fraca, ele jogou nos joelhos dela, que fez a garota gritar de dor, deixando algumas lágrimas escapar de seus olhos. Caroline caiu no chão, sentindo seus joelhos arderem, Ward pisou em sua perna, intensificando a dor
—— Você é uma ameaça —— Ward pegou Caroline pelos cabelos. Caroline acertou um soco no nariz de Ward, que soltou seus cabelos no exato momento que sentiu a dor tomar conta de si. Ele encarou a Casteli, balançando sua cabeça negativamente —— Eu não queria fazer isso, eu te juro...
—— Como não queria matar a xerife!? —— Caroline gritou, se levantando do chão, sentindo suas pernas bambearem —— Me deixa em paz!
Caroline voltou a correr, e quando ela percebeu que era um cais, ela olhou para trás, vendo Ward correr atrás dela. Caroline começou a gritar por socorro, mas ao ver um pedaço de ferro, a garota o pegou, escondendo ele atrás de suas costas.
Quando Ward se aproximou dela, ele tentou a empurrar, Caroline bateu com o ferro em sua cabeça, vendo ele cair ao lado de um barco. Ela subiu em cima dele, dando vários socos no rosto dele. Ward a virou, e com um puxão de cabelo, ele a levou até a ponta do cais, começando a afoga-lá.
Caroline se debatia, tentando bater em Ward, para ele a soltar. Ao sentir suas mãos encontrando os olhos de Ward, ela afundou seus dedos de novo, fazendo o mais velho gritar de dor, a soltando. Quando ela se levantou da água, a garota pegou o pedaço de ferro, acertando fortemente a cabeça de Ward, que caiu na água desacordado.
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Caroline estava cambaleando, sentindo suas pernas ficarem bambas a cada movimento que a garota dava. Ela se aproximou da maçaneta de sua porta, mas não conseguiu a abrir. Sua mão cortada ardia, e com a outra mão, ela pressionava sua barriga, estocando o sangue que saia.
Seus joelhos bateram contra o chão, ela se apoiou na porta, sentindo sua respiração diminuir. Caroline soltou um gemido de dor, arqueando suas costas para trás, sentindo uma dor imensa em sua barriga. Quando ela levantou um pouco sua camisa, viu os cortes que o assassino de Ward havia feito, fazendo uma careta ao ver o machucado completamente vermelho, sangrando muito.
—— Caroline? —— A voz de Rafe ecoou pela sombra, ele estava preparado para perguntar o motivo da garota ter demorado tanto para chegar, mas ao ver a garota completamente machucada, ele se abaixou em sua frente, passando a mão em seu machucado na barriga —— Quem fez isso com você?
Caroline não conseguiu formular forças para o responder, ela respirou fundo, segurando os ombros de Rafe, gemendo de dor ao sentir sua pele encostar na pele dele.
Rafe a ajudou a se levantar, apoiando a garota em seus ombros. Ela cambaleou, mas Rafe a segurou, colocando a garota em pé em sua frente.
—— Vou te levar para o hospital. —— Caroline balançou sua cabeça, deixando que Rafe a levasse até o carro.
Seu joelho doía, mas não tanto como os cortes. A garota mal conseguia pisar no chão, e ao sentir o médico a deitando na maca, ela soltou um grito de dor, puxando os lençóis da maca.
O médico costurou seus ferimentos, e no seu joelho fez alguns exames, deixando o coração de Caroline sair pela boca, por medo de seus joelhos estarem completamente ferrados, e ela nunca mais conseguir patinar, mas o médico disse que foi só um machucado, e se ela não fizesse tanto esforço no joelho machucado, ele iria se curar.
Rafe viu o pé de Caroline, vendo o corte no tamanho de sua lâmina, mas deixou passar, afinal os ferimentos atuais eram mais importantes.
Depois da consulta, ele a levou novamente para casa, dessa vez Caroline conseguia andar com mais firmeza, mas ainda sim precisava de ajuda de Rafe. Ao deixar a garota na porta de sua casa, Caroline segurou o dedo mindinho de Rafe, passando a palma de sua mão delicadamente na mão do rapaz, que deu um sorriso para ela
—— Quem fez isso com você? —— Rafe a olhou
Caroline não disse nada. Se ela falasse que foi Ward, ele poderia muito bem falar para todos que Caroline matou alguém, arruinando sua vida.
—— Eu não quero morrer. —— Caroline disse com uma voz mansa
—— Eu te protejo. —— Rafe se aproximou da garota, olhando fixamente para seus olhos —— Eu sempre vou te proteger.
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No dia seguinte, Caroline foi até a empresa abandonada, vendo o corpo do homem do mesmo jeito que estava.
Caroline puxou o pé do cadáver, o levando até a ladeira, e na ponta. Caroline jogou um pouco da vodka que guardava em sua pequena bolsinha, e empurrou o corpo ladeira a baixo, escutando o barulho dos ossos se quebrando.
Ela acendeu seu isqueiro, jogando na ladeira, e ao olhar para baixo, ela viu o corpo queimar. Seus olhos refletiam a chama de fogo, e ao ver o fogo se juntando com a arma, causando uma explosão no local, ela deu um sorriso, vendo que toda a prova que tinha contra ela, estava queimada, juntamente com o homem que havia matado no dia passado.
não irei falar nada sobre esse capítulo,
mas uma palavra o resume:
CARALHO.
o hot veio, junto com uma tentativa
de assassinato. :))))))
até o próximo capítulo
capítulo não revisado.
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