064
O beijo entre os dois Targaryens se estendeu por longos minutos, um beijo calmo mas que ainda tinha sua porção de carência e desejo, como qualquer beijo nornal entre duas pessoas que possuem esses sentimentos de luxúria.
Quando os dois se separaram de seu abraço compartilhado, soltaram um suspiro silencioso, com os olhos fixos em uma mistura de saudade e satisfação e, apesar das provações e tribulações pelas quais passaram, a atração que sentiam um pelo outro nunca se dissipou.
Enquanto os dois olhavam para as feições um do outro, perdidos em pensamentos, Rhaenys deixou que as mãos acariciassem gentilmente seu rosto, deixando que o toque suave das pontas dos dedos acendesse uma onda de desejo quase carnal em suas espinhas.
Os olhos de Rhaenys se arregalaram e seus lábios se abriram em um sorriso.
As mãos de Aemond se mantiveram nos joelhos da sobrinha, usando a ponta de seus dedos para fazer carícias leves por cima do fino tecido da camisola de seda. O tapa olho estava jogado em alguma parte da cama bagunçada, e aos poucos o beijo começava a tomar um rumo mais acalorado, com mãos bobas.
Rhaenys subiu uma das mãos dela para os fios platinados de Aemond, puxando o rosto dele para mais perto e trazendo ele mais no beijo. Um leve som de satisfação escapou os lábios da princesa quando o príncipe subiu as mãos dela para o topo das coxas dela e deixou toques carinhosos no caminho, levantando uma pequena parte da camisola para cima, aos poucos.
— Rhaenys. — Aemond chamou pelo nome dela no meio do beijo, pouco antes das mãos grandes dele segurarem a cintura da princesa e a puxar mais para o meio da cama.
Aemond não disse mais nada, ele apenas foi até a cama, sentou-se nela e deitou Rhaenys diante dele, mas um sorriso ainda estava brincando em seus lábios enquanto ele abria a camisola dela. Ele tirou os sapatos e os colocou um pouco afastados, e em seguida subiu encima de Rhaenys, atacando seus lábios em outro beijo porém este sendo mais intenso do que o anterior.
Os lábios de Aemond estavam frios como sempre, mas isso não o impediu de beijar Rhaenys com calor. Enquanto a beijava, ele levou as mãos ao corpo dela, tocando e explorando suas curvas. Suas mãos percorreram a pele pálida e macia, das pernas aos ombros, passando pelos seios ainda cobertos.
Rhaenys respirou fundo, saboreando o doce néctar dos lábios de Aemond contra os seus. O fogo em seu sangue estava ainda mais quente do que o fogo do dragão que corria em suas veias. Ela mal podia esperar para sentir a pele dele contra a sua, seu corpo pressionado contra o dela.
O Príncipe Aemond retribuía o beijo de Rhaenys, suas línguas se entrelaçavam e seus corpos se pressionavam cada vez mais um contra o outro. A respiração deles ficou mais pesada e os movimentos mais urgentes à medida que os sentimentos se tornavam mais intensos.
Mais uma vez.
As mãos de Rhaenys percorriam livremente o corpo do príncipe, agarrando o colarinho do gibão e as mangas de couro preto que escondiam o corpo de Aemond. Ela beijou a marca em seu pescoço assim que o beijo terminou, onde o sangue deles se misturava, e ele gemeu de prazer ao sentir os lábios quentes dela contra sua pele.
Rhaenys passou as mãos pelas costas e pela parte inferior das costas de Aemond, até os ombros e depois pelo peito, abdômen e braços. Não muito depois, ela usou os dedos para desabotoar os botões e fivelas da parte da frente do gibão de couro do príncipe e, assim que feito o material desceu pelos ombros pálidos e largos de Aemond, caindo em alguma parte da cama. Por baixo ele ainda usava uma blusa solta e branca, a qual não demorou muito para que ela também abrisse os laços e retirasse.
Aemond deixou escapar um leve sorriso quando ela desabotoou e abriu as roupas dele, deixando o peito dele mais uma vez amostra diante dos olhos azuis e curiosos da sobrinha. Espelhando as ações de Rhaenys, ele baixou as mãos para a barra da fina camisola e devagar puxou até que saísse por cima da cabeça dela, jogando para outro canto assim como as outras roupas descartadas a poucos segundos atrás.
Eles se beijaram mais uma vez, Aemond com as mãos descendo e subindo pela cintura dela, as de Rhaenys segurando firmemente nos ombros dele e puxando ele o mais perto possível do corpo, as pernas se entrelaçando para ter mais contato físico.
Sons de gemidos baixos e roucos saindo de ambas partes, ofegantes e querendo mais. Mais beijos, mais toques, mais carinho, mais tudo.
Aemond sorriu quando o beijo foi interrompido por ele mesmo, a sensação do toque de Rhaenys era como fogo, e ele gostava dos sons do gemido baixo dela. Ele continuou a beijá-la, mas começou a se mover cada vez mais para baixo em seu corpo.
Não demorou muito para que ele descesse até o abdômen dela, onde depositou beijos na pele corada, descendo até os quadris e depois subindo novamente. Aemond beijou suavemente o umbigo de Rhaenys e, a partir daí, começou a descer os beijos mais uma vez. As mãos dele continuaram a se mover sobre a cintura, as pernas e os quadris dela, mas ele manteve o foco nas partes baixas agora e foi descendo cada vez mais. Ele beijou as coxas de Rhaenys até os tornozelos, depois voltou para cima, dando um último beijo perto do umbigo dela, antes de continuar a beijá-la na garganta.
Aemond começou a se mover novamente para baixo, a língua de Aemond dançava contra um dos mamilos macios de Rhaenys, com os dentes roçando suavemente de vez em quando, enquanto ele continuava a sentir os quadris dela se arquearem contra o vazio íntimo criado pela provocação paciente. Seus sentidos se aguçavam a cada reação de prazer que ela provocava, uma fome insaciável inundando seu ser.
Ele soltou o mamilo dela com um leve estalo, trilhando um caminho de beijos apaixonados pelo estômago dela, as pontas dos dedos seguindo o mesmo padrão sobre a carne trêmula.
Seus beijos alcançaram os quadris de Rhaenys e, em seguida, as coxas dela novamente antes de continuar a descer. Dessa vez, ele chegou até o meio das pernas dela e começou a beijá-la nas coxas, na parte interna das coxas.
Era como se ele fosse uma pessoa diferente, alguém que estava fazendo uma pausa em sua dureza habitual e que estava realmente sendo gentil.
Parando bem perto do ápice dela, Aemond sussurrou com um desejo descarado.
— Rhaenys, eu gosto como você é impaciente algumas vezes. Lembre-se, vale a pena esperar pela mais doce satisfação. — seus dedos fortes e ágeis deslizaram por baixo da pele quente das coxas, convidando-o a abraçar o calor suave dela.
Aemond deu leves beijos ao longo da borda da pequena roupa íntima molhada de Rhaenys que mal cobria suas partes, saboreando a antecipação que engrossava o ar entre eles. Ele olhou para ela com olhos divertidos, os lábios se curvando em um sorriso malicioso, o brilho da safira refletindo e dando contraste com a palidez do cabelo e da pele de Aemond fez com que o corpo de Rhaenys ficasse arrepiado em diversas partes, aumentando a excitação dela.
Com um leve puxão, Aemond desceu o pano para baixo lentamente, seus dedos percorrendo a pele dela enquanto revelavam seu desejo íntimo. Por fim, ele a libertou completamente e depositou beijos suaves e provocantes na parte interna das coxas dela outra vez, criando uma sensação vertiginosa que causou mais arrepios de desejo em seu corpo. Quando ele soube que ela estava tremendo de ansiedade, ele permitiu que sua língua entrasse em contato, lambendo-a gentilmente pelo comprimento da coxa para provocar gemidos de prazer da princesa.
Rhaenys soltou um gemido baixo, uma das mãos segurando firmemente o lençol branco entre os dedos e a outra passeando pelos fios de cabelo do tio. Mordeu o lábio para controlar os gemidos dela, não queria nenhuma língua solta no dia seguinte comentando sobre os sons obscenos ecoando pelo quarto da filha de Rhaenyra Targaryen.
Aemond se viu cativado pelos lábios e pelo sorriso esperançoso de Rhaenys. Isso acendeu um fogo dentro dele, aumentando seu próprio desejo de agradá-la de todas as formas possíveis. Sentindo o desejo implícito dela por sua língua, ele subiu os dedos para os quadris e abaixou a cabeça, posicionando-se vagarosamente entre as coxas dela em um ângulo melhor.
E, finalmente, com um olhar faminto e foco deliberado, ele deixou a língua pressionar a carne sensível dela, saboreando o gosto do desejo dela e cedendo ao ritmo lento e atraente.
O toque suave dela em seu cabelo só serviu para acender ainda mais a chama de seu desejo, o gosto de sua excitação o levou a empurrá-la para a beira da felicidade. Com determinação concentrada, sua língua circulou o clitóris sensível dela, alternando entre movimentos de provocação e movimentos giratórios. Ele se dedicou exclusivamente a dar prazer a ela, procurando fazê-la arfar e se contorcer com um abandono extático.
Enquanto Rhaenys gemia em êxtase pelo toque dele, com as coxas ameaçando se fechar e negar-lhe o doce néctar que ele tanto desejava, as mãos de Aemond agarravam os quadris nus dela com firmeza, mantendo-a no lugar com ambas pernas encima de seus ombros. A língua dele dançava e tremulava contra o ponto sensível dela, determinando a pressão e o ritmo de acordo com os gemidos e suspiros dela.
Rhaenys arqueou as costas e soltou um gemido sufocado do fundo da garganta, o estômago se contraindo e subindo em respirações longas e fortes, os lábios ficando vermelhos de tantas mordidas, a mão livre subindo para segurar os próprios seios enquanto seus gemidos pareciam aumentar de intensidade com a sensação da língua molhada de Aemond em sua boceta úmida.
Quando a mão dela se moveu para cobrir seus seios, ele teve um breve lampejo de possessividade, incapaz de resistir à experiência inebriante que ela oferecia. A mão livre dele soltou o quadril dela e envolveu o seio capturado, massageando a carne macia, com o polegar passando habilmente sobre o mamilo endurecido. A boca dele intensificou os prazeres em seu núcleo dolorido, seus puxões rítmicos no botão sensibilizado em conjunto com os movimentos da mão dela em seu próprio peito.
Rhaenys sentiu o familiar pico de calor começar a subir em seu baixo ventre e suas coxas ficaram inquietas sobre os ombros de Aemond, tensas com o prazer que estava prestes a explodir. A pele, antes pálida, agora estava corada e com traços da saliva de Aemond, e o cabelo, que estava molhado do banho, parecia secar com a temperatura do próprio corpo, encharcada de seu próprio calor e desejo.
O aperto inebriante das coxas dela ao redor de seus ombros apenas alimentou sua fome primitiva, enviando fragmentos de prazer por sua espinha. Ele podia sentir o gosto do clímax dela no limite e, com um movimento final e descarado, ele a empurrou para além desse limiar, o corpo dela tremendo e convulsionando contra seus lábios. Um gemido de prazer vibrou contra a carne mais sensível dela enquanto ele consumia sua liberação, não querendo desperdiçar um único grama de seu êxtase.
Enquanto Rhaenys estremecia e se acalmava do clímax, com os membros tremendo de satisfação, Aemond se permitiu um momento para admirar a beleza dela. Levantando a cabeça, ele a fixou com um olhar ardente, um movimento hábil e uma fome predatória acentuando seu beijo, ele capturou os lábios dela em uma união tentadoramente apaixonada.
Rhaenys retribuiu o beijo com tanto fervor, levantando os quadris contra Aemond e apoiando o corpo nos cotovelos. Ela moveu suas mãos curiosas e rápidas até o cinto da calça de Aemond, abrindo a fivela com uma velocidade que impressionou até mesmo o príncipe. Com a ajuda de Aemond, ela baixou o tecido de couro pelas pernas dele, Aemond na beirada da cama enquanto ela se ajoelhava no colchão macio para observá-lo.
Ele sorriu em agradecimento, com o olho bom fixo nela e a safira brilhando de forma intimidadora. De pé agora na beira da cama, ele permitiu que ela o admirasse em toda a sua nudez confiante, porém vulnerável.
Seu pau estava alto e firme contra a virilha dele, quase tocando o abdômen, excitado pelo encontro íntimo. A mão de Aemond estendeu-se e segurou a bochecha de Rhaenys, seu polegar traçando suavemente o lábio inferior dela, um pequeno momento de ternura.
— Você é terrivelmente tentadora, Rhaenys. — disse ele em uma voz rouca de desejo. — Mas ainda mais tentador é a vontade com que desejo tomar cada centímetro de você agora mesmo.
Com um movimento rápido, Aemond guiou Rhaenys de volta para a cama, posicionando-se sobre ela, o peso de seus desejos se acomodando entre as coxas abertas dela. Ele se certificou de que os olhos de ambos estavam fixos um no outro antes de beijar os lábios dela.
— Eu não deveria me sentir atraído por você. — Aemond disse e se moveu de modo que seu rosto ficasse na frente do dela. — Mas eu me sinto. — ele riu suavemente, com a mão livre estendida para segurar o queixo dela.
Ele se deslocou de modo a se deitar na cama e a colocou em cima dele. Colocou as mãos sob as pernas dela, levantando-a de modo que ela ficasse apoiada nelas. Suas mãos começaram a acariciar os quadris dela e ele puxou o rosto dela para que seus lábios ficassem a centímetros de distância. Depositou beijos suaves ao longo do peito dela enquanto suas mãos tocavam as coxas levemente trêmulas.
Aemond respondeu ao sorriso de Rhaenys com um sorriso confiante, mas diabólico, com os dedos se curvando habilmente contra as coxas macias dela, que se encontravam em seus quadris. Ele levantou ligeiramente a cabeça, olhando para ela com o único olho que lhe restava e que continha uma centelha de malícia e desejo.
— Você é uma montadora de dragão, certo? — disse com um aperto assertivo, porém gentil na cintura dela, as mãos dele percorreram um caminho ardente pelas laterais dela, deslizando.
— Correto. — Rhaenys disse, sorrindo novamente e prendendo o lábio inferior entre os dentes enquanto olhava ele e movia as mãos pelos ombros dele, descendo pelo estômago e curiosamente tocando uma parte de Aemond a qual ela nunca havia de fato tocado antes.
Aemond olhou para baixo com um baixo suspiro quando sentiu o toque da mão inexperiente e desajeitada em seu pau latejando de prazer, vazando gotejos de excitação pela ponta rosada e inchada.
— Então, tome as rédeas e monte seu dragão. — apesar de ser um flerte bobo, Rhaenys deu uma risadinha com bochechas coradas e continuou acariciando o corpo de Aemond, apertando as coxas ao redor dos quadris dele mais uma vez.
Aemond sorriu maliciosamente, com uma centelha de desejo acesa em seu único olho azul enquanto observava Rhaenys montada sobre ele, sentindo a pressão quente das coxas dela contra sua pele.
Ele encontrou o olhar dela, os olhos brilhantes refletindo a mesma fome espelhada nos seus. A visão dela mordendo o lábio era irresistível, alimentando seu próprio desejo de empurrá-la ainda mais para um reino de euforia.
— Mm, Rhaenys. — ele gemeu e murmurou ao mesmo tempo, com a voz carregada de expectativa.
Com ela empoleirada em cima dele, em uma potente conexão simbiótica, Aemond guiou seu comprimento longo e firme entre as coxas de Rhaenys, provocando o contato carnal que ambos desejavam, sentindo o pau duro deslizar para dentro de seu núcleo molhado.
A princesa sentiu uma leve dor quando sentiu ele totalmente dentro dela, a posição em estar por cima sendo nova para ela. Porém, o prazer ofuscava a leve ardência que percorreu entre as pernas dela. As mãos apertaram com força os ombros de Aemond e ela soltou um leve gemido baixo quando iniciou os movimentos dos quadris dela contra o corpo de Aemond.
Para frente e para trás, em um ritmo lento e no tempo dela. Era exatamente como montar em um dragão, mas com suas diferenças aqui e ali.
O príncipe por outro lado, fechou o olho e levou os lábios para deixar beijos pelo pescoço e ombro dela, tomando cuidado para não tocar a recém costurada parte de seu ombro onde ela havia sido esfaqueada a alguns momentos atrás, uma ou quase duas horas. A língua acariciou o ponto pulsante do pescoço, mordiscando levemente e gemendo fraco contra a pele, causando vibrações pelo corpo de Rhaenys enquanto ela mantinha os lentos movimentos dos quadris, coxas apertando ao redor dele.
As mãos dela estavam inquietas, agarrando cada parte do corpo de Aemond onde ela conseguia ter algum apoio. Cabelos, ombros, braços, joelhos, pescoço.
Os barulhos de ambos aumentavam a cada minuto que o momento caloroso e o sexo continuava, o rosto de Aemond ainda enfiado na curva do pescoço da princesa, alternando entre os gemidos que soltava e os beijos que deixava. As unhas dela cravaram nas costas do tio, deixando marcas vermelhas e relevantes que Aemond provavelmente não se importaria, e até mesmo apreciaria no espelho mais tarde da noite.
Rhaenys soltou um gemido mais alto quando acelerou os movimentos dos quadris, o príncipe ajudando com as grandes mãos segurando a pequena cintura dela, guiando-a com mais precisão que daria um prazer maior aos dois.
Aemond levantou o rosto para olhar ela, se deleitando com a visão das bochechas coradas e os lábios entre abertos dela, olhos fechados com força e sobrancelhas franzidas. Os dedos da mão direita tiraram um pouco do cabelo platinado do rosto dela para que ele pudesse ver melhor ela, admirar ela.
Mesmo as marcas tênues deixadas por ferimentos ou cicatrizes do passado não podiam desviar a atenção de sua beleza. A admiração que ele sentia não era apenas por seu corpo, mas pela mulher que ela era como um todo.
Ela era bonita de uma forma extraordinária, e a beleza era a menor de suas qualidades. Ela era um ser de beleza, por dentro e por fora. Cada movimento seu, a maneira como se portava, exigia respeito. E mesmo que sua aparência fosse impressionante, sua presença era ainda mais imponente do que isso.
O olhar dele desceu para o súbito balanço dos seios dela enquanto ela se movia, um sorriso de canto surgindo nos lábios avermelhados. As mãos voltaram a guiar os movimentos dela, enquanto a bocca desceu para beijar o colo do peito dela, devagar descendo para capturar um dos seios entre os labios famintos. Beijando e sugando cada parte dos seios dela, não deixando um mínimo centímetro sem a marca dos beijos e da saliva dele, aumentando o prazer e calor dela.
As coxas de Rhaenys estavam começando a fica bambas, molhadas no interior e com os músculos tensos. Ela estava com a sensação de que derreteria nos braços de Aemond se continuasse por mais alguns minutos, as paredes dela apertando envolta dele de uma forma tão perfeita e delicioso que fez Aemond mexer os quadris para cima para alcançar o mais fundo que pudesse dentro dela.
Ela abriu os olhos e aproximou o rosto para dar um beijo na joia azulada que parecia estar se refletindo mais do que o normal, atraindo a atenção dela, a seduzindo.
A sensação de desespero começou a se formar entre as coxas dela novamente, as unhas tirando sangue dos ombros de Aemond e a cama rangendo como se estivesse querendo quebrar pela intensidade do ato, os momentos finais se tornando mais agressivos e carentes do que o início. Aemond arregalou o olho bom por alguns segundos, sentindo o estômago dele contrair e os quadris tremerem levemente, as mãos apertando os quadris e coxas dela com tal força que deixariam mais marcas na pele da princesa.
Com poucos segundos depois, Rhaenys soltou um alto choramingo e um gemido longo quando atingiu um orgasmo forte e prolongado, o peito subindo e descendo rapidamente e o corpo grudando em Aemond enquanto ela passava pela sensação. As mãos agarraram os fios platinados entre os dedos, o queixo descansando no topo da cabeça de Aemond enquanto ele continuou fodendo Rhaenys mesmo durante o orgasmo, fazendo com que os gemidos dela nunca parassem de sair da garganta, fazendo com que a sensação de alívio e tensão nunca terminasse entre as pernas.
Com um último empurrão dos quadris, Aemond saiu de dentro dela no momento exato e derramou o próprio líquido espesso no abdômen e na barriga, para que não tivesse incovenientes como da última vez. Enfiando o rosto dele no ombro dela, ele respirou pesado e com bochechas coradas, distribuindo pequenos beijinhos e mordiscadas.
Levou algum tempo para que Aemond finalmente parasse e levantasse a cabeça novamente. Seu olho estava aberto agora e ele estava sorrindo, embora ainda fosse um sorriso divertido e provocativo. Após cerca de meio minuto, ele fez uma pausa no que ia falar, com um olhar malicioso no rosto.
— Foi bastante agradável. — disse ele, com a voz ainda trêmula, mas mais relaxada. — Eu gostei disso.
Rhaenys deu uma risada e sorriu, passando a mão pelas mechas bagunçadas e grudadas na testa molhada de Aemond, quase como se também estivesse admirando a beleza valiriana dele, apesar de que Aemond duvidava muito que ela de fato estivesse.
— De novo? — ela perguntou baixo, mordendo o lábio inferior e ajeitando os quadris no colo dele mais uma vez.
Aemond ergueu uma sobrancelha para ela, porém de forma ansiosa ele aceitou rapidamente a oferta da sobrinha. Afinal, se ela desejasse, ele ficaria o resto da noite inteira dando prazer a ela nessa exata cama. Ou então, em outras partes do quarto que ele gostaria de levar ela para experimentar.
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