❪ 𝟏𝟑 ❫ ┆ ❛ 𝐕𝐎𝐈𝐂𝐄 𝐈𝐍 𝐒𝐓𝐄𝐑𝐄𝐎

EPÍLOGO
a voz em estéreo

                       ERA COMO SE ESTIVESSE ACONTECENDO ALI DE NOVO, ao canto empoeirado de sua sala, entre a visão aterrorizada dos adolescentes, se repetindo num looping interminável. C. Berman sabia que precisava concluir aquilo direito para que compreendessem enfim o mesmo que ela, que Sarah Fier jamais pararia. A voz que sempre atormentava seus pensamentos, a dor de uma mão atravessando seu peito e apertando seu coração, tudo aquilo havia sido causado por ela.

── Isso foi em dezenove de julho, de mil novecentos e setenta e oito. Cinco mil e novecentos e trinta e sete dias atrás... ── observou o calendário ainda pendurado na parede com anotações em vermelho ──  A minha irmã tava morta... E eu também! E quase todos os dias, eu preferia ter continuado morta... ──  se recordou da sensação tão comum de vazio que passou a experimentar desde que perdera a outra.

── Pera, pera aí! ── Josh franziu a testa, recapitulando toda a história dentro de si, algo ainda parecia estar sendo digerido por ele e todos ali presentes ──  Você é a Ziggy?

A mais velha apenas confirmou levemente com a cabeça, apertando o próprio corpo.

── Cindy... A minha irmã, ela se sacrificou a toa. Eu contei pra todo mundo a história de como ela morreu. A história que eu contei pra vocês. E ninguém acreditou em mim! ── lamentou, juntando as sobrancelhas.

Os jovens desviaram os olhares, como se compartilhassem um pouco daquela dor.

E Sheila abanou a cabeça, procurando esconder suas lágrimas, aquelas lembranças sempre a deixavam de certa forma emotiva, agora tinha consciência de que nem sempre fora uma boa pessoa e continuava se perguntando por que sentimentos como aqueles costumavam brotar em seu peito? Os ombros pesados, como se a culpa por tudo o que fora naquele verão perdurasse acima deles. Ninguém quis dizer nada a ela. Não havia o que se dizer, na verdade. Ela preferia permanecer calada.

── E o Nick? ── Deena questionou inocentemente, recebendo um olhar de desaprovação de Kate, a qual se encontrava mais atrás, indicando a filha do Goode ao lado deles.

Schmidt segurou firme na mão de Serena que prestava atenção em tudo atentamente, e bom, ela estava disposta a ouvir mais a respeito de seu pai, a forma como Ziggy ou C. Berman o havia descrito lhe parecia muito diferente do homem exigente com o qual convivia. Ele foi quase como um herói naquele verão, Nick era aquele garoto que leram no jornal anteriormente, ele já havia visto a fúria da bruxa de perto, então por que novamente escolhera não acreditar na história da maldição? Já era a segunda vez que o mesmo presenciava aquilo. Talvez após o último interrogatório pelo qual passaram as coisas houvessem mudado um pouco, Ena quis acreditar piamente naquilo. As duas entrelaçaram seus dedos, se encarando por um instante.

── Pensei que ele fosse diferente. Pensei que ele fosse acreditar em mim... Mas O Nick tinha um destino nessa cidade e ninguém vira xerife contando histórias de fantasmas. ── sua voz quebrou, como a ferida exposta em seu coração partido ──  Eu não podia confiar nele, não depois daquilo...

──  certa, o meu pai é um babaca! ── Serena a apoiou ── Mas e a Frankie?

Porém, nem mesmo a mulher parecia ter conhecimento a respeito daquilo, erguendo o queixo, travou ao pensar no assunto mal resolvido que permaneceu entre elas.

── Sua mãe e eu soubemos pouco tempo depois de escapar que ela também sobreviveu... ── a morena falou pela primeira vez, após minutos observando tudo quieta ──  Mas ela não saiu ilesa. Dizem que atualmente Frankie está vivendo numa casa especial para pessoas com doenças mentais, a base de medicamentos. Se não, por que não estaria morando com sua mãe? Além disso, parece que ela também perdeu a voz por conta do trauma.

Todos paralisaram com a informação, aquilo os havia pego de surpresa, causando um clima melancólico no ar.

── Eu queria tanto ter dado um último abraço nela... ──  Ziggy se entristeceu um pouco mais, fechando o caderno que segurava, complementando por último ──  A bruxa, a maldição da cidade, por uma noite, a Cindy acreditou que era possível quebrá-la. Então, eu também acreditei... Hoje eu sei, que não tem fim.

Um som estridente ao fundo tilintou, rápido e agudo, era um alarme ao canto, ao meio de tantos outros, tocando incessantemente e ecoando entre as paredes, cortando sua linha de raciocínio. Fazendo todos levantarem-se, era como se o tempo houvesse se movido devagar, as pernas já doloridas, mas curiosos em saber o que a mais velha faria a respeito do que tinham em mãos.

── Como eu falei, a melhor opção é fugir desse lugar. ──  ela retornou até eles ao desligar o relógio com um tapa agressivo ── Vão pra longe e torçam para não serem atropelados por um ônibus!

── A gente achou o corpo... ── a cacheada juntou as sobrancelhas, espremendo os lábios ── Perto da rodovia cinco, na floresta, entre Shadyside e Sunnyvale.

── Isso não é possível! ──  retrucou com certa amargura, caminhando de um lado para o outro.

── lá. As correntes, os ossos, a coisa toda! ── seu irmão adicionou, totalmente convicto.

── Pode ser qualquer um... ──  rebateu.

── Por que acha que o nosso amigo morreu? Pelo mesmo motivo que eles mataram a sua irmã! ──  Deena confessou, angustiada e Berman se recordou do noticiário e tudo que vira no Nightwing ──  Os assassinos vieram atrás de nós porque encontramos algo que eles não queriam que encontrássemos. E quem me dera se isso não tivesse acontecido! Mas a gente achou... A gente achou o que tava procurando em setenta e oito. Achamos a Sarah Fier! A enfermeira Lane tava certa, dá pra quebrar a maldição reunindo a mão com o corpo, e... Sabemos onde o corpo , então só falta a mão... O que aconteceu com o acampamento Nightwing? Os ossos da mão ainda tão lá? Eles continuam enterrados na árvore da forca?

Ziggy e Sheila direcionaram os olhos uma para a outra, numa linguagem que apenas ambas entendiam, uma nostálgica e conflitante questão surgiu quase ao mesmo tempo em suas mentes. Porém, sabiam que estavam muito próximos de terminarem aquilo, agora mais do que nunca. A ruiva se inclinou, decidindo iniciar com cuidado, perguntando:

── Vocês já ouviram falar do Shadyside Mall?

── Pera aí! Uou, dizendo que... ── Josh ficou boquiaberto ao ter a imagem do local sendo revivida em sua mente, entendendo de primeira o que ela quis dizer com aquilo.

── O lugar onde a Heather trabalhava e foi assassinada? ── Serena deu um passo a frente, intrigada.

── Sim. lá! O Shopping foi construído sobre o acampamento. ── esclareceu.

Uma segunda onda vibrante reverberou no cômodo, o toque vinha da parede direita desta vez, movimentando o corpo de todos em volta que se ajeitaram ao sentirem o arrepio na superfície de suas peles suadas e deslizando pelas suas espinhas dorsais. Tocava sem parar, Ziggy avistou de canto, era o telefone antigo grudado à parede, fechou o rosto ao se dar conta daquilo, ela não lidava bem com contatos externos.

── Quem é?  ──  Sheila arqueou as sobrancelhas, alarmada.

── Como é que eu vou saber? ── bufou, olhando uma última vez para a antiga colega de acampamento enquanto se encostava contra a madeira fria da casa, puxando o telefone do gancho, prestando atenção no que viria do outro lado  ──  Alô! Alô... Quem falando?  ──  insistiu, mas àquela altura, nervosa pelo silêncio, desligou num ímpeto de raiva ── Palhaço! ── sussurrou, batendo o objeto com força.

── Vamos! É melhor a gente ir depressa... ──  o Johnson mais novo gritou aos pés do ouvido da irmã, a qual caminhou para o banheiro, numa tentativa de avistar Sam por uma última vez.

De alguma maneira eles já tinham combinado entre si que seriam os únicos a irem atrás da mão de Sarah Fier, enquanto o restante aguardaria ali e, os dois estavam meio que certos, já que o objetivo era justamente não chamar tanta atenção.

── legal? ── Kate tocou nos braços da Goode, apertando suas unhas na jaqueta de Ena, ela pareceu distante o suficiente ao se assustar com aquilo.

── . Tô sim. ── afirmou, tentando manter a normalidade, mas não era como se sentia, seu coração estava muito gelado, com uma espécie de ansiedade atípica fisgando seu estômago.

Ziggy lhes deu as costas num segundo ao olhar para as gavetas de sua estante como se estivesse afoita, ou quisesse achar algo. Então pescou um molho de chaves que brilhou entre seus dedos, apertando os passos, caminhando até o armário em que havia deixado seu cachorro, se lembrando do mesmo e o libertando.

O barulho semelhante a uma sineta retumbou forte novamente, vibrando no mesmo tom de outrora e causando alarde, os rostos se viraram em direção a onda sonora, era o telefone mais uma vez. Se encararam, incertas. O barulho prosseguiu incômodo e Sheila franziu o cenho, extremamente irritada. Ela era a pessoa mais próxima a C. Berman no momento, por isso decidiu atender à ligação.

──  Alô?... ── começou trêmula, quem sabe fosse Nick tentando contato com Ziggy, mas sem coragem para iniciar, ela considerou.

── .... Sh...A...Poff... Zimzz...Hachhh... ──  a voz parecida estar vindo de um rádio, nada era compreensível, apenas sílabas soltas em si.

── Quem é? ──  a sunnyvale insistiu, amedrontada.

── Ah... Alô! ── respondeu grosso desta vez. Um vibrato masculino, porém robótico ── Cadê a loirinha?

── Quem falando? ──  repetiu, atordoada.

── Eu sei que você do lado dela. ── a voz sagaz insinuou ── Eu tô vendo vocês pela janela... Moletom vermelho. Passa pra Serena, o que eu vou dizer vai ser do interesse da filhinha do xerife Goode!

Sheila engoliu em seco, seus pés se apertaram dentro de suas botas negras. Ela encarou a mais nova com os olhos esbugalhados, trêmula, passando o telefone para a mesma:

── Serena... ── murmurou, chegando mais perto da janela da cozinha, como se estivesse tentando achar quem estava fazendo aquela brincadeira de mal gosto, porque claro, aquilo só podia ser um trote.

── O quê? Que porra é essa? Não! ── Kate empurrou um dos braços contra a barriga da de cabelos mais claros, tentando impedi-la ──  Serena não atende! Isso não é nada... Eu...

── Tudo bem. ── assentiu, ainda que assustada. Afastando seus dedos, acelerou até o fio, o segurando entre suas unhas, colocando o aparelho em seu ouvido
── Alô...

── Ah, aí está você... ──  exclamou, como se a conhecesse há muito tempo.

── Quem falando?

── Eu vou te fazer uma pergunta. ── continuou com naturalidade  ──  Só uma. Então preste bastante atenção... E eu quero que você responda com sinceridade.

── Quer saber? Vai se foder! ──  revidou, afastando o telefone de seu ouvido, planejando batê-lo, mas a frase que saiu automaticamente do outro lado da linha prendeu a sua atenção por mais tempo.

── Se desligar o telefone sua mãe morre! ── ameaçou, num tom superior, como se estivesse realmente zangado.

── Muito engraçado! Ela não na cidade... Babaca! ──  debochou orgulhosa, conforme revirava os olhos.

── Ah, não?... Você quer ouvir a voz dela, ou prefere viver com a culpa de ter matado a pobrezinha da Blair pelo resto da sua vidinha medíocre?

── Como você sabe o nome dela? ──  rugas ao centro de sua testa se formaram com aquele questionamento peculiar ──  Quem é que falando?

──  Escuta só... ── um barulho de vento e de passos atravessaram a linha enquanto seu coração disparava. Uma respiração irregular e um grunhido mais baixo feminino, provocaram aflição em seu peito  ── Ena... Não vem! Não... Fil... Voc...── mas aquela voz foi interrompida pela primeira ── Seu tempo está correndo, docinho. Já esqueceu? A bruxa vive pra sempre! Venha me encontrar antes dos seus amigos. E venha sozinha.

── Onde você ?

── No Shadyside Mall. Se quiser rever sua mãe com vida, é melhor se apressar. ── desligou e um chiado tornou a se repetir inúmeras vezes num único minuto após aquilo.

Ela não se lembrava bem como era a voz de Watson, mas sabia que o homem não estava de brincadeira. Era como se vozes a estivessem atraindo para aquilo, seu sentimento de total agonia não passaria enquanto não fosse, sabia daquilo.

── Quem era? ── Kate se angustiou.

── Ninguém! Ninguém importante. Arruma as fotos pra mim dentro da caixa. Isso vai ser valioso nas mãos certas. E fica aqui, eu preciso tomar um ar... ── a loira apontou.

── de sacanagem? ──  a shadysider lhe encarou com certo ódio e preocupação, suspeitando de sua atitude tão estranha.

── Kate, precisa confiar em mim! ── a Goode a observou com ternura, juntando seus dedos mindinhos, as fitas vermelhas ainda permaneciam lá, entorno dos mesmos ── O fio vermelho do destino, lembra? Nada vai nos separar. Aqui, agora e até onde o sol e a lua nos seguir!

── É, eu sei. Mas... Não, eu vou com você! ── mudou de opinião depressa, fixando seus olhos sobre os dela, apoiando suas testas sutilmente e puxando o rosto angelical de Ena em direção ao seu, conectando seus lábios que se tocaram com uma rapidez inevitável. O beijo suave e desesperado, no entanto, foi interrompido pela mais alta que começou a caminhar em direção a porta.

── Organiza as fotos, Kate! ── repetiu  ── É o único jeito de provarmos que a bruxa é real ou que, que talvez, alguém esteja fazendo isso em nome dela...

── Tipo, o cara que te ligou? ── sua boca se curvou.

── Confia em mim! Só fica aqui dentro com os outros... ── implorou, com as bochechas já quentes.

── , desculpa, mas, não, eu não vou te obedecer, ouviu? Assim que eu terminar aqui, você vai ver, Ena!... ── ela se agachou, pescando as inúmeras fotos com as pontas de suas unhas médias, as enfileirando.

A porta branca de entrada bateu com força, a loira abraçou o próprio corpo, mas Sheila ainda preocupada com a adolescente, se dispersou, decidindo acompanhá-la para entender o que de fato estava ocorrendo, a voz do homem a havia aterrorizado, não conseguindo afastá-la de seu pensamento.

── Serena.. ──  sussurrou fraco.

── Sheila... Não é seguro, por favor, eu sei o que eu fazendo! ── rebateu, ajeitando seu cabelo, bagunçado pelo impulso do vento.

── Não, você não sabe. na cara... Escuta, eu fui a única pessoa, além de você, que ouviu a voz do cara que te ligou. Ei, o que pensa que fazendo? ──  a puxou, enquanto quase esbarravam em um dos carros no quintal.

── Preciso encontrar esse cara. Ele com a minha mãe!

── A Blair? ── seus olhos confusos tornaram a segui-la.

── É, eu não sei como, mas sinto que ele me conhece e que ele não blefando! ── seguiu olhando para o vazio, como se um sentimento a orientasse de maneira particular ──  Eu tenho que salvar a Blair... Preciso conhecer o lado legal dela que, você conheceu.

Serena soprou contra o ar frio que a envolvia, deixando a morena pra trás, segura de que estava fazendo o certo. Porém, suas pernas paralisaram quando um forte impacto atingiu seu pescoço e uma sombra se estendeu sobre suas costas, ela apenas encarou o chão que tremeu diante de si por conta de seus olhos zonzos, uma dor insuportável tomou conta de sua cabeça, a atordoando. Uma mão segurou seus cabelos e a lataria do carro ao lado se amassou com o impacto de sua testa o atingindo, o que deixou a Goode inconsciente no mesmo instante. Fazendo seus joelhos encontrarem o chão. Sheila a puxou, sorrindo, garantindo que não pudesse mais se levantar. Seu semblante sério em seguida e seus dedos cerrados quando a viu deslizando em direção ao solo, aqueles olhos verdes tão intrigantes acima de seu corpo imóvel foi a última coisa que se recordou de ter assimilado, então um sorriso ainda mais sombrio se estendeu nos lábios dela:

── Pode apostar que ele não ! ──  deu ênfase, ao completar a frase anterior. Havia sangue no chão saindo detrás do casaco da jovem, afinal, a sunnyvale mais velha parecia ter bastante prioridade do que falava, como se conhecesse a pessoa ao outro lado da ligação.

Ela sabia muito bem o que estava fazendo. E Serena, ao que parece, havia caído em uma perfeita armadilha.

Quando todos retornaram a sala, Kate já segurava a caixa de sapatos contra sua barriga, andando em direção a varanda. Não estava em seu sangue ser obediente àquele ponto, ela tinha de prestar atenção em sua, praticamente, namorada (pela primeira vez precisou admitir, o sentimento era forte o bastante para ser negado), além disso, a shadysider não estava disposta a perder mais alguém que amava. E no instante que o som de um motor se aqueceu, suas sobrancelhas se apertaram e seu corpo se impulsionou sozinho, como um instinto de proteção contra a ameaça, tocando na maçaneta, quase a arrebentou, correndo até o lado de fora. Pisando sobre as tábuas frouxas da varanda, assistindo o automóvel antigo da mulher arrancar com força, como se quisesse levar toda a grama e o que estivesse a frente consigo. Fugindo apressadamente, com o corpo de Serena chacoalhando no porta malas.

Os demais se juntaram para ver assim que os faróis se perderam em meio as árvores, desaparecendo na curva da estrada.

Kate percebeu então que não estava errada quando supôs que Sheila sabia bem mais do que parecia saber.

CONTINUA...

₍ 001 ₎ É O FIM DE UMA ERA
MEUS AMORES!! AAAH...
Sem palavras p descrever
todas as sensações q senti
até aqui. Nem o discurso
mais bonito seria o suficiente
p agradecer todo o carinho q
recebi através dessa história.
Mas só me resta agradecer a
minha inspiração e a todos vcs
q me trouxeram até aqui e deram
voz a essa história! FOI INCRIVEL!! ♡
Finalizamos hj a primeira parte de
Haunted e fiquem tranquilos, que
em breve vai sair o 2 livro. Antes
teremos alguns extras contendo
mais informações e referências,
mas desta vez sobre meu ponto
de vista e prometo q n vai ser longo
pq eu tô louca p postar a parte 2!
Tbm teremos algumas surpresinhas...
Mas me digam o que acharam do final?
Foi bem scream né amores?? Espero
que tenham gostado, escrevi com todo
meu coração!! Precisávamos de algum
mistério p iniciar a segunda parte com
tudo!! AMO VCS!! ♡♡♡


002 Não esqueçam de
favoritar e comentar. E, me
digam o que acharam do cap
aqui!

003 Obrigada Leitores, por
terem acolhido a Serena, a Blair,
a Frankie e até mesmo a Eleanor
tão bem até aqui!! Elas são um
pouquinho de mim e de pessoas
incríveis que conheço! ♡♡♡

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top