xxiv. wildest dreams
𝗖𝗔𝗣𝗜́𝗧𝗨𝗟𝗢 𝗩𝗜𝗡𝗧𝗘 𝗘 𝗤𝗨𝗔𝗧𝗥𝗢
❝ sonhos mais selvagens ❞
A noite foi tranquila, Serena dormiu muito bem, parece que Finnick é um ótimo remédio para dormir. Falando no loiro, ele também estava dormindo bem, mas as vezes acordava para se certificar se tudo estava bem.
De manhã, Sean havia começado o seu turno, como mencionado, ele é o médico responsável por Serena, e de acordo com os horários, estava na hora de trocar e repor o morfinaceo da irmã, por isso foi até o seu quarto.
Mas, ao abrir a porta, ele se deparou com a cena deles dois dormindo juntos e abraçados, tão profundamente que parecia que ninguém iria acordá-los ou tirá-los daquele momento deles. E então, silenciosamente, Sean saiu do quarto, deixando os dois a sós. Nunca que o Crawford mais novo iria imaginar que eles estariam assim, até um tempo atrás, Serena não aguentava ficar no mesmo cômodo que Finnick.
—Sean? — a voz de uma das enfermeiras da ala hospitalar o fez sair de seus pensamentos. — O que você está fazendo? Não seria agora o horário de trocar o morfinaceo da sua irmã?
O loiro olhou para a sua prancheta, para indicar que estava verificando a programação. Ninguém ia atrapalhar o seu casal, não mesmo, isso ele não ia aceitar.
—Não... Acho que você se confundiu... — ele respondeu voltando a olhar para a mulher. — Não é agora não.
—Tem certeza? Na minha prancheta diz que agora é o horário. Você deve estar se confundindo.
—Não, não é agora. E fica tranquila que dá minha irmã cuido eu, e se eu digo que não é o horário, não é e ponto final. — ele diz, um pouco ríspido, algo que não é muito do feitio dele. Imediatamente a enfermeira assentiu com a cabeça e foi embora.
Pelo menos eles não vão ser incomodados até acordar.
Serena estava sozinha novamente. O horário do almoço havia tocado e nisso Finnick teve que se retirar, mas prometeu que iria voltar. Como uma forma de fortalecer a promessa, ele deixou uma corda para a loira se distrair e o esperar. Confessamos que era isso o que estava fazendo com que ela não surtasse.
A cortina sendo aberta fez a Crawford se virar para quem havia aberto o pedaço de pano. Johanna. O que ela faria ali?
—Aí está ela. A Sereia. — ela diz de uma forma irônica, como se quisesse provocar. Serena imediatamente revirou os olhos.
—Se for para falar merda, é melhor dar meia volta e ir embora. — a loira diz de uma forma ríspida, voltando a dar atenção para a sua corda.
—Calma, eu só vim conversar. — a Mason diz se sentando na cama. — Que belo discurso vocês fizeram. Ah, sente só. Ainda estou arrepiada. — falou enquanto pegava a mão da loira e esfregando em seu braço, mas Serena imediatamente puxou a sua mão de volta. Com mão de especialista, ela rapidamente retira o tubo de morfináceo do meu braço e o engata em um buraquinho preso com esparadrapo em seu próprio braço. — Não se importa, não é? Cortaram meu suprimento de morfinaceo. O médico da cabeça vem me ver todo dia, tentando fazer com que eu me adapte a realidade. Como se algum cara desta toca de coelhos conhecesse alguma coisa sobre a minha realidade. — Johanna respirou fundo. — Pelo menos vinte vezes por sessão, diz que estou totalmente segura. — voltou a olhar para Serena. — A salvo da Capital. A salvo de Snow. — Serena ouvia o desabafo da morena com atenção. Johanna havia sofrido muito na Capital, e por parte, um pouco, bem pouco mesmo, de pena começou a se manifestar dentro da loira. — E você, Sereia? Você se sente segura?
—Até levar um tiro...
—Ah, para! A bala nem encostou em você. Sawyer cuidou disso. Sua roupa só podia ser à prova de bala. Então, quais são suas feridas? — a morena começou a examinar para ver qual seria as suas feridas.
—Costelas machucadas. Pulmão afetado.
—Incrível não terem te arranjado um pulmão novo. Eu tenho dois. Quer um dos meus? Afinal, é dever de todos manter você e a Katniss vivas. — ela diz em um tom de insulto.
—É por isso que você me odeia? — perguntou.
Na verdade, Serena nunca gostou de Johanna, mas parece que a Mason sempre a odiou antes mesmo de se conhecerem. A personalidade das duas influencia nessa espécie de inimizade, visto que ambas são muito parecidas. Mas de resto, Serena nunca soube o porquê dela a odiar.
—Em parte. Você também é bem difícil de engolir.
—Olha que incrível, você também é. — retrucou a loira.
—Também tem a questão de você sempre ter tido uma vida perfeita. Eu te invejava por isso. Um pai que te amava, uma casa legal, muito dinheiro e fartura de comidas. Nunca faltou nada para você. Eu sempre quis tudo o que você tinha. Fique a vontade para levar para o lado pessoal.
Então era por... isso? Johanna Mason sempre tinha inveja? O pior de tudo, é que ela deseja uma vida que sempre foi falsa. Uma vida que Serena faria de tudo para trocar com outra pessoa, mesmo que fosse uma vida com uma condição financeira precária, contanto que tivesse aquilo que sempre lhe faltou, para ela estava perfeito. O amor era a única coisa que nunca esteve presente naquela casa.
—Você deveria ser o símbolo ao lado de Katniss, acho que você seria melhor nesse quesito. Ninguém te diria o que fazer. — ela mudou de assunto antes que começasse a chorar ali mesmo.
—Mas ninguém gosta de mim.
—Na verdade, eles tem medo de você. — corrigiu Serena.
—Aqui talvez, mas na Capital, a única coisa que eles temem são vocês duas.
A porta do quarto abrindo fez Johanna rapidamente retirar o tubo de morfináceo do seu braço e colocar no de Serena novamente. A pessoa que entrou no quarto foi Finnick, que encarava Johanna com um olhar confuso, como se perguntasse o que ela estava fazendo ali.
—Johanna? O que faz aqui? — perguntou.
—Vim fazer uma visitinha. — ela diz se levantando. — E você parece que está morando aqui, nunca mais saiu. — brincou, fazendo com que o loiro sorrisse. Um incômodo surgiu dentro de Serena, que respirou fundo para não demonstrar isso.
—É, apesar de ser um lugar desconfortável, é bom ficar aqui. — ele sorriu enquanto olhava para a loira na cama, que sorriu de volta.
—Vejo que tem alguma coisa entre vocês, hã? E vejo também que estou atrapalhando, e por isso irei ir embora. Tchau para vocês.
E por fim, ela foi embora, deixando eles dois sozinhos.
—Olha, se for realmente desconfortável ficar aqui, pode ficar no seu compartimento, não tem problema eu ficar sozinha aqui...
—Sabe que isso está fora de cogitação, não é, loirinha? Além do mais, noite passada eu dormi muito confortável. — ele diz em tom de provocação, o que fez um rubor rosado aparecer nas bochechas de Serena.
—É, o pior que eu também... — ela disse com um sorriso tímido, o que fez com que o Odair soltasse uma gargalhada.
—Você é muito fofa com vergonha, sabia?
—E você fica melhor quieto. — falou com um semblante um pouco sério, mas a própria Serena já estava gostando dessas brincadeiras e provocações do mais velho.
Foi uma grande mudança, antes ela odiava ficar perto dele e hoje Finnick é simplesmente uma das pessoas que ela gosta mais de passar o tempo. O que antes lhe deixava com raiva, agora lhe faz rir. Foi uma mudança drástica nesses meses, mas foi uma mudança muito boa.
Já começamos a perceber que algo a mais está crescendo dentro dela, não é? Mas ainda sim, ela não quer admitir que está sentindo algo a mais. Não porque ela quer, e sim por medo. Serena tem medo de realmente ser como o pai dela, e a loira não quer que o Odair sofra em suas mãos, assim como Claire sofreu nas mãos de Jayden.
Porém, é impossível esquecer esses sentimentos que já estava começando a ficar intenso.
—Acho que a única que resta a dizer é "obrigada". — disse Coin. Katniss e Serena foram chamadas até a sala de comando. A Crawford estava se recuperando e estava quase cem por cento. Vamos dizer que a sua recuperação é mais rápida devido à tanto machucados que seu pai havia lhe feito.
—Preciso ir para a Capital. — pediu Katniss. — Na verdade, nós precisamos. — corrigiu enquanto olhava para Serena, que assentiu com a cabeça.
A loira sabia que Katniss havia ido visitar Peeta e que estava bastante abalada com o rumo que a conversa foi.
—Não, já fizeram seu trabalho. Se saíram muito bem como Tordo e Sereia. Vocês duas unificaram os Distritos. Agora, queremos que vocês descansem, principalmente você, Serena, já que ainda não está cem por cento recuperada do acidente.
—A última imagem dos rebeldes foi eu estendida no chão. — Serena começou a dizer. — E já faz tempo que eles não veem a Katniss também.
—Serena, não vamos desperdiçar essa comoção. — dessa vez quem começou a falar foi Plutarch. — Vamos filmar mais pontoprops aqui no 13, mostrando a eles que vocês estão vivas e bem.
—Nós deveríamos estar com as tropas. — insistiu Katniss.
—Será como nas linhas de frente.
—Até onde os soldados sabem, Serena sobreviveu a uma bala no coração enquanto se jogava na sua frente. Vão entender o porque de vocês não estarem com eles. — disse Coin. — Quando vencermos essa guerra, você irá voar e Serena irá nadar para a rendição. Vocês vão precisar estar na cerimônia. Vocês são muito valiosas para nós.
Serena franziu o cenho quando ouviu a última frase. Ela está longe de acreditar que as duas eram valiosas para a Coin, no máximo elas são apenas objetos que a presidente usa para conseguir o que quer.
—Vamos fazer o que queremos que fazemos. — Serena decidiu pelas duas. Por parte a loira não quer ir, preferia ficar no 13 cuidando de Sean, e era isso o que ela faria.
Serena estava no banheiro de seu compartimento ajeitando seu cabelo enquanto se olhava no espelho. O casamento de dois habitantes do Distrito 13 seria daqui alguns minutos. Não seria um evento grandioso, apenas para mostrar os Vitoriosos se divertindo, como diz o Plutarch, vai ser um pontoprop de entretenimento. Infelizmente não foi liberado outros tipos de vestimenta como vestidos, smokings ou ternos, todos os convidados, com exceção dos noivos, estarão usando os terríveis uniformes do Distrito 13. A loira sentia falta de Percy e Stiles, que foram junto com as tropas. Ela estava preocupada com o seu irmão e queria estar com ele para defendê-lo se fosse preciso, mesmo sabendo que ele treinou para estar lá.
—Eu já estou indo, Sean, só estou terminando de arrumar o meu cabelo. — ela diz quando ouve a porta do compartimento se abrir.
—Na verdade, não é o Sean. — a loira se virou rapidamente quando ouviu a voz de Finnick atrás de si. A porta do banheiro estava aberta e ele já estava encostado na porta a olhando. Um sorriso largo surgiu nos lábios de Serena, fazendo Finnick sorrir também, deixando a mostra suas covinhas.
—Oi. — ela o cumprimentou com o mesmo sorriso enquanto se aproximava dele. — O que faz aqui?
—Vim ver se você está pronta, sabe, para irmos como "acompanhantes" no casamento. — ele fez aspas com os dedos.
—Para ser um verdadeiro casamento, deveria deixar nós usarmos as roupas adequadas para esse tipo de evento.
—Mas você está linda desse jeito, loirinha, não precisa de um vestido deslumbrante de casamento para ficar linda. — ele diz com um sorriso nos lábios enquanto acariciava a bochecha da loira com o polegar.
—Você acha? — sussurrou, visto que seus rostos estavam bem próximos e não precisava falar muito alto.
—Eu tenho certeza. — ele sussurrou de volta, aquele ronronar sedutor que só Finnick Odair tem.
Os seus rostos estavam bem próximos, a ponto de sentirem a respiração um do outro. O olhar de Finnick foi para os lábios de Serena, os lábios que ele só ama quando está contra os seus. E bom, não vamos esquecer da loira, ela também ama quando seus lábios toca os lábios de Finnick. Os lábios macios e viciantes que só ele tem. E vamos admitir que ela sentia falta deles. Não demorou muito para o Odair quebrar os poucos centímetros de distância. Começou com um selinho, mas logo ele pediu passagem para a língua, e Serena não hesitou em permitir. No início foi um beijo calmo que foi se intensificando. Finnick pousou suas mãos na cintura de Serena enquanto as mãos de Serena foram para a sua nuca. O carinho reconfortante que ambos faziam onde suas mãos estão pousadas causava certo arrepios. Era um beijo diferente, um beijo quente com muita necessidade de querer mais. O mais velho separou seus lábios e começou a fazer uma trilha de beijos no maxilar da loira indo até o seu pescoço, fazendo ela soltar uns gemidos baixos.
—Finnick, não... — ela disse ofegante enquanto o afastava devagar. — Esse não é só o meu quarto, se Sean entrar a qualquer momento e nos ver assim...
—Não seja por isso. — o loiro disse enquanto conduzia Serena para mais dentro do banheiro, assim que ambos estavam dentro do cômodo, Finnick fechou a porta, a trancando em seguida.
—Você é maluco! — ela disse dando uma gargalhada enquanto ele se aproximava mais dela, a prensando na parede.
—É, eu sou, mas sou mais maluco ainda por você. — ele disse colando seus lábios novamente naquele beijo quente e intenso de antes.
—Nós vamos nos atrasar... — Serena sussurrou em meio ao beijo.
—E você se importa? — ele sussurrou em meio ao beijo. A loira negou com a cabeça e um sorriso nos lábios.
Sem separar o beijo, Finnick segurou as coxas da mais nova e a ergueu para cima, fazendo Serena rodear sua cintura com as suas pernas. O loiro a colocou em cima da pia do banheiro, não a deixando totalmente em cima da pia, Serena estava com metade da bunda em cima do móvel, o que facilitou para o loiro ficar entre suas pernas, onde um pequeno volume já começava a se formar. A Crawford colocou suas mãos nos ombros de Finnick para se sustentar e não cair da pia. O beijo foi se intensificando a cada segundo que se passava. Finnick acariciava e apertava a cintura de Serena com uma mão e apertava a coxa dela com a outra, logo essa mão que estava em sua coxa foi deslizando em direção a sua bunda, e agora era ali onde ele estava apertando, fazendo com que um arrepio percorresse pelo corpo da loira, este que já estava começando a ficar quente. Se aquele beijo continuasse, os dois iriam passar de beijos, e ela quer isso. Nessa noite, ela quer sentir Finnick Odair totalmente dentro de si.
No calor do momento, as mãos da Crawford foi até o peitoral do mais velho, onde ela começou a desabotoar aquele macacão tenebroso do Distrito 13. Porém, isso fez com que o Odair parasse o beijo enquanto a olhava. Suas respirações estavam ofegantes e o coração de ambos estavam tão acelerados que poderia sair pela boca a qualquer momento, além de um sentimento novo que irradiava dentro de Serena Crawford, esse que ela sabe muito bem o que é apesar de sentir pela primeira vez.
—Você... Tem certeza? — perguntou um pouco hesitante. Serena imediatamente assentiu com a cabeça.
—Nunca tive tanta certeza sobre uma coisa como eu tenho agora. — ela respondeu com um sorriso, este que o mais velho retribuiu.
Não demorou muito para eles selarem seus lábios, voltando aquele beijo intenso. Enquanto Serena desabotoava lentamente o macacão de Finnick, o loiro em uma agilidade impressionante desabotoava o macacão da mais nova com uma só mão. Não devemos negar, ambos tem muita experiência nisso. Finnick foi o primeiro a terminar de desabotoar o macacão de Serena até o seu quadril. Com delicadeza, ele afastou a parte inferior da roupa da loira, revelando seu torso exposto, com apenas um sutiã bege claro cobrindo seus seios. Em seguida, Serena também terminou de desabotoar a parte de cima do macacão de Finnick, tirando essa parte, deixando o abdômen do homem completamente descoberto. Ambos estavam vestidos com o macacão da cintura para baixo. O mais velho terminou o beijo mordendo levemente o lábio inferior da loira. Agora, as mãos quentes do Odair passeava suavemente pela pele fria exposta da Crawford, fazendo mais um arrepio percorrer a sua espinha e de brinde, uma sensação no meio das suas pernas começou a aparecer. Finalmente o desejo dele de todos os beijos foi realizado.
—Eu sou muito sortudo, sabia? — sussurrou ele, com um tom sedutor que fez um arrepio percorrer a espinha da loira.
—Por que diz isso? — questionou a Crawford no mesmo tom de voz do mais velho.
Finnick sorriu, seus olhos brilhando com uma intensidade quase hipnotizante. Ele fez questão de pousar a mão no rosto dela, segurando seu queixo com delicadeza enquanto olhava profundamente nos olhos verdes de Serena. Seu polegar acariciava suavemente a bochecha rosada dela, como se quisesse capturar aquele momento para sempre.
—Porque a mulher mais linda do mundo está aqui na minha frente. — disse ele novamente em um sussurro, e o coração de Serena disparou ao ouvir aquelas palavras. O sorriso que brotou em seus lábios era impossível de conter.
—Sério?
—Sério. — respondeu Finnick, logo lhe dando um selinho rápido.
Com um gesto suave, ele afastou os longos fios loiros de Serena, expondo seu pescoço. Não demorou para que começasse a fazer uma trilha de beijos descendo do maxilar da mais nova até seu pescoço, dando leves mordidas na região enquanto as suas mãos passeavam pelo corpo da Crawford. Os dedos deles deslizavam suavemente sobre os seus seios cobertos pelo sutiã, provocando um novo arrepio que percorria toda a sua espinha. A mulher não conseguia conter os gemidos baixos que saia de seus lábios, ainda mais quando sentiu o volume na calça do homem roçar contra a sua intimidade, ainda coberta, a cada vez que ele chegava mais perto, quase fazendo com que seus corpos se tornassem um só, e aos poucos aquela exitação pulsava no meio das suas pernas. Era uma sensação tão boa, tão boa que nem ela mesma quer parar. Antes, Serena satisfazia as pessoas contra a sua vontade, sempre tendo nojo e repulsa de todas aquelas noites e principalmente de si mesma. Agora é diferente, ela não sente repulsa ou nojo de Finnick Odair estar beijando o seu pescoço e muito menos de suas mãos explorando o seu corpo. Ela estranhamente se sente confortável e principalmente, sente prazer. O que Finnick Odair está fazendo com ela é prazeroso e gostoso, não nojento e repugnante.
Finnick Odair está fazendo ela ter o prazer que duvidava muito que existia.
Após terminar a trilha de beijos, onde finalizou em sua clavícula com um leve chupão, onde provavelmente vai deixar uma marca, um pequeno lembrete desse dia. As mãos do loiro foi em direção ao último botão do macacão de Serena, esse que daria visão para o zíper que após ser aberto, daria visão para a parte onde a mais nova necessitava de um toque. O olhar de Finnick questionou silenciosamente se poderia desabotoar, e Serena, com o coração acelerado, assentiu rapidamente. O mais velho com seus dedos ágeis desabotou aquele botão e rapidamente abriu o zíper, abaixando o macacão até a sua coxa. Ainda não era a hora certa de ficarem totalmente sem aquele traje. Ele notou que a cor da calcinha de Serena era totalmente diferente de seu sutiã, a calcinha era uma peça de algodão comum na cor preta, prezando totalmente pelo conforto. Claro que suas peças íntimas não estariam combinando, nunca que ela iria imaginar que estaria quase vendo estrelas com Finnick Odair. Porque obviamente se soubesse que isso iria acontecer, teria colocado algo mais... sexy, vamos dizer.
Os dedos de Finnick deslizaram com suavidade até a intimidade de Serena, ainda coberta pela calcinha. O toque delicado fez com que ele sentisse o tecido já umedecido, um sinal claro do desejo que pulsava entre eles. Um sorriso malicioso se formou em seus lábios enquanto ele dirigia seu olhar intenso para a loira, que parecia estar em um estado de expectativa e vulnerabilidade, ansiando pelo seu toque. Finnick inclinou-se para mais perto, seus lábios quase tocando o ouvido delicado de Serena. O calor da respiração dele provocava arrepios ao longo do corpo dela.
—Você não resiste mesmo aos meus toques, não é loirinha? — sussurrou ele, com aquele tom sedutor que fazia o coração de Serena disparar e suas pernas fraquejarem. A maneira como as palavras escapavam de sua boca era como um feitiço, deixando-a cada vez mais excitada. — Já está toda molhada.
Um riso fraco escapou dos lábios da loira. Ela se aproximou do ouvido do mais velho, sentindo a eletricidade entre eles aumentar.
—E você não resiste ao me ver. — respondeu ela em um sussurro provocante. — Parece que seu amigo está bem animado.
—É verdade, eu realmente não resisto a você. — sussurrou novamente, logo deixando mais um selar no pescoço de Serena.
Seus dedos, que ainda repousavam sobre a intimidade coberta da loira, começaram a brincar de maneira sutil. Com movimentos circulares e delicados, ele explorava a região íntima dela através do tecido da calcinha, aumentando gradualmente a pressão. A fricção dos dedos provocava ondas de excitação em Serena, fazendo ela soltar gemidos baixos descontrolados enquanto arranhava levemente as costas do mais velho. A intenção naquele instante era provocar, fazer com que ela se entregasse completamente aquele momento gostoso entre eles. Finnick observava com atenção cada reação dela, os gemidos baixos rente ao seu ouvido, sua pele ficando quente devido ao calor que emanava, os leves arranhões em suas costas, essas ações dela denunciavam a excitação que crescia dentro dela. Ele sabia que estava conseguindo o que queria: fazer Serena ficar mais ansiosa por seu toque.
—Está gostando? — ele perguntou em um sussurro, novamente bem perto do ouvido dela. Serena imediatamente assentiu com a cabeça. — Quer que eu continue?
—Por favor... — pediu ela, quase implorando com sua voz fraca e respiração ofegante. Céus! Quando ela iria imaginar que estaria desesperada por um toque de Finnick Odair?
O mais velho puxou a peça íntima preta para o lado, revelando a intimidade completamente molhada da loira. Ele não demorou muito para voltar a fazer o que estava fazendo antes, só que dessa vez, sem a peça íntima cobrindo. O seu polegar friccionava o seu clitóris, esfregando suavemente. Dessa vez, Serena teve que morder os lábios para não soltar o gemido que provavelmente seria um pouco alto. Ela estava louca de desejo, o desejo de tê-lo que nem a mesma sabe explicar.
—Se doer, você avisa tá? — diz ele em tom de sussurro quando seu dedo estava pronto para ser inserido dentro da intimidade da loira. Serena apenas deu uma gargalhada.
—Eu não sou virgem, Finn, você sabe muito bem disso. — diz com a sua voz fraca e ofegante. Ela odiava ter que dizer isso. Virgindade é algo que você deve perder com alguém que você ama, e não quando você literalmente está vendendo seu corpo em troca da proteção de seus irmãos.
—Sim, eu sei. Mas estou dizendo mesmo assim, sabe lá quanto tempo você não faz isso, as vezes seu corpo pode ter desacostumado, sei lá.
Outra gargalhada escapou dos lábios da loira. Nem ela sabe se isso é possível. Mas já faz tempo que ela não vendia seu corpo, ou seja, faz tempo que ela não tem aqueles momentos nojentos que fazia ela querer se matar a cada dia.
—Tudo bem, eu aviso. — ela sorriu.
Finnick sorriu de volta e não demorou muito para inserir seu dedo dentro da intimidade de Serena. O gemido alto da Crawford saiu sem permissão, fazendo ela tampar a boca com a mão. Ela ficou surpresa quando sentiu um pouco de dor, mas não demorou nem três segundos para passar.
—Não faça muito barulho, tá? Não queremos que todos os habitantes do Distrito 13 saiba o que estamos fazendo. — ele pediu, sussurrando em seu ouvido. Serena assentiu.
O mais velho não hesitou em inserir o seu outro dedo também, começando a fazer movimentos lentos de vaivém enquanto o seu polegar ainda friccionava seu clitóris. Serena teve que esconder seu rosto na curva do pescoço de Finnick, para abafar os gemidos que estavam bem rente ao ouvido do loiro, este que ao ouvir os sons que saia dos lábios dela acelerava ainda mais o ritmo das estocadas, a deixando mais eufórica. Ela não tinha mais controle sobre seus gemidos, eles saiam sem parar. A sua respiração estava ofegante e suas pernas já estavam começando a tremer. Aqueles movimentos que Finnick fazia com os dedos em sua intimidade lhe dava um prazer que ela nunca iria esquecer. O Odair se sentia saciado só de vê-la em seu momento prazeroso, mas ainda sim, seu amiguinho lá embaixo ansiava por um toque. Ele ainda teria o seu momento, Finnick Odair pretende que a noite deles dois seja muito longa. Eles só esperam que ninguém sinta a falta deles no casamento, já que, naquela altura do campeonato, nenhum dos dois se lembravam daquele evento.
Quando seus olhos se encontraram novamente, Finnick não hesitou em selar seus lábios novamente e Serena retribuiu o beijo, não demoraram muito para ele pedir passagem para a língua, essa que a loira prontamente permitiu. A mão livre dele deslizava suavemente pela sua coxa, causando mais arrepios. Com a sua boca ocupada, os gemidos saiam abafados, por mais altos que sejam. Aquilo era a melhor forma de abafar aqueles sons, ela podia gemer descontroladamente que só eles dois iam ouvir, já que os movimentos lá embaixo só aumentavam a cada gemido que a loira soltava. Quando seus dedos começaram a esfregar a parte de cima do canal vaginal, o famoso "ponto g", o gemido de Serena foi tão alto que ela deu graças a Deus que estava beijando Finnick para abafar aquele gemido. Ele conseguia fazer aquilo tão bem. Proporcionar um prazer e realizar esse desejo incontrolável que ela estava sentindo era algo impossível de acontecer com alguém, ainda mais com Finnick Odair, a pessoa que até um tempo atrás ela odiava. Mas agora, ela percebe que ele consegue fazer isso ser possível. Ela sentia o seu clímax chegando e parece que ele também percebeu, mais algumas estocadas e finalmente ela chegaria no seu ápice.
—Nena? — uma voz conhecida e uma batida na porta fez os dois pararem o beijo imediatamente e fez Finnick diminuir o ritmo dos movimentos com seus dedos. Ambos estavam ofegantes, principalmente Serena, que além da sua respiração ofegante, seu coração estava acelerado, suas pernas bambas e ela sentia sua boca completamente seca. — Você está pronta? O casamento já vai começar.
Serena tentava recuperar sua respiração para responder ao seu irmão. Mas isso estava impossível. Sua mente está tão focada no momento deles dois que por um segundo lhe deu um branco e ela escapou da realidade. Qual dos gêmeos está atrás daquela porta? Ela precisa agir naturalmente se não quiser se entregar.
Mas isso estava quase impossível quando se tem os dois dedos de Finnick Odair ainda em sua intimidade, fazendo movimentos lentos de vaivém, o que fez Serena obrigatoriamente morder seus lábios para abafar os gemidos. Mas ela não queria que ele parasse. Se continuassem daquele jeito, com os movimentos mais lentos, Sean nem iria perceber.
—E-eu já estou indo, Percy, só estou terminando de me arrumar. — ela diz com a voz fraca e garguejando enquanto respirava fundo para não gemer, já que Finnick ainda continuava fazendo os lentos movimentos de antes enquanto friccionava o seu clitóris com o polegar.
—Ah sim, mas na verdade é o Sean... — ele diz, visivelmente desconfiado de algo. — Tá maluca, Nena? Você nunca confunde nós dois! E Percy nem aqui está! Tá tudo bem?
Foi então que ela percebeu que sem querer havia se entregado. O que fez ela se desesperar e tentar tirar a mão de Finnick por causa do nervosismo, só para não cometer nenhuma gafe outra vez.
—E-Está tudo bem sim, só estou... Ah! — um gemido acabou escapando sem querer, não tão alto, mas também não tão baixo para o garoto não ouvir. Serena só espera que Sean não havia ouvido.
Mas é claro que ele ouviu, fazendo com que ele sacasse o que estava rolando.
—Entendi... Bom, vou deixar vocês sozinhos. — a loira suspirou aliviada ao ver que ele ia sair sem desconfiar de nada, mas logo ela percebeu o que ele havia dito, "vocês?" — Tchau Nena, tchau Finnick, aproveitem bem aí.
Foi a última coisa que ele disse antes de sair do compartimento. As tentativas de Serena tentar disfarçar foram falhas, Sean havia percebido que algo estava acontecendo. Isso fez com que a loira ficasse extremamente envergonhada. Ser pega em um momento íntimo com Finnick Odair pelo seu próprio irmão mais novo era algo que nem em seus piores pesadelos iria imaginar.
E então, quando Finnick fez menção de continuar o ato, Serena tirou bruscamente a mão dele da região. O prazer e a tesão que estava sentindo foi substituído pela vergonha. Ela desceu da pia e se afastou dele, começando a se vestir. Ele havia percebido o quanto ela estava envergonhada.
—Não fica assim, loirinha, casais fazem isso, é normal, e o Sean vai entender, não precisa ter vergonha do seu próprio irmão. — ele tentou a acalmar.
—Mas aí é que tá, não somos um casal, Finnick, somos apenas amigos. Não deveríamos estar fazendo isso. — ela diz enquanto terminava de abotoar o seu macacão. — Antes sermos pegos por um guarda, mas pelo meu próprio irmão? Isso já é embaraçoso demais! — a loira respirou fundo e voltou a olhar para o mais velho. — Vamos fingir que nada disso aconteceu. Eu saio primeiro e vou para a cerimônia, você espera alguns minutos e vai depois, tudo bem?
O Odair respirou fundo, assentindo com a cabeça. Ele aceitava pelo respeito que tem a ela, mas novamente estava voltando a estaca zero. Quando que ela finalmente vai parar de "tentar esquecer" todos os momentos românticos que eles tem? Isso era algo que Finnick não queria aceitar, mas ainda sim, aceitava por ela.
Os dois conseguiram chegar a tempo para a cerimônia de casamento. Serena foi a primeira a chegar e depois de alguns minutos, Finnick chegou em seguida. A loira ignorou o olhar malicioso do irmão mais novo no evento. Assim que a cerimônia acabou, a festa começou. A música estava animada e quase todo mundo dançava, menos Serena e Katniss, as duas estavam em um canto apenas vendo todos se divertirem.
—Você viu o Peeta, não viu? — Johanna, que apareceu do nada ao lado delas, perguntou para a morena. — Deu "oi" a ele por mim? Viremos velhos amigos depois de ter celas vizinhas na Capital. Estamos bem familiarizados com oa gritos um do outro.
—Eu vou matar o Snow. — foi a única coisa que a Everdeen disse, fazendo com que Johanna e Serena a encarasse. — Nada de bom estará a salvo enquanto ele viver. E eu não vou fazer outro discurso sobre isso. Chega de câmeras. Chega de pontoprops. Chega de Jogos. Ele tem que ver os meus olhos quando eu o matar.
—Estou dentro. — a voz de Serena fez com que as duas olhassem para ela. — No Massacre, Peeta foi quase um... amigo, se é que posso dizer isso. Precisamos fazer de tudo para que Snow pague por tudo o que fez.
—Pensei que você não queria ir... — diz a Everdeen.
—No começo, não mesmo. Eu queria ficar aqui e dar um suporte para Sean não ficar sozinho, mas vi que ele vai ficar muito bem com o Sawyer e a sua família. Quem eu preciso ficar de olho é o Percy. Além de que, Snow também precisa ver os meus olhos quando morrer. Ele precisa ver o Tordo e a Sereia agindo juntas para a sua morte acontecer.
Johanna deu um sorriso ao ver a determinação delas duas.
—É assim que se fala.
—Precisamos achar um jeito de ir à Capital sem que ninguém perceba. — diz Katniss.
—Eu ouvi conversas. Vão embarcar suprimentos hoje do hangar 2 por volta da meia-noite. Remédios, analgésicos. Ia roubar um pouco para mim, mas acho que poderia ficar aqui e dar cobertura para vocês. — Johanna olha para elas, e Katniss e Serena olham para ela também. — Qualquer um pode matar quem quiser. Mesmo um presidente. Você só tem que estar disposta a se sacrificar. — é, e ela estava certa.
—Eu acho que está na hora de dançar. — Serena diz se levantando, e logo estendeu a mão para Katniss. — Snow precisa ver que estamos nos divertindo.
Enquanto a festa acontecia, Finnick estava em um canto enquanto via Serena dançar junto com Sawyer. Ele queria a puxar para dançar também, mas tinha receio de ela recusar devido ao ocorrido no banheiro de seu compartimento.
—Aproveitaram muito? — a voz de Sean o fez tirar sua atenção de Serena e começar a olhar para ele com um olhar confuso. — Qual é, Finnick, eu não sou criança e muito menos inocente, eu sei o que vocês estavam fazendo no banheiro. Mas, fiquem tranquilos que ninguém desconfiou o real motivo da ausência de vocês, fiz questão de dizer que a Nena estava se arrumando e que você estava na enfermaria esperando o remédio de dor de cabeça fazer efeito.
—Valeu cara. — o mais velho agradeceu, recebendo um sorriso do mais novo.
Logo, os dois voltaram a olhar para Serena na espécie de pista de dança. Ela estava tão feliz e radiante, nem parece a Serena Crawford fria e carrancuda de meses atrás.
—Posso te falar uma coisa? — perguntou Sean e Finnick assentiu com a cabeça. — Desde quando você e a minha irmã se aproximaram, eu nunca a vi tão feliz e radiante. Você faz muito bem a ela, Finnick, e sempre deixa bem claro que ama ela. É por isso que gosto de você e terei o maior prazer de te chamar de cunhado um dia.
—É, mas para isso acontecer, sua irmã precisa gostar de mim primeiro. — suspirou.
—Cara, você não percebe? Ela já gosta de você, só não quer admitir, por medo. — isso fez com que uma feição surpresa começasse a surgir no rosto do Odair. — É só você ver as ações dela, antes a Nena não aguentava ficar no mesmo cômodo que você, e olha agora, olha como vocês estão. Até dormir juntos vocês dormiram, até ter um momento íntimo no banheiro vocês tiveram. Se você chegou a esse ponto com ela, já devia ter percebido que ela gosta de você, mas não sabe como admitir e principalmente não quer admitir.
Nesse momento, como se fosse automático, Finnick olhou na direção dela, da sua mulher, essa que olhou para ele de volta e sorriu, fazendo com que ele sorrisse também. Por dentro, o Odair pulava de alegria, a mulher que ele sempre gostou aparentemente gosta dele também.
—Agora, se me der licença, irei dançar também. — Sean diz com um sorriso antes de se afastar, indo até a pista de dança.
Primeiro, ele havia dançado com Prim, e logo seu par havia mudado para Serena, essa que o puxou para ser o seu par. Na verdade, a mais velha quer passar um tempo com o seu irmão. O seu irmão que agora está maior do que ela. O seu irmão que está se tornando o médico que sempre sonhou em ser. Isso a fez perceber que, se ela for para a Capital, as chances de voltar são escassas. Ela pode morrer enquanto for atrás de Snow. Isso a fez com que seus olhos começassem a querer formar lágrimas e imediatamente ela o abraçou com força, tanta força que ele retribuiu na mesma intensidade. Ele sente e ele sabe que ela vai fazer algo, e por isso estava a abraçando com a mesma força. As costelas machucadas não a incomodava mais, isso estava longe de ser o seu pior incômodo. A dor e o aperto em seu coração era maior. Talvez ela não volte e pode ser a última vez que ela veja Sawyer e Finnick, duas pessoas que com o tempo se tornaram importantes para ela.
Talvez, hoje seja a última vez que ela irá ver o seu irmão mais novo.
Ao mesmo tempo que esse capítulo foi fofo e foguento, obviamente a bipolaridade iria atacar e o final iria ser meio triste😔
Esse capítulo ficou ENORME! Juro, só a cena deles no banheiro deu mais de 1k, imagina o resto, KAKALAALLALALALALALALALLA
Primeiramente quero pedir desculpas se a cena não ficou muito boa, é a primeira vez que escrevo esse tipo de conteúdo, e confesso que sem a ajuda da Clara_Lustosa eu não teria consigo escrever, MUITO OBRIGADA POR TER ME AJUDADO ANNAAAA💜💜💜
Era para esse capítulo ter saído ONTEM, mas, como sempre tiveram que me atrapalhar e o cronograma atrasou TUDO! Mas, fiquem tranquilos porque agora é oficial: VAI TER GOLDEN HOUR TODA SEGUNDA FEIRA! Obviamente, não há horário exato, vai depender de quando que o capítulo for ficar pronto🫶🏻
Eu não sei se agradeci, maaaasss, MUITO OBRIGADA PELOS 3,3K DE VOTOS! O apoio de vocês são de GRANDE ajuda para o andamento dessa fanfic, amo vocês💜
Aaaa, antes que eu me esqueça, quero mostrar três manips (na verdade é quatro, mas a outra só vou mostrar no final da fic) que encomendei:
Essas duas foram feitas pela DIVA Yas (scoopsink) MUITO OBRIGADA PELO TRABALHO INCRÍVEL YAAASSS💜
E essa aqui foi feita pela Law ( lawletters) MUITO OBRIGADA PELO TRABALHO INCRÍVEL LAAAAWWW💜💜
Sim gente, eu escrevi aquela cena ao som de Wildest Dreams e Dress, como vocês adivinharam?😱🫨
Peço desculpas pelos erros ortográficos ou até mesmo erros de roteiro. Tento ao máximo evitá-los, mas pode passar despercebido.
Vejo vocês no próximo capítulo💜✨️
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