04. THE DAY THAT MAEVE, SAM AND BUCKY GO TO THERAPY
❝ O DIA EM QUE MAEVE, SAM E BUCKY VÃO PARA TERAPIA.❞
- Soldadinho, você está bem? - perguntou Maeve encarando Bucky, junto a Sam que também estava deitado só que do lado oposto ao dela, o Barnes estava no meio do avião sentado em silêncio e encarando o chão.
O antigo soldado invernal assentiu com a cabeça. - Vamos pegar o escudo, nós três. - diz fazendo os outros dois o encarar confusos. - Pegar o escudo e fazer isso sozinhos.
- Não podemos chegar no cara, bater nele escudo. - Sam o responde, se levantando e ficando sentado, mas ainda encarando Bucky. - Lembra o que aconteceu da última vez que roubamos?
- Talvez. - o Barnes responde.
- O que aconteceu porque eu não sei, então se puderem explicar seria bom.
- Sharon, uma amiga nossa, foi nomeada inimiga do estado, Steve e eu tivemos que fugir por dois anos. - O Wilson responde. - Não sei quanto a vocês dois, mas não quero passar o resto da vida vivendo la vida loca. - suspira. - Acabamos de ser derrotados por super soldados e não temos nada.
- Não é bem verdade. - Bucky diz se levantando e se sentando ao lado de Sam, ainda encarando o chão do avião. - Tem uma pessoa que vocês dois deviam conhecer. - encarou a Petrov por poucos segundos e logo suspirou.
Algumas horas depois, os três aterrissaram na cidade de Baltimore, Maryland, com Bucky liderando os dois já que tanto Maeve quanto Sam não sabiam ainda quem era a tal pessoa que ele ia os apresentar. No tempo que eles estiveram juntos a mulher contou um pouco de sua história para os dois homens, contou sobre o que ela ainda se lembrava de antiga vida, contou sobre como havia fugido de uma das bases da Hydra com a ajuda de um médico que havia a visto como uma ser humana e não como uma arma e também como havia conhecido o antigo capitão américa, Steve Rogers. Eles passaram as horas dentro do avião, conversando e se conhecendo melhor com Maeve contando sobre a vez que havia lutado com Natasha Romanoff em uma das salas da KGB, sobre a vez que havia lutado, lado a lado, com o Soldado Invernal e também sobre a vez que a Petrov havia sido sequestrada por um grupo de homens que sequestravam mulheres para o tráfico sexual de mulheres. Sam e Bucky por um momento esqueceram que haviam sido derrotados por um grupo de super soldados e focaram apenas nas histórias da mais nova amiga, Maeve, e imaginando a surpresa daqueles homens que havia a sequestrado ao verem que ela não era uma mulher indefesa e sim uma super soldada treinada pela Hydra e também pela KGB.
Naquele momento tanto Wilson quanto o Barnes não tinham tanta desconfiança na Petrov e sim confiavam na mulher, assim como ela também, confiava em ambos.
- Ei, é o Falcão Negro. - disse um dos dois garotos que estavam na rua que os três caminhavam em direção ao destino final. - E ai?
- É só falcão, garoto. - respondeu o Wilson.
- Não, Não meu pai disse que é Falcão Negro.
- É porque eu sou negro e sou o Falcão?
Maeve e Bucky pararam para observar a pequena conversa de Sam com os dois garotos que estavam parados na rua. -Bem, tecnicamente, quero dizer, sim.
- Então você é o garoto negro? - o amigo do menino riu, fazendo Sam rir também. - Peguei ele, não é?
- Sei lá, cara.
Maeve riu, negando com a cabeça e logo os três seguiram o caminho novamente. eles pararam em frente a uma cara velha, subiram os poucos degraus que tinham ali e esperaram Bucky bater na porta, que tinha uma grande placa dizendo "Não ultrapasse" bem no centro da mesma. Ela e Sam se entreolharam, ainda confusos sobre quem Bucky poderia conhecer que os ajudasse. Foi então que a porta se abriu e um homem foi revelado.
- Viemos ver Isaiah. - avisou James.
- Ninguém chamado Isaiah mora aqui.
James suspirou, engolindo seco. - Só queremos falar com ele.
- Não deve ter ouvido o que eu disse. - respondeu o homem até então desconhecido. - Não vão entrar nesta casa, podem sair agora.
- Diga a ele que é o cara do bar de Goyang, ele sabe o que quer dizer.
- Tudo bem, esperem por aqui.
A porta foi fechada, deixando os três esperando na varanda e se entreolhando.
- Que homem simpático. - disse Maeve com ironia. - Como conhece esse cara, soldadinho?
- Eu conhecia. - Bucky respondeu a mulher, revirando os olhos pelo apelido imposto a ele pela Petrov. - Em um confronto na guerra da Coreia.
- Porque eu acho que isso não é uma boa ideia e vai dar muita merda?
Foi então que o homem de antes voltou, abrindo a porta da casa e os deixando entrar. eles se entreolharam dando passos calmos e lentos com muito cuidado, pois a qualquer instante alguém poderia atacá-los e aquilo ser uma armadilha.
- Hoje é seu dia de sorte. Ele quer ver com os próprios olhos. - disse o homem caminhando para longe dos três e olhando para o chão, em silencio.
- Isaiah. - Disse Bucky com calma encarando o grande homem de pele negra a sua frente, enquanto Maeve e Sam estavam ainda mais confusos.
- Olhe só voce. - respondeu o homem, dando um passe para frente.
- Este é Sam e Maeve. - disse Bucky apontando para os dois à sua frente. - Maeve, Sam este é Isaiah. - Os dois o cumprimentaram com a cabeça. - Ele era um herói, um dos que a Hydra mais temia, como o Steve. Nos conhecemos em mil novecentos e cinquenta e um.
- Se por conhecer quer dizer que te dei uma surra, então sim. - Bucky sorriu por alguns segundos. - Ouvimos boatos de que estava na península, mas todos que mandamos atrás, nunca voltou. Então o exército americano me soltou para lidar com ele. Arranquei metade do braço de metal naquela luta em Goyang, mas vejo que ele fez crescer de volta. - encarou o braço de James por alguns segundos antes de voltar a encarar os tres. - Só queria ver se conseguiu o braço de volta ou se veio aqui me matar.
- Não sou mais um assassino.
Isaiah riu.
- Acha que pode acordar um dia e decidir quem você quer ser? Não funciona assim. - Sam e Maeve estranharam a fala do homem. - Bom, talvez para pessoas como você.
- Isaiah, a razão de estarmos aqui é porque tem mais como você, eu e Maeve por aí.
- Espera, você é um super soldado também? - perguntou a Petrov surpresa.
Isaiah assentiu.
- E precisamos saber como. - completou Bucky.
- Não falo mais sobre isso. - disse o homem começando a se estressar e pegar uma caixa de charutos e jogar na parede com uma força extraordinária que a fez ficar presa pela metade dentro dela. Sam encarou o homem que havia aberto a porta para eles, que o encarou por alguns segundos e logo abaixou a cabeça novamente. Isaiah se aproximou de Bucky, ficando a poucos centímetros de distância. - Sabe o que fizeram comigo por ser um herói? Me puseram na prisão por trinta anos. Ficavam fazendo testes, tirando meu sangue, entravam na minha cela e nem o seu pessoal se esqueceu de mim.
- Isaiah... - tentou Wilson dizer algo.
- Saiam agora da minha casa! - ordenou transtornado.
Os três assentiram tristes, fazendo o que ele havia ordenado. Eles saíram da casa em silêncio rapidamente, mas que fora quebrado pelo Wilson.
- Porque não nos contou sobre ele? - perguntou começando a caminhar pela rua. - Como ninguém ficou sabendo? Eu fiz uma pergunta, Bucky.
- Eu sei.
- Steve sabia sobre ele?
- Não, não contei para ele.
- Está me dizendo que tinha um super soldado negro há décadas e ninguém sabia disso? - Sam apontou seu dedo para a casa de Isaiah, furioso e parando no meio da rua.
Um barulho de polícia chamou a atenção de ambos, que vinha na direção dos três, quando uma dupla de policiais saiu de dentro do automóvel chamando a atenção para eles. - Ei! Qual foi, cara? Algum problema? - um deles perguntou.
- Não, só estamos conversando. - respondeu Wilson.
- Está tudo bem. - Maeve garantiu, com um falso sorriso no rosto.
- Posso ver seu documento? - perguntou um dos policiais para Sam.
- Não tenho documento, por que?
- Porque estão pedindo apenas o documento dele, não para nós? Porque somos brancos? - perguntou Maeve dando um passo à frente e encarando os dois policiais que estavam com os olhos arregalados. - Vocês dois estão cometendo um crime grave em nossa frente e pior ainda, isso é o pensamento da maioria da população do mundo. - suspirou. - Vocês sabem quem ele é? - apontou para Sam. - Este é Samuel Wilson, o herói falcão, um dos melhores amigos de Steve Rogers e vocês estão cometendo racismo contra ele, mas ninguém liga. - Suspira novamente dando as costas para os quatros homens e se sentando na calçada da casa de Isaiah e encarando o chão. Ela apertou suas mãos fortemente, às sentindo elas machucarem por conta de suas unhas e sangrarem, o que a fez de certa forma se acalmar um pouco.
- Você sabe que eu podia me defender sozinho, não é? - perguntou Wilson chegando ao lado dela com Bucky e ambos se sentando ao lado da Petrov na calçada.
- Eu não falei aquilo porque eu acho que você não sabe se defender, Sam, ao contrário, eu falei porque eu estou cansada desse mundo tão racista e cruel com as pessoas. - Maeve encarou a casa atrás de si. - Olha o que Isaiah sofreu, mas ninguém sabe de sua história e o que ele fez. E eu fico pensando se tivesse sido uma pessoa branca ao invés dele, ele teria sofrido tudo o que sofreu? Teria sido preso?
Os três ficaram em silêncio quando um dos policiais caminhou até eles, ficando em frente ao Bucky e causando sombra em cima do mesmo. - Sr. Barnes você está preso.
- O que? - Sam e Maeve arregalaram os olhos, surpresos com aquilo. - Deve ser um engano, o presidente o perdoou por tudo aquilo. - O Wilson diz.
- Não por aquilo. - O policial responde. - Ele faltou à sua terapia obrigatória.
Maeve o encarou incrédula. - É sério? Preso por faltar a terapia?
Barnes suspirou, se levantando e se virando de costas para o algemarem e caminhou em direção ao carro de polícia, não antes de encarar uma última vez seus dois amigos. Maeve e Sam encaram o carro dar ré na rua e ir embora, sem saber o que fazer. - O que vamos fazer agora que o soldadinho foi preso? - A Petrov perguntou.
O Wilson de uma última observada na casa de Isaiah. - Vamos tentar soltar ele, nem que isso nos faça passar por uma sessão de terapia.
- Vamos para a terapia uhu salvar o soldadinho.
Maeve levantou as mãos em uma falsa animação, soltando um "Uhuu" nada animado.
(...)
- Sam ouvi muito de você. - disse a terapeuta encarando os dois sentados na sala de espera da delegacia. - Já você eu não sei quem é. - encarou Maeve.
- Eu sou Maeve Petrov, prazer. - sorriu fraco.
- Eu sou a doutora Raynor, terapeuta de James.
- Prazer. - Wilson se levantou e estendeu a mão a mulher. - Obrigado por ajudar.
- Isso não fui eu.
Quando Maeve ia perguntar uma voz já conhecida por ela chamou a médica, obrigando a Petrov a revirar os olhos ao perceber e reconhecer quem era o dono da voz. John Walker tentava vir na direção dos três, mas tinha alguns fãs dele pedindo autógrafos e fotos a ele.
- É sério que vocês dois se conhecem? sério mesmo? - Maeve pergunta.
- Fizemos algumas missões no passado. - respondeu á loira.
- Soube que estava trabalhando com o Bucky, então me envolvi. - disse Walker caminhando na direção dos três, ficando ao lado de Maeve que revirou os olhos ao encará-lo. - Ele não vai precisar mais do cronograma restrito.
- Não terminamos o trabalho, quem autorizou?
John apontou para si mesmo, com um sorriso falso na boca, que a mulher ao lado dele quis acabar. Foi então que a atenção dos quatro foi atraída pela saída de Bucky de um corredor, perto dali, seguido por alguns policiais atrás dele, que não tinha uma boa feição em seu rosto. Maeve negou com a cabeça, rindo enquanto o encarava.
- Eles sabem que aqueles policiais são nada comparado ao que ele pode fazer, não é?
Disse a Petrov baixo, perto do ouvido e alto o suficiente para apenas Sam ouvir.
Wilson riu, negando com a cabeça.
- Deixa eles acharem que podem vencer o desmemoriado, Maev.
- Deixa o soldadinho saber que você chama ele de "desmemoriado".
Os dois riram, voltando a prestar atenção na conversa de Cristina e John.
- Ele é valioso demais para ficar amarrado. - disse o capitão américa.
- Faça o que quiser com ele. - disse a doutora Raynor. - Depois mande-o para mim.
John assente. - Temos negócios inacabados, eu e ele. - encara Sam e Maeve. - Vocês dois também, para qualquer coisa estarei lá fora. - e caminha para longe dos três.
- Eu não gosto dele, e isso é um fato.
Disse Maeve balançando a cabeça e caminhando, junto a Sam e a doutora, para perto de Bucky. Ele estava com uma feição fechada, como normalmente, e encostado na bancada da recepção encarando os três à sua frente. - James, sessão condicional de liberação agora. - começou a doutora Raynor falar. - Vocês dois também, Maeve e Sam.
- Estamos bem aqui fora...
Sam foi interrompido pela mesma mulher. - Não foi um pedido. - e saiu caminhando.
A Petrov e o Wilson se encararam, logo seguindo a mulher para uma das salas que tinham ali. Eles entraram, se sentando, lado a lado, ficando os três numa espécie de ordem onde Sam e Bucky estavam sentados, com ao lado de James, e a doutora na frente, no centro de ambos.
Ela abriu seu caderno, encarando os três seriamente.
- Então, quem gostaria de começar? - perguntou a mulher.
- Bem, podem ser os dois ao meu lado. - Disse Maeve, cruzando os braços.
- E por que não você? - perguntou a terapeuta. - Eu não te conheço, então poderia começar a contar sua história, senhorita Maeve.
- Para começo de conversa eu não queria estar aqui. - respondeu. - Não era para eu estar aqui, mas já que quer saber minha história, eu lhe conto. - se ajeitou na cadeira.- Eu era jovem, doente com uma doença que ninguém sabia a cura ou como me ajudar, eu estava morrendo e então meus pais acreditaram em um doutor que matou meus pais e meus pequenos irmaos, injetou em mim o soro do super soldado e eu virei uma arma humana de uma organizaçao nazista por mais de quarenta anos.
A mulher a sua frente assentiu, anotando algumas coisas em seu caderno. - Como você conseguiu escapar da organização em que você trabalhava, Maeve ? - perguntou.
- Eu tive ajuda de um dos médicos. - disse sem paciência.
- Ele ainda está vivo?
- Isso importa?
- Não, mas preciso saber se você tem amigos ou pessoas que você considera vivos.
Maeve bufa. - Não, ele não está vivo. - a respondeu. - Morreu tentando despistar alguns agentes da Hydra que me queriam, e sobre amigos, sim eu tenho uma melhor amiga e sim ela está viva.
- Qual o nome dela?
- Emeraude.
A doutora anotou mais algumas coisas em seu caderno. - Maeve pelo que pude perceber nesse pouco tempo de conversa, você tenta não mostrar seus sentimentos usando a ironia e o sarcasmo a seu favor. - diz. - E eu acho que, a morte de seus pais e de seus irmãos é um dos motivos para você não demonstrar seus sentimentos, eu aconselho a você passar comigo após a aventura de vocês três com o Walker. - a entregou um cartão, onde tinha seu telefone e seu endereço, que Maeve logo pegou e guardou em sua jaqueta, e a mulher logo se dirigiu aos dois homens. - Agora sobre vocês dois, quem quer começar a falar já que a amiga de vocês já falou. - diz a médica.
- Tudo bem, olha, doutora Raynor. - começou Sam. - Entendo porque quer que eu fale com o maluquinho aqui - acenou com a cabeça para o amigo, ao seu lado. - Mas estou cem por cento bem.
- É meu trabalho garantir que estão bem. - o respondeu. - Então, sim, isso pode parecer anti profissional, mas é a única forma de ver que está superando o que está te consumindo.
- Isso é ridículo. - comentou Sam.
- Sim, eu concordo. - disse Bucky.
- Deixem a mulher falar.
Ordenou Maeve, ainda com os braços cruzados e encarando a mesa à sua frente.
- Viram? Já estamos fazendo progresso. - disse a doutora. - Quem quer primeiro? - nenhum dos dois falou nada. - Sem voluntários? Que surpreendente. - comentou. - Está bem, vamos fazer um exercício que é algo que eu uso com casais quando estão tentando descobrir que vida querem construir juntos.
Maeve sorriu, soltando um pequeno riso. - É sério isso? É sério que vocês estão tendo um tipo de terapia de casal? - perguntou encarando brevemente os dois homens.
- Já ouviram falar da pergunta do milagre?
- Não, nunca ouvi. - respondeu os dois juntos.
- Está bem, é assim, suponha que enquanto um está dormindo um milagre ocorra. - respondeu. - O que gostaria de ver que tornaria sua vida melhor.
- No meu milagre, Maeve não me chamaria de "soldadinho" e Sam falaria menos.
A Petrov riu. - Só nos seus sonhos, soldadinho.
Bucky revira os olhos. - Exatamente o que eu ia dizer, não é irônico? - Sam diz.
(...)
Os três saíram da estação de polícia, da sala reservada a sessão de terapia em conjunto que resultou em uma discussão entre Bucky e Sam. Eles estavam parados na calçada quando o Wilson quebrou o silêncio e encarou os dois super soldados.
- Bem, eu me sinto muito melhor. - disse irônico.
- E eu me sinto péssimo. - respondeu Bucky e Maeve em conjunto.
Um barulho de sirene de policia atraiu a atenção deles para um dos carros de polícia onde John e seu companheiro estavam os esperando, com um sorriso estampado no rosto. Eles bufaram caminhando até eles. - Senhores e senhorita. - disse o Walker.
- Senhorita sua bunda. - Maeve revirou os olhos, com as mãos no bolso de sua jaqueta.
- Que bom ver vocês novamente.
- Só para tu mesmo. - sussurrou Petrov.
- Olha, se não nos dividirmos, não vamos ter uma chance e vocês sabem disso.
Os três se entreolharam. - E o que você tem? - Sam perguntou.
- Bom, o nome da líder é Karli Morgenthau. - Respondeu John. - Rastreamos civis que ajudaram Karli a se mover.
- Geocalizaram uma área, e embrulharam o sinal. - completou Lemar. - Nossos satélites encontraram o símbolo em várias comunidades pela Europa Central e Oriental.
- Ela deve estar levando estes medicamentos a um desses campos. - diz John.
- Bem, há centenas desses por todo o planeta desde o blip. - Bucky fala. - Vão ter que procurar com vontade.
- Sorte que tenho a visão perfeita.
- Você sabe onde ela está agora? - perguntou Maeve.
- Não, não sabemos, Maeve. - respondeu, a encarando. - É uma questão de tempo até descobrirmos.
- Está tudo muito intenso para você, não está, Walker? - Bucky perguntou.
- Pega leve, o Walker tem razão. - Sam diz, ficando no meio dos dois evitando uma possível briga. - É essencial encontrá-los e impedi-los, mas vocês têm regras de conduta e todo tipo de autorização que precisam obter. Somos agentes livres, somos mais flexíveis e não faria sentido trabalharmos com vocês dois.
Os três deram as costas para os dois agentes do governo, começando a caminhar quando ouviram John dizer mais alguma coisa. - Vou dar um conselho para vocês. - Sam ,Bucky e Maeve o encararam sérios. - Fiquem longe do meu caminho.
- Com muito prazer. - Maeve diz sarcasticamente puxando os dois homens para longe dali e dos dois homens, evitando uma confusão. - O que vamos fazer agora? - perguntou.
- Quando Isaiah disse "meu pessoal". - Bucky começa a falar.
- Por favor não me diga que está pensando na Hydra, soldadinho.
- Sim, estou pensando na Hydra. - a respondeu. - Eles eram nosso pessoal.
- Sem chance. - Sam comenta.
- Walker não tem pistas.
- Sei aonde quer chegar, e a resposta é não.
- Ele sabe todos os segredos da Hidra, se lembra da SIbéria?
- Então quer sentar em uma sala e falar com esse cara?
- Quero.
Maeve os parou no meio da calçada, com suas mãos no peito de ambos os homens e os encarando. - De quem diabos vocês estão falando? - perguntou a mulher confusa.
- Zemo.
- Quem é esse ''Zemo''?
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