𝐆𝐔𝐒𝐓𝐀𝐕𝐎 𝐌𝐀𝐍𝐓𝐔𝐀𝐍, ᴢᴇɴɪᴛ
GUSTAVO MANTUAN
— E ai, tô bonito? – me virei para S / N. –
— Eita, como é lindo! Tem mais de dezoito anos já responder por furto, roubou toda beleza do mundo né?! – ela responde e eu ri. –
Eu e S / N nos conhecemos quando fui para a praia com a minha família. Lá, Juliana, esposa de Guilherme, encontrou algumas amigas, e pense numas amigas bonitas, senhor! Mas somente uma me chamou atenção. Não foi nada fácil me aproximar de S / N, ela intimidadora e não dava brecha para me dar encima dela. Só depois de alguns rolês, eu consegui me aproximar dela.
— Tá... E eu? Tô bonita? – dessa vez, ela questiona, se afastando da pia, onde se maquiava. –
— Impossível você ficar feia, a cada segundo você fica mais bonita. – ela sorriu tímida, me sentei na cama e a chamei. Ela veio até mim e se sentou no meu colo. –
Depois que ficamos amigos, ela se tornou um amor comigo e era impossível estarmos no mesmo rolê e não estarmos grudados. Nós adquirimos uma intimidade enorme, como se fossemos amigos de anos, então é até comum ela estar no meu colo.
Eu era costumeiro da minha parte apreciar sua existência, de alguns tempos para cá, eu acabei percebendo que eu já não a amava somente como amiga, já a olhava com outros olhos. Me partia o coração vê-la ficar com outras pessoas. Deveria ser eu beijando ela, a abraçando. Deveria ser eu. Sim, eu morro de ciúmes dessa garota, mas não declaro o que eu sinto por ela por medo. Eu já mexi alguns pauzinhos para ela perceber minhas intenções, lentamente, eu criava mais coragem e dava mais indícios do meu amor por ela.
— O que você quer para o seu 2023? – S / N pergunta acariciando meu cabelo, fechei os olhos aproveitando seu cafune. –
— Que tudo dê certo no Zenit e que a pessoa que eu amo esteja lá comigo. – respondi, imaginando nós dois morando juntos, vivendo juntos. Até me permiti deleitar mais da minha imaginação, imaginando seu corpo colado ao meu, enquanto gritava meu nome. Tá bom, né? Já chega! Cocei minha garganta ao perceber a imoralidade que eu havia imaginado. Então pergunto: — E quais são seus planos?
S / N demorou para responder, ela encarava meus olhos calorosamente. Sua ação – ou a falta dela – me causava um nervosismo.
— Conseguir um emprego melhor e, quem sabe, eu arranjo um namoradinho. – Apenas murmurei em concordância. Deitei na cama, puxando-a para mim. Ela deitou a cabeça no meu peito e trocamos os papeis, agora era eu quem fazia cafuné. –
Conversamos por alguns minutos até escutarmos alguns toques na porta:
— Espero que vocês não estejam transando. – escutamos Guilherme dizer, brincando, todos na minha família desconfiavam de um possível namoro entre mim e S / N. Bem que eu queria. –
— Ah! S / N...! – Gemi alto para que Guilherme ouvisse e S / N riu. Guilherme entrou no quarto rindo. –
— Se continuasse, eu ia achar que a S / N que tava te comendo e não o contrário! – rimos e ele continuou a falar: — Vamos descer! Família já está esperando, falta só vocês.
— Vamos! – sai do quarto e S / N veio atrás. Descemos e meus pais já estavam na sala, perto da mesa de jantar. –
— Finalmente! O que vocês estavam fazendo, hein? – Era obvio a malicia no tom de voz do meu pai, mas eu sei que ele estava só brincando. –
— A gente só tava conversando, eu sou um anjinho. – Respondi e S / N riu, debochando de mim. –
— Imagina se não fosse. – Guilherme disse, rindo, dei um tapa nele e o mesmo me olhou bravo. –
— Parem de se baterem. – Mamãe apareceu de repente e deu um tapa em nós dois. –
A família se reuniu na sala, passei meu braço direito pelo ombro de S / N e a garota enlaçou o braço na minha cintura. Mas antes de começarmos a orar, peguei o meu priminho – que estava correndo igual um doido – no colo e fiz sinal de silêncio, ele repetiu o gesto e fechou os olhos. Voltei à posição anterior e S / N me abraçou novamente.
Terminamos de comer e eu estava conversando com alguns primos meu, e S / N conversa com alguns parentes meus. Mas, sinceramente, eu não estava nem ligando para o assunto, estava muito alheio, admirando e pensando nela.
— E o namoro? Sai nunca? – um primo perguntou me tirando dos meus pensamentos. –
— Eu queria, mas sei lá. Ela não parece estar tão na minha quanto eu tô na dela. – respondi e dei de ombros. Esse assunto me deixava ansioso. –
— Relaxa, cara. É obvio que ela gosta de você. Nunca reparou no jeito que ela te olha? A conexão que vocês tem é incrível, tem mais sentimento que muito casal aí! – meu irmão argumenta, e eu fiquei pensativo. –
Eu amo a S / N, mas eu tenho medo de me declarar e ela não sentir o mesmo e acabar com a nossa amizade. Não consigo pensar nela sem ter um conflito interno. E não posso negar que já fiz certas coisas pensando nela...
Mas o que eu posso fazer se ela é irresistível?
Aquele corpo perfeito, com as curvas sendo delineadas pelo vestido de cetim, seios e bunda sendo muito bem valorizados na peça, me tirava do serio. Quantas vezes eu já acordei suado e de pau duro tendo sonhos eróticos com ela.
A noite passou devagar, com muitas risadas e brincadeiras. Joguei sinuca e acabei perdendo cinquenta reais, nunca mais jogo com esses ladrões.
S / N parecia estar se divertindo muito, até que se aproximou de mim, de mansinho e quietinha. Estranhei, pois ela estava agitada agora a pouco.
— O que foi? – perguntei apreensivo. –
— Nada. Só meu pé que tá doendo um pouco. – S / N respondeu. –
A puxei para se sentar em minha coxa, mas ela se sentou bem próximo da minha pélvis. Qualquer movimento que ela fazia friccionava com o meu pau e eu tentava o máximo disfarçar a marcação na minha bermuda ou evitar que ela percebesse a ereção, mas ficava cada vez mais difícil.
Tive a leve impressão de que ela estava fazendo de proposito. Porque toda vez em que eu tentava a colocar mais longe da minha pélvis, ela voltava para o mesmo lugar.
— Ah... S / N. – Senti minha alma sair do corpo quando ela se moveu novamente. Ela deve estar fazendo de proposito, não é possível. — Para de se mexer, por favor!
Sussurrei apertando a cintura de S / N, ela se vira e me olha, analisando meu estado e eu começo a suar frio. E se ela desconfiar que eu tô com tesão? Fodeu, cara.
— O que foi? – ela pergunta cínica, ela deve saber que está mexendo comigo. –
A encarei como quem queria dizer "jura?". Ela riu e mordeu os lábios, disfarçadamente aproximando sua mão de meu pau. Me arrepiei com seu toque e fiquei agoniado com a ideia de que alguém da minha família poderia ver.
— Tá maluca? O que você tá fazendo? – Segurei a mão dela e apertei seu pulso. Ela tirou a mão e começou a conversar com os meus parentes como se não tivesse feito nada. –
O cansaço começou a consumir nossos corpos e o sono bateu forte, eu já não conseguia ficar de olhos abertos, a bebida também contribuiu para isso. S / N me levou para o quarto, já que ela havia bebido bem menos e estava mais sobrea.
Ela trancou a porta e começou a se despir, virei o rosto para outro lado. Por mais que a gente já tenha fica de peças intimas um na frente do outro, nesse momento eu estava desconfortavel e lutando para não ficar duro de novo.
— Eu tô com um roxo enorme, olha isso! – S / N tinha levantado a parte de trás do vestido, deixando sua bunda gigante amostra. Realmente tinha um roxo ali, mas minha atenção foi para sua bunda mesmo. –
Desviei o olhar e bufei, tentando afastar a visão maravilhosa que eu tive.
— O que foi? Você tá um pouco estranho. – ela perguntou se aproximando de mim, eu estava jogado na cama. Se eu tivesse força e disposição, eu sairia de perto. –
— Eu só tô um pouco cansado. – respondi com a primeira coisa que veio a mente. Ela se sentou no meu colo, com as duas pernas ao redor da minha cintura. Meu cérebro parou e entrou em pane. — A- S / N, para com isso!
— Por quê? Não é isso o que você quer? Não é o que você deseja? – S / N pergunta sedutoramente, se esfregando mais em mim. — Você acha que eu não percebo o jeito que você me olha? Você acha que eu não percebo que você fica nervoso quando eu te toco?
Um sorriso satisfeito e debochado surgiu em seu rosto quando ela percebeu minha reação. Com certeza meu rosto deve ter perdido a cor. Há quanto tempo ela sabe disso?
— Mas eu preciso ter certeza de que você me quer. – S / N disse, flertando com a minha boca, eu continuava sem saber o que fazer. Ela riu e eu selei nossos lábios em um beijo calmo. –
Quando retomei a consciência do que estava acontecendo, uma mão minha foi para a sua nuca aprofundando mais o beijo e outra apertava sua cintura. O beijo ficava mais quente e indelicado a cada segundo. Minhas mãos serpenteavam por seu corpo, acariciando cada parte dele. S / N arfou entre o beijo quando eu apertei sua bunda e parti o beijo mordendo seu lábio inferior.
— Isso foi o suficiente pra acabar com a sua duvida? – perguntei, puxando-a para mais perto. –
— Não, eu preciso de mais pra ter certeza. – ela disse, me encarando com um olhar sedutor enquanto mexia em meu colo. Soltei um gemido com o contato e descontei apertando sua cintura. –
A deitei na cama e comecei a beijar e morder seu pescoço, descendo lentamente para seu busto. Passei minhas mãos pelas suas coxas e levantei o vestido, tirando a peça e contemplando a perdição que era seu corpo. Sinto que eu vou morrer e que vai ser hoje!
Ela arrepiava enquanto eu passava minha mão pelas laterais de seu corpo. Segurei seu quadril olhando para o seu rosto, rocei meus lábios na sua coxa próxima de sua boceta ainda coberta pela calcinha.
Tirei a calcinha de S / N, encarando-a com luxúria. Hoje que ela me paga por todas as noites mal dormidas que eu passei pensando nela. Despejei um tapa forte em sua coxa e percebi a forma que sua respiração mudou quando coloquei uma perna sua em meu ombro e apertei onde minha acariciava em sua perna. Mordi meu lábio inferior tentando impedir que o sorriso malicioso se formasse, mas mesmo assim, não consegui impedir.
Cuidadosamente, passei minha língua por toda sua intimidade e a senti tremer agarrando o lençol fortemente. Comecei a chupa-la devagar, degustando de sua gostosura, aos poucos, tomando um ritmo mais veloz.
Eu conseguia ver o quanto ela estava se esforçando para não gemer alto, constantemente, colocando sua mão na boca para não fazer nenhum barulho alto. Eu daria de tudo para saber o que ela tá pensando nesse exato momento.
Sua respiração mudou e as pernas de S / N começaram a tremer, mostrando que ela estava quase gozando. Um gemido agudo e alto saiu de sua garganta quando a suguei forte e dei um tapa em sua coxa.
Coloquei meu dedo sobre meu lábio, em sinal de silêncio, e ergui meu corpo sobre o seu. Observei a bagunça que S / N estava; cabelo bagunçado; respiração descompassada; toda suada... Linda demais!
Retirei minha roupa com pressa enquanto ela encarava meus movimentos com os olhos pesados de tanto tesão. S / N mordeu os lábios quando retirei minha blusa.
— Impressionante como você consegue ficar gostoso de qualquer forma. – sorri, deixando selares por seu pescoço, escutando S / N suspirar. –
— Gostoso vai ser eu te fodendo até perder as minhas forças. – continuei beijando seu pescoço até chegar a seus lábios, a distraindo em um beijo quente enquanto me enfiava meu pau nela. –
Da sua boca saiu um grito, que foi abafado por minha mão, enquanto eu socava forte nela.
O som de nossos corpos se chocando, ela arranhando meu peito e braço, seus seios balançando conforme eu me movimentava só me dava mais tesão e vontade foder S / N mais forte. Gemi quando senti suas unhas serem cravadas no meu ombro.
A garota revirava os olhos e alguns fios grudavam em seu rosto por conta do suor que seu corpo produziu. Eu estava começando a cansar e parece que S / N percebeu e fez com que eu sentasse na cama, sentando em cima de mim e passando suas unhas longas por meu peito, quase arranhando. Eita, que eu arrepiei todo aqui.
Em questão de segundos ela já estava sentando e rebolando gostoso no meu pau, mas eu já tinha perdido minha sanidade na primeira sentada. O prazer que ela estava me proporcionando naquele momento foi melhor do que eu já tive em toda a minha vida. Parecia que ela sabia o que fazer, onde me tocar, onde me beijar para me deixar rendido por ela. A verdade é que eu sempre fui, mas precisava de um momento para poder expressar isso.
— Ah...! S / N! – gemi estapeando a sua bunda, a cada momento eu ficávamos mais perto de gozar e isso era maravilhoso. Olhei nos olhos de S / N, apertei forte sua bunda e seus olhos se revirando, sua boca se abriu liberando um gemido alto, mas fui mais rápido em a impedir de nos denunciar e a beijei. –
Levantei um pouco seu quadril e continuei socando em S / N até gozar, minhas pernas tremiam e eu suava. Estava quente como o inferno.
S / N gemia sôfrega. E então atingi um orgasmo intenso e soltei um gemido mais alto do que o normal. Joguei meu corpo na cama e S / N também.
Olhei para ela: seu cabelo estava espalhado por todo canto, seu corpo brilhava levemente por conta do suor, sua respiração desregulada e seus lábios um pouco inchados... Absolutamente linda!
— Você tá bem? – perguntei a puxando para um abraço. Em um fio de voz, S / N me responde: "Tô bem", completamente cansada. Ri levemente e deixei um beijo em sua cabeça. — Dorme bem, meu amor.
— Boa noite, meu amor – ela disse antes de cair no sono. Não pude deixar de sorrir com ela me chamando de meu amor. –
[...]
Acordei com barulhos altos vindo da porta, me mexi e percebi que havia um peso no meu braço. Sorri bobo quando S / N se mexeu levemente, escondendo seu rosto do sol em meu pescoço. A apertei em meus braços, desejando que ela não saísse mais de perto de mim.
Mais uma batida – extremamente – forte ecoou. Por alguns segundos achei que a porta fosse despencar.
— Gustavo, vem tomar café! – meu irmão gritou e eu senti uma dor de cabeça enorme. Mas então, S / N pareceu acordar com os escândalos de Guilherme e apertou mais no abraço. –
— Bom dia, amor. – acariciei seu cabelo e sorri quando ela olhou para mim, deixei um beijo em sua têmpora e ela deixou um selar em minha bochecha. –
— Bom dia, lindo – S / N disse um pouco rouca. –
Eu não conseguia para de sorrir e de admira-la. Era impossível desviar os olhos da mulher que eu amo nos meus braços, perfeitamente encantadora, mesmo que ela fale que está toda bagunçada, para mim ela está e sempre será perfeita.
Ficamos na cama por alguns minutos trocando caricias.
— Vamos descer? – perguntei e S / N concordou. –
Me levantei da cama sentindo meu peito e algumas outras partes do meu corpo doerem e escutei S / N soltar um gemido de dor. Olhei para a garota e suas pernas tremiam levemente. Ri e perguntei:
— Noite foi boa né, amorzinho? – S / N me encarou séria. –
— Você pegou pesado, hein.
Peguei a garota no colo e fui até o banheiro. Demoramos mais um pouco, mas só aproveitávamos a presença um do outro, trocando caricias.
Descemos e minha família estava reunida na sala e cozinha.
Escutei alguns cochichos e vi que Guilherme e sua namorada nos encaravam com uma cara de quem queria rir.
Nos sentamos perto do casal e, antes que eu pudesse falar algo, Guilherme disse:
— Noite foi boa, hein?
— Se vocês abrirem pra falar mais alguma coisa, eu mato os dois! – retruquei e S / N riu –
— Minha boca é um tumulo. – Guilherme levanto os braços em rendimento –
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Já tinha esquecido de postar
Sir Ariella, Febre90's🚬
Imagine©.
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