capítulo sessenta e quatro
❨ 𝗳𝗿𝗼𝘇𝗲𝗻 𝗹𝗼𝘃𝗲 • • 𝗍𝗏𝖽ָ࣪ ˖ ❩
❄️ 𓈃 lxiv. bad or good?
OPHELIA ABRE O PORTÃO do porão dos Forbes. Ela desce cuidadosamente a escada curva, fecha a porta atrás de si e continua descendo os degraus. Ophelia sabia que teria problemas com seu filho e amigos, mas era um risco que ela estava disposta a correr.
Ophelia chegou ao fundo e se arrependeu de não ter tirado uma selfie longa. Estava muito frio no porão. Ela foi até a porta. Do outro lado da porta, Stefan ouviu os passos de Ophelia. Mas ele não sabia quem estava lá do outro lado porque não havia janela. Era tecnicamente uma janela, mas era uma pequena janela de correr. Ela ainda não abriu a porta.
Ophelia agarra a pequena corrediça da porta, desliza-a e revela seu rosto. Stefan olha para cima do chão e vê a garota com quem sonhou não muito tempo atrás.
— Ophelia, o que você está fazendo aqui? — as vozes roucas de Stefan ecoavam no porão ecoante em que ele estava.
— Só queria ter certeza de que você está bem. — Ophelia respondeu a Stefan.
Ophelia fecha a escotilha e abre a porta do porão. Ela fez um rangido alto do lado da porta. Ela entrou no porão fresco e fechou a porta atrás de seu corpo.
— Você não deveria estar aqui. — Stefan diz a Ophelia, pois ele podia sentir o cheiro do sangue dela e queria sugar tudo para fora do seu sistema. Ela revirou os olhos e deixou a bolsa cair aos pés. Ophelia se ajoelha, abre a mochila e pega a garrafa de água.
— Bem, isso é uma pena. Você não está com sede? — Ophelia perguntou a Stefan sacudindo a água fria de sua mão. O vampiro olha para a água, ele queria aquela maldita água. Se não era sangue, era algo que você pode beber.
Stefan acena para a garota. Ophelia caminha até o vampiro amarrado na cadeira com uma corrente de metal ao redor dele. Ela abre a garrafa de água e a boca de Stefan se abre. Ophelia inclina a garrafa de água aberta em direção à boca dele e a água entra em sua boca. Stefan toma grandes goles da garrafa de água e geme de alívio por ter bebido alguma coisa. Ele praticamente terminou com a garrafa de água inteira. Ela jogou a garrafa de plástico para o lado do porão, pois não havia lixo para colocá-la dentro.
— Você está aqui para tentar reativar minha humanidade? — Stefan perguntou cansado a Ophelia. Ela olhou para o ex-namorado de sua irmã e balançou a cabeça negativamente.
— Só estou aqui para lhe fazer companhia porque eu sabia que você odiava ficar sozinho. — ela disse a Stefan. Ophelia ainda se importava com Stefan.
— E ontem eu finalmente conheci minha mãe morta. — Ophelia continua. Stefan olha para ela e tenta forçar um sorriso. Ele estava realmente feliz por ela, mas sua expressão não demonstrava isso.
— Como ela era? — Stefan perguntou à garota com quem ele sonhou. Ophelia apenas sorriu e sentou-se no chão.
— Ela é tudo o que eu imaginei, doce, calma, e não muito, ela cheirava a sorvete de baunilha. Eu tenho algumas das características dela, com certeza. — Ophelia conta a Stefan e ele ouve tudo o que ela tem a dizer sobre Diana.
✦៹
Ophelia estava sentada no chão do porão Forbes, ao lado de Stefan. Após a curta conversa, ele abaixou a cabeça ao ouvi-la cantarolar. Stefan não tinha dormido bem ontem ou anteontem. Ophelia só queria ter certeza de que Stefan estava bem.
A garota Winter estava lendo o diário de sua mãe que ela tinha quando o encontrou na casa de sua mãe. Tornou-se mais especial que ela o perdeu alguns dias após a morte de Rose e foi trazida de volta por sua mãe biológica. Ela vira para a próxima página e lê sobre o dia em que sua mãe foi forçada a se casar com seu marido horrível. Foi um casamento arranjado. Diana não gostou do fato de que ela iria se casar com um pesadelo. Ela queria se casar com a vida de seu amor que ela estava secretamente se escondendo de seus pais.
Ophelia então ouviu a voz de Damon soar através de seus dois ouvidos sensíveis. Enquanto ela ouvia, Damon desceu as escadas curvas e estava falando com Elena no telefone. Ele chega ao porão e espia pela pequena janela para ver Stefan ainda acorrentado à cadeira enquanto Ophelia estiver ao lado dele.
— Pasty e biquinho. E eu encontrei a garota desaparecida, aqui com ele. Surpreendentemente não desamarrado. — Damon conta a Elena pelo telefone. Ophelia olha para Damon com um olhar culpado por não contar a ninguém onde ela estava. Ele murmurou para não se preocupar em fazê-la sorrir fracamente.
Henrik alertou Damon e seus amigos que ele não via sua mãe desde a noite passada, quando eles se despediram. Henrik é um menino mamãe e se sua mãe não estiver lá ou não contar a ele, onde ela está? Ele entraria em pânico e tentaria tudo ao seu alcance para ter sua mãe de volta.
— Ele vai ter que superar isso. Ophelia está lá, você me liga mais tarde. — Elena disse a Damon encerrando a ligação com ele.
Damon mandou uma mensagem para o filho de sua melhor amiga dizendo que Ophelia foi encontrada com Stefan dentro do porão da Forbes. Ele enviou a mensagem e também o local onde eles iriam se encontrar.
✦៹
Henrik estava na floresta caminhando com Victoria. Então seu telefone toca, fazendo-o rapidamente pegar seu telefone e ver que era uma mensagem de Damon. A mensagem foi enviada pela amiga de sua mãe. Dizendo ao filho que Ophelia foi encontrada com Stefan. Ele ficou aliviado que sua mãe estava bem.
— Ela está bem? — Victoria perguntou a Henrik. Ele olha para o telefone e acena para sua mãe real, que o teve em seu estômago por nove meses antes de morrer. Henrik voltou ao telefone para enviar uma mensagem de texto para Bonnie e Caroline dizendo que Damon havia encontrado sua mãe. Então coloca o telefone de volta no bolso.
— Por que você me trouxe para a floresta? — Henrik perguntou a Victoria. Ela não respondeu e foi mais fundo na floresta. Henrik seguiu junto com sua mãe da gravidez anterior.
Henrik não sabia se deveria confiar em sua mãe. E se fosse uma armadilha dela e estivesse tentando fazê-lo fazer algo para trazê-la de volta dos mortos? Mesmo que ela dissesse que era sua mãe verdadeira, ele não confiaria nela. Ele confiaria apenas em Stefan e em sua mãe que a deu à luz.
— É aqui que eu morava quando engravidei de você. — Victoria conta ao seu filho verdadeiro. Henrik olha para o que ela vê, mas ele só vê uma pedra enorme na frente dela. Sua mãe olhou para ele e viu que ele não conseguia ver porque ainda tinha um feitiço nela.
Victoria levanta a mão em direção à pedra e Henrik observa tudo. Todas as folhas mortas estavam girando ao redor deles. A senhora não se incomodou com as folhas, ela já tinha feito isso muitas vezes quando estava se escondendo com sua barriga grávida. Henrik tinha as duas mãos cobrindo o rosto e tentando desviar das folhas que vinham em sua direção. Ela puxa os braços para baixo enquanto as folhas marrons e velhas caem no chão. Henrik ouviu sons de folhas caindo e descobriu o rosto e viu um galpão no meio na sua frente agora. Victoria caminhou até sua casa, que era e ainda era sua casa e percebeu que seu filho não viria. Ela se vira para ver Henrik não se movendo de seu lugar.
— Você vai entrar? Não é perigoso. — Victoria diz a Henrik e o interior de seu instinto lhe diz para não confiar nela ou entrar naquela casa. Ele olha diretamente para ela.
— Você acha que eu cairia nessa? — Henrik perguntou à sua antiga mãe. Ele podia ver que ela estava tentando esconder o rosto e esse era o truque dela.
— Henrik, eu sou sua mãe. Ophelia era uma mulher para quem eu transferi você para o útero dela. Ela não é sua mãe, eu sou. — Victoria disse mais furiosa para seu filho, Henrik. Seus olhos brilharam dourados, mas não eram tão dourados assim. Eram mais escuros que os dele.
Henrik não estava tentando manter a calma, mas não conseguia, então seus olhos dourados e brilhantes iluminaram seus olhos novamente. Desta vez, ele sabia que tinha os olhos do jeito que tinha antes. Victoria podia sentir toda a raiva que tinha dentro de seu corpo e sua filha não se importava se ela era a mãe verdadeira.
— Você NÃO é minha mãe verdadeira. Ophelia Winter é minha mãe verdadeira que me deu à luz. — Henrik grita para Victoria. Ele viu o fogo acender a mão dela e jogar em seu filho e Henrik se apressou para descer do fogo.
— Eu sou. — ela gritou para Henrik.
Henrik não iria recuar e deixaria que sua raiva o vencesse. Victoria olhou pela janela para ver seu filho desaparecer e isso a fez temer mais. Ela gritou quando o viu. Henrik levanta as duas mãos e o fogo é exposto de sua mão e as chamas vão para o galpão de Victoria.
O fogo estava se espalhando rapidamente pelo galpão. A fumaça preta estava aparecendo pela janela. Victoria estava tossindo e foi até a porta, mas não conseguiu abri-la. A mãe biológica gritou por sua ajuda e disse o quanto ela estava arrependida.
Mas Henrik escolheu ignorar. Ele fechou os olhos tentando relaxar e voltar ao seu estado normal. Ele não conseguiu porque Victoria gritava enquanto queimava para longe do fogo. Henrik decide se afastar do galpão em chamas. Ele andou até não poder mais ouvir os gritos, fechou os olhos novamente e se acalmou.
Todas as chamas ao redor de seu corpo e o fogo começa a desaparecer lentamente de seu corpo e ele abre os olhos. Henrik olha para seu corpo e vê que todas as chamas se foram. Ele estava orgulhoso de si mesmo por se acalmar e também se sentia culpado. Alguns segundos atrás, ele estava queimando sua mãe biológica dentro do galpão. Ele olhou para cima para ver a fumaça preta e ouviu as sirenes de incêndio e rapidamente correu para lá.
Eitaaaa, barraco logo cedo!
o circo tá pegando fogo, literalmente kakakakakak
Amores, estou muito boazinha
com vocês, dois já no mesmo dia
recorde.
Mas, quero terminar o quanto
antes essa história.
Infelizmente, falta apenas 6 caps.
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