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A HONESIDADE
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MAYA ANDAVA EM PASSOS LARGOS na direรงรฃo da comunal da Slytherin. Os alunos que viam podiam afirmar que um raio passou ali, e esse raio possuรญa cabelos arroxeados e o uniforme da Gryffindor.

โ”€ Sangue puro, sangue puro, sangue puro! โ”€ dizia as palavras muitas vezes, pois assim, pensava que abriria mais rapidamente.

A velocidade estava muito presente no dia de Maya, mas ser um comensal era uma questรฃo muito importante para a Lupin, porque eles matavam gente, aniquilavam pessoas, ditavam seu leito de morte quando proferiam aquelas palavras.

Aquelas que faziam quaisquer bruxos das trevas estremecer, aquelas que O Lorde Voldemort jรก conheciam muito bem.

Avada Kedavra.

Um feitiรงo tรฃo perigoso que era dito como maldiรงรฃo da morte, quem quer que concordasse em usar aquele feitiรงo precisava nรฃo sรณ ser preso, como ir para um hospรญcio. Nรฃo podia viver em sociedade.

โ”€ Regulus, seu maldito, abra essa porta!

Maya batia e chutava a propriedade do colรฉgio, podia-se ouvir sons de trancas sendo abertas, e o menino aparece com os cabelos bagunรงados e uniforme da casa.

Estava lindo, mas teria tempo para apreciรก-lo depois.

โ”€ Bom dia, eu acho. Estรก tรฃo apaixonada assim por mim? โ”€ ele dizia, sorrindo doce e se sentando na ponta da cama โ”€ Seu plano era acordar toda a Sly? Porque vocรช conseguiu.

โ”€ Cala a boca! โ”€ ela aponta para o mesmo, que ergue os braรงos em sinal de derrota โ”€ Ou eu arranco seu amigo e dou para os cรฃes de Hagrid comerem!

โ”€ Por favor, Maya, querida, continue antes que tragรฉdias aconteรงam.

Ela suspira, e volta a sorrir docemente. Tudo iria se resolver ali, Regulus iria dizer que nรฃo รฉ um comensal e que Dumbledore sempre foi meio lelรฉ da cuca, a abraรงaria e beijaria sua testa para dormirem de conchinha.

Bem, era o que ela esperava.

โ”€ Vocรช รฉ um comensal, Reggy?

Os olhos verde acastanhados do menino a fintaram, como se suplicassem perdรฃo.

โ”€ Q-quem te... Quem te falou isso?

โ”€ Dumbledore.

Maya sentia suas pernas fraquejarem, e ela se joga na cadeira da escrivaninha.

โ”€ Isso รฉ-hรฉ loucura, eu nรฃo...

โ”€ Nรฃo minta para mim, Regulus Arcturus Black.

Os olhos que antes estavam no chรฃo cassaram os de Regulus, que agora eram marejados e seu nariz estava vermelho, ponto de que iria chorar.

โ”€ Sim, eu sou, mas eu nรฃo queria.

โ”€ PORRA, REGULUS, QUAL ร‰ A SUA?

A menina soca a parede, vendo uma rachadura se formar, as lรกgrimas caiam pelo uniforme enquanto ela escorregava pelo chรฃo.

O mesmo grupo que fizera seu irmรฃo ser o que mais temia, o mesmo grupo que a fizera uma aberraรงรฃo, seu namorado estava do lado deles.

โ”€ Eles me ameaรงaram, disseram que iriam te pegar.

โ”€ E VOCรŠ NรƒO PENSOU EM PEDIR AJUDA AO DIRETOR? APENAS A PESSOA MAIS FORTE DO MUNDO BRUXO!

โ”€ ELES QUEREM VOCรŠ, QUEREM SEU IRMรƒO, VOCรŠ ร‰ MINHA FELICIDADE, MAYA. NรƒO VOU DEIXAR QUE ALGO ASSIM ACONTEร‡A.

โ”€ Vocรช รฉ um bosta, Regulus.

"E, droga, eu te odeio."

A menina abria a porta, passando pelo arco e indo na direรงรฃo do corredor.
Regulus se joga na cama, chorando, antes ele tinha certeza que ela iria entender a ameaรงa e iriam encontrar uma soluรงรฃo juntos, mas isso nรฃo aconteceu.

E agora ele tinha sรณ uma certeza, ele tinha perdido Maya, e o para sempre dessa vez nรฃo seria momentรขneo.

โ”€โ”€โ”€โ”€ โŒจ๏ธŽ by ๏นซgwygerules

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