Sinderodromofolia
⚠︎︎Comunicado importante.
Algumas coisas que irão acontecer nesse capítulo além de fetiches, são parafilias. O que é isso?
•Parafilias são preferências sexuais anormais e doentias, no sentido de bizarras a pervertidas, que a pessoa ao longo da vida desenvolve de forma lenta e gradual.
•Normalmente, isso tem que ser tratado por profissionais na psicologia. Porém, não é um problema se você tem um parceiro para exercer essas práticas.
(Contanto que não prejudique outras pessoas ou a si mesmo)
Aproveitem o penúltimo capítulo💗
_________________
- J-Jungkookie. - Ele colocou a mão na boca para não gemer alto de mais.
Jimin estava de crossdressing, usando uma saia de prega preta com uma faixa branca, uma meia arrastão e um moletom preto e branco por cima. Suas pernas estavam abertas, suas mãos e peito espalmados na porta do trem, enquanto as pessoas se apertavam e empurravam para ter um pouco de espaço. Estava lotado e quente, o ar condicionado não era o suficiente para resfriar o amontoados de corpos juntos.
Jeon estava atrás do mais novo, sua boca estava perto do ouvido do outro, sua mão esquerda estava na porta, encurralando o corpo a sua frente, enquanto sua mão direita adentrava sua saia. Estimulando sua entrada por cima da calcinha de renda e meia, enquanto dizia palavras obscenas no ouvido do menor, que se contorcia a sua frente, com o intuito de deixá-lo envergonhado.
Eles estavam a caminho da casa onde a família do mais velho morava, mas antes de saírem de casa, o Jeon disse que eles iriam de trem. O menor estranhou, mas não contestou, até porque, era uma oportunidade de conhecer melhor a tão fascinante Paris. Mas o que o mais novo não tinha percebido, eram as verdadeiras intenções do outro e estas não eram lhe mostrar a cidade. E sim realizar um de seus fetiches.
Foder no trem
Com toda a sua inocência, Park se vestiu com suas roupas favoritas, o mais velho disse que sua família não era preconceituosa e muitos franceses também não. Então, não teria problema em se vestir com o que ele se sentisse confortável. Por isso optou em usar suas tão amadas saias, que depois de vesti-las pela primeira vez, se encantou, o que resultou em Jungkook lhe comprando várias.
Mas naquele momento, aquela roupa apenas facilitava para que a mão do maior explorasse com ainda mais liberdade. A cabeça do loiro estava um caos, era uma excitação sufocante, pois além da sensação de perigo vinha a sensação de euforia. Pessoas ao redor podiam escuta-lo, mas isso só o deixava mais quente e excitado. Seu rosto ardia em vergonha, mas seu corpo se curvava em direção aos toques do outro.
- Você é uma vadia gulosa. - sussurrou em seu ouvido. Mesmo que os outros não entendesse seu idioma.
- J-Jun, alguém pode ouvir. - Disse no mesmo tom.
- Vai me dizer que você não quer que ouçam o quanto você gosta dos meus dedos na sua bunda? - Lubrificou seus dedos com saliva antes de levar até a entrada de Jimin novamente, afastando o tecido fino da calcinha.
A cabeça de Park abaixou, puxando o ar pelos dentes, ao sentir o dedo médio lhe invadir. Seu quadril se ergueu, enquanto suas mãos se fecharam em punhos. Jungkook sorria, não ligava se alguém estava vendo ou ouvindo, na verdade seria ótimo se alguém estivesse vendo. Mas seu lado racional lhe mandava olhar para os lados, por mais excitante que fosse, eles estavam em público.
Estavam todos juntos, amontoados, era horário de pico, por isso estava completamente lotado. Todos os corpos espremidos, e mesmo que quisessem não poderiam ver o que estavam acontecendo. E para o azar de Jimin, o corpo grande do outro cobria o seu, escondendo assim suas ações. As pernas do menor vacilaram ao que sua próstata foi pressionada, seus músculos tencionaram, quando enfim entendeu o que o outro queria fazer.
- Jungkook! - Chamou sua atenção, mesmo que sussurrando. - Não faça isso!
- Está me dando ordens? - Seu dedo se curvou, um gemido escapando dos lábios do mais novo.
- Por favor, não faz isso... Mestre. - O maior sorriu.
- O que eu vou fazer?
- Uma ordenha de próstata.
O moreno sorriu grandioso, essa era exatamente sua intenção, uma bela ordenha de próstata para deixar seu noivo molhado e preparado para recebê-lo. Jimin sentiu os dedos voltarem a estimular seu interior, sua boca se abriu em respirações ofegantes e altas. Tentava ao máximo não gemer, mas era um pouco difícil, por isso mordeu seus lábios com força.
O segundo dedo foi adicionado na equação, tornando aquilo ainda mais enlouquecedor para o menor, ele sentiu seus olhos marejarem ao que seus dentes maltravam seu lábio inferior. Os dedos esfregavam, se abriam, iam e voltavam, para logo em seguida repetir os movimentos. Park sentia seu pênis ereto, dolorido e expelindo uma quantidade absurda de líquido pré-seminal.
Sua calcinha estava encharcada.
- Por favor, mestre... Eu vou... - Disse com a voz baixa e entrecortada.
- Oh, você não pode gozar ainda, baby. - Retirou seus dedos de dentro do outro.
Jimin respirou frustado e aliviado, teria gozado, isso era ao mesmo tempo bom e ruim. Bom porque aquilo estava delicioso, e ruim porque estava de calcinha e saia, provavelmente iria escorrer por suas pernas. Mas o alívio passou rápido, ao sentir a glande do tatuado pressionar sua entrada, esfregando-se ali, em uma óbvia provocação.
- Jun! - Sua voz saiu exasperada. - Eles vão nos ver! Hmm... - Gemeu ao que sentia o pênis grande invadindo-o.
- Não posso me mexer. - Disse com a voz divertida no ouvido do menor. - Mova seu quadril.
O loiro suspirou, mas sua bunda foi em direção a virilha do outro, chocando sua peles, a meia do menor rasgava com os movimentos. Jeon sorriu em meio a um arfar. Aquilo era uma delícia, o interior de Park engolindo-o, mesmo que o garoto estivesse relutando com a ideia de foder no trem. O som de alerta do trem para a próxima parada soou e as portas do outro lado se abriram.
- Uou, parece que mais pessoas iram entrar. Melhor segurar os gemidos, Jiminie, isso irá ficar apertado. - Riu em diversão.
Como o maior havia dito mais pessoas entraram no trem deixando tudo ainda mais caótico, os corpos mais comprimidos. O que resultou em mais corpos se empurrando para conseguir espaço e o corpo do Jeon prensando o pequeno contra a porta. Seu pau inevitavelmente penetrando-o ainda mais, indo mais fundo, fazendo o menor deitar a cabeça em seu ombro.
- Oh... Céus. - Gemeu baixo. - Jun, eu vou gozar.
- Rebola no meu pau, Ji. - Disse rouco em seu ouvido, beijando seu pescoço em seguida.
E novamente Jimin mordeu seus lábios, mas fez o que seu noivo pediu e passou a mover seu quadris em círculos, sendo agraciado por gemidos baixos do mais velho. Jungkook estava em puro êxtase, seu pênis estava sendo comprimido pelo interior quentinho do loiro, que rebolava tortuosamente devagar. Os dois estavam mergulhados em uma bolha densa de prazer.
Park levou sua mão direita até sua boca e a tampou quando um gemido esganiçado iria sair, seu orgasmo o atingindo com força. O menor arqueou as costas e suas pernas fraquejaram, o ar fugiu de seus pulmões e sua mente girou, seus olhos se reviraram. Vendo seu noivo gozando em sua frente foi o suficiente para que o moreno atingisse seu ápice, desfazendo-se dentro do outro.
Suas respiração estavam rápidas, os peitos subindo e descendo freneticamente. Jimin sentia seu corpo mole, mas completamente satisfeito, aquilo era aliciante. Com um pouco de dificuldade o mais velho saiu de dentro do noivo e fechou sua calça, abaixando a saia do menor, que estava corado. Park sentia sua bunda e pênis molhados, o líquido espeço querendo escorrer.
Alguns instantes depois o alarme de aviso do trem soou de novo, anunciando uma nova parada. Dessa vez a porta seria aberta dos dois lados, o que facilitou para que eles saíssem de lá. Jungkook segurou a mão do noivo e o puxou para fora, o menor abaixando sua saia e sentindo algo escorrer por suas coxas. O moreno os levou para o banheiro, onde entrou em uma das cabines.
- Vou limpar você. - virou o noivo de costas. - Com a minha língua.
Jimin se surpreendeu quando suas pernas foram abertas e seu tronco curvado, o maior levantou a saia e observou a bunda do menor. Sua entrada estava belamente expelindo seu gozo, a meia rasgada deixava ainda mais exposta para si. Jeon sorriu antes se abaixar e passar a língua pela entrada molhada, ouvindo um gemido alto do outro.
Sugou com força, sentindo seu próprio gosto, ao que lambia qualquer vestígio de seu gozo na bunda gorda. Quando terminou se afastou um pouco e virou o corpo delicado, que estava atordoado, sua boca aberta, os olhos dispersos. O maior sorriu antes de levar seus lábios ao falo inchado, sua língua contornando a fenda, deliciando-se com o gosto alheio.
Park gemeu alto novamente, as mãos indo de encontro aos fios longos, ele estava extremamente sensível. Após limpar toda sua extensão, o Jeon lambeu e chupou o interior de suas coxas, deixando algumas marcas naquela região. Totalmente sem estruturas e embevecido. O loiro sorriu para seu Hyung, quando este se levantou e sorriu para si. Juntos eles saíram do banheiro.
Eles entraram novamente no trem, este mais vazio do que o outro, mas ainda sim, cheio. Foram para seu destino, sem mais atos maliciosos, apenas alguns selinhos e carinhos. Após mais duas estações, eles saíram, pegando um táxi e indo até a casa dos pais de Jungkook, que ficava a alguns minutos da estação.
Ao que se aproximavam da residência, Jimin se sentiu ansioso. E se não gostassem dele? Ou não o achassem digno de seu filho? Jeon percebeu seu nervosismo e segurou sua mão, lançando-lhe um sorriso gentil, acalmando-o. Quando chegaram a mansão dos Jeon's o menor ficou impressionado com o tamanho, eles eram realmente pessoas de outra realidade.
Depois que eles pagaram o taxista - que estava em choque com o tamanho da casa - eles seguiram para o portão da frente, apertando o interfone, onde em francês um homem perguntou quem era. Após se identificar, o portão foi aberto e eles entraram, logo alguns seguranças vieram para os escoltar para dentro. Quando entraram na mansão, Park observou a decoração, era tudo muito bem organizado e bonito.
- Jungkook? - Uma voz feminina se fez presente. - Oh meu Deus! Quando o segurança me informou quem era eu não acreditei. - Uma mulher correu e abraçou o tatuado, que sorriu e retribuiu o abraço.
- Oi mãe. - Ele sorriu. - Vim fazer uma visita e lhe apresentar meu noivo. - Ela encarou Park e sorriu grande.
- Olá, meu querido, como vai? -comprimentou o menor.
- Vou bem, obrigado. - Ele sorriu. - É um prazer conhecer a senhora.
- Senhora não, por favor. Me chame de Heesun, me sinto velha quando me chamam assim. - sorriu meiga.
- Ok. - Ele retribuiu de forma mais tímida o sorriso lhe ofertado.
- Onde está meu pai? - Jeon perguntou.
- No escritório. Por que não vai chamá-lo enquanto eu converso com seu noivo?
O moreno assentiu e subiu até o escritório que ficava no segundo andar da casa, aproveitou para admirar o lugar onde passou a infância, não havia mudado muita coisa, era nostálgico. Quando enfim chegou a porta de seu escritório ouviu um "Entre" em francês e entrou, seu pai estava compenetrado em seus papéis. Se aproximou, fazendo o mais velho lhe encarar.
- Jungkook! - Se levantou e abraçou seu filho. - Finalmente veio visitar seu velho. - Disse em coreano, seu sotaque mesmo sendo fluente era um pouco arrastado.
- Demorei, mas voltei. E trouxe alguém
comigo.
- Quem?
- Meu noivo.
- Oh, o das notícias?
- Notícias?
- Vai me dizer que não está acompanhando as notícias? Sua mãe faz questão de vir me mostrar quando sai algo relacionado a você. Ultimamente as notícias só falam sobre o relacionamento de vocês e de vocês se agarrando em shoppings. - Fez uma careta.
- Tive a quem puxar.
- Nunca agarrei sua mãe em shoppings. - Ele riu. - Não que alguém tenha visto. Acho que eu criei um monstrinho. - Eles riram.
- Jiminie é um amor de pessoa, você vai amar ele.
- Jiminie? Uau, quem é você? O Jeon Jungkook que eu conheço bateu o pé dizendo que nunca ia se apaixonar ou se "apegar" a ninguém. - Fez aspas com as mãos.
- Para você ver o poder de Park Jimin, ele faz as pessoas se apaixonarem por ele apenas ao ver seu sorriso - Sorriu ao se lembrar.
- Não vejo a hora de conhecê-lo.
Juntos eles desceram, conversando sobre as coisas que o moreno fez na Coreia, vendo o sorriso orgulhoso de seu pai. Quando chegaram a sala viram Heesun e Jimin sentados no sofá conversando, a mais velha estava sorrindo encantada olhando o genro. Quando notaram a presença dos dois eles se levantaram, a Jeon beijando seu esposo enquanto os mais jovens faziam o mesmo.
- Jimin é um amor de pessoa, Kookie. - Sua mãe disse sorrindo.
- Realmente. - Ele sorriu também. Virou-se para seu pai. - Pai, este é meu noivo, Park Jimin.
- É um prazer conhecê-lo senhor, Joelle. - Se curvou e sorriu, mostrando seu eye smile.
- Agora eu entendo o que o Jungkook disse sobre você. - O moreno olhou para o noivo. - Seu sorriso é realmente cativante. É um prazer finalmente conhecer você.
Park sorriu envergonhado e eles conversaram sobre o relacionamento dos dois e como se conheceram. O pai de Jungkook lhe lançando olhares insinuantes, o que lhes arrancavam risos. Jinhwan chegou algumas horas depois, acompanhado de uma governanta, este ficou super feliz com a chegada do irmão. Ele era uma pessoa extrovertida e alegre apesar das restrições físicas, aquilo não era um empecilho.
O loiro se sentiu aliviado e feliz, por ver que a família de seu noivo era tão amorosa quanto ele. O trataram super bem e mostraram-se ótimas pessoas, se sentiu pela primeira vez, acolhido por uma família de verdade. Quando a noite chegou, eles jantaram, o clima era de felicidade. Jimin se sentia extremamente confortável ali, sempre sendo questionado se estava se sentindo a vontade ou se precisava de algo.
Ele descobriu muitas coisas sobre a infância de Jeon, e como ele era arteiro e briguento, dava muito trabalho na escola. Jinhwan ria ao contar das vezes que livrou seu irmão de tomar uma bronca, ou das vezes que pedia dinheiro em troca de favores. Conversa vai conversa vem o jantar terminou, mesmo Park não falando muito, eles entendiam que o menor era tímido.
- Iremos subir para o quarto, ok? - disse. - O caminho até aqui foi bem cansativo, tenho certeza que Jimin está cansado.
- Entendo, você vai ficar em seu antigo quarto? - Sua mãe perguntou, tendo o acenar do filho. - Ok, boa noite.
O menor se despediu e subiu para o quarto com Jeon. Quando o mais velho abriu a porta para que entrasse ele ficou em choque. O quarto era além de grande decorado nas cores preto e branco, mesmo sendo meio monocromático, era bonito e bem arrumado. Tinha alguns porta retratos nas estantes e livros nas prateleiras e uma imensa TV na parede e uma cama que parecia ser deverás confortável.
- Gostou? - Jungkook perguntou ao ver o noivo analisar seu quarto.
- Seu quarto é mais normal do que eu pensei. - O moreno franziu o cenho.
- Como assim?
- Eu estava esperando um monte de revistas da playboy espalhadas pelo chão e pôsteres nas paredes. Você era um adolescente normal?
- Não gostava de coisas desorganizadas, então nunca tinha nada fora do lugar ou fora da decoração. E as revistas estão dentro da gaveta. - O menor fez careta.
- Gosto de descobrir mais sobre você. Sobre a sua infância, parece um novo Jungkook que eu posso explorar.
- Você vai ter muito tempo para conhecer cada pedacinho do meu passado. Não pretendo deixar você escapar. - Abraçou o corpo pequeno por trás.
- Todo seu passado? - O outro assentiu. - Por que todo mundo diz que você era um mulherengo?
- Ok, talvez não tudo sobre o meu passado. - Eles riram.
- Sabe, Jun... Eu tenho um pouco de inveja de você. - Disse com a voz mais baixa.
- Por quê?
- Sua família, todos são tão amorosos, tão felizes. Eu não tive isso, essa atmosfera é estranha e nova para mim.
- Se sente desconfortável?
- Não, eu me sinto acolhido. Queria que Seon sentisse isso também, ele passou por tanta coisa, isso seria muito bom para ele.
- Ele vai sair de lá. Lisa conseguiu um habeas corpus, ele vai sair de lá em pouco dias. Você poderá mostrar isso a ele, o conforto de uma família.
- Às vezes eu acho que eu não te mereço. - Virou-se de frente para o mais velho e o abraçou.
- Eu que não mereço você. Ji, você mudou completamente a minha vida, eu não me vejo sem você mais, acho que me tornei dependente.
- Nós nos tornamos então... - o abraçou mais forte. - Jun, me promete uma coisa?
- O que?
- Promete que quando as coisas ficam ruins, você vai falar comigo?
- Qualquer coisa mesmo, Eu sinto que eu devo a minha vida a você, mas eu não posso fazer muita coisa para te retribuir.
- Ji, só a sua existência me faz feliz, o simples fato de você estar respirando me traz o conforto que eu preciso. Então não se diminua assim, minha vida era um completo vazio, eu me sentia vazio, até encontrar você.
Jimin sorriu, ele estava se segurando para não chorar. Jungkook não mentira em suas palavras, e jamais mentiria para ele, Park era muito precioso, deixá-lo triste deveria ser um crime. O moreno afastou seus corpos e o beijou, era um ósculo sem malícia, apenas um selar suave, para expressar seus sentimentos. Uma coisa que era difícil do mais velho mostrar.
- Ji, eu odeio estragar esse momento lindo. - Interrempeu o beijo e o encarou. - Mas eu quero muito fazer algo.
- O que?
Jeon se afastou, indo em direção a seu guarda roupa, notando suas antigas roupas e sorrindo nostálgico pelo péssimo gosto que possuía. Ele foi até o fundo e retirou de lá uma caixa, agradecia por não terem mexido em suas coisas. Foi até o menor vendo ele se sentar na ponta da cama, colocou a caixa no chão e a abriu, Jimin arregalou os olhos ao ver o que tinha dentro.
- Consolos, plugs, vendas, mordaças, cordas, grampos, velas, e... - Park pegou um pequeno objeto. - O que é isso?
- Plug para uretra.
- Isso não dói?
- Dói.
- Ok. - Jeon riu.
- Mas, você quem vai usar essas coisas em mim hoje.
- Você vai me deixar dominar? - Os olhos do menor brilharam.
- Você foi um bom menino, merece uma recompensa. O que vai querer usar?
- Hm... - Ele olhou para a caixa. - As velas.
- Velas?
- Sim. - Ele sorriu. - Como será que um sádico reage a dor?
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top