Le retour de Seon

Boa leitura!
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4 dias. Haviam se passado quatro dias. As coisas na casa de Jungkook se tornaram um verdadeiro caos, ele estava se empenhando para conseguir provas o suficiente para conseguir incriminar DaeJun. Mas era difícil, parece que o mais velho havia sido bem cauteloso, mas não mais esperto que o Jeon.

Jimin estava se cuidando melhor, estava conseguindo comer com a ajuda dos remédios para enjôo, sua desidratação havia sido curada. Porém, sempre tomando um cuidado redobrado, porque ele não queria passar mal e preocupar as pessoas novamente. Junto com seu noivo eles fizeram uma coletiva de imprensa, para dizer que estava melhor e que não era nada grave.

Hoje era aniversário de Park, e ele estava animado. Em seus aniversários Jeon lhe preparava algo diferente, tentando sempre surpreender seu noivo com algo diferente. No ano passado o maior havia o levado para um passeio de iate, mas essa não foi a surpresa. Eles passaram a noite em sua casa de luxo, em uma ilha particular.

Então estava curioso com qual seria a surpresa hoje, Jeon havia lhe dito que seria algo que ele queria muito e ele não conseguia conter a ansiedade. Eles estavam se arrumando para irem ao shopping comprar a surpresa de Jimin. O menino estava radiante, nem parecia o mesmo menino deprimido de alguns dias, o mais velho estava feliz por vê-lo assim.

Quando terminaram de se vestir desceram para comer algo, Park não queria, mas o mais velho disse não sairia de casa até ele comer toda a refeição que Jisoo havia preparado. Depois que descobriu sobre a anemia de Park o outro ligou para o melhor Nutricionista que havia em sua região, pediu para que este fizesse uma dieta saudável para seu noivo.

E ali diante de do loiro estava uma tigela de salada de frutas com um copo de suco natural de laranja. Eles já haviam tomado café, então aquilo era apenas um lanche antes de saírem. E como estava animado o mais novo comeu rapidamente, seu suco foi tomado em goles longos e rápidos. Rindo da afobação do mesmo, Jungkook o levou para o carro.

- Não vai mesmo nem me dar uma dica do quê é? - fez bico.

- Não. - Ele riu e beijou o bico do outro. - É surpresa, se eu der dicas você vai adivinhar.

- Chato... - Cruzou os braços.

- Sabe que vai ser castigado por estar fazendo birra não sabe? - sorriu maldosamente. - Mas se for um bom menino hoje eu deixo você fazer um pedido.

Park levantou seu olhar, encontrando as castanhas íris lhe encarando com diversão. Jungkook sabia que havia algo que eles ainda não haviam experimentado e que o menor queria tentar. Na verdade eles haviam feito uma lista, nela continha todos os fetiches e posições que eles gostariam de testar e haviam duas coisas que eles estavam ansiosos para fazer.

Exibicionismo e inversão de papéis.

Então o mais novo não conseguiu conter o brilho nos olhos ao ouvir aquelas palavras, ele estava ansioso e ainda mais animado para saber o que seria sua surpresa. Com os rostos sorridentes eles seguiram para o shopping, o caminho foi feito com a doce voz de Park cantando as músicas que passavam no rádio. E quando finalmente chegaram o menor saiu do automóvel com rapidez, tamanha era sua empolgação.

- Está parecendo uma criança, faz eu me sentir um pedófilo por estar te comendo. - Disse ao que entrelaçou seus dedos.

- Eu realmente era uma criança quando você me "comeu" pela primeira vez. - Ele disse rindo, fazendo Jungkook o fitar indignado.

- Você já tinha dezoito anos!

- É, e você vinte e quatro. - Ele riu.

- Ok, vamos mudar de assunto.

Eles riram e seguiram para dentro do shopping, mas algo estava errado. A sensação de estar sendo observado estava deixando Jeon um tanto receoso, estava com essa sensação desde que saíram de casa. Rezava para que fosse algo de sua cabeça, pois hoje era um dia especial e nada podia dar errado.

Quando adentraram o shopping chamaram a atenção de todos que estavam ali, fazendo com que o menor baixasse a cabeça envergonhado. Porém estamos falando de Jeon Jungkook, este nunca abaixa sua cabeça, com toda sua beleza e confiança ele sorriu para todos, abraçando os ombros de seu noivo. Morte aos homofóbicos!

- Acho que algumas pessoas não gostam de me ver com você. - Park disse ao observar algumas meninas lhe encarando com raiva.

Os olhos do mais velho foram para as tais meninas, e assim que fizeram contato visual elas sorriram e começaram a ir em direção a eles. Jimin segurou a mão do moreno com mais firmeza. O menor era sempre um doce, mas era muito ciumento, o que fez o outro sorrir em divertimento. Quando elas ficaram de frente a eles ignoraram quase que imediatamente a presença do loiro e passaram a dar toda sua atenção ao tatuado.

- Olá, senhor Jeon! Somos grandes admiradoras do seu trabalho! - Uma delas disse animadamente.

- Muito obrigado pelo reconhecimento. - Respondeu educadamente.

- Gostaria de acompanhar a gente para um lanche? - A outra perguntou, fazendo Park erguer as sombracelhas.

- Peço desculpas, mas estou acompanhado. - Respondeu e elas olharam para o menor que estava com uma carranca.

- Garanto que seremos uma companhia melhor, senhor Jeon. - Uma delas disse e Park queria arrancar cada fio de cabelo dela com os dentes. - Ele é um homem, não pode te satisfazer quanto uma mulher poderia. - Ok isso já era demais, pensou o menor.

- Oh, é mesmo? - respondeu, fazendo o noivo lhe lançar um olhar assassino. - O que vai fazer, Jimin? Elas acham que você não me satisfaz o suficiente.

Jungkook estava o desafiando, e se divertindo com a expressão do outro. As meninas passaram a olhar para o mais novo e este apenas desligou qualquer traço de vergonha ou timidez que possuía e puxou o Jeon pela nuca. Colando seus lábios com urgência e lascívia, pedindo acesso com sua língua que logo lhe foi concedida.

E ali no meio do shopping e das duas oferecidas Jimin beijou Jungkook, chupando sua língua com lentidão, fazendo com elas observassem cada ação sua de camarote. Mesmo tentando se controlar, o beijo ousado do menor estava excitando o Jeon, que puxou a cintura do outro esfregando a semi-ereção em sua virilha.

Aquilo estava ficando quente demais, as línguas se enrolando com volúpia e os dedos de Park enrolando-se nos fios da nuca do mais velho, inclinando suas cabeças para aprofundarem mais o ósculo intenso, Percebendo que Jeon estava se empolgando ao apertar suas nádegas o outro cortou o contato, fitando os olhos do moreno que estava ofegante e evidentemente excitado.

Olhando por cima do ombro do mais velho, Jimin pôde perceber os celulares e flashes apontados para eles, e ignorando todo o rubor que adornou suas bochechas ele voltou sua atenção as duas oferecidas. Elas estavam de boca aberta, e um tanto vermelhas, o menor sorriu. Elas gostaram do show não é?  Segurando novamente na mão de Jeon ele deu um passo a frente.

- Acho que eu sei satisfazê-lo muito bem.

E após deixá-las com cara de idiotas ele puxou Jungkook consigo para longe dali. Ouvindo alguns gritos e aplausos, Park estava se sentindo radiante, porém queria afundar sua cabeça em um buraco. E quando estavam afastados de toda aquela comoção o moreno deixou todo o ar que estava segurando sair em um suspiro alto.

- Uau, o quê foi aquilo? Estou excitado 'pra caralho. - sorria orgulhoso.

- Não ia deixar aquelas piranhas oferecidas dizer na minha cara que eu não sei satisfazer o meu noivo! - Ele cruzou os braços e fez um bico.

- Estou orgulhoso, Mon petit. - Deu um beijo carinhoso na testa do outro. - Agora vamos pegar seu presente.

Sorrindo grandiosamente o casal seguiu seu caminho, foram até o centro do shopping, onde haviam várias lojas. Pararam em frente a uma agência de viagens, e isso fez Park franzir o cenho. O moreno pediu a atendente que trouxesse seu pedido, ele havia comprado passagens para algum lugar. Depois que a moça lhe entregou um envelope o Jeon foi até o noivo.

- Abra. - Lhe entregou o envelope.

Com cuidado para não rasgar, o mais novo abriu o pequeno pedaço de papel. Primeiramente não entendeu o que era até ler, era uma passagem de avião para a França. Olhou para Jungkook. Ele iria voltar? Estava confuso, a surpresa era que ele iria embora? Rindo da confusão do outro Jeon pegou o envelope, mostrando que haviam duas passagens.

- Nós iremos para a França. - Park arregalou os olhos e o encarou. - Eu sei que é seu sonho conhecer Paris, pois você sempre pede para eu te contar como é lá. E também tem se empenhado em aprender um pouco de francês. Você gostou?

- É claro que eu gostei! - Abraçou o mais velho. - Eu sempre tive curiosidade sobre a França, e quando eu te conheci fiquei ainda mais fascinado. Quando nós vamos? - Perguntou animadamente.

- Depois da audiência. - O menor assentiu verdadeiramente feliz. - Ainda tenho mais algumas surpresas.

- Quais?

- Yoongi e Hoseok irão com a gente. - o loiro sorriu largo. - E além de que nossa suíte ficar de frente para a torre Eiffel, e nós iremos a um Munch francês.

- Um Munch?

- Sim, iremos fazer nossa primeira prática de exibicionismo em Paris. Faremos uma cena de sadomasoquismo para praticantes de Voyeurismo.

Os olhos de Park brilharam, era muita informação para seu cérebro, iria para França, conheceria a tão famosa torre Eiffel e faria uma cena para outras pessoas. Dando pulinhos de alegria ele passou a deixar vários selinhos espalhados no rosto do loiro que sorriu. E depois de um selinho mais demorado eles saíram da agência.

Passaram na praça de alimentação para tomar um milk shake e conversaram sobre a viagem. Jungkook explicou que eles ficariam um mês na França, aproveitando para tomar conta da filial que o mesmo possuía lá. Um dia após a audiência eles iriam partir para a viagem, e se tudo desse certo eles estariam felizes e DaeJun estaria na cadeia.

Receberam uma ligação de Min para olharem as notícias na internet, e fazendo o que ele pediu, viram que o vídeo dos dois se beijando estava circulando na internet, com o título "Tchau homofobia", dizendo que o noivo de Jeon Jungkook mostrou para a sociedade que um casal de dois homens não tem nada de estranho ou anormal. E sim que é a prova que o amor não possui gênero.

Envergonhado mas ainda sim orgulhoso de si mesmo Park sorriu e, após terminarem suas bebidas eles seguiram para o estacionamento. No caminho conversavam sobre os comentários no videos dos dois, obviamente tinha alguns homofóbicos com a mente pequena, mas tinham outras pessoas dizendo que eles eram a expiração deles. Ter um casal gay influente era tudo o que o mundo precisava para acabar um pouco com o preconceito.

Após saírem do elevador seguiram para o carro, Jimin estava concentrado no celular, que não notou que alguém estava esperando por eles escorado no carro. Jeon segurou sua mão e o parou, quando o menor levantou os olhos viu Seon parado, olhando para eles. Rapidamente guardou o celular e segurou mais firmemente a mão do moreno

- O que faz aqui? Está nos seguindo? - o perguntou.

- Sim, eu segui vocês. Na verdade tenho observado vocês desde que Jimin saiu do hospital. - Ele parecia triste.

- DaeJun mandou você nos vigiar?

- Sim, ele queria que eu pegasse vocês quando estivessem sozinhos.

Se afastando um pouco do carro ele levantou a blusa, revelando uma Glock presa em sua cintura. Os olhos de Park se arregalaram e Jeon rapidamente se pôs a frente dele. Seon pegou a arma e a destravou, apontando para o casal, que engoliram seco. As mãos do mais novo apertaram os braços do noivo, suas mãos tremiam e o olhos passaram a marejar.

- Seon, pensa bem no que você está fazendo... - Jeon tentou acalma-lo.

- DaeJun me disse para matar Jimin... - Ele tremia com a arma na mão. - Disse que não ligaria de ir para a cadeira depois, contanto que eu me livrasse dele.

- E você irá fazer isso? Ele é seu irmão... - o maior dizia com cautela. - Você não é que nem ele, Seon, você é uma boa pessoa, vítima de um pai abusivo.

- Ele me disse que era ele ou eu. - Sua voz estava embargada. - Então eu quero me desculpar com você, Jimin. Eu não posso fazer isso.

Com uma lágrima solitária escorrendo pela bochecha, Seon apontou a arma para sua cabeça, apavorando o mais novo. Park colocou as mãos na boca e chorou, não queria ver seu irmão morrer, tentou se aproximar porém o outro colocou a mão para frente, em um pedido mudo para que parasse. Não queria que ninguém se aproximasse.

- Seon, por favor... - Park estava em prantos.

- Me desculpe por tudo o que eu te fiz. - As lágrimas caiam desenfreadas. - Quando foi embora eu percebi que você era a única pessoa que se importava comigo. Sempre apanhando no meu lugar, e mesmo eu tendo feito você chorar... Você continuava a sorrir pra mim. - Sentiu o nó em sua garganta crescer. - Quando a mamãe morreu, eu culpei você, achava que era por sua causa que todas aquelas desgraças acontecia com ela. Então eu te odiei, bati em você, te xinguei e te humilhei. - Sua voz falhou. - M-Mas era porque toda vez que eu olhava para você eu lembrava dela, o mesmo sorriso, o nariz de botão e os olhinhos castanhos. Mas eu não percebi que eu estava maltratando o que ela deu a vida para proteger.

- Seon... - o loiro chorava culposamente, se aproximando aos poucos.

- Me desculpa por ter dito que você era uma vadia, por ter dito para você se deitar comigo. Eu me odiei tanto por isso, me odiei por ter escutado seus gritos e pedidos de ajuda enquanto apanhava em meu lugar, e eu nem sequer me mover para te socorrer. Quando você foi embora, nosso pai me bateu até eu perder a consciência, disse que a culpa era minha por você ter fugido. Desde aquele dia ele me agride, eu fazia tudo o que ele pedia, mas não era o suficiente. Aí eu me toquei, era assim que você se sentia, então eu passei a aceitar suas agressões como um castigo por ter sido tão mal com você. Quando eu vi você no hospital eu senti tanta vergonha de mim mesmo, você estava ali e eu não fui capaz de dizer o quanto eu estava feliz por te ver. E o que eu fiz? Disse coisas horríveis, e eu me arrependo tanto. - Soluçou alto.

- Seon, eu te entendo e te perdôo. Por favor solta essa arma. - Park estava a alguns passos de distância.

- Não posso. - Seu tom de voz estava quebrado. - Se eu não morrer, ele vai matar você. Eu não vou aguentar viver com a sua morte, pensando no mal que eu te causei. Enquanto eu te observava nesses quatro dias eu percebi o quanto o Jeon te faz feliz, me fez perceber que eu não via seu sorriso a muito tempo e como a mamãe fazia de tudo para te ver como você estava, sorrindo. Antes de morrer ela pediu 'pra eu cuidar de você, mas eu falhei com ela, eu falhei com você. Eu não mereço o seu perdão, eu não mereço viver, eu fiz muita coisa ruim nessa vida. Eu não tenho mais salvação... Mas você tem, você pode ser feliz.

Jimin aproveitou a distância e abraçou o irmão, que ficou atordoado, mas retribuiu o abraço. Eram muitas emoções transmitidas por apenas um ato, que deixava explícito a falta que sentiam um do outro. Seon apertou o corpo do menor em seus braços, chorando alto, nunca haviam se abraçado daquela maneira antes. Então mesmo sendo um gesto normal para outras pessoas, era muito importante para eles.

- Você também merece ser feliz. Seon. - O menor chorava copiosamente.

- Eu nunca odiei você, eu apanhava no seu lugar porque eu não queria ver você se machucar, porquê você é importante pra mim. - Ele segurou o rosto do outro com as mãos para que este olhasse em seus olhos. - E eu faria tudo de novo, mas eu mudaria uma coisa. Eu queria ter te levado comigo, mesmo sendo meu irmão eu te deixei para trás. Por isso, me perdoa? - A feição de Seon se contorceu em choro e assentiu várias vezes. - Eu não sei se você se lembra, mas uma vez quando o pai estava batendo na nossa mãe você veio até meu quarto. Pegou na minha mão e disse que eu teria você ao meu lado, que você me passaria força. Éramos muito pequenos, mas eu nunca me esqueci disso, por isso quando você me tratava mal eu simplesmente escutava quieto. Pois eu sabia que meu irmão estava ali em algum lugar, que ele só estava agindo daquela forma porque estava ferido, precisava culpar alguém. E se isso fizesse você se sentir melhor eu seria o culpado.

- Eu queria ter defendido pelo menos uma vez... Me sinto tão inútil, você era a única coisa boa que havia me sobrado e mesmo assim eu agredi você. - Ele voltou a abraçar o corpo do irmão, fazendo um cafuné em sua cabeça. - Você era uma criança, e mesmo assim eu destruí sua felicidade. Eu sou um péssimo irmão, eu errei com você, mas por favor... Me deixa concertar as coisas? Me deixa cuidar de você, te dar o carinho que você merece, ser o irmão que eu nunca fui? - Seon se afastou deixando as testas coladas. - Feliz aniversário, Jimin... Eu vou mudar as coisas, ok?

Park sorriu por entre as lágrimas, e assentiu incessantemente, fazendo o outro sorrir. Eles se abraçaram murmurando "desculpa" a todo momento, eles estavam verdadeiramente felizes, por ter colocado as dores para fora. Mas aquilo tudo durou pouco, pois vários seguranças e policiais entraram no estacionamento, separando os irmãos.

- Não! Soltem ele, por favor!

- Não podemos liberar um homem armado. - Um dos políciais disse ao que tirava a arma da não do outro, algemando seus pulsos.

- 'Tá tudo bem, Jimin. - sorriu. - Na prisão DaeJun não poderá me usar para te ferir ou o contrário.

- Eu irei tirar você de lá assim que a audiência passar. - Jeon que até então assistia em silêncio se pronunciou.

- Obrigado por cuidar tão bem do meu irmão.

O maior assentiu e Seon foi levado para a viatura, os seguranças do shopping vieram até eles e fizeram algumas perguntas. Um dos seguranças disse que um visitante que estava indo até seu carro viu a confusão e correu para pedir ajuda. E a pedido do gerente disseram que se quisessem fazer um boletim de ocorrência as imagens da câmera de segurança seriam cedidas a eles se bom grado.

Então depois de toda a confusão eles voltaram para casa, o caminho foi feito em total silêncio. Os dois estavam perdidos em seus pensamentos, as circunstâncias haviam deixado eles emotivos. Park estava com o nariz vermelho, seus olhos inchados e ardidos devido ao choro, mas estava feliz, pois havia se entendido com seu irmão. E agora com o apoio dos que amava nada poderia pará-lo. Ele iria colocar DaeJun na cadeia e faria tudo o quê estivesse em seu alcance para que ele nunca saísse de lá.

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