Le jugement
❦Boa leitura!
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Finalmente chegou, o tão esperado dia da audiência. Os nervos de todos estavam a flor da pele, estavam ansiosos, aflitos e nervosos, mas acima de tudo, estavam preparados. DaeJun havia se revoltado com os atos de Seon, o xingando quando o fez uma visita no presídio, porém o mesmo se mantinha inexpressivo.
Não havia se arrependido de seus atos, não depois que conseguiu finalmente se entender com seu irmão. Então rindo do seu pai, ele se levantou e saiu, mas antes de passar pela porta disse algo que deixou DaeJun furioso. "Eu vou depor contra você." O mais velho saiu de lá dizendo todos o palavrões que se lembrava, não podia fugir do pais, pois com a influência dos Jeon's, ele seria encontrado rapidamente.
Mas mal sabia ele que Jungkook já tinha feito todas as contra medidas, os guardas de trânsito, a polícia rodoviária e até mesmo os recepcionistas dos aeroportos estavam cientes sobre a audiência, devido a mídia. Se ele tentasse pisar um pé para fora da cidade ele seria caçado. Então a única saída era ficar e lutar com unhas e dentes, e mesmo que não ganhasse, ele iria causar um estrago no relacionamento do filho.
Ele não admitia seu filho estar vivendo no luxo, enquanto ele mendigava as moedas que tinha. Os agiotas já estavam atrás dele, esse foi um dos motivos que o fez ir atrás de Jimin em Seul, ele tinha o dever de ajudá-lo, pois ele havia posto o menor no mundo. Deu teto e comida para ele, era mais do que justo compartilhar sua fortuna.
Já Park não iria dar nem um centavo ao pai, pelo contrário, iria dar seu total desprezo e repúdio. Tudo o que o mais velho merecia de si era a sua indiferença, era o que sua psicóloga dizia. Depois de todo o acontecido, Jungkook fez o noivo voltar a fazer consultas, pois ele presava por sua saúde, física e mental. E com todo o apoio necessário ele estava se preparando, para encarar seu pai novamente.
Jeon conversava com Lalisa, sobre tudo o que deveria falar e fazer. A promotoria já estava a par das evidências e provas, o julgamento começaria às 13h00. Todos estavam se arrumando para irem de encontro ao inevitável, Park estava colocando a gravata de seu terno. Suas ações estavam meio robóticas, seus membros fazendo uma coisa, mas seus pensamentos estavam longe, dispersos.
- Você está tenso. - Jeon deixou um beijo em sua nuca e abraçou sua cintura.
- Tenho medo do que meu pai vai dizer. Ou do que ele pode inventar.
- Não importa o que ele diga, ele não vai sair de lá sem algemas. Eu garanto isso a você.
- Obrigado, Jun. - Virou-se e deu um selinho em seu noivo.
- E também, eu não vou cancelar a nossa viagem. Já fiz nossas reservas e malas, se ele de repente dar a louca e tentar alguma coisa, eu juro. Eu chuto aquela bunda flácida dele.
Jimin riu junto com o noivo, o mais velho tinha o dom de deixá-lo feliz em qualquer circunstância, por isso o beijou, demonstrando o quanto era grato por tê-lo ao seu lado. Era um ósculo apaixonado, sem malícia, apenas um contato carinhoso, para mostrar para ambas a partes como eles eram felizes, apenas por terem um ao outro. E quando findaram o contato eles deram as mãos, estava na hora de saírem.
Então juntos eles desceram as escadas, com sorrisos cortando as faces. Se despediram de Jisoo após tomarem um copo de suco, foram para o carro e colocaram seus cintos. Estavam saindo um pouco mais cedo, para evitar que algum contra tempo os atrasasse. No carro Jungkook tentava distrair seu pequeno com conversas aleatórias, e pedindo para que ele cantasse algumas músicas consigo.
E após estacionarem o carro em frente ao plenário juntos eles seguiram para dentro, indo até a recepção e se apresentando. Foram instruídos a esperarem em uma sala, junto com o advogado, que já estava presente. Então seguiram para onde a moça havia indicado, encontrando Lalisa, devidamente vestida de um terno bem passada. Com uma pasta nas mãos.
- Boa tarde, Sr. Jeon. - Comprimentou o mais velho. - Park. - Fez uma reverência respeitosa.
- Boa tarde, Lisa. - Jeon sorriu. - Está tudo nos conformes?
- Sim, as provas estavam sendo analisadas por Seokjin, e as testemunhas já estão a caminho.
- Certo, obrigado pelo trabalho duro.
Eles passaram alguns minutos repassando algumas coisas, até que Yoongi e Hoseok chegaram. E quando estavam prestes a entrar na sala da audiência, DaeJun entrou na sala acompanhado de seu advogado. O clima na sala ficou tenso, a expressão do Jeon ficou sombria, enquanto a de Parm tentava se manter impassível, era difícil se manter firme com o protagonista de seus pesadelos a sua frente.
- Olá, Jimin. - Ele sorriu em escárnio.
- Oi pai. - Sua voz soou com indiferença.
Porém antes que eles dissessem mais algumas coisa, uma mulher entrou na sala, chamando-os. Estava na hora. Tdos seguiram para dentro da sala. Haviam várias pessoas, Seokjin estava em pé em frente ao palanque, esperando que eles fossem até lá. Todos caminharam até os devidos assentos, Jungkook, Yoongi e Lalisa estavam sentados em uma mesa, já Hoseok se sentou um pouco afastado.
DaeJun se sentou na outra mesa, esta que estava posicionada ao lado de Jeon. Jimin sentou ao lado do loiro, mexendo nervosamente os dedos em ansiedade. Lalisa estava separando os documentos e o advogado do mais velho também. Com alguns papéis nas mãos Seokjin se pôs a frente do juiz, que estava atrás do palanque, seu púlpito sendo o maior.
- O Julgamento terá único neste momento. O senhor Park DaeJun está sendo acusado de diversos crimes, incluindo assassinato e maus tratos contra menores de idade. O promotor Kim Seokjin tem a palavra. - O Juiz deu início ao julgamento.
- Vossa excelência e júri. O senhor Park DaeJun está sendo acusado por maus tratos, contra seus filhos, Park Jimin e Park Seon. Infringindo a lei do artigo 136 do Código Penal e 232 do estatuto da criança e do adolescente. - O promotor dizia calmamente. - Também está sendo acusado de assassinato contra sua esposa, infringindo também, a lei do artigo 121. A primeira testemunha a depor será Min Yoongi.
O moreno se levantou e sentou-se no centro, e após fazer o juramento, deu seu depoimento, contou sobre como ele e Park haviam se conhecido e sobre como juntaram dinheiro para fugir. Contou sobre a visita que DaeJun o fez no hospital, e como de repente o mais velho queria que ele voltasse para casa, como prova ele mostrou uma gravação. Assim que o Park mais velho entrou no leito do amigo ele passou a gravar toda a conversa com seu celular.
- Gostaria de ouvir o depoimento dos filhos. - Disse o juíz.
- Park Seon já sendo trazido da penitenciária excelentíssimo. - Seokjin respondeu e o juiz assentiu. - Park Jimin será o primeiro a depor. - Anunciou ao júri.
Respirando fundo, o loiro se levantou e foi até onde o amigo estava depondo, contou sua história, desde antes da morte de sua mãe. Tentando inutilmente engolir o nó na garganta e as lágrimas, porém as mesmas já escorriam por seu rosto. Contou das ameaças, agressões e das vezes que seu pai bateu em sua mãe, o Juiz e Júri se mantinham impassíveis, enquanto Jungkook sentia seu coração apertar.
- Antes de ouvir o outro irmão, o advogado do réu gostaria de dizer algo? - O Juiz perguntou.
- Sim. - O advogado de defesa se pronunciou.
- Você tem a palavra.
- Park Jimin, é verdade que você não terminou o ensino médio? - O menor assentiu. - Fugiu de casa com seu amigo, deixando sua família para trás. E assim que chegaram em Seul conheceram os senhores Jeon Jungkook e Jung Hoseok, sócios de uma grande corporação de empresas, espalhadas por todo o mundo?
- Sim. - Park estava com o cenho franzido.
- Então você admite que suas verdadeiras intenções eram encontrar algum pretendente rico?
- Não... Eu nunca...
- Totalmente compreensível, visto que vocês não terminaram o ensino médio, por isto estariam com uma lista de emprego limitadas.
- Não me relacionei com Jeon por interesse!
- Mas se prostitui as escondidas de seu pai para conseguir um dinheiro extra.
- Protesto! - Lisa se levantou. - O advogado de defesa está coagindo meu cliente.
- Concedido. - O juiz disse.
- Sem mais perguntas. - O advogado de DaeJun se sentou.
- A advogada de Park tem algumas perguntas a fazer ao réu. - Seokjin disse ao que indicava ao menor para que este se sentasse junto a Jungkook.
- Senhor Park. - Lisa começou, após ver o mais velho se sentar onde o filho estava. - Por favor, faça o juramento.
- Juro perante Deus que hei-de dizer toda a verdade e só a verdade.
- É verdade que Jimin deixou a escola após a denúncia contra o senhor? - DaeJun travou o maxilar.
- Sim.
- O senhor possuí algum motivo para tal feito?
- Não queria que Jimin sofresse por seu pai estar sendo acusado injustamente. - Jeon apertou as mãos em punho.
- Por que ele não foi matriculado em outra escola? Para que pudesse terminar o ensino médio? - O mais velho travou e olhou para seu advogado, não sabia o que responder. - Entendo. Quanto a sua esposa, o senhor confirma as agressões?
- Não, nós nos amávamos. Jamais bateria nela.
- Então o senhor poderia nos dizer o que aconteceu no dia de sua morte?
- Ela parecia abatida, seu corpo estava um pouco machucado, mas ela não quis me dizer o quê havia acontecido.
- Havia apenas o senhor e seus dois filhos no local?
- Sim. - Lisa sorriu.
- Vossa excelência, o senhor Park diz não ter ciência sobre o acontecido com sua esposa. Porém, temos o laudo da necropsia feita após sua morte. - Seokjin entregou o papel ao juiz. - No laudo confirma a presença de espancamento, causando uma hemorragia interna, decorrente de uma fratura no baço. De acordo com o médico-legista, a fratura aconteceu devido a um grande atrito em seu estômago, possivelmente um soco ou chute. - O juiz analisava o documento. - E como o próprio havia dito, não havia mais pessoas na casa, a não ser ele, um adulto e duas crianças, que não possuíam força suficiente para tal ato. Ele mentiu, quebrando assim, o juramento feito a alguns minutos atrás.
O advogado de DaeJun pareceu tenso, e o Park enraivecido. Jungkook sorriu com escárnio, olhando para o mais velho, que ficou com as veias de sua testa sobressaltadas. Após o juiz ler o laudo, Seokjin entregou o documento aos membros do parlamento, que discutiam baixo sobre o mesmo. Jimin estava ficando mais confiante, talvez desse tudo certo e seu pai seria finalmente punido por seus atos.
- O advogado do réu gostaria de realizar alguma ação? - A voz do Juiz se impôs pelo palanque.
- Sim, senhor Juíz, gostaria de fazer algumas perguntas ao noivo de Jimin. O senhor Jeon Jungkook... - O tatuado se levantou e sentou onde DaeaJun estava. - O senhor poderia fazer o juramento?
- Juro pela minha honra que hei-de de dizer toda a verdade e só a verdade. - Escolheu prestar compromisso de honra, pois era agnóstico
- Jeon Jungkook, onde encontrou Park Jimin pela primeira vez?
- Em um Munch. - Sua voz soava calma e controlada.
- Um Munch é um local onde ocorre cenas de sadomasoquismo certo?
- Sim.
- O senhor é um dominador?
- Sim
- Jimin é seu submisso? - assentiu. - O senhor possuí o consentimento do noivo para tais práticas?
- Sim, temos um contrato.
- Podemos ver o tal contrato? - Lalisa entregou o contrato a Seokjin, que o encaminhou ao juíz. - Pode nos contar quando foi que o senhor se descobriu sádico?
- Aos 16 anos, em minha primeira relação.
- Poderia nos dizer quem é Jeon Jinhwan?
- Meu irmão.
- Onde ele está neste momento?
- Na França, com meus pais.
- Ele é seu irmão mais novo?
- Sim. Com todo respeito, senhor advogado, o que meu irmão ou minhas preferências tem haver com o julgamento? - O outro riu.
- Senhor Juiz, Jeon é sádico, talvez essa característica tenha sido responsável pelo acidente que Jinhwan sofreu quando mais novo. - O maior fez uma expressão indignada. - O irmão do senhor Jeon foi atropelado na infância, que acabou o deixando paraplégico.
- Esta dizendo que o senhor Jeon foi o responsável pelo acidente do irmão? - Juiz perguntou vendo o advogado assentir, logo em seguida. - Por qual fundamento?
- O acidente ocorreu a doze anos atrás, a mesma época em que Jeon se "descobriu" sádico. De acordo com o laudo médico, os dois se acidentaram, então por que só Jinhwan se machucou gravemente?
- Que acusação sem nexo! - Jungkook disse estupefato, tentando controlar seu tom de voz. - Meu irmão fraturou a medula espinhal, o que resultou a perda dos movimentos dos membros inferiores. E eu apenas quebrei uma costela.
- O senhor tem alguma prova que confirme sua versão? - O advogado perguntou.
- Na verdade, tenho. - Lalisa se levantou, dando o histórico do hospital e o laudo do médico a Seokjin, este analisou e passou ao juiz.
- Como podemos saber que este documento não é forjado?
- Protesto! - Lisa se levantou novamente. - O advogado de defesa está tentando imputar meu cliente por falta de argumentos.
- Concedido. Gostaria de ouvir o filho mais velho do acusado. - O juiz disse ao entregar os documentos ao júri.
- Vou trazê-lo, - Seokjin se retirou da sala.
O clima estava banhado em tensão, DaeJun dizia algo à seu advogado, este não estava com uma face muito amigável. Lisa estava explicando como as coisas ocorreriam a partir de agora, o depoimento de Seon seria deveras importante. Então depois de alguns minutos Seokjin entrou na sala, sendo acompanhado pelo irmão de Jimin, e alguns policiais. Seon foi instruído a sentar atrás do púlpito, para ser interrogado.
- Park Seon, por favor, faça o juramento. - O promotor pediu.
- Juro perante Deus que hei-de dizer toda a verdade e só a verdade.
- Nos conte sua versão da história. - Seokjin pediu.
Seon começou a depor, contando sobre as vezes que seu pai havia batido em seu irmão e mãe, e as vezes que ele havia batido em si também. Ele contou que quem trabalhava para colocar comida em casa depois que Jimin fugiu era ele, e as agressões ficaram ainda mais constantes. Mas ficou desempregado após se envolver em uma briga, o que acarretou na revolta do pai, que o extorquia.
- Está dizendo que DaeJun, seu pai, usava seu dinheiro, a seu bel prazer? - O promotor perguntou.
- Sim.
- Por que o senhor está preso? - Promotor perguntou.
- Meu pai pediu para que eu matasse meu irmão. Me ameaçou dizendo que era ele ou eu, então eu fui atrás de Jimin, me desculpei e tentei suicidio.
- O que o parou? - Seokjin perguntava.
-- Jimin, ele me perdoou. Por isso eu aceitei ser preso, na cadeia DaeJun não poderia me usar para machuca-lo.
- Obrigado por seu depoimento. - O promotor disse e Seon foi levado, mas antes de sair Jimin o abraçou. - Senhor juiz, temos mais uma testemunha de acusação.
Naquele momento DaeJun e Jimin franziram o cenho. Quem mais estava envolvido? O menor lançou um olhar confuso a seu noivo que sorriu docemente. Nas investigações, Jungkook e Hoseok descobriram algo muito interessante, o pai do loiro já tinha passagem pela polícia. Então só buscaram pela pessoa que o denunciou.
- Gostaria de chamar para depor a senhorita Lee Chaerin. - Seokjin a chamou.
Uma mulher que estava sentada próxima a Jung se levantou e foi até o púlpito depor. Jimin nunca a havia visto, não tinha a menor ideia de quem era, mas pela feição assustada de seu pai, ele provavelmente estava em apuros. A mulher era bonita e ao olhar para o menor ela sorriu docemente, foi retribuída rapidamente. Porém quando o olhar dela caiu sobre seu progenitor seu rosto se tornou sombrio.
- Senhorita Lee Chaerin, por favor faça o juramento. - Seokjin pediu.
- Juro perante Deus que hei-de dizer toda a verdade e só a verdade. - Sua voz era suave.
- Qual é o seu relacionamento com este homem? - O promotor começou a interroga-la.
- Sou ex namorada dele.
- Pode nos contar a causa do término?
- Tínhamos um relacionamento abusivo. Ele me agredia e fazia chantagens para que eu não terminasse o nosso namoro. Até que um dia eu me recusei a ter relações com ele.
- Ele teve alguma atitude hostil decorrente disto?
- Sim, ele fez com que eu me deitasse com ele a força. Eu o denunciei por estupro no dia seguinte, por conselho de uma amiga.
- Tem provas que comprovem suas palavras? - Seokjin perguntou calmamente.
- Sim, fiz o exame de corpo de delito e um boletim de ocorrência. - O papel foi entregue a Seokjin e em seguida ao juíz.
- Tenho aqui, senhor Juiz, mais uma vítima de DaeJun, com as mesmas acusações. Esta moça se relacionou com o acusado antes de sua falecida esposa. - O promotor começou. - A promotoria declara o réu culpado por suas ações e exigimos uma penalidade.
- Eu e o Júri iremos averiguar as provas e entrar em um consenso. Por favor, peço que os envolvidos aguardem fora da sala. - O juiz pediu.
Então todos se levantaram e seguiram para a sala onde estavam inicialmente, DaeJun parecia atordoado e irritado, brigava com seu advogado que parecia se controlar para se manter profissional e não socar a cara do mais velho.
Jungkook estava abraçando o corpo de Jimin, pois este estava visivelmente nervoso. Min e Hoseok conversavam, enquanto Lisa dizia para todos ficarem calmos, pois tudo estava prestes a acabar.
Após alguns minutos eles foram chamados novamente para a sala, Seokjin vindo recepciona-los com um sorriso no rosto, aquilo era um bom sinal. Voltaram a se sentar onde estavam anteriormente e esperaram que o Juiz desse início. Então com a ansiedade no pico, Park se sentiu inseguro. E se não desse certo? E se DaeJun não fosse preso? Esses pensamentos estavam inundando sua mente, porém eles foram interrompidos pela voz do Juiz.
- Depois de averiguarmos as provas, e discutirmos sobre os acontecimentos e depoimentos. Concluímos que o senhor Park DaeJun é culpado. - Jimin ficou pasmo e Jeon o abraçou, eles haviam conseguido. - Sua pena sendo de 65 anos de prisão, pelos crimes de agressão, assassinato, estupro, extorsão e danos morais. Ele será encaminhado imediatamente a penitenciária de Seul. - Dito isto os guardas foram até o mais velho e o algemaram. Esta audiência está encerrada.
E após aquele martelinho bater na madeira como mostrava nos filmes, eles comemoraram. Park estava meio em choque e não tinha muita reação, a não ser as lágrimas de alegria inundando seus olhos. Jungkook abraçou o corpo de seu noivo e acariciou seus cabelos, o menor sorria, e apertava a cintura do mais velho, chorando em seu peito.
- Nós conseguimos, Ji. Ele nunca mais lhe fará nenhum mal.
- O-Obrigado por tudo, Jun. Eu devo tudo isso a você.
O moreno sorriu e depositou um casto selar nos lábios do namorado. Yoongi e Jung indo abraçar o menor, que ainda não acreditava no que estava acontecendo, mas estava imensamente feliz. DaeJun foi levado para a viatura, sendo arrastado pelos policiais, pois ele estava resistindo, gritando e se debatendo. E então depois de saírem daquele plenário, eles seguiram para casa.
Jungkook conversou com Lalisa sobre Seon, antes de saírem, eles fariam tudo para tirá-lo da cadeia o mais rápido possível. Então depois de tomarem um banho e comerem algo, eles foram para o quarto pegar as malas. Iriam viajar hoje a meia noite, Min e Jung os acompanharia. Mesmo que tentasse tirar o sorriso do rosto Jimin simplesmente não conseguia. Então assim que Jeon saiu do banho o menor atacou seus lábios em beijo intenso.
- Assim nós vamos nos atrasar, Mon petit.
- Só uma rapidinha... - Passou a beijar o pescoço do mais velho.
- Baunilha? - Apertou a cintura do menor com mais força, ao sentir um chupão ser depositado em sua pele.
- Uhum.
- Enlève tes vêtements. Maintenant!
(retire suas roupas. Agora!)
- Oui monsieur.
(sim, senhor)
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