ꜤꜤ ▌ 𝗖𝗛𝗔𝗣𝗧𝗘𝗥 𝗧𝗛𝗜𝗥𝗧𝗬❕
ꜤꜤ —— 𓏲𖥻. ࣪ 𝐄𝐋𝐘𝐒𝐈𝐔𝐌 ⁽ ☄️ ⁾.
↳ׂׂ ▐ㅤ𝗰𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝘁𝗵𝗶𝗿𝘁𝘆. ᠉ ࣪ ˖
quer sair comigo?
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𝗡𝗔 𝗠𝗔𝗡𝗛𝗔̃ 𝗦𝗘𝗚𝗨𝗜𝗡𝗧𝗘, Astraea acordou mais cedo que o esperado, enquanto escrevia de volta para a carta que Hendery havia lhe mandado, ela também decidiu lhe mandar presentes, o que consistia em um colar de lobo prateado que sabia que Hendery estava louco para ter, uma bandana azul, alguns doces comuns e feijõezinhos mágicos que Astraea deu uma esfarrapada desculpa para o motivo de ter vários sabores, dizendo ela que era um doce da Inglaterra que fora inventado. Ela embrulhou tudo em uma sacola de presentes, garantindo de levar depois para o corujal para que Athena levasse para seu melhor amigo.
Ela também fez as atividades que Umbridge havia passado e que por extrema preguiça, ela não tinha feito na noite passada, também tomou um banho relaxado garantindo de lavar seus cabelos que estavam secos devido ao clima. Ao sair ela se deparou com suas colegas já acordadas e prontas para irem para o Salão Principal, Astraea quase não falava com elas, uma delas era Pansy Parkinson, o cachorrinho de Malfoy, que a ruiva detestava, outra era uma garota que ela não sabia o nome juntamente com uma outra garota, e também tinha Astoria Greengrass e sua irmã, Daphne, a qual Astraea trocou no mínimo quatorze palavras durante todo esse tempo dela em Hogwarts. Assim que viu que as garotas já tinham partido, Astraea foi até sua cama onde Pólux dormia tranquilamente totalmente jogado sobre ela.
A ruiva não pode de deixar de soltar um riso pelo jeito de seu furão, então ela se sentou perto dele, pegando o embrulho que estava em cima da escrivaninha perto de sua cama. Ela respirou fundo três vezes até finalmente abrir com cuidado para não rasgar, ela arregalou os olhos quando viu o que era, simplesmente dois vestido, mas não qualquer vestidos, ela tirou um de dentro do embrulho para poder ver melhor, era um vestido curto, de tonalidade preta, ele era simples e de tecido de cetim de seda, as costas era totalmente aberta e havia um pequeno rasgo do lado da perna esquerda, apesar de ser um vestido básico preto, ainda era lindo e totalmente deslumbrante, parecia ter sido feito a medida e por mãos cuidadosas.
Astraea então colocou ele com cuidado sobre a cama, puxando o outro vestido, esse que ela teve que se levantar para ver melhor. E ela abriu a boca chocado ao ver como ele era, ele era verde escuro, uma fita pequena como alça, havia pedras brilhantes enfeitando a parte de cima do vestido, pelos bojos e também em volta da cintura, o resto do vestido era liso, mas havia brilhos ali, pontos de brilhos até os pés. Nas costas ao contrário do outro era totalmente fechado, o pano era lindo, a cor era linda, tudo era lindo naquele vestido, mas Astraea se perguntou onde ela usaria os dois vestidos.
E como se não bastasse ela pode ver o embrulho jogado no chão, junto com uma pulseira que havia saído para fora, ela pegou os dois juntos, colocando o vestido sobre a cama e puxando o papel que havia dentro do embrulho para poder examinar melhor. A pulseira tinha pedras verdes e brancas, e era dourada, e Astraea ao analisar de mais perto arregalou os olhos.
— Ai meus Deuses. — Ela falou dando um grito. — Isso aqui é diamante! Não, isso é esmeralda também é meus deuses isso é ouro!
A ruiva ficou estática, se perguntando quem seria louco o bastante para dar a uma estranha uma pulseira que valia um rim. E Astraea riu, aquele loiro idiota era doido o suficiente. Astraea então abriu a pequena carta rapidamente, querendo saber o que estava escrito.
— Para a bruxa mais linda de Hogwarts, que fofo. — Astraea sorriu. — Não se compara às cartas que eu recebi até hoje, mas é fofo.
Astraea chacoalhou a sua cabeça, tirando isso de seu pensamento, fazia meses e ela nem se quer havia conseguido descobrir quem lhe mandava as cartas anônimas até hoje.
— Quando o idiota do meu irmão foi o primeiro a se encontrar com você, eu fiquei com ciúmes, estava em meus planejamentos nosso encontro ser o primeiro de todos, mas infelizmente aquele infeliz rapidinho estragou tudo. Mas como eu sou exigente, é claro que eu tinha que ser pelo menos o segundo né, não aceite ser a segunda opção garota, não seja como eu. Mas enfim, tenho certeza que nosso encontro foi rápido infelizmente mas foi rápido o suficiente para mim poder vê-la melhor depois de todos esses anos, estar em sua presença faz meu humor melhorar, e isso é o bastante para que o sol em outros países seja tão radiante como você me deixa. Espero que você tenha gostado dos presentes, eu caprichei neles, diferente de Hermes, esses tecidos foram totalmente feitos pelas mãos das melhores artesãs e o vestido foi feito também pelos melhores artesãos, tudo para que você pudesse ter as melhores coisas em suas mãos. E sim bruxinha, são diamantes, esmeralda e ouro, eu gostaria de fazer algo maior por você, mas vejamos, acho que você ainda vai ganhar muitos outros presentes com maior variação, o que eu tenho certeza que não vai ter sequer comparação com o meu. Flo um enorme prazer poder te ver Astraea, use o vestido preto para sair com aquele idiota das sombras, e use o verde quando for a hora, a pulseira você pode usar a hora que quiser e se quiser que ela se transforme em algo mais simples para o dia a dia passe três vezes o dedo sobre ela inteira, e em um momento certo passe os dedos sobre ela duas vezes, você terá uma surpresinha, até mais bruxinha. Do único, mais lindo e mais radiante, solzinho. — Astraea terminou de ler, abrindo a boca em completo choque.
Ela pegou a pulseira fazendo o que ele mandou, a pulseira que antes era repleta de diamante e esmeralda se transformou em apenas uma bracelete que continha duas esmeraldas pequenas, cada uma em uma ponta, e Astraea foi rápida em colocá-la no braço. A ruiva pegou os vestidos arrumando para não amassar e colocou dentro de seu malão com cuidado, juntamente com a carta e o embrulho. Percebendo que estava atrasada para o café da manhã, ela saiu em disparada para o Salão Principal, chegando lá em menos de quinze minutos.
Quando Astraea se sentou para comer, ela pode sentir a presença do loiro-acastanhado à sua direita, mas ela ignorou isso, já que estava morrendo de fome por não ter comido ontem. Mesmo que ela estivesse faminta, Astraea se pôs a usar seus modos que sua mãe lhe havia ensinado, comer que nem gente, com calma e sem fazer bagunça.
— Está tudo bem? — Ela ouviu Perseu perguntou ao seu lado e ela apenas ergueu um joinha em sua direção, voltando para sua torta. — Olha, você está fugindo de mim desde de ontem e se você estiver me ignorando por causa daquele dia...
— Não estou te ignorando e muito menos fugindo de você. — Astraea falou rapidamente se virando para ele. — Tive aulas o dia inteiro ontem, e muitos deveres de casa também, mal tive tempo de comer, tive que ajudar uma pessoa a conseguir um encontro, depois tive que fazer uma coisa junto com Harry e Snape, a qual eu não posso te contar aqui, então depois fui para meu dormitório para fazer o restante dos deveres que Umbridge passou, mais acabei pegando no sono e dormi durante o jantar inteiro e também durante a noite toda. Acordei hoje mais cedo para poder responder a carta do meu melhor amigo, e também estou totalmente faminta e por isso acabei não falando com você quando cheguei aqu, meu dia foi totalmente estressante ontem e tudo o que eu queria agora era comer, então eu realmente sinto muitíssimo em não ter falado com você ontem.
— Ei, ruiva. Respira. — Ele falou segurando ela pelos ombros. — Mas de verdade, você está bem?
— Sim, apenas com fome. — Astraea suspirou.
Perseu então soltou seus ombros, apontando para que ela comesse, o que Astraea rapidamente fez, saboreando cada doce e salgado que comia. E assim que ela se sentiu cheia ela se virou para o garoto, esse que agora lia o Profeta Diário.
— Olha isso. — Perseu cutucou ela, lhe mostrando a primeira página do Profeta Diário.
— Isso o que? — Falou ela pegando o Profeta Diário em mãos, ela abriu o jornal na mesa diante do garoto e olhou para as dez fotografias em preto e branco que ocupava toda a primeira página, nove caras de bruxos e, a décima, de uma bruxa.
Alguns deles zombavam em silêncio, outros tamborilavam os dedos nas molduras dos retratos, com insolência. Cada foto trazia uma legenda com um nome e o crime pelo qual a pessoa fora mandada para Azkaban.
Antônio Dolohov, informava a legenda sob o bruxo com o rosto pálido e torto que sorria trocando para Astraea, condenado pelo brutal homicídio de Gideão e Fábio Prewett.
Augusto Rookwood, lia-se sob a foto do homem com o rosto marcado por bexigas e os cabelos oleosos, que se apoiava na borda da foto com ar de tédio, condenado por passar Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado segredos do Ministério da Magia.
Mas o olhar de Astraea foi atraído para a foto da bruxa. Seu rosto se destacará no momento em que ela vira a página. Tinha longos cabelos escuros que pareciam mal cuidados e desgrenhados, embora ele os tivesse visto sedosos, espessos e brilhantes. Ela a encarou sob as pesadas pálpebras, um sorriso arrogante e desdenhoso brincando em seus lábios. Como Sirius, ela conservava feições atraentes, mas alguma coisa, talvez Azkaban, levará a maior parte da sua beleza, que já nem tinha.
Bellatrix Lestrange, condenada pela tortura e incapacitação permanente de Franco e Alice Longbottom.
Perseu cutucou Astraea e apontou para a manchete no alto das fotos, que ela, concentrada em Bellatrix, ainda não lera.
FUGA EM MASSA DE AZKABAN
MINISTÉRIO TEME QUE BLACK SEJA O PONTO DE REUNIÃO PARA ANTIGOS COMENSAIS DA MORTE.
— Black?! — Exclamou Astraea em voz alta. — Nem fudendo...
— Não grita, louca! — Ele cutucou ela, levando um beliscão.
— Não me atente não. — Vociferou raivosa, voltando a sua leitura.
O Ministério da Magia anunciou à noite passada que houve uma fuga em massa em Azkaban. Em entrevista aos repórteres em seu gabinete, Cornélio Fudge, ministro da Magia, confirmou que dez prisioneiros de segurança máxima escaparam no início da noite de ontem, e que ele já informou ao primeiro-ministro dos trouxas a natureza perigosa dos fugitivos.
“Nós nos encontramos, infelizmente, na mesma posição de dois anos e meio atrás quando o assassino Sirius Black fugiu.” Comentou Fudge. “E achamos que as duas fugas estão relacionadas. Uma fuga nessa escala aponta para ajuda externa, e devemos nos lembrar que Black, a primeira pessoa a escapar de Azkaban, estaria em posição ideal para ajudar outros a seguirem seus passos. Cremos que muito provavelmente esses indivíduos, entre os quais se inclui a prima de Black, Bellatrix Lestrange, se agruparam em torno de Black como seu líder. Estamos, no entanto, envidando todos os esforços para capturar os criminosos, e pedimos à comunidade bruxa que se mantenha alerta e cautelosa. Em nenhuma circunstância devem se aproximar desses indivíduos.”
— Só pode ser brincadeira. — Astraea falou furiosa. — Fudge está culpando Sirius pela fuga? Esse cabeça de mirtilo.
— Que outra opção ele tem? — Disse Perseu zombando. — Não vai poder dizer: “Desculpe pessoal, Dumbledore me avisou que isto poderia acontecer, os guardas de Azkaban se uniram a Voldemort” para de resmungar, ruivinha, “e agora seus piores seguidores também fugiram.” Quer dizer, ele passou uns seis meses anunciando para todo o mundo que o Potter e o Dumbledore são mentirosos, não?
— Fudge é um cego que não enxerga o que está bem debaixo do seu nariz. — A ruiva falou terminando de comer.
Astraea então levantou com a bolsa em mãos, Perseu lhe encarou enquanto comia um pão, que lambuzada todo seu rosto. A ruiva fez uma cara desgostosa, apontando para a sujeira que estava em seu rosto, o loiro-acastanhado percebendo isso limpou seu rosto com a capa levando um olhar incrédulo da ruiva.
— Que nojo, seu porco! — Astraea bateu com a mão na nuca do Sonserino, que olhou para ela incrédulo. — Tenha mais modos.
Assim que Astraea terminou de falar isso, ela pode ouvir murmúrios pelo salão que apontava para um lugar, a ruiva então olhou para onde eles apontavam, vendo a coruja de pelagem negra de seu pai que vinha com dois pacotes nas garras. A coruja soltou os pacotes em cima de Astraea, que com habilidade pegou em mãos, sentindo a coruja pousar em seu ombro.
— Olá, Ariel. — Astraea sorriu para a coruja que fez um pequeno aceno com a cabeça, como um entendimento. — Está com fome, querida?
Novamente a coruja acenou com a cabeça, e Astraea sorriu pegando com dificuldade o pão salgado da mão do Sonserino e entregando para a coruja, que começou a comer com rapidez.
— Hey, eu ia comer isso. — Perseu disse se levantando.
— Exatamente, ia. — Astraea sorriu em sua direção, olhando o embrulho que um vinha com seu nome e outro com o nome de Perseu, ela jogou para ele que por um momento quase derrubou no chão. — Seus presentes.
Então ignorando o Sonserino ela começou a andar pelo Salão Principal em rumo a saída, Ariel em seu ombro, o nome da coruja de seu pai vinha de uma zoação que Astraea fazia com ele, seu pai não sabia nadar quando era jovem, e quase morreu por isso, então Astraea o nomeou como princesa Ariel quando ela tinha nove anos, desde então esse tem sido o apelido para seu pai, e consequentemente, o nome de sua coruja também.
Astraea pode ouvir barulhos de passos apressados atrás dela, e assim que ela virou para o lado se deparou com o Sonserino que trazia um cupcake verde junto enquanto comia, Astraea revirou os olhos vendo Harry e Rony conversando com Hagrid na porta do Salão Principal, esperando uma turma de alunos da Corvinal passar, a ruiva sorriu quando viu o pequeno garoto de cabelos escuros passar por ela correndo junto com seu amigo de casa, Astraea então se virou para Hagrid novamente. Esse que continuava tão machucado quanto no dia em que voltara de sua missão aos gigantes, e havia um novo corte na ponta do seu nariz.
— Tudo bem, vocês dois? — Astraea ouviu ele dizer, fazendo um esforço para sorrir, mas só conseguindo produzir uma careta de dor.
— Você está ok, Hagrid? — Perguntou Harry, acompanhando-o nas esteiras dos alunos da Corvinal.
— Ótimo, ótimo. — Respondeu Hagrid, assumindo sem sucesso um tom displicente, acenou e por pouco não bateu na assustada Prof. Vector que ia passando. — Ocupado, você sabe, o de sempre, aulas para preparar, umas salamandras tiveram podridão nas escamas, e estou em observação.
— Está em observação? — Disse Astraea se metendo em voz alta, de modo que vários alunos próximos olharam curiosos. — Desculpe interromper, você está em observação?
Rony e Harry olharam imediatamente para a amiga, que parou ao lado deles com Perseu ao seu lado, Hagrid levou o olhar para ela pronto para responder.
— Eu não esperava outra coisa, para falar a verdade. Vocês talvez não tenham percebido, mas a inspeção não correu muito bem, entendem… em todo o caso. — Ele deu um profundo suspiro. — Melhor eu ir esfregar mais um pouco de pimenta nas salamandras ou os rabos delas vão cair. Até mais, Harry... Astraea... Rony...
Ele saiu pesadamente pela porta da frente e desceu a escada em direção aos terrenos molhados. Astraea ficou observando-o se afastar, imaginando quantas más notícias ele poderia suportar. A ruiva então soltou um suspiro baixinho, sabendo que só teria agora para mandar o presente para Hendery, e também para poder enviar Ariel de volta para a casa.
— Bem, tchau para vocês dois. — Ela acenou para os dois amigos, passando pela porta para ir para o corujal.
— Onde você vai? — Perseu falou atrás dela.
— Corujal, preciso mandar algo para alguém. — Disse ela de forma rápida.
— Posso ir junto? — A pergunta fez ela parar, olhando para o garoto de olhos azuis turbulentos com uma sobrancelha arqueada.
— Já não está indo? — Ironizou ela pelo fato dele estar a seguindo desde que saiu do Salão Principal.
— É, faz sentido. — Ele concordou.
Astraea então se virou, querendo ir o mais rápido possível para não ter que se atrasar para suas aulas, os dois andavam lado a lado nos corredores, a coruja bicando o cabelos ruivos da filha de seu dono, essa que nem ligava e apenas colocava seus presentes dentro de sua bolsa, sabendo que não teria tempo depois para levar para seu dormitório. Astraea estava tão focada no caminho que não notou o Sonserino passando do seu lado, e parando gritando por seu nome, a ruiva só notou o berros de Benjamin quando Perseu lhe virou com tudo apontando para o irmão, ela estava prestes a reclamar disso quando viu que se tratava de Benjamin a chamando, ela fez questão de olhar para ele, vendo ele encarando ela e Perseu com uma cara confusa.
— Astraea, eu queria falar com você. — Ele falou chegando perto da ruiva, essa que apenas se virou para o outro lado gritando.
— Agora não, Benjamin! — Exclamou ela continuando sua caminhada.
Os berros de seu amigo foram escutados por ela e totalmente ignorado, a ruiva até poderia falar com ele, mas estava determinada demais a chegar logo no corujal. Mais tarde ela falaria com ele, tinha certeza que não seria algo lá tão importante, então ela poderia muito bem lidar com isso mais tarde, não agora.
Já era de tarde, Astraea já tinha levado o presente de Hendery para o corujal onde fez com que Athena aparecesse para levar a encomenda, que por causa de sua coruja ser um berloque em sua pulseira fez com que Perseu quase desmaiasse quando viu o berloque se transformar em uma coruja, isso arrancou boas risadas da ruiva, Astraea também deixou Ariel descansando um pouco no corujal, querendo que ela não ficasse tão cansada com sua volta para a casa. Astraea depois disso quase não teve tempo, já que ficou atolada de deveres e aulas pelo restante do dia, e quando ela finalmente pode ir descansar ela se lembrou que Benjamin provavelmente queria conversar com ela, então a ruiva foi a procura de seu amigo, o encontrando na Sala Comunal da Sonserina.
— Cheguei. — Astraea falou deixando a bolsa sobre a poltrona ao lado de Benjamin, esse que fechou o livro que estava lendo olhando para ela.
— Está atrasada, não? — Perguntou com a cara fechada.
— Ih, o que foi, hein? — Disse ela encarando ele com uma sobrancelha arqueada.
— Você é minha amiga não é? — Ele perguntou cruzando os braços.
— Sim, por que? — Perguntou ela confusa.
Benjamin suspirou, se levantando e encarando a ruiva, então ele se aproximou, pegando no ombro dela e olhando no fundo de seus olhos. Astraea despencou a cabeça pro lado, encarando ele com uma feição totalmente confusa.
— Vou te dar um conselho, Astraea. — Disse ele de cara fechada. — Vi que você anda muito próxima do meu irmão, e olha, eu não estou gostando disso.
— Como é que é? — Astraea soltou um riso incrédulo. — Eu não estou entendendo o que você quer dizer com isso.
— Ele não é uma boa companhia Astraea, ele é mal, sempre arranja brigas, vive arrumando confusões com as pessoas, andava com grupos errados na escola, ele é encrenqueiro e mulherengo. Ele está andando atrás de você que nem um cachorro, e eu não estou gostando disso porque ele não tem boas intenções, ele vai te usar, te magoar e te jogar fora. Ele não é bom para você Astraea, meu irmão é um garoto problemático e complicado e ele só irá te fazer mal, vai por mim, é melhor se afastar antes que você saia ferrada nas mãos dele.
Astraea piscou tentando entender o que de fato havia acabado de acontecer, a ruiva olhou para Benjamin de cima a baixo, soltando um riso irônico antes de se soltar das mãos dele.
— Fala sério. — Ela disse pausadamente, naquele momento tudo o que Astraea queria era xingar Benjamin, quando Perseu lhe contou sobre sua vida para a ruiva ela queria mais do que tudo poder xingar Benjamin de tudo qualquer nome, e perguntar para ele como ele não notou o que seu próprio irmão estava passando com seu pai, quando era óbvio o que ele estava fazendo, mas agora quando ela viu o quão Benjamin estava sendo estúpido, ela realmente cogitou em esfregar tudo na vara dele e lhe dar uma boa lição de moral por dizer aquelas coisas de seu próprio irmão, mas ela se lembrou da promessa que fez a Perseu. Ela não iria contar, não, porque aquilo não cabia a ela dizer. — Você acha que é quem?
— Astraea, estou apenas te dando um aviso. — Ele falou calmamente, a carranca ainda presente em seu rosto. — Se afasta dele. Pelo bem de todos.
— Não. — Ela falou simples. — Não vou me afastar de alguém só porque o príncipe aqui quer.
— Ele não vai te fazer bem!
— Acho que a única pessoa que tem que decidir isso sou eu, não é mesmo? — Ela sorriu sarcástica, cruzando os braços. — Olha, se você veio até aqui para conversar comigo sobre esse assunto, você só está perdendo tempo. Porque não vou me afastar dele, eu gosto dele, ele é legal comigo e bem, não acho que o que você está falando seja verdade, talvez seja, mas quem se importa? Ele deve ter motivos para fazer isso, e bem, não cabe a mim e nem a você julgar isso, e sem querer ser rude mas a vida é dele e ele faz o que bem entende com ela e nem eu e nem você temos que se meter no meio disso.
— Eu conheço ele Astraea, ele é meu irmão. — Ele falou ríspido. — Se tenho certeza sobre algo é sobre ele não ser uma boa pessoa, vai por mim, okay?
— Ah, claro. — Ela falou desviando o olhar. — Por que você o conhece muito bem, né? Você ao menos enx...
Astraea parou no exato momento que percebeu que iria falar demais, então encarou Benjamin novamente, esse que olhou para ela confuso.
— Escuta. — Ela falou se aproximando dele. — Eu aprecio o seu aviso, mas eu acho que já sou grandinha demais para tomar decisões por mim mesma, e quando eu decidir que quero me afastar dele, eu mesmo farei isso.
— Me escute uma vez, por favor, Astraea. — Benjamin implorou. — Ele não...
— Ah, cale a boca! — Astraea falou estressada, encarando o amigo que olhava para ela de olhos arregalados. — Essa é a minha vida! Eu faço decisões aqui, então não venha querendo mandar eu me afastar de alguém que eu obviamente não quero, minha mãe gostou dele, meu pai gostou dele, eu gostei dele, acho ele legal e se caso ele quebrar a minha cara no final, vai ser eu quem vai estar lidando com isso, não você! E se for para usar o mesmo discurso de que ele não é uma boa pessoa é blá-blá-blá, é melhor você arranjar um outro argumento porque esse daí já me cansou. Perseu é meu amigo, e eu não tenho nenhuma intenção de me afastar dele, então pode pegar esse seu discurso e ir pra lá, porque isso aí que você está dizendo, definitivamente não vai acontecer!
— Ah, claro. — Falou Benjamin, furioso. — Já estão próximos não? Ele até conheceu seus pais, qual vai ser o próximo passo? Ele se transformar em seu melhor amigo também? Fala sério Astraea, eu sou seu melhor amigo!
— Meu melhor amigo tem nome e sobrenome, e se chama Hendery Ezryn! — Astraea falou perdendo a paciência. — Olha Benjamin, eu te considero muito, mas não a ponto de me afastar de alguém só porque você pediu. E foda-se se ele é seu irmão, você o diz conhecer, mas tenho certeza que nem a cor favorita dele sabe, e acredite em mim eu que conheço ele a apenas alguns meses, tenho a certeza que sei mais sobre ele do que você que é irmão dele. E posso te dar um aviso agora? Você está sendo um babaca, não comigo, mas sim com seu irmão, e sinto muito te dizer, mas você não merece o irmão que tem.
Benjamin parou, encarando ela com um olhar sério e as mãos cerradas em punho. Astraea apenas encarou ele com tédio de cima abaixo, se tinha coisa que Astraea odiava era quando mandassem nela ou falassem mal de alguém para ela, quando ela estudava na escola de trouxas, isso aconteceu uma vez, ela empurrou o garoto e disse para ele não se meter na sua vida, sua mãe com seu pai tiveram que ir até a escola resolver essa pequena confusão, seu pai estava totalmente orgulhoso é claro e sua mãe não estava ao contrário, mas ela se mostrava estar brava com Astraea na frente da diretora, apenas para disfarçar. E dessa vez não seria diferente, a ruiva odiava quando tentavam fazer ela fazer algo contra o próprio gosto e ela não iria fazer isso só porque Benjamin pediu, não mesmo, não quando ela sabia toda a história de Perseu e não quando ela queria se aproximar dele, conhecer ele.
— Então é isso? — Perguntou ele amargurado. — Vai preferir ele ao invés de mim?
— Quer mesmo ouvir a resposta? — Astraea questionou ironicamente.
Benjamin então deu um passo a frente, olhando para Astraea com olhares flamejantes, portanto a ruiva nem fez questão de mexer um fio de cabelo, ela apenas encarou ele com uma cara tão furiosa quanto a dele, esperando que ele fizesse algo.
— Agora é sério. — Ele falou. — Ele ou eu? Vamos Astraea, escolha.
Astraea ergueu uma sobrancelha franzindo a testa, sem acreditar realmente que ele estava fazendo aquela pergunta idiota. Astraea realmente pensou que Benjamin fosse diferente, que ele não seria um idiota babaca e que nunca iria de fato fazer coisas desse tipo, mas novamente ela estava errada, e ela se perguntou porque acreditou tanto que Benjamin não teria atitudes assim, afinal ele era homem, e homens sempre são idiotas e sempre desapontam.
— Você está brincando, não é? — Falou ela rindo.
— Não, não estou. — Ele disse totalmente sério. — Ele ou eu? Essa escolha não vai ter volta.
— Você acha que a gente está no prezinho? Já passou da hora de parar de ser criança e crescer, Benjamin. — Astraea respondeu no mesmo tom.
— Eu vou perguntar mais uma vez, ele ou eu, Astraea? — Benjamin estava furioso e era notável isso, mas se ele estava furioso, Astraea estava dez vezes mais.
— Quer mesmo ouvir uma resposta? — Ela perguntou dando um passo na direção do ex-amigo. — Ele, mil vezes ele. Porque diferente de você, ele não é um babaca completo que mandaria eu me afastar das pessoas e definitivamente nunca iria me fazer escolher entre você e ele, então está aí a sua resposta, Benjamin Dempsey.
— É isso o que você quer então? — Ele sorriu de lado, totalmente sem acreditar.
— Eu acho que eu deixei bem claro, não? — Vociferou raivosa.
— Ótimo então. — Benjamin então pegou seu livro de cima da poltrona com agressividade, passando do lado dela e olhando uma última vez em seus olhos. — Quando ele brincar com você e depois decidir que é o suficiente e te jogar fora, não diga que eu não avisei.
O moreno então saiu em disparada para seu dormitório, e Astraea olhou ao redor, reparando que algumas pessoas encaravam ela, pessoas que provavelmente escutaram a discussão entre os dois. Astraea encarou todos totalmente furiosa, querendo nada além de espancar Benjamin até ser o suficiente para ela.
— Tão olhando o que? — Perguntou ela raivosa. — Vão procurar o que fazer!
Os Sonserinos rapidamente desviaram o olhar, não querendo arrumar confusão com a ruiva, eles sabiam que ela era muito capaz de acabar com a vida deles em questão de minutos, então por pura esperteza, decidiram não comentar nada e voltarem para seus afazeres. Astraea bufou, se jogando contra a poltrona enquanto resmungava.
— Maldito! Espero que tenha os piores sonhos da vida dele. — Ela murmurou batendo no apoio da poltrona. — Que Hipnos, Morfeu, tanto faz, qualquer um atente os sonhos dele essa noite e faça ele ter os piores sonhos que sequer poderiam imaginar. Ai que vontade de macetar aquela carinha estúpida e sonsa dele contra a parede, juro pelos Deuses que um dia vou descer ele no cacete.
— Uau! — Falou a voz conhecida atrás dela. — Quero saber quem te irritou ao ponto de ter recebido esse maravilhoso pedido, ruivinha.
Astraea se virou na direção da voz, podendo ver Perseu parado sorrindo para ela, o cabelo levemente bagunçado e a capa da Sonserina jogada pelos ombros enquanto ele carregava a bolsa de mal jeito com as mãos. Ele andou até Astraea, deixando a bolsa ao lado dos pés da poltrona enquanto encarava ela.
— Seu irmão. — Ela bufou, totalmente irritada.
— O que tem ele? — Questionou Perseu confuso.
— Aquele idiota. — Astraea começou. — Bem, para resumir a gente brigou.
— Por qual motivo? — Ele se sentou no chão, aos pés da ruiva enquanto levantava a cabeça para poder encarar ela.
— Ele queria que eu me afastasse de você. — Reclamou ela resmungando. — Na verdade, tava quase ordenando isso.
— Como é que é? — Ele perguntou ríspido.
— Pois é, aquele merdinha veio com uns papos de me afastar de você, porque você não era uma pessoa, era um problema, só caçava confusão e que iria me usar e depois me jogar fora que nem lixo. — Astraea resumiu encarando Perseu com fúria. — Fala sério, quem ele pensa que é?
Perseu encarou ela parecendo ter sido atingido com as palavras dito pelo irmão, e então ele engoliu em seco desviando o olhar para a lareira que estava acesa perto dos dois. Quando Astraea percebeu o gesto de seu amigo, ela encarou ele cutucando ele pelo ombro, fazendo com que Perseu encarasse ela imediatamente.
— Tudo o que ele disse, não é verdade tá? — Ela falou baixinho para ele. — Você não é assim, eu te conheço. Sei que nunca faria isso, e como você disse tudo o que você fez foi por um motivo, e eu não tiro esses motivos de você. Você é incrível Perseu, não é um problema e muito menos uma má pessoa. Te conheço a pouco tempo, mas sei o suficiente de você para te dizer que tudo o que ele disse não é verdade.
— Obrigada. — Ele falou sorrindo de lado. — Você não sabe o quanto essas palavras são importantes para mim.
Astraea apenas concordou, olhando para as chamas da lareira, que agora pareciam mais vivas do que antes e também mais quente.
— Ele me disse para escolher entre você e ele, sabe. — Ela falou baixo.
— E o que você disse? — Perseu perguntou, parecendo temer a resposta.
— Que escolheria você, sem nem pensar. — Ela falou o encarando.
Perseu então lhe encarou com aqueles olhos turbulentos, como um mar turbulento, o céu em meio a uma tempestade, e os rios em dias chuvosos. Ao contrário de Astraea, que tinha os olhos claros como o céu ao dia, claro como o mar refletido ao sol, claro como a água é tão calmo quanto uma maré. Astraea Sacturn Black e Perseu Dempsey eram o oposto um do outro, longe eram dois, juntos eram um só, eles eram a metade um do outro, almas gêmeas e verdadeiramente parceiros.
Astraea então se levantou, indo até o outro sofá de couro, onde era totalmente maior e mais confortável. A ruiva chamou Perseu para ir até ela, que rapidamente foi, se sentando ao lado dela.
— Deita aqui. — Astraea apontou para seu colo, notando pelo jeito corporal dele que ele estava cansado.
— O que? — Perseu perguntou engasgando.
— Anda logo. — Ela apontou para seu colo, e Perseu então se arrumou no sofá se deitando lentamente no colo dela, quando ele se ajeitou confortavelmente, ele olhou nos olhos de Astraea, os dois se encarando sorrindo. Perseu sabendo que estava apaixonado por ela, e Astraea começando a nutrir sentimentos pelo Sonserino.
Astraea então levou a sua mão até os fios de cabelos loiro-acastanhado de Perseu, e ele acenou com a cabeça entendendo o que Astraea iria perguntar, a ruiva então passou os dedos entre os fios macios de cabelo de Perseu, ouvindo ele ronronar como um gatinho, parecendo gostar daquilo enquanto se acomodava mais no colo da ruiva.
— Astraea. — Perseu falou depois de um tempo, tomando coragem.
— Sim? — Perguntou ela fazendo carinho nas madeixas escuras do garoto.
— Quer sair comigo? — Ele perguntou baixo, calmo e totalmente inseguro.
— Sair? — Ela arregalou os olhos, sentindo seu coração saltar para fora do peito.
— Um encontro, eu e você. No dia dos namorados. — Perseu mordeu os lábios, encarando ela enquanto esperava uma resposta.
Astraea pensou um pouco, ela sabia que sua mãe iria surtar quando ela contasse isso, e seu pai iria definitivamente surtar ainda mais com isso, não do jeito bom, e ela bem, iria surtar mais que os dois por estar pela primeira vez indo a um encontro com um garoto, e ainda mais, por estar indo a um encontro com um garoto no Dia dos Namorados, mas percebendo que ela não tinha nada a perder, e que provavelmente nunca se arrependeria de ter aceitado, ela olhou para ele, vendo a insegurança passar por de trás dos olhos do loiro-acastanhado.
— Eu aceito. — Ela falou sorrindo, e como se fosse imediato, Perseu deixou um sorriso escapar também enquanto encarava sua parceira.
— Bom. — Ele disse não escondendo a felicidade.
Astraea então soltou um risinho, voltando a fazer carinho no cabelo do loiro-acastanhado que fechava os olhos aproveitando. Astraea ficou olhando para ele, reparando como ele ficava lindo daquele jeito, e mesmo que ela não quisesse, mesmo que ela se negasse, ela sabia que estava começando a nutrir sentimentos pelo Sonserino que quase dormia em seu colo, e ela pela primeira vez, não se sentia assustada em nutrir sentimentos por alguém, não quando era com ele, Perseu Dempsey. O garoto que ela jurava odiar, mas que agora estava começando a se apaixonar, tanto quanto ele já estava apaixonado por ela.
✦ —— Olá estrelas e constelações!
Mais um capítulo para vocês saído diretamente do forno, dessa vez não demorei uma semana pra postar né? Mas enfim, muito obrigado pelos 8K!! Isso me deixa muito feliz, saber que nossa fanfic está alcançando tantas metas assim me deixa tão feliz! E isso tudo graças a vocês, sério, muito obrigada mesmo. Outra coisa é sobre esse capítulo ser menos que os outros que quase deram nove mil palavras, bem esse capítulo ia ser grande se eu fosse fazer ele inspirado no livro, mas como eu decidi pular isso já que o que acontece nos livros iria ser dias depois, decidi pular e deixar apenas esse momento para vocês. É claro que com muitos mimos do nosso casal preferido, vulgo Astraea e Perseu, e também com a revelação do presente do Apolo, hehe, Astraea vai fazer muito aproveito desses presentes mais para frente, e do Hermes também viu, alguma teoria sobre o que a pulseira pode servir? Outra coisa, é a briga entre a Astraea e o Benjamin, só babado, mas o Perseu avisou né? Mas por favor, não odeiem meu bebê, ele não é mal e vai se arrepender! A Astraea ainda vai fazer ele perceber o que ele fez foi errado e ele vai pedir desculpas pro Perseu eu juro, então deem uma segunda chance para ele, ele vai ser bonzinho eu prometo. Agora, AAAAAAAAAAH, amo a Astraea lacrando no Benjamin e ponhando ele no lugar dele, e eu amei ainda mais ela escolhendo o Perseu, aiai, essa Astraea.
✦ —— O coitado do Perseu ficando triste ao saber que o Benjamin acha dele, sério, que dó. Mas em compensação esse mimo deles para vocês, amo a Astraea fazendo carinho no Perseu e ele que nem um gatinho ronronando, aí amo esse garoto, e MEUS DEUSES. E veio, o pedido para um encontro, estamos mais perto de ter eles como um casal do que vocês imaginam, mal vejo a hora disso acontecer, e o próximo capítulo vai ser inteiramente sobre o encontro deles. Mas só avisando que vai ter um pulo no tempo infelizmente, já que até mesmo em ordem da fênix tem esse pulo no tempo para fevereiro, e eu sinceramente não tenho a mínima vontade de escrever sobre dois meses inteiros da Astraea em Hogwarts quando quero acabar com Ordem da Fênix logo e pular logo para o Enigma do Príncipe para ter tudo já nos trilhos. E para quem não sabe, Hipnos é o deus do sono e Morfeu o deus dos sonhos, quase nenhuma diferença, e eles são pai e filho. Agora, chegou a hora da despedida, obrigado por terem lido até aqui e não se esqueçam de votar, comentar o que acharam e compartilhar com seus amigos pra fanfic poder crescer ainda mais, espero vocês no próximo capítulo!
MALFEITO FEITO!
— As pessoas que olham
para as estrelas e desejam.
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