ꜤꜤ ▌ 𝗖𝗛𝗔𝗣𝗧𝗘𝗥 𝗧𝗘𝗡❕
ꜤꜤ —— 𓏲𖥻. ࣪ 𝐄𝐋𝐘𝐒𝐈𝐔𝐌 ⁽ ☄️ ⁾.
↳ ׂׂ ▐ㅤ𝗰𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝘁𝗲𝗻. ᠉ ࣪ ˖
quem fez isso com você?
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𝗥𝗔𝗜𝗩𝗔, 𝗩𝗜𝗡𝗚𝗔𝗡𝗖̧𝗔, 𝗗𝗢𝗥. Três coisas que Astraea estava sentindo nesse momento andando pelos corredores. A escola estava bem deserta, com certeza passará da meia-noite. Caminhou lentamente pelo corredor, então, ao virar um canto, e vendo de que não havia ninguém ali, saiu correndo.
Astraea pensava que por causa do horário, não haveria ninguém nos corredores. O que estava muito enganada, e virar um canto, ela não prestando atenção no caminho deu de cara com algo, ou melhor, alguém. Ela caiu, junto com a pessoa que havia trombado.
A pessoa se levantou, xingando a garota. E a ruiva pode saber exatamente quem era, Perseu, a pessoa que ela menos queria encontrar naquele momento. Ela levou seu olhar para cima, vendo o garoto a olhando irritado.
— Tinha que ser você. — Xingou, limpando suas vestes.
— Cala boca. — Revidou.
O garoto revirou os olhos, e se aproximou da ruiva a oferecendo a mão. Astraea olhou para a mão de Perseu estendida diante de seu corpo, uma sombrancelha arqueada, ela olhou para o garoto como se fosse a pior coisa do mundo. Como se sua mão tivesse espinhos e ela não podesse tocar.
— Pega logo. — Mandou com um gesto de cabeça.
Bufando a garota segurou na mão do loiro-acastanhado, sentindo uma forte eletricidade passar por sua mão, que fez com que ela se arrepiasse. Perseu deu um puxão, levantando a ruiva que no mesmo momento soltou um gemido de dor, ele havia segurado bem em cima do seu machucado, que havia acabado de ser feito devido a tortura de Dolores. O garoto olhou pra ela no mesmo momento, sentindo uma diferente textura na pele da ruiva, ele olhou para sua mão. Vendo ali a gravatura escrita.
— O que é isso? — Perguntou em um sussurro.
— Não é nada. — Respondeu secamente, soltando sua mão brutalmente do toque do garoto.
Ignorando isso, Perseu segurou com tudo no braço da garota, a puxando para frente. Ele pegou em sua mão com delicadeza, deixando na sua visão o que Umbridge havia feito, o garoto leu a mensagem escrita na palma de sua mão e pareceu ficar extremamente irritado com aquilo já que soltou um rosnado seguido da seguinte frase.
— Quem fez isso com você? — Sua voz saiu falha, furiosa e incrivelmente grossa.
— Porque você se importa? — Ela puxou sua mão, passando pelo garoto enquanto começava a andar.
Perseu correu até a garota, a puxando pelos ombros, Astraea bateu com a cara no peitoral do loiro-acastanhado. Ela olhou para cima, se deparando com o olhar furioso de Perseu.
— Eu só vou perguntar mais uma vez, quem fez isso com você? — Astraea ficou em silêncio perdida em seus olhos azuis, ele não obtendo respostas deduziu olhando pra ela. — Foi ela, não foi?
— O que? — Perguntou confusa.
— Dolores Umbridge. Foi ela, não foi, Astraea? — Seus olhos estavam sombrios, e por um momento a ruiva sentiu medo daquele olhar.
— Foi. — Disse simplesmente.
Perseu soltou um suspiro, e puxando Astraea pelo braço os dois saíram pelos corredores.
— Aonde você está me levando, seu idiota? — Perguntou.
— Sala Comunal, vou cuidar dessa ferida. — Respondeu seco.
Astraea seguiu atrás do garoto, sem saída, já que ele segurava firmemente em seu braço, a arrastando pelos corredores. Eles andavam tão rápido, que assim que Astraea percebeu, ela já estava virando o corredor para a entrada da sala da Sonserina.
— Olhos de dragão. — Disse Perseu, assim que eles pararam na frente da parede vazia.
A entrada para a Sala Comunal da Sonserina se abriu, mostrando já alguns alunos espalhados pelo salão, alguns dormindo, outros fazendo deveres e outros apenas descansando. Perseu continuou a puxar pelo salão, enquanto a ruiva só olhava com a maior cara de tédio pra todos que encaravam os dois.
— Onde a gente tá indo? — Perguntou ela olhando para o garoto, que apenas a deu um olhar por cima do ombro.
— Meu dormitório. — Falou como se fosse a coisa mais simples do mundo.
Astraea arregalou os olhos, mas quando ela ia dizer algo contra, os dois já estavam subindo as escadas. A ruiva queria dizer pra ele que levar uma garota pra seu dormitório, onde provavelmente haveria vários garotos ali, não iria ser uma boa ideia. Mas ela apenas ficou quieta, não esboçando nenhuma reação. Quando o loiro-acastanhado abriu a porta, a híbrida se preparou pra ser abordada por vários garotos, mas quando ela entrou no dormitório, ela viu que não havia ninguém ali, e então ela parou na entrada com o cenho confuso.
— Eles estão no Salão Principal, roubando comida. — Explicou ele, se virando para olhar pra ela. — Vem.
Astraea não foi, ao contrário disso, ela ficou parada na porta. Parecendo uma estátua, com os dois braços do lado do corpo e totalmente tensa, ela mal respirava enquanto olhava pro garoto, que achando estranho aquela reação da garota se aproximou dela calmamente.
— O que foi? — Questinou, preocupação exalando em sua voz.
— É a primeira vez que eu entro em um quarto onde há existência do sexo masculino, que não seja do meu melhor amigo. — Disse ela, piscando frequentemente.
— Oi? — Questinou, com uma sobrancelha arqueada.
— É desconfortável, tipo. Você é um garoto.
— E? — Cruzou os braços.
— E eu não gosto de garotos, nem ele.
— Ele quem? — Olhou pra ela de cima a baixo.
Astraea então pegou Pólux que estava dormindo atrás de seu cabelo, a ruiva deu um sorriso enquanto via o furão se espreguiçar abrindo seus olhos vermelhos, ele olhou pro local, analisando ele. Então seu olhar se encontrou com o do loiro-acastanhado, o furão rapidamente afiou as garras, olhando ameaçadora pro garoto.
— Mas que porra é essa? — Sussurrou.
— Não fala isso perto do meu bebê! — Repreendeu, enquanto olhava para o furão branco que retribuiu o olhar com brilho nos olhos e uma carinha fofa, diferente da que ele estava a momentos atrás.
Perseu olhou pra ela chocado, logo revirando os olhos, virando de costas e andando até sua cama que ficava um pouco distante das outras. Ele deu um olhar pra garota, e entendendo o recado ela correu pra poder ir em direção a ele.
O loiro-acastanhado parou na frente da sua cama, ainda com os braços cruzados, ele apontou pra que ela se sentasse ali. E Astraea olhou para a cama, vendo que estava totalmente arrumada e cheirosa, diferente das outras que ela tinha visto pelo quarto. Ela se sentou na cama, colocando Pólux do seu lado, que rapidamente se esfregou na cama enquanto achava uma posição confortável para dormir novamente. O furão se deitou na cama preguiçosamente, ignorando o garoto que procurava algo dentro do seu baú.
— O que está procurando? — Questionou Astraea.
— Algo pra cuidar do seu machucado. — Respondeu ele levantando um vidrinho de remédio no ar, junto com as gases.
Perseu fechou o baú cuidadosamente, para não acordar o furão que estava folgadamente dormindo em sua cama, ele andou em direção a ruiva. Ele parou na frente dela, fazendo com que Astraea olhasse pra ele, o garoto se abaixou lentamente, ficando de joelhos na frente dela. A ruiva arregalou os olhos, abrindo a boca pra falar algo.
— Me de sua mão. — Disse ele.
Astraea piscou, estendendo a mão pra ele, que pegou com todo cuidado do mundo olhando analisando a ferida. Ele olhou pra mão dela, sua feição se transformando em raiva pura, parecendo furioso por aquela ferida estar ali, mas logo sua feição foi se suavizando, enquanto ele pegava o vidro e o abria.
— O que é isso? Não é álcool, né? — Perguntou ela desesperada, atraindo o olhar confuso dele pra ela.
— Você realmente acha que eu colocaria álcool na sua ferida? — Perguntou.
— Você realmente quer saber? — Questionou com a sombrancelha arqueada. — Eu não duvido nada do garoto que me tratou com ignorância, TRÊS vezes.
— Eu tive meus motivos. — Respondeu simples. — Mas respondendo sua pergunta, não. Isso não é álcool, é a poção limpa-ferida.
— E pra que você tem uma poção dessa no seu baú?
Ele olhou pra ela com descrença, como se sua pergunta fosse óbvia, e claramente era. Mas a ruiva era curiosa, e ele parecia ter um motivo pra aquilo.
— Minha mãe me deu, ela disse pra eu usar apenas em momentos específicos. — Explicou ele cabisbaixo.
A ruiva apenas acenou com a cabeça, entendendo que aquilo era um assunto delicado. O loiro-acastanhado suspirou, segurando o frasco a pequenos centímetros de distância da mão dá ruiva, despejando lá em seguida. Ao contrário do que Astraea achou que ia sentir, ela não sentiu dor, e nem mesmo incômodo, parecia que não havia nada sendo derramado na sua ferida, era como se fosse um simples vento passando ali, e então ela viu a ferida se fechando um pouco, a carne viva desaparecendo, ficando apenas uma singela cicatriz.
— Essa cicatriz não vai ficar. — Explicou ele. — Amanhã de manhã já não vai estar mais aqui, essa gase mágica vai ajudar no processo e também deixar que a cicatriz não doa por causa do machucado ser recente e também para que você não sinta incômodo.
Astraea olhava atentamente enquanto ele enrolava a gase em volta da sua mão. Perseu fazia aquilo com o maior cuidado, como se tivesse medo de a machucar, e ela apenas o observava. Quando o loiro-acastanhado acabou, ele deu um nó na gase evitando fazer muito forte, ela olhou para ele, analisando sua face, que parecia totalmente concentrada e pensativa, ela nem percebeu que estava encarando demais, mas o garoto parecia nem ligar, já que Perseu fazia alguns desenhos por cima da gase, mal percebendo seus atos. Então, ele se tocou do que estava acontecendo soltando a mão da ruiva ele foi pra trás, e se levantou colocando as mãos no bolso da calça.
— Esta feito. — Respondeu simples.
Astraea acenou com a cabeça, pegando Pólux da cama com cuidado pra não o acordar, ela se levantou então, ficando cara a cara com Perseu, que olhava pra ela com seus olhos azuis penetrantes. A ruiva desviou o olhar, se afastando lentamente.
— Obrigada. — Agradeceu envergonhada.
— Não foi nada. — Disse ele olhando pra ela.
A ruiva acenou com a cabeça, o silêncio presente ali, então soltando um suspiro, Astraea se virou, dando de costas enquanto se preparava para ir embora para seu dormitório.
— Hey. — Chamou ele.
A ruiva olhou pra trás, tendo a visão dos olhos azuis do loiro-acastanhado colado sobre ela.
— Da proxima vez que ela for fazer isso com você, me chame. Eu vou escutar você. — Astraea fez uma careta de confusão, apenas acenando em confirmação.
Seguindo seu caminho, ela ainda podia sentir o olhar dele sobre suas costas, então ela começou a andar mais rápido, pretendendo chegar no seu dormitório e dormir. Astraea parou em frente a porta, abrindo ela com tudo. A ruiva se separou com o moreno a sua frente, e dando um passo pra trás ela olhou pra ele assustada. Benjamin ergueu o olhar pra ela, seu semblante confuso.
— O que você está fazendo no dormitório dos meninos? — Perguntou, totalmente confuso.
— Oi, Benjamin. — Falou ela dando um sorriso, mas logo passando por ele enquanto acenava. — Tchau, Benjamin.
Descendo as escadas, ela ainda pode ouvir o grito do moreno a chamando, sendo totalmente ignorado pela parte da ruiva. Ela suspirou quando chegou no fim da escada, vendo que amanhã seria outro dia longo que ela teria que lidar com a cara de sapo, e a garota só queria uma noite de sono que durasse pra sempre, pra assim ela não ter que lidar com Dolores Umbridge, mas nem sempre temos o que queremos, e esse seria o caso da ruiva.
Na manhã seguinte, Astraea andava despreocupada pelos corredores, ela teve tempo pra praticar os Fetiços de Desapariçao, escreveu todos os sonhos que ela teve durante um mês no diário, terminou o desenho do tronquilho e fez os trabalhos pedidos. Além de ter tomado seu precioso café da manhã calmamente, sem nenhuma interrupção. Ela apenas estava incomodada com um fato, a detenção com Umbridge, que ainda tinha mais dois dias pra cumprir. E a ruiva definitivamente não estava preparada para ter outra ferida, essa que já havia se curado e não tinha nem se quer a cicatriz pra deixar história, do mesmo jeito que Perseu havia dito.
E assim ocorreu o dia dela, calmo e tranquilo, ela havia feito todos seus afazeres, a aula de Transfiguração tinha sido incrível, pois havia praticado todos os Feitiços de Desapariçao, ela comeu muito bem no almoço porque havia terminado o desenho do tronquilho e, nesse meio tempo, as professoras McGonagall e Grubbly-Plank passaram mais deveres quais Astraea esperava fazer a noite, mesmo que tivesse detenção com Umbridge.
E falando sobre a detenção, assim que a tarde passou. Astraea se viu novamente em frente a porta da sala de Umbridge, mas dessa vez sozinha. A ruiva bateu na porta, sendo recebida novamente pela voz irritante da cara de sapo. Ela entrou na sala, sentindo vontade de vomitar assim que sua visão se preencheu pelas coisas todas rosas dentro da sala.
— Srta. Sinclair, chegou cedo hoje. — Exclamou com seu sorriso no rosto, sorriso esse que fazia com que a ruiva quisesse tirar ele de seu rosto.
— Não me diga? — Ironizou.
— Pode se sentar, seu amiguinho ainda não chegou, mas acho que a Srta. pode ir adiantando sua detenção, não é? — Ela inclinou a cabeça pro lado, recebendo um revirar de olhos de Astraea.
A ruiva se sentou na mesa, colocando sua bolsa do lado de sua cadeira, se preparando para a tortura que iria sofrer. Novamente.
Astraea segurou a pena contra os dedos, a poucos centímetros do papel, ela ficou assim por uns minutos até Dolores Umbridge perceber, e se levantar da sua escrivaninha, indo até a ruiva.
— Algum poblema, Srta. Sinclair? — Perguntou com meiguice.
— Não vou fazer isso.
— Perdão? — Confusão saiu de seus lábios.
— Não vou fazer isso! — Disse, largando a pena sobre a mesa e se levantando. — Isso o que a senhora está fazendo, Prof. Dolores Umbridge é tortura! E eu não vou escrever com essa maldita pena.
Dolores Umbridge olhou para ela, uma careta horrível se espalhando pela sua face.
— Escreva. — Disse ela, a ruiva negou. — Escreva agora!
Mais uma vez, Astraea fez um aceno com a cabeça, negando a fazer aquilo.
— ESCREVA! — Gritou.
— Não! — Respondeu firme.
— Não me faça aumentar seus castigos por desobediência Srta. Sinclair. Escreva agora!
Astraea e Umbridge ficaram se olhando por alguns segundos, até a ruiva soltar um suspiro e se sentar na cadeira novamente.
— Bom. — Disse Umbridge convencida.
Ela passou pela mesa, vendo a mão da ruiva, e quando ela percebeu sua mão totalmente lisa e sem nada escrito, Umbridge ficou furiosa, e assim a guerra se iniciou.
— Pensei ter dito para não usar nada para curar, Srta. Sinclair.
— Eu não usei nada. — Exclamou a ruiva.
— Está mentindo! — Disse Dolores.
— Não estou!
— Escreva agora, irei te dar uma lição por desobediência.
Astraea resmungou, começando a escrever no papel, ela sentiu sua mão doer e logo olhando para baixo ela teve a visão da sua pele sendo marcada como se fosse uma pequena agulha arranhando e rasgando sua pele. Ela escreveu cem vezes, e quando não aguentava mais ela parou, derrubando a pena com tudo sobre a mesa. Quando a ruiva pensou que ia acabar, Dolores simplesmente jogou um líquido verde em cima de seu machucado. Astraea grunhiu de dor, abaixando a cabeça quando percebeu seus olhos brilhantes se transformarem em vermelho puro, ela sentiu sua pele fisgar e queimar como o inferno, lágrimas se acumulando nos cantos de seus olhos. Ela derrubou a primeira lágrima, depois a segunda e assim as lágrimas começarem a cair como se não houvesse amanhã, não de tristeza, mas de dor, raiva e vingança.
— Essa poção vai fazer você aprender sua lição. — Dolores sorriu.
Astraea levantou da cadeira, caindo no chão logo em seguida, quando se é humano, a dor é grande, mas quando você vira uma loba, a dor se intensifica, e Astraea podia sentir que sua pele estava sendo queimada no vivo. Chorando desesperada, ela caiu de joelhos no chão, enquanto analisava sua mão que estava totalmente vermelha e flamejante, a dor foi passando de sua mão até o braço, e quando chegou na altura dos ombros, ela simplesmente não aguentou mais. Harry entrou na sala nesse mesmo instante, vendo a ruiva jogada no chão enquanto Dolores observava a cena, o moreno foi rápido em se aproximar dela, segurando no seu braço. Astraea imediatamente se soltou com tudo, sentindo a dor só piorar, o toque de Harry a incomodava, como se ele estivesse apenas colocando álcool no fogo. A ruiva não pensou muito, ela nem conseguia falar e muito menos mover alguma parte de seu corpo mais. Ela só conseguiu dizer uma palavra, uma única palavra.
— Perseu. — Voz falha, dor emanando, mas mesmo assim ela o chamou.
Astraea não conseguia distinguir, ela via flashes e algumas imagens borradas, Harry tentando a ajudar, Dolores olhando, a sala rosa, gatos. E a porta, que com um estrondo foi aberta, o loiro-acastanhado passou pela porta, cabelo bagunçado, olhos arregalados, suando e extremamente raivoso. Mas, seus olhos, seus olhos... Simplesmente ao olhar a ruiva se suavizaram, e no lugar de raiva, preocupação tomou conta de sua íris. Ele correu, desesperado e totalmente preocupado, mesmo que fosse o laço falando, mesmo que não fosse ele, Perseu estava temendo pela ruiva. E assim ele se ajoelhou do seu lado, vendo a recente ferida em sua mão, assim como ela estava completamente vermelha, como seu pescoço, Perseu já deduzia o que Dolores havia feito, o que a ruiva passava.
O loiro-acastanhado tirou a mão de Harry de cima de Astraea, derrubando o garoto no chão no caminho. O moreno olhou pra ele, fazendo perguntas de porque ele estar ali, mas ele simplesmente ignorou, focando somente em Astraea. Ele não se importou se Harry estivesse ali, ele não se importou em como as pessoas ficaria ao ver ele carregar a ruiva, ele simplesmente a pegou no colo, que ao contrário do que fez com Harry, ela simplesmente suspirou fechando os olhos. Perseu correu mais rápido que nunca, ignorando Dolores e até mesmo Harry, a única coisa que ele queria era que ela ficasse bem, e assim que ele verificasse isso, ele cuidaria de Dolores. E ela ia realmente se arrepender de ter tocado sua parceira.
✦ —— Olá, estrelas e constelações!
Mais um capítulo pra vocês hoje, e nesse capítulo tem um monte de surtos e muito mais surtos. Perseu todo preocupado com a Astraea, ele cuidando dela, a famosa frase mais aclamada por todos leitores e também a Astraea chamando o Perseu e ele simplesmente indo. E antes que venham falar que as coisas estão rápidas demais, só queria explicar que o laço de Aphrodite é algo muito forte, e assim como em Acotar, livros de lobos e outros livros com esse tema, as coisas são assim e ainda bem mais rápidas, e claramente eu não vou colocar eles pra ficarem juntos de um capítulo pro outro, vai ter muita tensão, pegação, química e principalmente exploração do casal ao longo da fanfic, tanto que Astraea e Perseu só vão ficar definitivamente juntos em Enigma do Príncipe, então as coisas não estão indo muito rápidas, é apenas o instinto do laço falando, eles não estão apaixonados e muito menos se amando, estão apenas seguindo os instintos do laço, então espero que entendam isso. E agora mudando de assunto, vamos falar sobre essa tortura da Umbridge? Primeiramente, o que foi isso, eu tô com tanta raiva da sapa, e quero esfolar ela viva, mas ainda tem muitas coisas pra acontecer e muitas coisas pra explorar, principalmente essa tortura e muito mais, e lembrando que essa cena vai ser fundamental para o futuro da fanfic e eu mal posso esperar pra ver a Astraea se vingando da Umbridge, e fazendo ela pagar por isso.
✦ —— E bem, eu sei que prometi a sete dias atrás que iria postar um capítulo no outro dia, mas simplesmente eu estava atolada de atividades e trabalhos, mas graças aos deuses eu já fiz alguns, só faltam outros que foram passados para fazer, então eu peço pra vocês que tenham paciência, apesar de amar escrever, eu nem sempre vou ter tempo pra fazer isso, já que em primeiro lugar vem minha saúde mental e física, minha escola, minha vida pessoal e social e também meu relacionamento, então espero que entendam que eu tenho milhões de coisas a fazer e nem sempre vou conseguir trazer capítulos como o prometido, mas eu vou tentar dar meu melhor e pelo menos postar um ou dois capítulos por semana. Não se esqueçam de votar e comentar, pra ajudar a fanfic a ir pra frente! É isso por hoje gente, amo vocês! E até a próxima.
MALFEITO FEITO!
— As pessoas que olham
para as estrelas e desejam.
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