ꜤꜤ —— 𓏲𖥻. ࣪ 𝐄𝐋𝐘𝐒𝐈𝐔𝐌 ⁽ ☄️ ⁾.
↳ ׂׂ ▐ㅤ𝗰𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝘀𝗶𝘅. ᠉ ࣪ ˖
finalmente hogwarts!
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𝗔 𝗚𝗔𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗔𝗩𝗔 𝗔 𝗖𝗔𝗥𝗥𝗨𝗔𝗚𝗘𝗠, um suspiro saindo de seus lábios quando ela via a última carruagem sair em direção a Hogwarts. A garota ficou tão desconcentrada olhando para o castelo, que acabou se atrasando um pouco. Ela se virou de costas e foi até a única carruagem que havia ali, onde uma garota loira estava sentada lendo uma revista.

Astraea se aproximou lentamente, e mesmo que ela não pudesse ver o que exatamente era, ela ainda conseguia ver a áurea. A carruagem de Hogwarts não era puxada com mágica, era puxada com algo que as pessoas não podiam ver. Pelo menos foi isso que ela deduziu.

─ Eu os vejo também. ─ A loira se manifestou.

A ruiva olhou pra ela confusa, mas decidiu ignorar e subiu na carruagem, ficando de frente com a garota loira, que agora ela podia ver claramente. Na mente da garota, ela era extremamente linda, parecia um anjo delicado e perfeito. A ruiva não pensava em mais nada além da beleza da garota a sua frente, ela a relacionou como um lindo floco de neve.

─ Vê o que exatamente? — Perguntou, sua voz se tornando doce enquanto falava com a loira.

— Os testrálios, eles que puxam as carruagens, apesar de dizerem que quase ninguém pode vê-los. — A loira fez uma cara confusa, mas logo voltou a sorrir e continuar a falar. — Só aqueles que viram a morte diante de seus olhos são capazes de ver a presença deles.

— Espero nunca passar por isso. — Astraea sorriu, lembrando de algo. — Afinal de contas, eu sou Astraea. Astraea Sinclair.

— Eu sou a Luna. Luna Lovegood. — Ela deu um sorriso radiante, estendendo a mão que foi pega rapidamente pela ruiva na sua frente.

— É um grande prazer conhecer você, Luna.

As duas foram interrompidas pelo barulho de passos e de vozes que estavam perto da carruagem. Astraea se virou para ver quem era, e viu o mesmo garoto de óculos que ela havia salvado a meses atrás. Com ele estava mais três pessoas, um garoto de cabelos ruivos e sardas, uma garota de cabelo castanho e volumoso, e um garoto de cabelos pretos, muito fofo, que segurava uma planta. A loira do seu lado, pareceu ficar olhando para o de óculos por um tempo, até que ela falou a mesma frase que falou para a ruiva a minutos atrás.

— Eu os vejo também. — O garoto a olhou por uns segundos, e logo seguiu com seus amigos para subir na carruagem, pedindo permissão para as duas garotas antes de subir.

Todos se acomodaram em seu lugar e por mera coincidência o garoto de óculos, se sentou ao lado da ruiva, olhando pra ela com um sorriso pequeno, que foi retribuído quando a mesma olhou para ele. A única garota entre o grupo de amigos foi a primeira a falar. Atraindo a atenção de todos para ela.

— Pessoal essa é a Luna, Luna Lovegood. — Ela falou, apresentando a loira para os demais, menos para Astraea. Que já havia se apresentado para ela a alguns momentos atrás. — Você eu não conheço.

— Meu nome é Astraea, Astraea Sinclair. — Um sorriso apareceu no rosto da ruiva enquanto se apresentava para todos. — E vocês são?

— Eu sou Hermione Granger, esses são meus amigos. Rony Weasley, Neville Longbottom e Harry Potter! — Ela deu um sorriso singelo, enquanto apontava para cada garoto que era mencionado por ela. A castanha estendeu a mão para a ruiva, que foi aceita. — É um prazer conhecê-la.

— O prazer é todo meu, Hermione. — Mais um sorriso, Astraea estava se batendo mentalmente por sorrir demais, mas o que ela poderia fazer? Se apresentar com a maior cara de desinteresse não fazia o caso da ruiva. Desviando o olhar, ela se deparou com um garoto a olhando. — Planta legal, é uma Mimbulus Mimbletonia, não é?

Todos a olharam como se ela estivesse louca, mas logo viram que o garoto que se chamava Neville, estava realmente com uma planta, e que na mente deles, menos na de Luna e Astraea, a planta não era nada legal. Ela era na verdade, feia.

— Sabe qual planta, é? — Ele perguntou, parecendo feliz.

— É claro que sim, quem não sabe? — E mais uma vez, um sorriso. Que logo se desmanchou ao ver a expressão de todos a olhando. — Ah, vocês não sabem.

O grupo de amigos apenas fizeram um som de concordância. Por uns momentos a carruagem ficou em extremo silêncio, e a ruiva incomodada com aquilo de remexeu acertando sem querer o garoto ao seu lado com o braço.

— Desculpe.

— Está tudo bem. — Ele deu um sorriso pra ela, demostrando que não havia se incomodado.

— Seu colar é lindo! — A loira exclamou, chamando a atenção de todos para ela, que estavam confusos. Luna apontou para o pescoço de Astraea, onde ali se encontrava o colar do brasão da família da sua mãe, o que todos não sabiam. Qual era ele.

— Obrigado, é uma relíquia de família. ─ Astraea segurou com a ponta dos dedos o colar, que nele havia uma letra, e apenas isso. Um "M", o brasão da família Manoly. — O seu colar também é bonito.

— Grande significado. Obrigado, é para espantar os Narguilés. — Luna exclamou, olhando para todos, que a olhavam como se ela fosse um ser místico muito diferente deles, mas Astraea apenas a olhavam com admiração.

— O que é um Narguilés? — Ouviram um sussurro que vinha do ruivo. Que bem, não tinha sido apenas um sussurro, já que parecia que todos haviam escutados.

— Depois eu te explico, Rony.

— Sabe, desde aquele dia, eu não pensava que a gente ia se ver novamente. — Harry puxou assunto, fazendo a ruiva o olhar de canto quando a carruagem começou a andar.

— O destino não ia fazer duas pessoas como a gente se ver apenas uma vez na vida, Potter! — Ela piscou, lançando um sorriso de lado.

Quando eles desceram da carruagem, a primeira reação da ruiva foi dar um pulinho e sorrir ao ver o grande castelo em sua frente. Pólux passou o seu rosto peludo no pescoço da dona, como um modo de carinho. O grupo de amigos se aproximou da ruiva, olhando com uma sombrancelha arqueada para o furão, que eles não haviam reparado.

— É seu? — Harry perguntou se aproximando, para tocar no furão.

— Não, é da minha vó. — Ela zombou, revirando os olhos. — Ele vai te morder.

A ruiva observou o garoto de óculos fazer um gesto de que não se importava, e logo estender a mão para tocar os pelos brancos do furão. Pólux que se esfregava na dona olhou para Harry com seus olhos vermelhos, e antes mesmo do garoto de óculos o tocar ele foi recebido com uma mordida no seu dedo, que fez com que ele soltasse um gritinho. O bichento se escondeu no pescoço da dona e a ruiva só conseguiu rir da reação da sua bolinha de pelo.

— Eu avisei. — Astraea disse, antes de entrar com todos para dentro do castelo.

— Esse bicho não é de Merlin, deveria domesticar ele melhor. — Harry colocou o dedo na boca, como uma forma de amenizar o machucado.

A ruiva fez um gesto com a mão, e assim que colocou os pés no castelo, ela fez questão de ignorar tudo ao seu redor. Astraea analisou o famoso castelo com a boca aberta, era incrivelmente lindo. Era isso o que ele era, lindo, não era atoa que todos falavam de como o grande castelo era uma verdadeira obra de arte.

Conforme os corredores iam passando. Astraea apenas andava, um pouco lento, mas andava. Suas feições era a definição de admiração, a ruiva estava admirada com tudo aquilo e nem reparou quando chegou aonde a professora McGonagall esperava por eles. A garota foi puxada pelo braço pelo moreno de óculos, que levou um olhar mortal vindo da ruiva, mas logo passou quando viu a presença da professora a sua frente conversando com os alunos mais novos.

— Será que dá pra soltar meu braço, ô quatro olhos? — Ela perguntou sarcástica.

— Não é como se eu quisesse segurar ele, mini tocha humana. — Revidou, largando imediatamente o braço da ruiva que revirou os olhos.

Pólux que agora se encontrava no colo da dona, afiou as unhas como um modo de ameaça, que foi ignorada pelo moreno. Astraea fez uma cara de desgosto e pegou o óculos do garoto de sua cara, assoprando contra eles fazendo com que ficassem embasados e logo em seguida colocando os de volta.

— Qual é, você acha que eu sou um nerd por acaso? — Ele questionou, limpando as lentes do óculos.

— Claro que não. — Astraea respondeu, com indiferença.

— Você acha que eu sou legal?

— Claro que não!

— Então, o que eu sou? — Perguntou levantando uma sombrancelha.

— Você é o quatro olhos, e eu sou Astraea. — Ela falou, jogando o cabelo de lado. — Assim como sempre foi.

McGonagall olhava para os dois novos amigos com uma cara melancólica. A professora se encontrava em um eterno déjà vu, onde ali não via, Astraea Sinclair e Harry Potter, e sim James Potter e Dahlia Manoly. A professora soltou um pigarro, chamando a atenção dos dois amigos que ainda discutiam.

McGonagall teve que disfarçar sua expressão ao ver a ruiva ao lado do moreno, seu pensamento era que eles eram igualzinho aos pais. A mais velha desceu as poucas escadas, e ficou na frente dos dois, os olhando com calma.

— Estão atrasados, você já deveria estar dentro do salão, Potter. — McGonagall tomou a frente, falando para os dois. — Sugiro que entre no salão agora e vá até a mesa de sua casa, enquanto eu terei uma conversa com a Senhorita Sinclair antes de ela ir o acompanhar.

— Tudo bem. Professora McGonagall. —  Obedeceu, saindo do lado da ruiva e entrando no salão.

— Creio que você já não seja mais criança e que tenha lido as regras da escola, então não vá na ladainha do Potter. Ele não é um menino muito influenciável, mas ainda é um garoto com coração bom. — Falou olhando para a ruiva que prestava atenção em tudo o que ela dizia. — Você tem duas escolhas, ou ser escolhida para qual casa irá na frente de todos com os alunos do primeiro ano, ou ser escolhida depois da recepção na sala do diretor Dumbledore.

Astraea pensou por um momento, então logo decidiu. O melhor para si mesma e também para sua saúde mental, que já quase não existia.

— Prefiro ir até a sala de Dumbledore, se não for incomodo, é claro. — Falou de modo calmo e prestativo.

— Claro que não será incomodo, eu terei que entrar com o primeiro ano daqui alguns minutos, mas você pode entrar agora. Como não foi escolhido sua casa ainda, você pode sentar na mesa que preferir.

A mulher deu um sorriso reconfortante para a ruiva, que apenas deu um aceno e rapidamente correu em direção a porta tentando de alguma maneira alcançar o garoto de óculos. A ruiva entrou no salão correndo, atraindo alguns olhares para si mesma, e até mesmo de um certo garoto da Sonserina, que a observava com ódio.

Astraea esbarrou no ombro de Harry, fazendo o moreno a olhar com uma sombrancelha arqueada. A híbrida apenas o encarou com um sorriso debochado.

— Parece que por hoje, vamos nos sentar na mesma mesa. — Ela falou sarcástica.

— Que ódio, tava louco pra me livrar de você. — Disse dando de ombros.

Ela revirou os olhos, seguindo o garoto e olhando ao redor, vendo que havia algumas pessoas a olhando confusos. A garota apenas deu de ombros, se sentando na mesa junto com o garoto. Assim que o mesmo se sentou, os amigos do de óculos a olharam e sorriram, já outros da casa dos vermelhos a olharam com um misto de confusão em seus rostos, esperando a garota se apresentar.

— Astraea, meu nome é Astraea.

Antes que todos pudessem falar, a professora McGonagall entrou na sala. Os alunos do primeiro ano a acompanhando, olhando para todos os lugares chocados. A ruiva fez o mesmo, então não podia falar nada contra isso. Ela sorriu ao ver aquelas crianças, a ruiva adorava crianças, ela adorava a inocência que eles tinham. Astraea reparou em uma criança em especial, ele olhava para todos com um grande sorriso, seus cabelos pretos eram rebeldes e seus olhos azuis pareciam brilhar, iluminando a sala toda.

Astraea sorriu diante da visão dele, por um segundo os olhares dos dois se encontraram, e Astraea sentiu um sentimento estranho, um carinho que ela nunca havia sentido antes. Os alunos do primeiro ano pararam, fazendo uma fila por ordem da Professora McGonagall, que colocava ordem em todos ali.

— Quem é aquela? — O ruivo perguntou, apontando para um lugar.

Astraea se virou no exato momento, olhando em direção que ele estava apontando, a ruiva olhou para a mulher com uma cara de nojo, ela vestia tudo rosa e tinha uma cara de sapo horrenda. E seja lá quem fosse, a garota já não havia gostado dela.

— Dolores Umbridge, vi ela no ministério da magia. — O de óculos falou, chamando a atenção de alguns para ele.

— O que alguém do ministério da magia está fazendo em Hogwarts? — Astraea perguntou, enquanto olhava para a cara de sapo.

— Há rumores que ela está aqui só por causa do que aconteceu ano passado, o ministério está tão desconfiado do Diretor Dumbledore que decidiram mandar alguém do ministério para Hogwarts, para poder vigia-lo. — Hermione explicou, enquanto todos olhavam pra frente vendo Dumbledore começar a falar.

Astraea olhou com desprezo para frente. A mulher toda vestida de rosa andava lentamente tentando mostrar graça, mas a única coisa que mostrava era o quão nojenta ela era. A ruiva não prestou atenção em nada, era apenas um zumbido em seus ouvidos, mas ela via claramente o que estava acontecendo em sua frente e em como a cara de sapo estava atrapalhando o discurso de Dumbledore.

Após esse "incidente", os alunos finalmente foram chamados para serem escolhidos pela sua casa, um por um. E a jovem hibrida observava tudo, até chegar na vez do menino na qual ela havia observado mais cedo.

— Azely Colt! Venha garoto, está na sua vez. — McGonagall chamou, agarrando o menino e colocando ele sentado no banquinho. Enquanto colocava o chapéu em sua cabeça, já que o garoto parecia totalmente aéreo com tudo ao seu redor, o que fez com que a ruiva soltasse uma leve risada, fazendo assim alguns alunos da casa vermelha a olharem estranho.

— Hum... — O chapéu seletor começou, fazendo que todos ficassem em um extremo silêncio. — Vejo aqui uma mente brilhante, com um futuro a desejar pela frente. Também vejo um garoto certamente curioso, e que usa isso a seu favor para descobrir coisas novas, um garoto que gosta de se expressar e poder ter alguém para dividir suas curiosidades, que é rápido para raciocinar e tem um bom conhecimento das coisas. È alguém de mente aberta, e de certo tem apenas um lugar para que alguém como você possa ficar. E claramente seu lugar é na... CORVINAL!!

Os corvinos foram a loucura, e assim como eles, Astraea bateu palmas ao ver o garoto tirando o chapéu rapidamente e correndo para a mesa da sua casa. Onde foi recebido com um grande sorriso por todos, a ruiva olhou para ele o vendo corado e certamente com vergonha por toda aquela atenção. Astraea sorriu, assim que a loira acenou para ela, que foi rapidamente retribuída com um aceno tão empolgado quanto o da loira com cara de anjo.

Astraea desviou o olhar um pouco, observando todos lugares possíveis dentro do salão, mas assim que parou na mesa dos verdes. A ruiva se deparou com um par de olhos azuis a observando. A jovem hibrida sentiu um arrepio subir pela sua espinha, e ela juntou as sobrancelhas ao perceber que era o mesmo garoto que ela havia esbarrado quando foi para o beco diagonal. Ele ficou a olhando parecendo hipnotizado, e se não fosse pela ruiva que quebrou o contato. Eles ficariam até a noite acabar se olhando.

A mesa dos professores estava cheia, e um certo professor chamou a atenção da ruiva, assim como ela chamou a atenção dele pra ela. Snape e Astraea se olhavam e o professor sentiu um déjà vu ao olhar para a ruiva a alguns metros de distância dele.

— Ei, sabe. Você ficar aqui na Grifinoria não seria uma má ideia. — O de óculos falou, tendo a atenção da ruiva pra ele.

— Pensei que não queria aqui, quatro olhos. — Sorriu irônica, ganhando um revirar de olhos vindo do garoto.

— Agora, estou pensando que realmente seria uma má ideia ter você aqui, mini tocha humana.

— Porque mini tocha humana? — Ela questionou, quase morrendo de curiosidade pra saber o motivo do apelido.

— Porque seus cabelos são ruivos, e me lembram o fogo. E você é baixinha, aí eu fiquei pensando em um apelido pra inventar pra você e cheguei na conclusão de que mini tocha humana seria uma boa ideia de te chamar, já que seus cabelos são ruivos e parecem fogo e fogo me lembra a uma tocha. Que me faz lembrar de que você é baixa e que também é humana, é isso. — Terminou, fazendo a garota o olhar com um olhar de julgamento, mas logo começar a sorrir junto com ele.

— Tenho que inventar um apelido pra você também.

— Pensei que "quatro olhos" já era um apelido. — Disse fazendo aspas com a mão.

— Nah, é apenas um passatempo, mas eu tenho que arranjar um melhorzinho pra poder te chamar. — A hibrida falou, fazendo uma pose de confusa, enquanto pensava. — Já sei! Testa rachada combina com você, entendeu? Testa rachada, porque você meio que tem um raio na testa e faz ela ficar rachada.

— Eu não gostei desse apelido. — Harry fez uma cara de desgosto, levando um gesto de como se não importasse vindo da ruiva.

— Problema seu.

Dumbledore, Snape e McGonagall, olhavam para os dois amigos com déjà vu, era a terceira vez que esse sentimento era direcionado aos dois amigos. E mal eles sabiam, que James Potter e Dahlia Manoly eram iguais a eles na adolescência. E agora os dois amigos faziam com que os professores se lembrassem dos antigos melhores amigos marotos, que agora era visto em seus filhos. Astraea Sacturn Black e Harry James Potter.

✦ —— Olá, estrelas e constelações!
Demorei de novo, mas voltei né meus amores? Amém né.

✦ —— Enfim, esse capítulo não foi muito importante, mas ainda sim queria fazer ele pra vocês verem um pouco da evolução da amizade entre a Astraea e o Harry. Mas prometo que no próximo capítulo, vai ter muita emoção e quem sabe outra pessoa narrando né?

✦ —— No capitólio de hoje, aconteceu várias coisas que vai ser importante ao decorrer da fanfic, alguém tem alguma teoria sobre o que vai ser? Espero que possam compartilhar aqui conosco. Enfim meus amores, eu espero que vocês tenham gostado do capítulo de hoje, e não se esqueçam de votar e comentar, isso vai me ajudar muito! É isso, obrigada por lerem.

MALFEITO FEITO!

─ Às pessoas que olham
para as estrelas e desejam.