Cap.53 Submeta-se
Notas iniciais: O capítulo abaixo possui conteúdo sexual, então se não gosta desse tipo de escrita, pule para o fim aos demais boa leitura.
Ps: não resisti quando vi, uma imagem mais leve pra quebrar o contexto da fanfic .
Pré-revisado
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Submeta-se
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Ainda na sala de descanso:
Por Shigaraki,
Eu estou completamente revoltado, Mirai cada vez mais tem escapado de minhas mãos e que merda! Eu quero essa mulher num grau que começou a me irritar.
Compress se aproximou me entregando uma garrafa enquanto no restante da liga se divertia
- Cheguei bitches! Aposto que o Shigaraki vai ser detonado na conversa das garotas! - Puxou uma cadeira de largando ao meu lado e pegando uma garrafa de vodka para si, eu não me importei continuei bebendo fingindo que estou sozinho. Nunca tive dúvidas sobre o que eu quero, mas quando eu olho pra aquela diaba desgraçada foco completamente confuso, como se o fato dela me olhar distante me deixasse ainda mais puto.
- Por que você não se compromete de uma vez, por acaso tem medo? - Compress mencionou, em nenhum momento me olhou nos olhos.
- Não diga besteiras Compress, não temo nada e não há motivo para isso.
- Então você simplesmente tá se martirizando por que quer? - Ele sorriu, ingerindo a bebida e eu preferi me conter do que explicar que para meu mestre, Mirai será a minha ruína e por isso que eu a afastei. Prefiro vê-la desse jeito do que completamente fragmentada, respirei fundo bebendo mais e sentindo minha mente vacilar.
- Ele tem razão se eu fosse você já estava casado! Solteiro! - Twice.
Respirei pesado, ele estava certo. Meu mestre sempre diz que tudo é pra mim e por mim e no momento eu quero ela. Então meus motivos de afastamento se tornaram inúteis, minha cabeça chegou a doer com essa confirmação agora só falta fazê-la entender. Minha mulher exige algo que deveria ser simples demais para um relacionamento complicado como o nosso, terminei minha garrafa e peguei outra, ainda não estou trocando as pernas e nem vou, pretendo faze-la ceder a cada um dos meus mais perversos impulsos, entrei no quarto e fui até o armário enfiando tudo o que preciso e guardo com tanto afinco na bolsa ao ponto dela nem saber que isso existe, peguei meus itens e deixei sobre a cama, estava pronto para sair quando ouvi a porta ser aberta e por ela minha diaba passar, estava tão inerte que nem me viu apenas continuei em silêncio a observando, catar uma roupa fácil de tirar e seguir para o banheiro e nesse momento decidi por alguma das minhas ideias em prática.
Off
Momento atual:
Ela se recordava do local, mesmo estando escuro a vista da ilha continuava bela.
- O que viemos fazer aqui? - Comentou sentindo a cintura ser rodeada pelas mãos fortes e beijos serem deixados no pescoço. - Não me diga que viemos matar a saudade? - Ironizou.
- E você não quer? - A voz saiu meio rouca pelo álcool.
- Não consigo ver nada. - Desconversou tendo o corpo virado e os lábios tomados as mãos foram em direção ao pescoço distribuindo carícias e ele manteve o ritmo lento deixando uma mordida leve nos lábios alheios.
- Por hora você só precisa sentir diaba, quero que se submeta completamente. Não faz a menor ideia do que despertou em mim. - Shigaraki se afastou e ela pode ouvir o barulho do estalo, aquilo parecia um cinto?
- Shigui...
- Nada de Shigui hoje amor. Não pegarei leve com você nem que me implore e pra cada vez que me chamar de Shigui vou te morder, entendeu? - A luz mediana foi ligada deixando o ambiente agradável, os dedos levantaram o queixo obrigando-a olhá-lo nos olhos concordando com aquilo. - Tentei esconder esses desejos sórdidos que surgiram quando você me provocou, mas parece que não importa o quão benevolente eu seja você implora por isso minha querida. - Deixou uma mordida no firme no pescoço da garota.
- O que você quer que eu faça? - Ela respirou fundo estava ansiosa e só então olhou para a mão dele percebendo que havia uma bolsa preta.
- Essa é a minha garota! Te quero nua e de joelhos agora! - Pode parecer loucura, mas o sorriso impudico despertou certa curiosidade além de um receio dentro dela, mesmo assim se pôs de pé e começou a se despir. Os orbes cor de rubi brilharam ao vê-la tão obediente e com expectativa encarou a lingerie lilás e renda.
Com os braços cruzados notou Mirai desviar o olhar ao descer as alças do sutiã, foi ai que tomou a frente substituindo os dedos dela pelos próprios enquanto tomava os lábios em um beijo suave. A garota nem se deu conta enquanto o sutiã ia ao chão e a destra a enforcava de leve assim como a calcinha era desintegrada, ao ficar de joelhos ele se afastou contemplando a visão que em sua concepção era dos deuses, no fim não havia melhor maneira de conseguir algo do que utilizar a dose certa de "doçura."
Shigaraki abriu a bolsa e delicadamente pegou uma venda, caminhou até ela bloqueando sua visão com o tecido preto.
- Estica os braços pra mim e junta os dedos. - E assim ela o fez, ouviu o barulho de correntes sem saber o que aconteceria, com uma coleira em mãos, o prateado passou a peça pelo pescoço tomando cuidado para não machucar o colo e os fios coloridos, depois prendeu com a corrente unindo aos braços amarrados, o barulho de clique ecoou, indicando que ele estava tirando fotos dela, por fim beijou novamente os lábios antes de segurar na corrente. - Fica de quatro.
- Mas...
- Pode relaxar diaba, apenas obedeça. - Os sussurros no ouvido feminino a instigavam cada vez mais, ela se inclinou para frente crente que alcançaria o chão frio, ao invés disso sentiu a maciez de um tecido felpudo, acolchoado e fofo. - Sabe... Você tem me provocada com vontade nesses últimos dias, por isso vou descontar cada um desses desaforos.
Algo gelado percorreu pelo traseiro farto seguido de um leve arrepio que arrancou dela um gemido em seguida escutou a tira de couro estalar do lado esquerdo, uma, duas, três vezes em nenhum momento ela esboçou o que estava sentindo apenas se controlou para não gemer.
- Prefere que eu continue assim? - Ela continuou ofegante e ele uniu os cabelos num rabo o puxando. - Me responda!
Respirou fundo, sabia que estava brincando com fogo, mas quem disse que se importava?
- Prefiro as suas mãos... - O sussurro chegou a endurecê-lo ainda mais, se é que isso é possível. E com um sorriso praticamente sádico ele atirou a tira de couro longe, se iria espancar a bunda que fosse da forma como mais gostava, ou seja, fodendo.
Shigaraki abaixou as calças, pegou uma camisinha dentro do bolso e após pronto a invadiu com força arrancando um grito da garota que acabou movimentando o corpo para frente.
- Volte para a posição que mandei! - Ordenou, quando levou a mão ao meio das pernas percebeu que a mesma estava pingando e massageou o clitóris delicadamente.
- Se soubesse a visão perfeita que tenho daqui. - Voltou a penetrá-la sem dó e enquanto o quadril ia firme em direção ao corpo feminino a destra distribuía tapas cada vez mais severos no traseiro.
- Ah Shigui... - Ele puxou a coleira com força obrigando-a erguer a coluna, a esquerda envolveu a cintura estocando num ritmo curto, explorou ambos os seios apertando com força, por fim vieram as mordidas.
Chegava a ser crueldade imobilizá-la desse jeito as pernas da garota tremeram e as estocadas se tornaram mais severas até sentir o membro ser apertado incontáveis vezes.
- Levanta os braços - Exigiu ao sair de dentro dela o barulho de corrente se fez presente novamente dessa vez ela escutava como se balançasse a sua frente. - Se doer me peça para parar, entendeu? - Ela assentiu, logo ouviu o barulho de mais correntes sendo presas em seu braço e por fim sentiu os pés desencostarem do chão.
Shigaraki havia suspendido. Ele continuou puxando a corda até que a altura lhe agradasse, depois prendeu no gancho que estava ao chão.
- Abra as pernas para os lados - A respiração quente ia de encontro ao seu ventre e sem a menor resistência o obedeceu, logo sentiu a parte detrás da coxa descansar sendo apoiada e as mãos envolverem a bunda. Mirai arfava conforme a respiração ia de encontro ao seu cerne, Shigaraki tomou os grandes lábios sugando cada lado antes de chegar ao clitóris sugando forte arrancando um gemido alto da garota. Continuou sorvendo-a sem nenhum pudor sentindo o quadril rebolar, estapeou as coxas forçando-a ficar quieta, quando gozou choramingou por ele não ter parado, pelo contrário, ia cada vez mais intenso levando-a ao orgasmo repetida vezes.
- Para Shigui... Eu não aguento mais. - O corpo todo tremia, Tomura se afastou limpando os lábios com o polegar e sorriu em satisfação, puxou a corrente e ela não conseguiu ficar de pé, sendo assim ajustou a peça de metal obrigando-a se apoiar nos braços mesmo que as pernas encostassem no chão.
Novamente a mordida forte do lado esquerdo do pescoço, a destra forçou o corpo para frente a penetrando novamente forçando a mesma a se manter empinada, não havia traço algum de doçura em seus movimentos cada vez mais brutos a esquerda foi em direção ao pescoço enforcando-a na medida certa enquanto gemia no ouvido feminino as pernas de Mirai começaram a tremer descontroladamente ele sentiu um líquido escorrer pelo membro além das paredes quentes o apertando sem dó. Travou o quadril com força explodindo em um orgasmo involuntário e igualmente surpreendente, quando o topor passou saiu de dentro dela se desfazendo da camisinha e soltando a corrente, Mirai só não foi ao chão pois ele a segurou.
Desamarrou as mãos cuidadosamente e desprendeu a coleira, automaticamente a mulher arrancou a venda dos olhos e observou não só o próprio corpo como o sorriso impecável no rosto dele.
- Você não sabe como sua submissão me agradou, vamos fazer isso mais vezes. - Ela riu.
- Acho muito bom você me carregar até a cama, meu corpo todo está tremendo.
Ele gargalhou.
- As melhores fodas são assim e eu quero mais... - Sussurrou, adorava pegá-la desprevenida.
- Você não pode está falando sério. - O corpo foi carregado até a cama ao qual se deitaram.
- Ah estou e como estou. - Deixou um beijo no pescoço.
- Nós precisamos conversar a respeito disso, você estava tão... - Sentiu a vergonha alcançar enquanto sentia os dedos dele massagearem as costas.
- Não gostou, por acaso te machuquei? - Esboçou a mínima preocupação e foi ali que ela derreteu de vez, pode parecer pouco diante dos outros, mas pra ela significava que ele estava se esforçando para demonstrar em palavras o que tanto queria.
- Estou bem... Só que, não imaginei que fossemos chegar a tanto.
- E o que esperou que fosse acontecer? Um sexo casual depois dessa abstinência ferrada em que me colocou? - Ele sorriu sentindo o pescoço ser afagado e beijos serem deixados no queixo.
- Quando foi que fizemos algo casual heim? - Roçou os lábios nos dele novamente. - Você não precisa se segurar comigo, agora estamos juntos não?
Ele afagou as costas dela distribuindo carícias e deixando beijos leves sobre o couro cabeludo.
- Não sou bom nisso Mirai, vou acabar te quebrando, nem um pedido de desculpas decente eu te dei. - Comentou e ela o encarou.
- Acho que consigo me cuidar, no fundo sempre tive outros para fazer isso por mim, mas olhando pra você. Vejo que precisa entender que não há problema algum em errar, não comigo. Desde que esteja disposto a tentar e reconhecer cada passo dado vou estar aqui pra você. - Os olhos de Tomura brilharam, nunca ninguém lhe disse isso, mesmo que AFO tenha deixado claro que fazia de tudo por ele, nunca sentiu na pele tal apreço.
- Me deixa cuidar de você Shigui... - Sussurrou e ele a encarou levemente.
- Só se eu conseguir fazer o mesmo por você. - Ele se aproximou dos lábios dela com carinho deixando um beijo e Mirai afagou o rosto com suavidade sentindo o corpo ter tomado por uma sensação completamente diferente do habitual prazer, estava risível em seus olhos os pensamentos mais puros que tivera e ele os lia com tanta transferência que sentiu o peito doer, não imaginava se conectar dessa forma com ninguém. Tomura lentamente adentrou o interior macio e quente sentindo as paredes o acolherem tão bem que por um segundo cogitou a hipótese de ficar ali por horas, quando se movimentou arrancou da garota um gemido deliciosamente satisfatório era um ritmo calmo e lento porém intenso que não fazia parte das suas transas, as mãos de Mirai dedilhavam as costas e ele as segurou com a destra acima da cabeça a outra mão apertou a cintura enquanto os lábios se conectavam em um beijo apaixonado os gemidos baixos dele escapavam enquanto o pescoço era coberto pela boca da jovem e foi nesse ritmo que a garota alcançou o orgasmos seguido por ele que se despejou no lençol.
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Notas finais: Espero que tenham gostado do capítulo, acho que nunca escrevi algo assim e ficou bem longe do que eu queria, o outro ficou bem mais pesado e infelizmente não se enquadrou no momento atual da fanfic. Provavelmente na correção vou pesar a mão nesse capítulo em breve.
Bjinhos a todas que leram :)
Uma foto da cadeira favorita da Mirai 😈
Pra compensar a zoeira de cima
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