65. Contra, Riza, Rê-destro e o exército de metalibertação
Tentei deixar meio leve, boa leitura.
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Contra, Riza, Rê-destro e o exército de metalibertação
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Por Riza,
Eu ainda não acredito que aquele idiota achou mesmo que poderia me manipular com sexo, nem em um milhão de anos um pau compensaria um braço e agora estou aqui na sala de Rê-destro ao lado de seus capangas, a situação se desenrolava muito bem, Toga a maníaca do grupo provavelmente morreria se não tivesse apoio, Twice a tinhas nos braços e Skertic pareceu surtar quando Re-Destro insinuou que ele falhou, a câmera mostrou ao longe um porta sendo aberto ao leste e uma garota de cabelo preto junto ao mais velho passou e isso me fez sorrir, é hoje que acerto as minhas contas com essa vagabunda.
-- Não esperava que Hikai fosse me trair tão abertamente, porém não estou surpreso. -- Carreguei minha arma ignorando Rikiya. -- Espero que eles não sejam um problema.
-- Tenho contas pessoais a acertar com ela. -- Pisquei e ele sorriu se aproximando e tirou do bolso esquerdo um par de chaves e me entregou, alisei sua face deixando um sorriso malicioso.
-- Tentarei te devolver inteiro. -- E assim sai da sala deixando-o com sua armadilha....
Estacionei o carro a alguns metros de distância e peguei minha arma mirando um pouco a frente deles, atirei chamando atenção enquanto andava em sua direção, a garota além de usar um uniforme com muitas balas usava de máscara de gás.
-- Não pensei que fosse se juntar a festa, a princesa tem cara de que não gosta de sujar os saltos onde nós reles trabalhadores estamos. -- A mulherzinha riu.
-- Realmente para pisar no mesmo lugar que você era melhor usar um sapato vagabundo, mas, eu nunca desço do meu salto não é mesmo? Se bem que classe é algo que você não tem e nem deve conhecer. -- Apontei para o seu peito e ela estava muito confiante, mesmo que a voz estivesse abafada pela máscara, ela desviou o olhar para o pai e tirou algumas balas de seu cinto. -- Papi adianta o serviço, pelo visto vou ter que ensinar boas maneiras para essa mulherzinha. -- Estou contando os segundos para não descarregar minha arma nela.
-- Tem certeza my baby se quiser eu posso...
-- Não precisa Papi, apenas deixe comigo. -- Tenho certeza que ela piscou enquanto me ignorava e algo passou pela minha mente, por que não quebrar o ego dela?
Off
Hikai desapareceu deixando Mirai sozinha, Riza puxou um cigarro e o acendeu tragando lentamente.
-- Sabe você é muito confiante para alguém que já foi traída mais de uma vez... -- Mirai tirou a máscara a encarando e Riza sentiu que estava no controle, queria vê-la descontrolada para quando atirasse observar a vida da garota de esvair diante seu olhar de arrependimento e possível pena por ter mexido com quem não devia.
-- A que se refere? -- A lilás desconversou, poderia facilmente desconcerta-la, mas faria lentamente. Nunca apreciou esse tipo de conduta, para Mirai rivalidade feminina foi algo criado pela sociedade para impor raiva entre mulheres, também achava escroto a briga por causa de macho, é apenas um pau e há milhares por aí já que segundo ela, nunca se colocava em xeque os sentimentos quando se agia dessa maneira e agora estava a ponto de se contradizer apenas para possivelmente humilhar uma mulher que subestimou, mas Riza merecia.
-- Vejamos. -- Colocou mais uma bala completando o cartucho. -- Você é a ferramenta de um futuro líder, mas não sabe seu lugar, achou mesmo que fosse a única? Que ele fugiria a regra enquanto está prestes a acender? -- Mirai se fingiu de surpresa, achava ridículo que uma mulher tentasse usar desses artifícios para desestabiliza-la, logo ela que não tinha tempo nem para cuidar do próprio ciclo menstrual.
-- Não fique assim garota você foi só mais uma e agora acabou. Ninguém mandou se apaixonar e deveria entender que num trabalho como esse amor não funciona, mas podem deixar que eu vou cuidar muito bem dele.
Agora a lilás mantinha o deboche guardado pra si, jamais nega.
-- Então ele me traiu? -- A ruiva assentiu. -- Que filho da puta e imagino que foi com você. -- Pegou a arma pouco se importando.
-- Mais de uma vez, paguei um boquete pra ele dentro do armário naquele seu roubo ridículo e depois ele me comeu gostoso no meu escritório a uns dias atrás. -- Mirai não se aguentou, estava adorando aquele teatro, mas ouvi-la falar desse jeito mandou tudo pelos ares, gargalhando abertamente e deixando a adversária confusa:
-- Não precisa ficar com essa cara sabe? É deplorável que uma mulher precise se apoiar em situações tão degradantes para conseguir algo, você é realmente digna de pena, mas se quer agir desse jeito deixa eu te contar alguns segredinhos: O Shigui te distraiu como você mesmo disse: O MEU PLANO BRILHANTE, ele sabia do sacrifício que teria que ser feito, pois, foi o MEU plano, então te manter ajoelhada e fazendo um trabalho medíocre era o mínimo e sobre sua transa com ele. -- Estalou a língua no céu da boca diversas vezes. -- Chega a ser ridículo que não saiba o diferenciar de um clone. -- Riza não consegui esconder a cara de choque. -- O que foi querida ficou muda? Mirai engatilhou a arma, porém o tiro da outra foi mais rápido ricocheteando em sua frente, já que ao longe Balaor mantinha o escudo levantado ao seu redor.
-- Queria tanto sentar no líder que não sabe a diferença que deprimente, se ele tivesse mesmo te comido como você encheu a boca pra falar, estaria mancando e com muitas marcas visíveis nesse corpo sujo de vagabunda que você tem já que pra chegar a tanto Shigaraki deveria estar pingando de ódio. -- Mirai não se sentia bem falando desse jeito, mas se essa era a forma de Riza jogar, lhe ganharia em seu próprio jogo. -- Foi duplamente manipulada e perdeu um braço para nada, como você é descartável. -- Agora apontava arma para o braço da ruiva a mira perfeita fez acertar de primeira a impossibilitando de utilizar, passou a arma para a mão mecânica porém Mirai atirou em todos os pontos que a prendiam estourando o metal. -- Sabe o que é mais engraçado nisso tudo, que pouco me importa o que ele fez quando não estávamos juntos e principalmente que esse não deveria ser o ponto aqui. Você traiu a liga por puro capricho, acha mesmo que aquele velho desgraçado ou o próprio Tomura vão te perdoar? -- Mirai balançou a cabeça negativamente.
-- Você não sabe de nada garota, sigo os planos dele e somente dele. Se estou aqui é porque AFO determinou.
Mirai riu atirando no joelho esquerdo.
-- Sabe, isso é bem estranho. -- Apoiou a arma no rosto como se estivesse pensando. -- Eu o visitei e ele não disse nada, aquele velho decrépito é terrível. -- Riu amargo.
-- Não fale assim do mestre sua vadia! -- E assim levou mais um tiro no outro joelho. -- Sabe, ainda tenho três balas antes de recarregar e eu não vou te matar, mas vou te fazer sofrer.
Mirai trocou de arma, colocou a máscara de gás e apontou para o chão.
-- Imagino que tenha se vacinado, afinal de contas uma mulher experiente como você, que se julga acima dos planos dessa garotinha sempre pensa a frente não é? -- E assim atirou, o gás subiu mudando rapidamente a paisagem para empoeirada e cinza, antes de se dissipar, Riza tossia sem parar.
-- Bom se você sobreviver depois de alguns tiros e ainda tiver individualidade, se ajoelhe para ele, sei que é disso que gosta e quem sabe assim consiga permanecer viva.
A lilás olhou o carro a alguns metros de distância e sorriu não precisaria andar, passou o pelo corpo da mulher a frente para ver se tinha algo e como não achou seguiu em frente. O comunicador apitou e ela sorriu.
-- Estavam aí o tempo todo?
-- Claro amor, e porra... Me lembra de nunca te irritar quando estiver com uma arma! -- Sato.
Ela riu de leve.
-- Quem mais escutou?
-- Eu. A senhorita anda muito desbocada. -- Kurogiri.
-- Senhor! A liga toda estava ouvindo? SKELL SEU PILANTRA!
-- Calma princesa, eu mantive a comunicação somente entre os pontos de apoio, caso você precisasse de ajuda.
-- Ou seja, minha família toda ouviu essa baixaria. Que vergonha! -- Reclamou.
-- Vergonha? Você foi foda, quero ver mais disso e porra da pra vim rápido pra cá, esses anarquistas de merda parecem ratos saindo do bueiro, se multiplicam com tanta facilidade. -- June.
-- Onde você está?
-- Ao sul. -- June.
-- Nesse caso vou mandar Hikai ele está mais próximo e vai até pro inferno pela individualidade se precisar. Mirai ajuda o Sato ele está ao leste. Shigaraki segue para o norte assim como os outros em direção a torre e não estão usando as máscaras. Toga caiu.
-- ESPERA O QUÊ? E VOCÊ SÓ ME AVISA AGORA SEU DESGRAÇADO FILHO DA PUTA DO CARALHO! Até agora eu não matei ninguém, só estava pondo para dormir, mas que saber foda-se eu vou socar o chão com tanta força que vou abrir um caminho direto para o purgatório.
-- June espera -- Skell respirou pesado.
-- Não porra, a vampira caiu.
-- Mantenha a sua posição, Twice já está com ela.
-- E VOCÊ SÓ ME AVISA AGORA SEU ARROMBADO!
-- Quantos você matou pela crise de raiva June? -- Hikai respirou pesado.
-- Eu quebrei alguns ossos, mas acho que estou todos vivos.
-- ENTÃO PARA DE DAR PITI NESSA PORRA E COLOCA O CARALHO DA MÁSCARA, ANTES DE HIKAI CHEGAR! -- Sato comentou.
-- Parem de gritar na transmissão pelo amor, não aguento mais eu estou a caminho do leste e não atinjam o norte. Shigaraki não vai usar máscara então deixa que eu cauterizo tudo. -- Mirai respirou pesado.
-- My baby, você não deve se esforçar. Para isso que bolamos o plano, nem sabemos do seu alcance.
-- E vamos arriscar não é mesmo? Eu não vou deixar ninguém da equipe cair, sou o apoio esqueceu? Agora câmbio desligo, eu sempre quis falar isso! -- A garota voltou a dirigir, sabendo que Skell silenciaria sua comunicação desnecessária e agora ao lado de June, Hikai atirava tão rápido que fazia a vermelha questionar o motivo da pressa, ao acabarem ele puxou June pelo braço enquanto ela ainda chutava um corpo, abriu o portal e os levou até o norte saindo bem afastado da confusão, tirou a máscara e o ponto de comunicação e ela fez o mesmo.
-- A Mirai não pode ativar a individualidade dela desse jeito.
-- E por que não? Ela está preparada sei que é capaz de...
-- Ela está grávida June.
-- Puta que pariu. -- A vermelha emudeceu.
-- É... Ai! -- Gemeu ao ter o tríceps socado.
-- E o que ela está fazendo aqui Hikai? Por acaso ficou maluco?
-- Ah é como se tivesse uma forma de para-la, ela arquitetou o plano, acha mesmo que Mirai ficaria distante? Que não botaria a mão na massa? Estamos falando da minha filha! E darei minha vida para protege-la se for preciso, então fiz o que estava ao meu alcance e não vou sair de perto dela, agora se prepara Hellgirl. -- Ele trocou a arma: -- Essas são balas que inibem a individualidade e eu vou atirar em cada um deles, mas antes. -- Abriu um portal e a vermelha ficou confusa até ver o terno branco alinhado e a arma na mão.
-- Drac. -- Sorriu aliviada.
-- Toda ajuda é bem vinda. -- June sorriu com tais palavras.
-- Agora vamos ao trabalho. -- Hikai mandou que todos mantivessem as máscaras recolocando o ponto e assim abriu o portal para o meio do caos.
Ao leste a lilás dirigia da pior forma possível, as poucas aulas de direção que teve não foram o suficiente e ao estacionar o carro torto olhou para Sato em sua forma primária, essa era a primeira vez que via o Incubus em ação e os olhos brilharam, óbvio que ele estava sem camisa, com a jaqueta de corou cheia de taxas e correntes para ele aquilo era uma brincadeira, na cara a máscara de gás as unhas longas e Mirai tinha certeza de que haviam asas se projetando no chão como se fosse suas sombras e porra, ele estava bonito demais, Mirai saiu do carro atirando as cápsulas e ele riu ao se afastar se aproximando e beijando o pescoço da garota que sentiu o corpo todo arrepiar afinal a individualidade dele estava ativa.
-- Chega pra lá. -- Ordenou.
-- Isso é medo de sucumbir e colocar um par de chifres naquele rachado? -- Ela Balançou a cabeça atirando e sentiu a mão dele deslizar pela coxa pegando a arma extra, carregando e atirando.
-- Deixa de ser ridículo. -- Atirou mais uma vez e quando acabaram ele assumiu o volante e ela sentou no banco do carona se afastando em direção ao norte.
-- Admite que eu causo algum efeito em você amor. -- Apertou a coxa e ela revirou os olhos tirando a máscara.
-- De individualidade ativada é fácil.
-- Out, Mirai você está muito afiada hoje hein. -- Riu fazendo uma curva rapidamente e notando que havia bastante gente caída pelos locais aos quais desviaram para não matar ninguém atropelado, porém não estava preparada para o que viria: a frente o caos imperava conforme Sato parou o carro e ambos subiram no capô. -- Mas que porra...
O ambiente praticamente congelado, Dabi lutando contra aquele que congelava, Compress desviando dos ataques e um exercício de Twice vindo como um tsunami.
-- Acho que eles se viram bem sem a gente.
-- Droga eu não consigo atirar assim que confusão! -- Mirai reclamou acionando o ponto. -- Skell preciso de um lugar alto eu tenho cento e dez balas ainda.
-- Tudo bem, você vai precisar atravessar essa bagunça, tem um prédio a esquerda perto da estação de transmissão, mas toma cuidado, pois, o Shigaraki está quase lá.
-- Beleza -- ela entrou no carro. -- Sato ajuda o pessoal, Balaor contínua comigo. -- Ela acelerou o carro e Twice achou aquilo confuso, Mirai era um perigo no volante em alta velocidade, a garota começou a desviar as vezes batia a lateral do carro em alguém mandando sair e em um momento sentiu a roda do carro congelar derrapando e batendo o carro em um dos postes, por sorte foi o lado do carona. -- Droga! -- pegou as armas e saiu do carro conforme se aproximava da estação viu a quantidade de gente que vinha em direção a liga e apenas carregou a arma.
A confusão armada era difícil de acompanhar a olho nu, a garota atirava, o escudo era erguido para defendê-la, sumia novamente para que atirasse e assim por diante.
-- Estou ficando cansado. -- Balaor informou, devido a troca rápida.
-- Aguenta só mais um pouquinho, eu estou chegando no ponto agora.
-- Tem vinte ao redor do prédio que você vai invadir. -- Skell informou.
-- Eu consigo me virar, Balaor desfaz o escudo.
-- Tem certeza?
-- Tenho. -- Ela respirou fundo, provavelmente ficaria cansada, mas devia fazer. -- Ativando a individualidade ao máximo sentindo o corpo ressoar desde o primeiro momento conforme vinham em sua direção :
-- Não se mecham -- Os corpos ao seu redor ficaram parados. -- Agora se batam até que desmaiem e bem longe desse local. -- As pessoas foram de afastando conforme ela andava, ao adentrar o prédio senti o nariz sangrar. -- Skell tem gente dentro desse prédio?
-- Não.
-- Então Balaor coloca o escudo em volta dessa construção me esquece e foca em manter esse prédio de pé porque se ele cair eu morro. -- O colega de equipe engoliu em seco, estava cansado demais.
-- Garota você só me dá trabalho. SKELL abre a ligação. Mandem o Sato pra cá vou precisar de energia. -- A conversa foi encerrada enquanto ela focava em carregar as armas e subir as escadas sentido o corpo todo doer.
-- Droga, ainda não consegui dominar essa porcaria. -- Reclamou ao subir as escadas. -- Como eu queria um sorvete agora. -- Sussurrou, até que notou o elevador e se sentiu uma idiota, indo até ele e subindo até o último andar depois utilizou uma arma comum para atirar no cadeado que prendia a zeladoria e subiu as escadas restantes, finalmente estava no topo tendo uma visão ampla do prédio central onde Rikiya estava e da confusão onde seus amigos lutavam. A garota trocou de arma com uma de mira precisa essa continham balas comum e de longe mirou em Geten, o tiro certeiro pegou no ombro, o fazendo sangrar e desestabilizar por segundos, o suficiente para Dabi atacar e ela mirar novamente, dessa vez na coxa, no primeiro momento o adversário envolveu o corpo todo com gelo para estancar o sangramento e alguns drones sobrevoaram onde ela estava, assim Mirai atirou neles.
-- PRECISAMOS PROTEGER O LÍDER E AJUDAR GETEN, RÊ-DESTRO INFORMOU QUE HÁ UMA ATIRADORA NAQUELE PRÉDIO DERRUBEM! -- A voz de Trumpet ecoou.
-- Mirai fudeu sai daí! -- A voz de Sato ecoou.
-- Ainda não, mirou mais uma vez naquele que congelava tudo porém uma barreira de gelo foi erguida acabando com seu plano, porém, o barulho do tremor desviou sua atenção. A torre de transmissão caia e aos poucos via a situação de Shigaraki e Rê-destro o combate se iniciaria dentro daquele buraco recém aberto pelo poder do líder.
-- Merda! Mirai eu vou te tirar daí agora. -- Hikai afirmou, conforme ela atirava naqueles que continuavam a ir contra a liga.
-- Abre todos os canais. -- Pediu para Skell.
-- Garota esse picolé tá sangrando até agora, que tiro foda. -- Ouviu o barulho das chamas.
-- Como está a Toga? -- June perguntou.
-- Com Twice.
-- Shigaraki mandou você se afastar assim que começasse a lutar com o narigudo então vaza garota. -- Dabi comentou.
-- Estou indo, mas antes conseguem se afastar dessas porcarias? -- Mirai perguntou.
-- Sim, mais o que está planejando?
-- Coloquem a porcaria das máscaras e corram entendeu? Ainda tem muitos no caminho. -- Ela mesma colocou a máscara e ficou de pé o aviso pelo ponto foi dado de que ambos corriam para onde Shigaraki e Rê-destro lutavam sendo seguidos pelo grupo. -- A garota ativou a individualidade antes de mirar em direção ao exército e atirar todas as balas que ainda tinham, o efeito foi rápido, aqueles que ainda tentavam utilizar a individualidade não conseguiram e Obviamente Trumpet, Geten e o comício principal estavam vacinados, só que agora a liga era o suficiente para matá-los, a individualidade da garota fluía pelos redor e com isso o escudo de Balaor caiu ela utilizou sua última munição para proteger o prédio cauterizando a individualidade daqueles que ali tentavam derrubar o prédio, porém a estrutura começou a tremer, foi então que se deu conta da destruição massiva que vinha em sua direção.
-- Merda! Intensificou mais conseguindo proteger o local e automaticamente expandido chegando até Shigaraki que gargalhava ao se arrastar até um Rê-Destro destruído sobre uma placa de metal. Tomura sentiu o impacto da anulação e isso o alertou.
-- Não vale a pena continuar essa luta ou mais mortes desnecessárias ocorrerão, o exército de metalibertação agora seguirá suas ordens. -- Curvou-se em respeito, Mirai assistia tudo sem ouvir já que o ponto de Shigaraki tinha ido por espaço assim como metade de suas roupas, a garota respirou fundo e sentou no chão cansada, porém não se deu conta que o prédio continuava a tremer.
-- Acabou. -- Sussurrou se sentindo orgulhosa, o prédio começou a inclinar.
-- Ah não...
-- Mirai sai daí agora. -- Sato comentou vendo de longe o que estava acontecendo, a garota reuniu as forças restantes se pondo de pé um leve grito eccou pelo ponto aberto possibilitando a praticamente todos ouvirem.
Shigaraki observou o prédio cair, e sentiu algo dentro de si ressoar, algo ruim, porém deixou de lado afinal a liga estava inteira, porém ao olhar para Compress que mantinha a mão sobre a boca e os olhos alarmados e Dabi que simplesmente passou a mão pelo rosto percebeu que algo estava errado.
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Pqp esse homem é muito lindo senhor, Shigaraki seu grande gostoso!
A imagem foi da divulgação do Anirap sobre a nova música dessa delícia conhecida com Tomura.
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