35.Honeymoon
O capítulo vai estar na visão de cada personagem e o único que é verdadeiramente após o casamento é o momento Kiane, pra compensar quem me pediu por hot no privado e em breve corrijo pois, não curti muito, fora a vergonha que senti dessa escrita, mas enfim...
Boa leitura.
Honeymoon
Elaine,
Encarei Ban deitado na cama praticamente nu, meu marido tinha o hábito de dormir apenas de cueca, terminei de secar meus cabelos e me aproximei sentando na cama. Logo senti ele deixar telefone de lado e se posicionar atrás das minhas costas, meus cabelos foram afastados e recebi beijos em meu ombro direito e nuca.
— Aposto que está cansada do plantão. — Massageou minha cintura com as mãos subindo pelas costas.
— Nem tanto, dormi na minha hora de descanso e período de feriado é mais tranquilo, ninguém quer ficar doente e perder a queima de fogos ou as festas de fim de ano. E como foi o seu dia? — Senti as alças da minha camisola serem baixadas o suficiente para que meus ombros fossem massageados.
— Bom. Finalmente Meliodas calou a boca depois que aceitei seu pedido para cozinhar e fechamos mais dois contratos um com Bérnia e outro com Básquias, agora teremos cerveja preta e cerveja de maçã a rodo! — Ele estava feliz.
— Eu fico contente com isso meu lindo empresário. — O Provoquei, sei que Ban odeia ser comparado a qualquer executivo principalmente por os achar em suas palavras uns cuzões. O aperto em minha cintura se Intensificou e ele deixou uma mordida leve no meu ombro esquerdo o que me fez gemer baixinho.
— Pelo visto ainda está com bastante energia. Que tal se eu esgotar tudo de uma vez? — Suas mãos foram para a frente do meu corpo subindo e apertando meus seios de leve a ponta de seus dedos se concentraram nos meus mamilos os despertando por cima do tecido e não havia hora melhor para jogar a bomba que estava em minha mente do que está.
— Ban eu quero um bebê. — Seus beijos em meus ombros aos poucos cessaram e suas mãos suavizavam o aperto em meus seios ao ponto de parar e assim me virei ficando vis-à-vis.
— Um filho... Assim do nada? — Ele cruzou os braços.— Não é do seu feitio ser assim Elaine. Quer mesmo começar a nossa vida com uma criança? — Arqueou a sobrancelha desconfiado.
— Ban nós já temos uma vida juntos há anos tanto romântica quanto sexual, a não ser quê...
— Que?
— Que você não queira.— Segurei meu olhar para não desviar e demonstrar minha inquietação.
— Hum. — Ele riu. — Não disse que não quero e pensando bem tudo faz mais sentido agora. Você está a quanto tempo na ala pediátrica, uns seis meses?
Assenti.
— Não esqueça que eu peguei você colocando um travesseiro embaixo da minha camisa naquele dia em que transamos na sala. — A mão dele alisou minha bochecha direita e depois meu lábio inferior, me beijou com tanta doçura que por um segundo duvidei de suas intenções. — Se quer tanto um filho terei o maior prazer de te dar.
Fiquei vermelha e ele riu.
— Ban isso é sério!— Bati de leve em seu peito. — Meu relógio biológico está apitando e tudo piorou depois que pedi transferência para a ala pediátrica do hospital, eu adoro os bebês, são tão rechonchudos e lindos e não ligo para a caca ou quando gorfam, adoro cuidar deles e sempre fico imaginando como vai ser quando tivermos o nosso então eu preciso saber se você deseja isso tanto quanto eu, você não pode simplesmente satisfazer uma necessidade/vontade minha.
— Elaine. — Ele me beijou de novo dessa vez forçando meu corpo na cama o que me fez deitar. — Eu desejo ter filhos com você e a hora simplesmente não me importa, desde que sejam nossos vai ser ótimo. — Me beijou novamente, dessa vez explorando toda a minha boca e só nos separamos pela falta de ar. — E sabe qual é a melhor parte disso tudo? Fazer, vamos tentar quantas vezes forem necessárias e vou adorar gozar dentro de você. — Senti meu rosto aquecer novamente. Mantive minhas mãos enlaçadas em sua nuca.
— Como se não transássemos praticamente todos os dias. — O tecido da minha camisola era suspenso aos poucos enquanto a ereção de Ban passou a pressionar o meio de minhas pernas, aos poucos me deixou para percorrer meu corpo com sua boca, aquela língua que eu tanto adoro fazendo um trabalho sensacional entre minhas pernas gemi alto quando gozei e ele simplesmente sorriu de lado antes de se ajoelhar e tirar a cueca, como sempre estava duro e altamente lubrificado já que algumas gotas de pré-gozo pingaram no lençol e eu adorava esse efeito, Ban sempre ficava extremamente excitado e não demorou muito a deitar sobre mim e me tomou lentamente. Suas estocadas eram o suficiente para me fazer revirar os olhos e ele sempre tomava cuidado demais. Digamos que meu marido não é só absurdamente alto e visto a desvantagem em nossas proporções ele se mantinha concentrado demais. (1,50 vs 2,10)
— Ban coloca tudo, você sabe que eu gosto quando não se preocupa comigo. — O sorriso lascivo que me deixava doida se fez presente e em um movimento meio rude ele me fez sentir seu membro por inteiro e minha perna formigou. Um gemido alto escapou dos meus lábios quando ele passou a se movimentar forte, arranhei suas costas com gosto ao ponto de sangrar enquanto minhas pernas se prenderam ao quadril.
— Porra Elaine se continuar me apertando desse jeito eu vou perder a linha com você. — Sussurrou enquanto segurava na cabeceira e eu elevei meu rosto sugando seu mamilo direito. A mão grande de Ban apertou minha coxa esquerda e os movimentos se tornaram mais rápidos e fortes o quarto era embalado pelo som de nossos corpos enquanto eu o mordia e chupava seus mamilos além de arranhar suas costas, minha coxa ardeu com um tapa que e não precisei desejar por mais, nossos olhares se completavam o suficiente para ele estapear minha coxa repetidas vezes enquanto me possuía, cheguei ao meu ápice gemendo alto o suficiente para ecoar por todo o apartamento e sabia que teríamos mais. — Fica de lado, eu sei que você adora essa posição. — Sussurrou e errado não está.
Respirei fundo assumindo a posição e sentindo o mesmo me penetrar de uma vez e com força ia tão intenso que além de me preencher por completo eu me contorcia de prazer e foi exatamente assim que eu gozei e com o tempo perdi a conta de quantas vezes alcancei o meu ápice, mas no fim acabamos exaustos e extremamente suados sem dúvida alguma, irei recordar dessa noite até a próxima.
◆
Elizabeth,
Adentrei minha casa cansada, enquanto massageava minhas têmporas notei Meliodas andar de um lado para o outro enquanto falava no telefone.
— Ok, manda ele se foder então eu não ligo! — Meu namorado desligou o telefone e o atirou sobre o sofá, eu me aproximei deixei um beijo em sua bochecha e subi as escadas para o quarto, tirei minhas roupas e entrei no chuveiro não estava em condições de conversar agora, meu corpo todo doía e a água quente foi a pedida certa para me relaxar. Após o banho vesti uma calcinha e me deitei na cama me cobrindo com um lençol fino além de ligar o ar condicionado e assim dormi feito um bebê...
Passava das vinte horas quando acordei esfreguei meus olhos e arrumei meus cabelos além de ir até o banheiro escovar meus dentes faltava pouco mais de um mês e dez dias para o bebê nascer, vesti meu roupão e desci as escadas dando de cara com Meliodas descamisado atrás do balcão espremendo laranjas.
— Em nome das deusas não me diga que está cozinhando? — Ele parou com o preparo e tirou o fone.
— Disse alguma coisa baby?
— Espero que não esteja cozinhando.
— Eu? JAMAIS! Não quero matar minha família. — Riu. — Escuta Elizabeth, Zeldris e Gelda devem chegar em dois dias você tem certeza que quer dar um jantar de aniversário? — Cruzou os braços antes de vir em minha direção e segurar em minha cintura afundando o rosto nos meus peitos e se esfregando como se fosse um gato.
— Meliodas, estou grávida e não inválida. — Ele ergueu o olhar em minha direção sem tirar o rosto dali.
— Ellie por que você é tão gostosa? — Senti a destra dele escorregar em direção a minha bunda e apertar levemente.
— Meliodas no momento eu estou enorme. — E com muito tesão, mas essa parte preferi omitir afinal de contas ultimamente ele não precisa chegar perto de mim pra que algo aconteça já que minha libido está duplicada.
— Você está carregando a nossa filha não tem nada de mais bonito nisso. — Ele se aproximou perigosamente e acabamos por ficar no sofá, Meliodas beijou meu ombro e eu respirei fundo com aquelas mãos sempre tão inquietas e que agora me causariam tanto prazer me senti tão úmida conforme meus dedos alcançavam minha calcinha.
— Ellie apenas aproveite. — Habilmente abriu meu roupão lambendo meu seio esquerdo, senti arrastar a calcinha para o lado e deslizar sobre minha intimidade estimulando meu clitóris e em seguida se afundando em mim. — Está tão molhada e isso me deixa doido
— Awh... Meliodas. Vamos pular as preliminares — Ele negou colocando mais um de seus dedos e os movendo com força, revirei os olhos de prazer e tudo piorou quando seus lábios voltaram a sugar meus seios um de cada vez e não demorou para que eu atingisse meu ápice. Quando se afastou meus seios subiam e desciam em satisfação.
— Você é uma obra de arte, poderia ficar te olhando o dia inteiro assim completamente nua aos meus toques.
Senti a vergonha me alcançar, meu namorado é um grande pervertido.
— Vamos pro quarto. — Assentiu.
Subimos as escadas com leveza até adentrar o quarto, deixei meu roupão aberto ir ao chão com ele beijando todo o ombro e alisando meus seios aos quais desejei que enfiasse a cara, me virei e capturei seus lábios em um beijo lento e completamente desejoso ralhei meus dedos por sua face sentindo as mãos firmes explorarem meu quadril e de maneira apressada recebi um chupão no pescoço e mais alguns beijos na clavícula esquerda até que ele deixasse um mordida em meu peito no caminho puxei sua calça e a me sentei na ponta da cama, expus o membro e sem aviso algum afundei meus lábios sendo intensa desde a primeira chupada. Meliodas arfou
segurando em meus cabelos enquanto aumentava os movimentos senti as bolas baterem em meu queixo até que apertou meus cabelos com um pouco de força me afastando.
— Se apoia na cômoda — Nossos olhares embebidos em luxúria me deixava cada vez mais excitada e quando me levantei ele deixou um tapa leve na minha bunda me posicionei na cama e me curvei bem ele deixou mais um tapa dessa vez forte e ardido antes de me penetrar.
— Mulher você não tem jeito. — Estoquei lentamente.
— Amor eu não vou quebrar só estou grávida. — Estimulei meus seios prendendo o bico entre os dedos os massageando enquanto Meliodas segurava no meu quadril intensificando os movimentos e porra que delícia, meus gemidos altos contrastavam com o barulho de nossos corpos se chocando e eu estava prestes a pois não parava de pulsar
— Isso, goza bem gostoso. — Sussurrou enquanto dedilhava minha área sensível estimulando ainda mais e quando finalmente cheguei ao ápice senti o corpo reverberar. — Agora é a minha vez.
— Sinta-se a vontade. — Ironizei e ele começou a se movimentar bruscamente me fazendo gemer cada vez mais, sua boca mordia de leve meu ombro e acabei gozando novamente e após algumas estocadas ele gozou se demorando um pouco prolongando assim a sensação. — Precisamos de um banho. — Arfando ele se afastou deixando um beijo em meus lábios.
— Vamos então! — Sorriu e eu me aproximei
— Está mais calmo agora? — Afaguei-lhe as costas e as sobrancelhas loiras arqueadas em minha direção me deixaram descrente: — Você pelo menos se lembra por que estava estressado?
O sorriso safado de Meliodas surgiu e senti seu rosto se afundar no meio dos meus seios.
— Olha depois dessa foda eu não lembro de nada. Quem sabe um banho relaxante e um pouco mais de você mude isso.
— Até poderia reclamar, mas no momento estou tentada a aceitar. — Seguimos para a banheira e tive a certeza de que o restante da minha noite seria igualmente prazerosa.
◆
D
iane,
King havia me servido uma taça de champanhe em um brinde mínimo a respeito da nossa vida. Ficamos encarando o mar e as estrelas sorrindo. Em pensar que tudo o que passamos nos trouxe até aqui chega a ser extasiante.
— Você está cansada da festa não é? — Me abraçou pela cintura e pude descansar minha cabeça em seu ombro.
— Na verdade estou feliz. — Discretamente olhei para a aliança em meu dedo esquerdo e ele puxou minha mão até seus lábios ainda segurando minha cintura, deixou um beijo sobre o anel.
— Quero refazer essa promessa todos os dias da minha vida. — Me virei deixando as taças sobre a mesinha e enlaçando seus ombros e descansando meus braços.
— E como pretende fazer? — Me aproximei mais encostando meus seios em seu peito deixando minha boca a poucos centímetros da sua. — Só aceitarei que refaça essa promessa se me amar incondicionalmente até mesmo em nossas reencarnações. — Eu não estava falando sério, mas ele levou ao pé da letra, pois olhou em meus olhos e sorriu.
— Tesc. Diane, eu prometo que a amarei incondicio...
Tive que rir.
— King eu estou brincando, que tal aproveitarmos o mar? — Me afastei abrindo o vestido de festa que usava e ele ao invés de ir para mar se sentou e pegou a taça mantendo as pernas abertas e me olhando lascivamente.
— Isso me lembra de quando você dançou pra mim. — Antes que eu pudesse contestar, ouvi o som ser ligado. — I Just want make love to you. Que interessante. — Estalou a língua no céu da boca, o filha da mãe parecia ter planejado aquilo, conforme a música tocava continuei a abrir meu vestido e o tirar tranquilamente, tirei cada peça sobre o olhar dele que bebia o champanhe cada vez mais devagar, King alto pelo álcool me trás muitas vantagens pois ele manda toda a vergonha embora.
Comecei a me mover ciente de que meus movimentos o deixariam ainda mais interessado e a esse ponto só restava em meu corpo a lingerie, cinta liga e os saltos. Meu marido se aproximou e dessa vez sua destra segurou minha coxa apertando-a, nossos lábios voltaram a se tocar enquanto ele me puxava para si, depois de arrancar o meu ar e me embalar de leve se afastou.
And I can tell by the way you walk that walk
And I can hear by the way you talk that talk
And I can know by the way you treat your girl
That I could give you all the loving in the whole wide world
Sussurrou descendo o olhar para o colo de meus seios.
— Quero te marcar completamente. Deixou um beijo sobre meu pescoço. — Quero te amar como nunca amei. — Beijou meu ombro. — Quero te contemplar por tempo o suficiente para que sinta a intensidade de meus sentimentos. — A língua ralhou em meu pescoço, senti meu sutiã folgar e só então me dei conta de que ele o abriu, me afastei o encarando completamente vestido, deixei minha peça cair e dedilhei seu peito abrindo a camisa social e arrancando de seu corpo com pressa e ele descalçou os pés os usando como apoio. Nosso beijo se intensificou e dei um gritinho de surpresa quando senti meu corpo ser erguido, King caminhou comigo nos braços até o deck do iate e aos poucos senti meu corpo ser deitado nos lençóis macios sua destra alisou meu rosto antes de nos beijarmos lentamente conforme nossos corpos se tocavam entre carinhos abri o botão de sua calça e ele não perdeu tempo em se desfazer das peças sobressalentes assim como eu tirei meus saltos me sentei em seu colo e aos poucos rebolei o sentindo duro e fiquei ali rebolando cada vez mais forte nos umedecendo de prazer até que senti um tapa na minha coxa esquerda. — Por que você não rebola assim na minha cara Diane?
Apesar de nunca ter recebido um pedido desses eu o atenderia, me pus de pé e inverti a posição descendo lentamente até senti seu rosto próximo da minha calcinha, King teceu um colar de beijos pelas minhas coxas além de deixar um chupão forte entre a esquerda e com os dentes arrastar minha calcinha para o lado enquanto suas mãos desprendiam a cinta. Respirei pesado conforme ele me explorava tão intimamente, suas mãos travando meu quadril com vontade e me degustando como uma deliciosa bebida, olhei para cima contemplando a lua e as estrelas e ao olhar para frente vi que ele também precisava de atenção me curvei libertando o membro e o estimulando com minha destra em movimentos simples de vai e vem passei a língua na base até em cima como se fosse um pirulito e só então o coloquei na boca o sugando completamente sem parar com meu estimulo com a destra.
— D-Diane... — Mesmo com a boca cheia sorri vitoriosa e continuei com meu trabalho gemendo abafado contra seu falo, a língua de Harlequin me explorava tão bem e quando seus dedos alcançaram minha entrada se curvando após entrar e estocando num sincronismo perfeito com a língua eu revirei os olhos o masturbando e chupando mais intensamente, até o sentir vir em minha boca ele continuou a empurrar os dedos com vontade enquanto me bebia e quando atingi meu limite senti minhas pernas tremer, após o ápice sai de cima de seu rosto e fui até a calça largada no chão, procurei por camisinha e quando a encontrei tive que rir.
— Só uma?
Ele suspirou.
— Tem mais no quarto, pretendo gastar todas elas. — Abri o pacote e desenrolei em seu membro teso, tirei minha calcinha me posicionando logo em seguida e descendo lentamente unindo finalmente nossos corpos.
— Que bom, pois espero te ter pela noite inteira. — Novamente senti um tapa dessa vez em minha bunda e suas mãos apertarem com força o meu quadril me incentivando a cavalgar, vis-à-vis continuei a me mover cada vez mais intenso. — Awah King... — Harlequin ergueu meu quadril de leve e começou ele mesmo a estocar, por instinto arranhei seu peito antes de o forçar a se acalmar. — Eu controlo. — Pisquei e voltei a me mover intensamente rebolando me curvei suficiente para nossos lábios se tocarem e sem para ou diminuir a intensidade nosso lábios se tocaram de maneira selvagem e em meio aqueles beijos praticamente rudes e sedentos meu corpo se sentiu mais livre para ir mais rápido, mordi seu lábio inferior quando atingi meu orgasmo. Apoiando minha cabeça em seu ombro, voltei a me mover e dessa vez subindo e descendo estava tão lubrificada que descia com tanta facilidade tornando ainda melhor, dessa vez não me preocupei com mais nada. Apoiei minhas mãos em seu peito e comecei a quicar com vontade e apesar de não ser escandaloso King começou a gemer baixo suas mãos em minha cinturara cada vez mais apertavam minha derme e em sincronia nos movemos intensamente atingi outro orgasmo e dessa vez ele não parou.
Me olhando nos olhos ele se desfez no preservativo. Respirávamos intensamente e me levantei com calma de seu colo, meu marido tirou a camisinha e deu um nó antes de vim em minha direção.
— Vamos testar a cama? — Tirei o restante das peças e ele riu.
— E depois o mar. — Selou nossos lábios, fomos até o quarto mas pegamos apenas mais camisinha e no fim decidimos aproveitar o mar e pelo resto da noite nos dividimos entre as dependências do Yate enchendo o ambiente com nossas vozes que ecoavam cada vez mais rouca devido aos gemidos, meus cabelos estavam grudados em minha pele enquanto ele respirava firme em meu pescoço nossos olhares se encontraram novamente mediante a mais um ápice.
Olhamos para o céu notando o crepúsculo, pelo visto aproveitamos as núpcias além do que planejamos e iremos precisar de mais tempo para nos recuperar e explorar a cidade.
◆
Notas finais:
Música no meio do texto I just wanna make love to you - Etta James.
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