Cap 5- He's dying!

Pela manhã, acordo com os gritos de
Thomas espantando um corvo das m
ochilas. Reviro os olhos, eu só queria
Dormir um pouco a mais.

— sai daqui!

— sumiram? — disse Newt que ainda
Acordava se referindo aos Cranks.

— acho que sim, melhor irmos, Seguir
em frente, aris levanta, caçarola  Acorda.

Assim que Winston iria levantar ele
Não conseguiu e caçarola se aproximou
Dele. Seu machucado estava feio.

— e ai cara, tá na boa? — ele disse
Estendendo a mão a Winston

— Tô sim — ele diz fazendo força
Pra se levantar.

Todos subisimos aqueles blocos e assim
Que chegamos no topo vimos a cidade
Inteira, estava destruída, por conta
Do superaquecimento do sol, os bolcos
De concreto estavam no chão e os vidros
Estava todos quebrados.

Estava muito quente.

— É melhor irmos indo — Thomas
Diz indo a frente, logo ele pulou o muro
E entendeu a mão para mim, logo a
Peguei e passei para o outro lado.

(...)

Estávamos andando a muito tempo, o sol
Estava muito forte e as gotículas de suor
Caíam pela minha testa, estávamos
Cansados

— o que será que rolou Nesse lugar?

— Não sei, mas parece que ninguém
Vem aqui há muito tempo.

— Nem dá pra viver aqui direto.

— Tomara que o mundo todo não
Esteja assim.

— Dúvido muito.

Thomas parou de andar e começou a
Encarar o nada, logo me Virei a ele.

— Thomas, o que foi?

— Todo mundo para. Estão ouvindo?

Todos estávamos em silêncio até que
Ouvimos um barulho diferente. Era um
Barulho de helicóptero, um Berg do
Cruel.

— se abaixem! Todo mundo se esconde
vai!

Corremos para de baixo de uma das
Construções, segundos depois vimos
Um Berg e dois helicópteros passando
Por cima de nós. Logo depois eles foram
Embora.

— Nunca vão parar de procurar a
Gente né?

— Do jeito que está indo eu acho que não.

Logo depois saímos dali e começamos a
Andar novamente pelo deserto, subimos
Um morro de pedra.

— Todo mundo bem?

Todos concordam. Olhei para trás e vi
Winston, ele não me parecia muito bem.

— mais um pouco gente.

— quer acabar com a gente Thomas?
Falasse logo e eu me tacava daqui.

Logo ele riu daquilo. Começamos a subir
o morro de areia, era Areia para todos os lados, e a Escalação era difícil.

Assim que chegamos ao topo do morro
De areia olhamos para as montanhas,
Estava muito longe, minha vontade era
De cair na areia e não levantar mais.

— aquelas montanhas, só podem ser
aquelas, — ele diz apontando — vamos
pra lá.

— Ainda tá muito longe.

— então é melhor começarmos Logo.

— Tá bom então..

De repente Winston tirou a mochila e
Caiu no chão

— Winston!

Thomas vai até eles e logo nos abaixamos
Ao lado dele.

— Winston!

— Ele se machucou feio.

— o que vamos fazer com ele?

— Eu não sei.

— Winston, tá me ouvindo o que está sentindo?

A respiração de Winston estava
desregulada, Ele não conseguia falar e
Nem muito menos respirar, Thomas se levantou e começou Olhar para os lados

— Thomas, o que foi?

— Eu tive uma ideia

Depois de um tempo, fizemos uma maca
Para carregar Winston. Então começamos
A andar novamente pelos morros de
Areia. Enquanto andávamos pelo
Deserto uma tempestade de areia se
Formou e ficou difícil de andar e
enxergar, Estávamos com lenços no
rosto para poder respirar melhor Só que
não dava pra ver nada naquele Lugar.

— Temos que achar abrigo!

(...)

conseguimos Achar um abrigo, Winston
estava no Chão tentando recuperar o ar,
Ele estava muito mal, estávamos Bebendo
água, logo sai dali e fui até Thomas.

— O que tá fazendo?

— Vendo quanto falta.

— Acha que vamos achar eles?

— Eu espero.

— Se não acharmos eu te mato.

— Por que confia tanto em mim?

— Eu não sei muito bem ao certo, eu só
Confio, você tem Cara de ser confiável, e também a forma Que seus amigos agem
com você... eles Confiam em você, Thomas.

— Eu posso confiar em você?

— Confiança é tudo pra mim, uma vez
Quebrada e você me perde.

Thomas apenas me encarou.

— ainda falta muito? — Newt grita de longe.

— mais um pouquinho.

Logo senti uma dor em meu pescoço,
Virei e passei a mão no pescoço, havia
Uma marquinha de alguma coisa, como
Um Chip.

— Aí o que cê tem?

Levantei meu cabelo e o mesmo veio
Até a mim, logo o autorizei a me tocar,
Ele passou a mão em meu pescoço, sinto
Um arrepio.

— fizeram alguma coisa com a gente, lá
Na instalação em que estávamos uma
Garota... Ela tava estranha, parecia que
Estava sendo controlada ou algo do tipo.
Foi muito estranho e aquilo me deixou
Assutada.

— O que aconteceu com a garota?

— Eu não sei, ela saiu e depois não
voltou Mais. Thomas, eu acho que esse
Chip nos controla..

De repente, ouvimos um tiro.

— Ei, chega aqui! — Newt gritou

Logo saímos dali e corremos de volta a
Onde os meninos estavam

— Winston, para!

— o que está acontecendo?

— Eu não sei, ele acordou foi Pegando
a arma e tentou...

— Winston, Winston tá tudo bem?
— Ele vai até Winston, mas logo depois se
Afastou.

Winston começou a vomitar alguma
Coisa preta na areia, isso me deu um
Pouco de nojo.

Winston se deitou no Chão novamente tentando respirar e nós chegamos perto
dele.

—Tá aumentando dentro de Mim. — fala levantando a blusa.

Sua ferida estava com veias pretas e
Estava saindo um líquido preto dele, sua
Barriga estava toda rasgada por conta
Dos Cranks.

— Eu não vou conseguir, por favor não
me deixar virar uma daquelas coisas
— fala estendendo a mão Pra pegar a
arma — por favor...

— Não...

— pera aí, newt.

Newt se abaixou do lado de Winston
E colocou a arma sobre o peito dele
E o mesmo apoio a mão sobre a Arma.

— obrigado... agora vão embora.

— Tchau, Winston...

— Não...

Eu mau conhecia Winston porém não
Lido muito bem com mortes.

Minho e caçarola foram até Winston e se despediram Dele, assim que eles saíram, Thomas e eu Ficamos ali com ele por
último.

— vão, tá tudo bem..

— me desculpa... — Thomas fala com os
Olhos cheios de lágrimas. É a primeira
Vez que o vejo chorando.

— Thomas... Cuida deles.

Peguei minha mochila e coloquei atrás
Das costas, olhei para Winston Uma
última vez antes de ir, Logo eu e Thomas
Saímos dali, Quando já estávamos um
pouco longe em umas das dunas de
areia.

segundos depois, ouvimos o barulho
Do tiro sendo disparado, meu coração
Se apertou, todos paramos ao ouvir o
Disparo. Winston estava morto.

(...)

À noite, nós paramos pra dormir em
Um lugar perto de alguns carros,
acendemos Uma fogueira, aris colocou
mais madeira pra durar a noite inteira,
Estava frio.

— Achei que a gente era imune.

— nem todos nós, eu acho...

— se o Winston foi contaminado
Talvez também rolê com a gente, né?

— Eu nunca pensei Que diria isso,
Saudades da clareira.

— Como era lá no labirinto de vocês?

— era incrível, todo vez que um clareano
Chegava a gente fazia uma festa e era
Incrível, o gally com as brigas, caçarola
Com a comida e os outros com as músicas,
Era incrível — Minho diz com um sorriso
Em seu rosto

— Gally? — reconheço esse nome.

— reconhece esse nome? — pergunta
Thomas

— Me é familiar, ele tá morto?

— Tá..

Olho para Thomas e logo ele saiu dali,
Logo me levanto e vou até ele. Ele se
Afastou um pouco dos outros.

— Ei. Você tá bem?

— Eu não sei

Olhe para sua mão, vejo um bonequinho
De madeira em sua mão.

— De quem é isso?

— Chuck, ele me salvou.

— Ele era importante pra você não era?

— Era. Muito.

— Eu sinto muito por isso...

— Tudo bem...

Logo me sentei ao seu lado, vejo uma
Lágrima escorrendo em sua bochecha,
Logo Deitei minha cabeça em seu ombro,
As vezes tudo o que precisamos é de uma
Companhia, logo peguei sua mão e o
Mesmo a apertou, Thomas precisava de
Uma companhia, um amigo, alguém
Que estivesse ao seu lado, eu estava lá.

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Katherine e Thomas estão tão fofos nesse
Capítulo!

Tô incomodada com minha escrita.

Bom, é isso tchau até o próximo capítulo

Beijos da Autora 😘😘

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