POV NARRADORA:

Katherine estava em uma sala branca, a garota encostada contra a parede olhando para o nada, Katherine estava presa naquela sala há três dias por conta do Cruel, eles não estavam alimentando ela ou ao menos deixá-la ver alguém, ela não havia saído daquela sala em momento algum.

De repente a porta da sala se abriu, Katherine olhou para porta, era seu irmão gally.

— Gally!

Katherine se levantou e correu para seu irmão e o abraçou, em seguida ela olhou para porta, Thomas estava segurando a porta com um cartão na mão.

— Thomas me ajudou a entrar.

— Obrigada, Thomas...

— De nada, Kate.

— Temos quanto tempo?

— Não muito, mas é suficiente para vocês se verem.

— Obrigada — Katherine foi até Thomas e o abraçou. Thomas retribui o abraço na mesma hora.

(...)

POV KATHERINE:

Acordo em um pulo, olho para os lados, Thomas está ao meu lado, logo ele acordou e olhou para mim.

— Tá tudo bem?

— Tô, só tive um pesadelo...
Também não consegue dormir?

— Não, tô assim desde o dia em que Minho foi levado.

— A saudade e a angústia não nos deixam dormir na maioria das vezes.

— É...

Logo nos olhamos, trocamos olhares por alguns segundos. Sinto a mesma sensação sempre que eu e Thomas nós olhamos, uma sensação boa. Logo ele abre um sorriso de canto.

— O que aconteceu com a gente? — perguntei

— Eu não sei... eu tô me estranhando, você tá se estranhando e isso realmente tá me incomodando.

— Amigos? Companheiros?

— Amigos.

Abro um sorriso de canto com aquilo.

(...)

Pela manhã quando acordei, já estávamos
Na estrada novamente Havia grama pra
todos os lados.

Depois de um tempo, chegamos a um
Lugar cheio de placas de perigo, e de
Infecção do fulgor. De repente chegamos
Em um túnel, paramos o carro e
Descemos dele.

— quer que a gente entre ali?, Eu
Não quero parecer persemista mas se
Eu fosse um Crank é exatamente ali
Que eu ficaria.

— Mas é o único Caminho na estrada.

— É, acho que não temos muita opção

— Beleza, eu vou na frente. — Newt
fala voltando pro carro.

Todos voltamos para o carro, Thomas
E eu ficamos no banco de trás e Newt e caçarola Ficaram na frente, logo
caçarola deu partida no carro e entramos
no túnel.

fiquei de olho em todo canto por causa
do medo, nós estávamos com lanternas
Pra iluminar o caminho da estrada, pois
Estava muito escuro.

— Então vamos lá..

— É só ir bem devagarinho

— devagar, devagar — caçarola repete
Pra si mesmo.

Quando olhei pra frente eu vi um
Crank mais pra frente. Meus olhos se
Arregalaram.

— Aí, merda!

— oh, oh!

Caçarola foi desacelerando o carro até
Que parou o carro completamente.

— Ferrou, e agora?

— Tranquilo, é só um, pode ir. — Thomas
Faluy

Encarei ele e o Olhei de cima a baixo,
Esse garoto é definitivamente maluco.

— Você é definitivamente louco, Thomas.

— Vai devagar, contorna ele, vai dar
certo.

— Ir devagar, devagar. — Caçarola
Dizia repetidamente

Newt fechou o vidro da frente e
desligamos as lanternas, assim que
olhei pro lado, eu tomo um susto, e grito
uma Mulher estava com a cara no vidro,
Ela estava infectada. Logo Thomas
Olhou para mim desesperado.

— Por favor, me ajuda, Por favor! — a
Mulher falava

De repente vários Cranks começaram a
Aparecer pelo lugar e Alguns apareciam
No vidro do carro.

— Acelera, acelera!

— acerela!

— Pisa fundo caçarola!, Pisa fundo!
— Thomas quase gritou

Logo caçarola pisou no acelerador do
Carro e o Crank que estava no vidro
Começou a bater no vidro, vidro começou
a Rachar em pedacinhos.

— Caçarola se livra dele!

Caçarola acelerou um pouco, o Crank
Começou a tentar quebrar os vídros
Das laterais, segundos depois caçarola
Bateu em uma barra de ferro o que fez
O Crank cair e sair de cima do carro.

— isso! — Comemorei

— cuidado caçarola! — Thomas gritou

Não deu nem tempo de raciocinar,
Caçarola havia batido o carro, o carro
Capotou e ficou de cabeça para baixo,
Minha visão ficou embasada, minha
Cabeça dói

— Tá todo mundo bem? — Thomas
Pergunta

— Aí minha mão, Aí!

— se protejam! — Thomas falou

Thomas quebrou o vidro do carro e
Em seguida, saiu do carro.

— Tudo bem?

— Sim...

— A porta, Thomas!

Soltei meu sinto e cai do banco que estava
De ponta cabeça, bati o braço, sinto a
Dor de espalhando.

— Katherine, você tá bem? — Thomas
Me perguntou com um tom de voz
Diferente, ele estava preocupado.

— Tô, ajuda o caçarola.

— caçarola, pelo outro lado — ele vai
até o outro lado  do carro e começa
A tentar abrir a porta.

Assim que ele abriu, newt caiu pro
Lado e em seguida colocou a mão no
braço. Em seguida caçarola saiu do carro.

— Tudo bem, Newt?

— Sim, vou te ajudar pera aí. — Newt
fala vindo até minha porta.

De repente ouço um barulho de Crank,
Sem esperar eu chuto a porta de trás
Com o máximo de força que consigo
E logo ela se abre, pego minha bolsa e
Saio do carro.

— Mas que merda — Newt fala por não
estar com a Arma em seu bolso.

Caçarola entrou no carro novamente
Para pegar alguma coisa.

— caçarola a gente tem que ir, que
que cê tá fazendo? vem!

— espera um pouco!

— não temos tempo, caçarola!

Caçarola pegou uma arma que estava
No banco da frente e atirou no Crank
Que se aproximava de nós.

— mandou muito bem caçarola.

— obrigado.

Vários cranks começaram a aparecer
Mais a frente de nós. Me desespero
Com aquilo, são muitos.

— vão, vão! — caçarola diz atirando nos Cranks

— caçarola, vem!

— Caçarola!

Logo começamos a correr, mas haviam
Muitos Cranks para todos os lados.
Tentamos voltar para trás, mas quando
vimos Já estávamos cercados de Cranks,
Então caçarola começou a atirar neles.

— Por aqui, por aqui! — Thomas diz
Guiando ele com os tiros da arma.

— acabou! — caçarola diz sobre a
Munição da arma.

— Merda! — Thomas e eu falamos juntos.

Alguns segundos depois ouço tiros e logo
Me abaixei um pouco, ouço uma buzina
de carro e logo me levanto novamente
olhei para trás, era Brenda que estava
atirando e Jorge estava dirigindo o carro.

— vão, entrem aqui!

Brenda atirava nos Cranks dos lados
Para eles não subirem no carro,
Respirei aliviada por eles estarem
Ali na hora certa.

— vai Jorge, vai! — Thomas gritou

— Acelera!

— vai! — disse Brenda voltando para o
Banco

— segura. — Jorge falou enquanto dava
Partida no carro.

Jorge deu partida no carro e meu Corpo
Foi de encontro com o encosto do banco,
Em questão de segundos pude ver a luz
Sol novamente, Meus olhos ardem
ao ver a luz, o túnel era escuro demais.

— tô inpresionado, quase duraram
Um dia inteiro.

— Tá tudo bem? — perguntei pra newt

— Tudo.

Brenda se virou para trás e nos olhou e
Balançou a cabeça..

— Foi mal não queria envolver
Vocês nisso — disse Thomas

Brenda revirou os olhos depois da fala
De Thomas e em seguida olhou para
Jorge.

— aí, eu acho que ele tá querendo
agradecer por salvar a gente.

— disponha.

— Não vai criando esperança, Aquela
barreira ali era a última defesa
Da cidade se ela foi tomada a
Cidade também deve ter sido.
— Jorge Falou

— É, a não ser que eles tenham
Arranjado um jeito de deixar os
Cranks fora — Newt fala olhando
para O lado

Olho para o lado, Jorge freio o carro,
Saímos do carro e não estava acreditando
No que estava vendo, havia um muro
Em volta de prédios, parecia algo bem
Futurístico para nós já que nunca
Havíamos visto aquilo,  Aquela era
A Cidade do Cruel.

— Que engraçado, a gente Passou
três anos atrás de muros tentando
Escapar e agora vai invadir. — Newt
Falou

— irônico, não?

— como a gente entra, Jorge?

— Não me pergunte hermano, esses
muros são novos, acho que é a reação
do Cruel.

— A gente não vai saber isso daqui
De cima, vamos! — Brenda fala indo pro
carro.

Thomas foi um pouco mais pra frente
Pra ver a cidade então eu e newt
chegamos mais perto de thomas.

— será que ele tá lá dentro mesmo?
— Newt fala

— eu espero.

— vamos descobrir.

— Sabem que ela também vai Tá lá né?
— Newt fala se referindo a Teresa

— Se eu ver Teresa eu vou acabar com
Ela! — digo voltando para o carro.

Voltei para o carro e logo depois Newt
E Thomas subiram no carro e Jorge
Deu partida no carro e começou a
Dirigir em direção a cidade.

(...)

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Cara eu tô ansiosa pro próximo que vocês
Não tem ideia!

É isso, tchau até o próximo capítulo

Beijos da Autora 😘😘