(3875 palavras)

(Música complementar opcional)

"Eu tentei até o último segundo, mas esse enorme vão... cada vez mais se torna doloroso de superar."

Um tempo coberto por uma vasta chuva que cobria a ruas daquela cidade silenciosa e solitária, os postes e os letreiros de pequenos comércios locais era oque iluminava aquele caminho escuro e vazio, apenas oque se destacava naquele mar de escuridão absoluto era uma grande poça de sangue se formando pela calçada.

Nessa cena se destacava um homem, estava caminhando carregado por um vazio e dor que cobria seu coração, ele negava e principalmente escondia tudo isso através de uma expressão mórbida no olhar, uma pessoa passava por ele e ficava bastante curiosa do local de onde ele vinha, o sangue que saia do lugar se misturava mais e mais com a água da chuva que surgia da chuva, todos passavam por ele mas nenhum transparecia importância para ele.

(Homem perdido - Imagem de minha autoria)

Após andar bastante de forma apressada ele chega ate a entrada do que parecia ser sua casa, porém curiosamente entrando é revelado que diversos objetos estavam cobertos por plástico, aquilo visivelmente transparecia um sentimento doloroso ao homem vendo todo aquele cenário, até que ele se aproximava diante da mesa da cozinha, Havia um pequeno jarro de whisky com um copo de vidro sobre a mesa, ele se servi e começava a saciar aquela bebida como se fosse a última vez.

"Catarina... você estava certa, não tem preço no mundo que consiga suprir esse sentimento... eu odeio quando você estava certa... agora, eu daria tudo pra ter sua razão mais uma vez, me desculpa mas eu não vou para o mesmo lugar que vocês, por isso me perdoe... Obrigado por todos os aprendizados e um caminho a ser seguido, e me dado uma família... estou honrado por ter tido você."

Ele finalmente termina de escrever sua carta e a colocava sobre a mesa ao lado de um porta retrato, tirando de seu bolso era finalmente revelado a arma do crime usada por ele anteriormente, e não demorou muito tempo para usa-la novamente e pela última vez.

Diante de segundos de silêncio, o som alto de disparo ficou visível naquela noite e naquele lugar ficou marcado as memórias, sentimentos e os restos daquele homem estirado sobre a cadeira de seu quarto.

(Pare a música se estiver ouvindo)

(D.N.A)

Arte feita por Viviartwork

*Som de despertador*

Na cena é revelado Lisandra, ela estava acordando indo desligar seu despertador, ao se levantar vai até o banheiro do corredor e começava a lavar o seu rosto e escovar seu dentes.

Após terminar de usar o banheiro se encaminhava até o banheiro de forma tranquila, ao chegar até a sala e ir em direção a cortina para abri-las, se depara com um certo alguém deitado sobre o sofá de forma relaxa e despreocupada.

Lisandra (Grito leve) Aí meu deus! p-porque cê tá assim? - Ela se deparava com Mateo deitado sobre a cama usando apenas cueca.

(Mateo Rodriguez "Dormindo" - Imagem de minha autoria)

Mateo (Acordando) Hum... buenos dias hermosa, que horas são?

Lisandra: Tá preocupado com hora? cadê sua roupa!?

Mateo: Roupas? achas que eu me preocupo em dormi só de cueca? só estou com isso por que essa não é minha casa, se não eu já estaria pelado a muito tempo.

Lisandra: Cara ao menos veste um short! imagina se os outros te vejam assim.

Mateo: Os outros me verem te incomoda? humm... madame Lisandra, quer dizer que outra pessoas me verem deixa você desconfortável?

Lisandra: Da onde tirou essa interpretação que eu falei?! do seu rabo por acaso? eu não quis dizer isso.

Mateo: Opa! calma lá chica... realmente é como dizem sobre as brasileiras, vocês não tem medo de dizerem oque pensam... eu gosto disso. - Mateo aproximava até Lisandra, a própria se afastava lentamente dele mas não deixava de olhar para o próprio.

McKenzie: Bom dia senhores, prontos para viagem daqui a três horas. - Ele estava de pijama indo em direção a cozinha próxima a sala.

Mateo (Se afastando de Lisandra): Yo acabou de chegar na Austrália de avião e já tenho que pegar outro... puta mierda, e pra onde nós vamos?

McKenzie: Chicaco, será uma viagem de cinco horas então sugiro que se alimentem bem hoje, por que temos horário marcado até o aeroporto... onde estão os outros?

Lisandra: Vincent está lavando as roupas, Chloe ainda está no quarto dela e o Carter o vi na varanda, acho que ele tava treinando.

Mateo: Buscando o glorioso shape, não está errado aquele guapito.

McKenzie: Mateo, vista-se adequadamente... agora.

Mateo (Suspiro): Beleza senhor peludo. - O próprio colocava sua calça jeans após as ordens.

McKenzie: Não demorem muito, temos horário marcado para o vôo... espero que os outros, também estejam cientes disso.

A cena corta para Carter, no apartamento sentado sobre o chão com uma cara de paisagem olhando para o céu, pelo seu estado aparentava ter tido um treino físico intensivo.

(Carter Ramsey "Estado Atual" - Imagem de minha autoria)

- Eu sei que você tá pensando... é você mesmo, tô ligado que você tá achando que tô buscando o shape pra conquistar a gata.

- Se serve de adianto, a tal gata tá dês daquele dia sem falar comigo... eu tô ligado que bater na porta é a base de qualquer ser humano, mas como eu ia imaginar que ela taria lá dentro.

Ele se deita no chão com as mãos atrás da cabeça.

- Porra, não tem desculpa... eu fiz uma baita merda ontem, eu devia é tomar vergonha na cara e criar atitude de me desculpar com ela, só que não sou lá muito bom com a porcaria das palavras, quem será que poderia ser um bom conselheiro e que claramente tem a lábia certa para esse tipo de coisa....vamos ver, eu chuto um inglês que finge que ninguém vê mas todo mundo sabe que ele passa a madrugada tricotando lenços as seis da manhã, será que ele me ajudaria com alguns conselhos.

No corredor da sala segurando uma pequena mala preta com alguns de seus pertences pessoais estava Vincent, o próprio andava até oque parecia ser onde ficava seu quarto, por conta das novas chegadas em seu apartamento ficou a conta de quartos da residência, Mateo havia ficado com o sofá enquanto Vincent havia cedido o seu quarto para a novata Myira, Enquanto o próprio dormiria no mesmo quarto que Carter em um colchão.

Ele se aproxima da porta do quarto de Myira e estava preste a bater. porém, ao encostar os dedos a porta se abria lentamente revelando-a estar aberta, ele a empurra lentamente enquanto a chamava pelo quarto, mas ao abrir totalmente a porta se depara com uma cena inusitada.

Myira (Tom frio): Por acaso... você tá precisando de alguma coisa?

(Visão de Vincent - Imagem de minha autoria)

Vincent demonstra um expressão totalmente diferente de sua persona, ele estava sem graça e meio corados com a situação.

Vincent: É-eu peço desculpas, não foi proposital eu apenas vir a porta aberta e pensei que.

Myira: Pelo visto... vocês possuem problemas com portas, ouvi algumas conversas sobre alguém ter entrado "acidentalmente" enquanto um de vocês se banhava... Se elas não servem de nada, por que manter-las.

Vincent: Perdão, não era realmente minha intenção. olha, nós conversamos outra hora eu esperarei você se vestir e-...

Myira: Não se preocupe, acidentes acontecem. - Ela andava até o seu armário passando por Vincent, pela primeira vez na sua vida ele teve uma sensação calorenta no seu corpo, o cheiro e a aproximação o fez sentir coisas que ele ainda não compreende.

Após passar pelo próprio, ela vai até seu armário e se veste rapidamente com uma blusa e uma short simples.

Myira: Bem... qual o motivo de sua presença? - Ela possuía um tom de voz calma e uma voz suave, algo que você passaria horas ouvindo sem reclamar.

Vincent (Respira fundo redobrando a atenção): Era sobre a viagem de Chicaco, temos algumas horas ate pegarmos o vôo... faltou avisar você sobre a viagem então, apenas queria que estivesse ciente para que não houvesse atrasos, vamos partir proa aeroporto em algumas horas.

Myira: Entendi... vou preparar as minhas coisas, obrigada pelo aviso. Veterano. - Foi apenas um agradecimento, mas por que para Vincent aquelas palavras o tocou de uma forma penetrou em seu coração.

Vincent: Certo... estarei na sala se precisar de mim.

Ele ia em direção a saída, ao chegar a porta estava fechando-a até olhar para aparência de Myira por completo. Um detalhe além da beleza da jovem mulher que prendeu sua atenção, mas também são aqueles pares de luvas, dês do momento em que ela chegou de viagem e até esse momento ela não os removeu.

Vincent apesar de movido aquele calor e desejo, ele ainda era alguém observador e cauteloso, ele ainda mantinha em mente que os dois novos recrutas possuíam habilidades desconhecidas para todos, como será que eles se saíram hoje?

A cena avança para horas depois, todos eles já estavam dentro do avião particular onde viajariam, agora com McKenzie os auxiliando nas missões eles devem ter descrição maior, afinal apesar de suas altas capacidades de liderança, ele ainda é um animal falante.

McKenzie: Quero que todos se reunião nos assentos do centro, vamos ter uma questão a discutir. - Após a ordem todos se reúnem.

Carter estava sentando em um lugar e nota Chloe, ela estava preste a sentar no lugar ao lado. mas ao ver Carter por perto muda de assento para perto de Lisandra, ela havia notado o afastamento de Chloe com Carter.

Mateo (Colocando as duas pernas sobre a mesa): Enton chefia, qual a boa?

McKenzie: Eu sei que vocês leram o relatório da missão, então podemos ser breve com o assunto.

Mateo: Infelizmente no tive coragem e disposição para ler aquele monte de páginas.

Carter: Pior que nem eu não.

Vincent (Suspiro): Quanta consideração vocês tem com quem escreve a papelada em, resumindo nossos trabalho é investigar um assassinato de alguém importante... alguém que estava caçando certas anomalias.

Carter: E... esse cara é um agente?

McKenzie: Negativo, um renegado que decidiu agir com as próprias mãos... mas essa não é a parte principal, O nome dele é Trent Collins, ex militar e atualmente se formou em advogacia... era um homem com a vida estabilizada. Dois filhos, uma esposa e uma casa avaliada em 150 mil dólares... mas tinha algo que ele não podia obter não importa o quanto conquistasse nos valores da sociedade, Ser um de vocês. - Todos ficam sem entender aquelas palavras, mas dai McKenzie coloca sobre a mesa uma foto revelando a verdadeira face do homem do início.

(Aparência do homem real - Imagem de minha autoria)

Chloe: Ele era... um alienígena?

Mateo: Espere un pouco? deixa eu vê se estou entendendo... una anomalia que mata as outras? e ainda tem uma família humana... essa merda tá ficando muito confusa.

McKenzie: Existem uma coisa que vocês estagiários talvez não tenha aprendido, A D.N.A não foi fundada pra caçar todas as anomalias que apenas existir, mas em si aquelas que realmente demonstram hostilidade e que deixam vidas inocentes em perigo, existem milhões de anomalias vivendo entre os humanos nas quais vocês nem fazem ideia, Trent Collins era apenas um ser que caiu neste planeta e quis ter uma vida tentando se encaixar na sociedade humana.

Mateo: Enton é por isso que você virou un assistente da agência? pra evitar de ser caçado pelos agentes você acabou se unindo a eles, O tal alien aqui fez algo parecido e acabou sendo morto por outras anomalia estou enganado.

McKenzie: Algumas coisas estão certas... tirando a parte de que ele foi morto, na verdade ele mesmo tirou a própria vida na sua casa... parece que a perda de sua família o fez abrir mão. - Mateo percebia que McKenzie havia ignorado o comentário inicial, Mckenzie estava evitando responder ou tocar no assunto envolvendo ele nitidamente.

Lisandra: Por que as anomalia iriam caça-lo? ele apenas tentou ter uma vida pacífica e se afastou de tudo isso... por que tiraram a família dele?.

McKenzie: Por isso que fomos solicitados, temos que descobrir e achar respostas.. até lá descansem, preciso de vocês com a cabeça no lugar amanhã, alguma pergunta? - Todos estavam parados sem levantar a mão.

McKenzie: Então... tenham uma boa noite.

Todos se separam naquele momento indo para os assentos do avião descansarem, Chloe estava isolada em um dos assentos do fundo sozinha, ela havia tirado da bolsa oque parecia ser um pequeno álbum de fotos, Havia diversas fotos de sua infância em meio as páginas.

Curioso era que uma mulher com a mesma aparência de Chloe estava sempre ao seu lado, em diversas fases da sua vida dês da infância até a adolescência essa mulher estava lá ao seu lado, era revelado através de um lembrete das últimas páginas que aquela mulher era sua mãe, além disso havia uma foto com lembrete que ao vê fez a própria cair lágrimas,

"Feliz aniversário, a mamãe ama muito você princesa, estou orgulhosa de você e quero que continue sendo a mocinha na qual amo tanto e que vai brilhar mais do que qualquer estrela, Mo ghrá thú (Você é meu amor.)"

(Foto do álbum - imagem de minha autoria)

Porém, enquanto caia em lágrimas ela olhava para o lado em uns assentos da direta logo a frente, ela via Carter sentado de lado e dormindo, aquela visão dele foi o suficiente para se lembrar de algo naquele momento, logo a própria conteve suas lágrimas e começava a descansar para amanhã.

A cena corta para eles estando na cidade Chicago, haviam alugado um carro e Vincent assumindo o volante os levavam até o local ordenado por McKenzie, já estava de noite e todos usavam roupas sociais.

Lisandra: Senhor McKenzie... vai haver muitos polícias lá?

McKenzie: Correto, foi um caso grande envolvendo assassinatos e o responsável estar "desaparecido" para eles, o corpo de Trent já foi extraído pelos nossos agentes e vocês vão entrar naquela casa se passando por agentes do FBI. aqui peguem, são o crachá de vocês - Ele entrega o crachá para todos.

Carter: Não sei se tenho pinta de federal não em.

Mateo: Exatamente, parece mais uno personagem daquelas novelas coreanas que as virgens gostam.

Carter: Olha só o quem fala, Você parece o Kendrick Lamar depois de perder tudo.

Chloe: Vocês dois não tem cara de federal, tá legal assim? agora dá pra ficarem quietos.

Eles viram a esquina chegando na rua onde era a casa da vítima, mas algo de estranho ocorria. na entrada da casa possuía faixas amarelas de área interditada. porém, nenhum policial era possível ser visto no local.

Lisandra: Gente... cadê a policia?

Carter: Será que tão de greve?

Chloe: Para de viajar Carter.

Vincent (Olhar firme e intuitivo): Tem alguma coisa errada... senhor McKenzie.

McKenzie: Ele está certo, todos saem do veículo, vamos entrar.

Lisandra: Mas e o senhor?

McKenzie: Não se preocupem comigo, ficarei escondido aqui do lado de fora, vocês entram e descubram oque aconteceu, andem depressa.

Todos saem do veículo, e se equipam de forma rápida, Myira não havia pegado nenhum equipamento no porta-malas, enquanto Mateo havia pegado uma submetralhadora com um sorriso no rosto.

Vincent apos pegar suas pistolas e a katana ele os comanda para a invasão, ele dava ordens com as mãos dizendo oque todos deviam fazer, após as ordens todos entram na casa de forma furtiva em vários pontos da casa, Eles se encontram na sala e percebem um corpo de um policial sem vida, ele estava sem os olhos e um buraco no peito, Vincent se aproximava e colocava a mão sobre o sangue que estava perto do corpo, e ele notava que ainda estava áspero logo percebia que aquilo aconteceu agora a pouco.

Enquanto andavam juntos para a parte da sala da casa, Vincent havia notado um som de alguém cochichando, atento decidi dar a ordem para todos pararem de andar e se esconderem em um canto, após esconderem notam passando pelos corredores dezenas de aliens com estatura humanóide, todos eles interagiam entre si.

Alien: Haspan, por que esse cara caçava outros igual a ele? ou pior, por que ele escondia algo tão poderoso como isso! - Carter e os outros presenciava algo misterioso nas mãos daqueles seres.

(? ? ? - Imagem de minha autoria)

Haspan: Vocês nem eram nascidos quando ele despertou o poder maior, isso... está além da compressão, imaterial cósmico ou místico como os seres daqui desse planeta costumam dizer, isso daqui está além de tudo. isso é a chave rapazes, aquele homem de branco prometeu que Kontill cresceria ainda mais. - Ouvir algo sobre o homem de branco deixou Carter curioso pelo assunto.

Porém repentinamente o descuido de Mateo era tão grande que o seu celular começava a tocar, alguém estava o ligando e o seu toque de hip-hop alto chama atenção dos aliens.

Mateo: Oh, perdon rapaziada.

Haspan e outros dois aliens saiam correndo com a caixa misteriosa em mãos. os outros sete ficavam para atacar o grupo de Carter que havia sido exposto.

Carter: QUEM É O IDIOTA FILHO DA PUTA QUE VAI NUMA MISSÃO E NÃO DEIXA O CELULAR NO MUDO SEU...- Carter é pego por um dos aliens.

Era revelado que era um alienígena enorme com grandes presas, em sua boca era capaz de ver os restantes cadáveres dos polícias, Carter iria ser morto até que alguém descarrega o pente no alien e eventualmente o matando, esse era alguém era Mateo.

Mateo: De nada pendejo,

Chloe determinada com a missão ignorava a luta e ia em direção aos Aliens fugitivos, Carter havia notado a saida de Chloe e corria atrás dela.

Vincent: Não, pessoal! formação. - Vincent lutava usando sua intangibilidade, mas estava encurralado.

Ele estava ficando sem energia e não conseguiria ficar nessa forma por muito mais tempo, mas logo ele percebe atrás do alien alguém levitando, esse alguém era Myira, ela revelava seus poderes que estava concentrado, uma energia azul poderosa mas não parecia ser mistico, parecia ser outra coisa na visão de Vincent.

(Myira Tsunoda - Imagem de minha autoria)

Porém aquilo após ser lançado como uma rajada de energia desintegra o alien em instantes. Vincent caia no chão pelo cansaço de ficar muito tempo naquela forma.

Myira (Estende a mão): Você está bem... Veterano?

Vincent (Suspiro): S-sim... estou. - ele aceita a ajuda de Myira.

Enquanto isso no cômodo da sala, Lisandra havia matado um dos aliens mas estava encurralado por outro, mesmo sendo muito forte ela estava sem munição e presa contra parede, ela segurava a boca da criatura como seu rifle no desespero pra sobreviver.

Surgindo atrás estava Mateo vendo a cena, logo ele abri um sorriso de lado.

Lisandra: MATEO! ME AJUDA.

Mateo: Hora... vejo que a donzela está em perigo, não se preocupe baby deixe-ne a situação com o papai aqui. - Ele joga a arma no chão, demonstrando lutar com as mãos. porém algo surpreendente deixa Lisandra surpresa, as roupas de estilo de Mateo brilhavam.

(Música complementar opcional)

Ele ficava em uma pose inclinada pra frente, seus tênis Air Jordan transpareciam uma luz azul no solo, após Mateo correr era como se tivesse super velocidade, ele tira o alien de cima de Lisandra revelando ser bastante forte.

Mateo: Bamos coisa feia, cadê seusc culhōes puto!.

O alien se irritando tenta ataca-lo várias vezes, mas ele desviava com agilidade e sempre com estilo, A criatura o surpreende com um chute nas costelas mas ao toca-lo sua jaqueta brilha de uma cor roxa, logo o ataque do alien não fez efeito nenhum sobre Mateo. era como se estivesse usando uma barreira protetora, Mateo apenas sorria do seu jeito marrento.

Mateo: Eles enchem nossas cabeças dizendo o quão fodas vocês aliens são. pendejos... vocês não são nada, ou é você que e fraco demais?

Em uma forma de irritação o Alien corria em direção a Mateo sem nenhum pudor na intenção de dilacera-lo, como último movimento Mateo tirava do seu bolso seu par de óculos escuros, ao coloca-los um poder mistério surge em seus braços, aquilo foi capaz de dar aquilo que ele precisava. com um soco foi o suficiente, ele arranca a cabeça do alien assim o matando.

(Pare a música se estiver ouvindo)

Lisandra se aproximava de Mateo com um olhar surpreso e curioso.

Lisandra: Impressionante... você é bem habilidoso.

Mateo (Tira os óculos e da uma piscada): Tenes mas de onde isso veio, senōrita Lis.

Lisandra: I-isso... é legal né?... mas, você é um dos únicos deslocadores existentes, por que decidiu depositar seus poderes místicos em... roupas?

Mateo: Estilo.

Lisandra: Ah... entendi.

Vincent e Myira surge na sala onde os dois estavam.

Vincent: Vocês estão bem?

Lisandra: Sim! estamos. mas, onde está Carter e Chloe?

A cena corta para Chloe correndo sobre a rua perseguindo os aliens fugitivos, eles notavam que ela os seguiam e via o quão rápida ela era, ela usava suas mãos telecineticas para alcança-los mais rápido.

Porém Chloe não esperava que um dos aliens segurando o cubo. Haspan, havia parado de correr e de elemento surpresa joga uma espécie de bomba que ao estourar um líquido pegajoso a prende, ela estava com dificuldade de se mover e consequentemente de desviar oque estava por vir...

Uma estaca de aço foi jogada contra ela e não teve tempo de desviar, Chloe após piscar seus olhos, aquele pedaço de metal já estava sobre seu estômago.

Carter ao virar a esquina de deparava com a cena, Chloe sobre o chão sangrando completamente.

Carter: CHLOE NÃO!

Carter: Não, não, não, Merda... SOCORRO!!! ALGUEM ME AJUDA! - um grito forte de desperto era nítido em sua voz.

Chloe: C-Carter, você precisa... precisa ir atrás deles, aquilo deve ser importante demais... p-porfavor.

Carter: Não, Chloe eu não vou deixar você. - Chloe notava algo em Carter, aquelas lágrimas em seus olhos, porém ela estava ficando fraca a cada segundo.

Repentinamente McKenzie aparece, ele injeta uma seringa prateada em Chloe.

McKenzie: Carter, você precisa seguir os alienígenas agora! isso é uma ordem.

Carter: Nem fodendo que vou deixar ela aqui.

McKenzie: Se aquilo estar em mãos errada não terá vida na terra além da Chloe aqui, você precisa ir... faça isso agora. e não se preocupe, a agente Chloe não irá morrer, agora... faça a sua parte. - Carter via o olhar confiante de seu superior, então não pensou duas vezes e corre atrás dos aliens.

Os aliens havia pensado que tinha fugido dos outros, até que de longe ao olhar para trás percebia Carter correndo no fundo daquele corredor estreito, e pela primeira vez se arrepiaram com algo que escutaram.

Carter: SEUS ALIENS DESGRAÇADOS, VOCÊS VÃO MORRER UM POR UM... - Nesse ponto a sua voz se alterava para uma voz forte e diabólica. "SEUS FILHOS DA PUTA."

(música complementar opcional)

Cada passo que ele corria ele se aproxima e seu corpo se alterava, o ódio revela seus simbiontes e seu corpo se molda por completo, não demorou muito para que corresse entre as paredes, ele um por um dos aliens de forma violenta e sem piedade, onde Haspan so via seus dois cambada serem dilacerados em segundos.

Haspan usa as bombas pegajosas para ganhar tempo e corre para um túnel, ele levava até a uma floresta. ele achava que havia despistado Carter, mas havia se enganado ao ver naquela vasta escuridão, olhos vermelhos tenebrosos e com pura sede de vingança.

Haspan tenta usa uma arma laser que havia no coldre mas era tarde, ao puxar Carter rapidamente arranca a mão do indivíduo.

Haspan: Por favor! não me machuque, eu entrego o cubo a você!... toma! é oque você quer não é - Ele estendia a mão com o cubo em mãos, Carter parava de andar e via aquela cena.

"(Dando risada) Hahhahaha"

Haspan: Q-Qual a graça?

"Não tá vendo?... bem, deixa eu mostrar a você.

"O cubo era meu de qualquer jeito... oque eu quero agora, é virar você inteiro do avesso... e cagar no que sobrar feito um pinico descartável, deveria ter ficado longe do meu planeta... desgraçado."

Haspan: NÃOOO POR FAVOR! - O som de desespero era visível além de Carter, dilacerando o indivíduo por inteiro.

Em breve: Capítulo 11 - Cabuloso e Indolor