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~ Noite de sono ~

Comentem muito!
Aviso: conteúdo sexual.

Park Chan-yeong soube que estava ferrado quando Hye-na o soltou do abraço e seguiu até Eun Yu, ajudando a mais nova a levar Yi-Kiung e Hyun-su para o prédio.

A Kim limpou a bombeira, checou suas feridas, trocou sua roupa, e verificou sua respiração com atenção, enquanto a Lee observava o Cha que acabou desmaiando.

Hani entrou no trailer, se jogando na sua parte do sofá, o senhor ainda desmaiado, também apagando em seguida.

Mas ele, entrava em desespero a cada segundo em que a Kim demorava para aparecer a sua frente. Ele pensou que estaria tudo bem depois de ter a abraçado, mas ela parecia realmente magoada com o que havia feito, mesmo que fosse uma tentativa de a salvar.

Chan-yeong quase pulou de alegria quando Hye-na saiu da sala, a seguindo como um cachorrinho enquanto ela saia daquele prédio, indo em direção a uma ambulância ali parada, ele sabia que estaria de castigo, mas não se importava de a mão que o batia fosse a dela.

Já Hye-na estava precisando relaxar. Ela cruzou os braços pouco abaixo no peito, fazendo os seios saltar na camisa que usava, o fazendo engolir em seco, aumentando o ritmo de seus passos, e puxando seu braço.

—— Me desculpe.

—— Palavras não são o suficiente —— descartou a Kim, entrando na ambulância, se deitando na maca com uma carranca no rosto.

—— O que eu preciso fazer então?

A Kim riu do desespero, mantendo um sorriso malicioso no rosto.

—— Me surpreenda.

Chan-yeong observou seu rosto atrás de alguma dica, mas não encontrou nada ali. Ela geralmente era quem dava as ordens e ele apenas seguia, mas o Park havia invertido aquilo ao se colocar em perigo para salvá-la, e até mesmo a Kim se sentia perdida naquele momento.

As coisas precisavam se alinhar, e para isso, seria necessário acalmar a chama que ele havia incitado horas antes.

—— Tira a roupa —— mandou firmemente, surpreendendo a mulher, que fingiu não ouvir —— Eu mandei tirar...

Hye arqueou a sobrancelha, mas se levantou da maca, enquanto ele entrava no veículo e fechava as portas atrás de si. Dessa vez ela tirou as peças rapidamente, ansiosa pelo o que viria a seguir,  esperando novas ordens.

—— Agora deite —— ele retirou o colete, os olhos escuros brilhando de tesão ao vê-la nua —— e abra as pernas.

Hye-na conteve o sorriso, abrindo as pernas enquanto mordia os lábios. Sentindo seu interior revirar com a mente a mil.

—— Eu já pedi desculpas meu amor —— diz baixo, seu dedo mergulhando entre suas pernas.

A mulher estremece, sem saber que precisava do toque dele mais do que esperava. Ela o queria tanto.

—— Mas quase morreu no processo ——  ela resmunga, e ele cantarola, pressionando a ponta do dedo contra suas dobras.

—— E o que você quer meu amor? —— indaga curioso, os olhos gentis a observando, movendo o dedo para cima e para baixo, a provocando levemente.

Sem respostas, fora suspiros,  ele pressiona o dedo contra o clitóris dela, esfregando-o em círculos lentos, fazendo suas pernas começam a tremer. As palavras saem como fragmentos, e a respiração começa a ficar difícil.

—— Me ajude a esquecer, me faça ficar tão cansada, que só vou me lembrar de você em mim...

Chan-yeong sente uma onda de coragem o invadir, e agarra sua cintura, movendo seu corpo, assim como o dele, para ficar confortável na maca. Então, abaixando a cabeça, ele coloca a língua para fora e começa a pressionar o músculo contra ela, a ouvindo suspirar alto, o chamando.

Os olhos de Hye se fecham e suas mãos se estendem para agarrar o cabelo dele. Puxando-o quando ele move a língua para frente e para trás, estimulando ainda mais o clitóris.

A Kim grita quando ele alcança o ponto certo, erguendo os quadris ansiosa e perdida em meio ao calor. E ele se sente mais instigado a continuar, desejando obedecer ao pedido dela, ele abre suas dobras, chupa dois dedos e os sonda por dentro. Curvando os dedos, ele os bombeia.

O veículo balançou com os novos movimentos e ambos não se importavam com monstros que poderiam ouvir, querendo apenas um ao outro.

Quando Hye-na move seus quadris novamente, seus gemidos ficam mais altos, a Kim sentiu o calor viajar da parte inferior do seu pescoço para suas bochechas.

—— Já está cansada? —— Ele brincou.

—— De você? Nunca...

Quando Hye-na acordou na manhã seguinte, sentia o quadril arder, e um frio bater contra o seu corpo. Usando apenas sua calcinha e blusa para dormir, e sem o homem ao seu lado.

A enfermeira saiu da ambulância com um sorriso cansado no rosto, tentando arrumar os cabelos bagunçados, penteando os dedos entre os fios, enquanto montava uma trança leve.

Havia algumas marcas vermelhas em seu pescoço, mas ela não ligava. O sorriso em seu rosto aumentou ao ver o Park tentar arrumar o pneu de um carro.

O militar não poupou o sorriso ao vê-la se aproximar dele, o abraçando com força e deixando um beijinho em seu pescoço.

—— Bom dia amor —— saudou amoroso, se afastando para a beijar levemente —— Você está bem? Algo dói?

Hye-na gostou da preocupação, achando aquele detalhe sexy.

—— Bom dia —— ela sorriu, segurando a placa de identificação dele —— Estou melhor do que nunca.

—— Está com fome?

—— Muita —— disse afobada.

Ele riu baixinho, se inclinando para a beijar novamente.

—— Ei lindinho e lindinha —— Hani os chamou, fazendo a Kim o abraçar mais forte, marcando seu espaço —— estão com fome? Aposto que tiveram uma noite longa.

—— Você nem imagina —— concordou a Kim, se aproximando do trailer.

Ela se forçaria a superar o ciúmes que tinha de Hani, ao menos tentar, tudo pela comida.

É irmãos e irmãs... vamos a igreja.

Até 👋🏻

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