12.A verdadeira Punição
Her soul seems unbreakable
She's been through hell and back
In search of purpose
I'm screaming
"Dançarei com seu corpo,
manipularei sua mente e acima de tudo arrancarei suas emoções.
No fim será divertido e ficará completamente rendida em minhas mãos." - Queen the Vampire
Enquanto você passava seu tempo de maneira agradável no castelo vermelho, Douma aproveitava os meses para aprender sobre ti.
O Lua superior dois às vezes ficava incrédulo a respeito do quão apática era a sua vida, principalmente pelas características a serem seguidas com rigor. Pior de tudo foi descobrir que você foi literalmente criada para governar um clã sem saber como se formava um acordo, já que seus pais acharam interessante deixá-la no escuro, lhe dando o conhecimento básico sobre demônios.Agora, aos vinte e quatro anos, sua vida estava atada a um dos mais fortes e isso chega a ser irônico.
Douma riu de leve antes de se levantar e ouvir as batidas na porta. Uma mulher de cabelos loiros e lábios tingidos de vermelho utilizando um roupão adentrou o local, se ajoelhando diante dele, que de maneira tediosa apoiou a mão no rosto.
Me diga o que quer.
-- Sim, sou Nala da casa Hatsune e vim me oferecer como sua noiva, ouvi dizer que estava procurando por uma. -- Ele riu de lado, sempre havia mulheres disponíveis, mas agora a boca do lua superior salivava apenas por uma e ele tem todo o tempo do mundo.
-- A vaga já foi preenchida. -- Respondeu lentamente, notando o semblante dela esmorecer e viu ali mais uma oportunidade.
-- Talvez você possa me ser útil de outra forma, mas antes, me diga o que quer.
A mulher se pôs de pé e abriu o roupão, os olhos do superior brilharam falsamente ao notá-la completamente nua.
-- Minha casa está perecendo, gostaria de elevar a hierarquia ou sustentar minha posição.
Eram sempre os mesmos pedidos embebidos de vaidade e isso explica por que só se casou duas vezes. A primeira mulher só queria salvar o próprio filho e você queria salvar seu pai.
-- Será feito, sustentarei a sua posição. Deixe para me servir em minha cama. -- Ele riu, mudando o semblante: -- Agora, Nala-chan, você será minha falsa concubina! Em breve faremos um belo show, por enquanto quero que fale sobre delicadeza e amor e não se atreva a fechar a roupa.
Ela não compreendia o pedido a respeito dos sentimentos, mas não negaria nada a um ser como ele, principalmente por achá-lo tão belo.
Atualmente, Douma lhe encarava, sentia raiva e uma vontade tremenda de matar o moreno, além da aversão por ti, afinal o rejeitou. Logo ele, o demônio, dada como perfeito.
Como essa humana ousou me trocar por aquilo? Por acaso perdeu a noção do perigo? -- O demônio pensou, na verdade, ele estava sentindo e não administraria tão sentimento tão cedo, afinal, ele não compreende as emoções humanas.
Seu sorriso denunciava que não estava mais apreensiva e ele logo entendeu por que estavam bem próximos da casa de seus pais. A carruagem parou e ele abriu a porta.
-- Vá, pode passar a tarde inteira aqui, mas a noite será minha. -- A voz saiu com deleite enquanto sua pele se arrepiava e, sem pensar duas vezes, saiu da carruagem. -- Só mais um aviso, não fuja Sn-chan. -- Um sorriso doce se formou nos lábios dele antes do habitual semblante de predador vir à tona. -- Ou vou matar cada um deles.
A porta da carruagem foi fechada e não tardou a desaparecer pela floresta. Você correu afoita para casa de seus pais. Estava cheia de saudades.
[...]
Suas lágrimas demoraram a sanar, você tentava a todo custo respirar firme e fechar os olhos, absorvendo cada palavra e as deixando de lado. Seus pais haviam lhe rejeitado, mesmo que sua mãe chorasse e dissesse o quanto te amava.
-- Como faço para ir embora? -- Havia terminado a vista antes do esperado.
-- Será que aquele demônio vem me buscar se eu o chamar? -- Sussurrou, deixando as lágrimas de lado.
-- Por que não tenta? -- A voz atrás de ti assustou, mas foi só virar para ver o loiro de kimono vermelho com os leques em mãos, passou os dedos por seu rosto levemente inchado e te encarou.
-- Podemos ir embora? -- Estranhou seu pedido, se aproximando mais de ti.
-- Minha dama, não gosto nenhum pouco dessa expressão em seu rosto. -- Passou os dedos nos seus lábios.
-- Não há nada para mim aqui e tudo isso é culpa sua, agora me leve de volta para casa. -- Desviou o olhar levemente constrangido por assumir que o paraíso eterno agora é seu lar e assim Douma fez, unindo seus corpos e sumindo em uma plena escuridão.
-- Não pense que escapará da Punição. -- Sussurrou em seu ouvido direito e de fato não se importava mais, no momento só queria saber como as coisas chegam a um ponto tão ruim.
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Sua respiração tentava soar tranquila na carruagem, ainda que Douma não dissesse ou demonstrasse algo.
Passar dos limites é algo que o superior dois desconhece, desde que retornaram para a casa, que sua condição não era das melhores. Seu corpo estava completamente suspenso e amarrado por cordas trançadas em um cômodo frio, o Buda de Gelo enorme ao qual a almofada vermelha repousava na mão direita, permitindo que o lua se deitasse para te observar, seus cabelos completamente hirsutos, sua respiração levemente desregulada e a roupa atritando sua pele.
Pela primeira vez, preferiu quando ele tentava te matar de hipotermia do que toda a pressão sanguínea que seu cérebro sofria pela posição que está.
-- Me coloca no chão agora! -- Exigiu, sentindo as costas arquear, quanto tempo estava naquela posição? Minimamente doze horas, sentia sede, fome e queria usar o banheiro e ele parecia inclinado a não te dar nada disso.
-- Ah, Sn-chan, você não anda merecendo minha benevolência, quer tanto sair dessa situação, então me diga por que deixou que Kaigaku te beijasse?
Agora, Douma tinha em mãos as cordas de seu corpo, puxando em direção a si mesmo, descendo o olhar do seu rosto para o busto demarcado e passando a língua nos lábios. A mão dele foi até seu pescoço, correndo pela corda que o amarrava e descia pelo meio dos seus seios, os circulando, o tecido fino da camisola marcando os mamilos durinhos.
-- Não te devo explicações, demônio. -- Ele riu da sua cara, o olhar tão lascivo escorrendo pelo seu peito, assim como a mão quente e destoante do ambiente que agora afagava seu seio esquerdo.
-- Acho que ainda não entendeu Sn, você é completamente minha da cabeça aos pés e eu poderia utilizar o seu contrato para que fizesse o que eu quero. -- Ironizou. -- Então vou perguntar de novo: -- Por que me desobedeceu? -- Essa faceta do loiro você não conhecia e estava completamente envergonhada e com raiva.
-- Não vai me dizer? -- A voz suave te pôs em alerta.
-- Nunca irei lhe obedecer.
O demônio se empertigou, estava começando a ter sensações estranhas a seu respeito e assim as unhas do stileto arranharam o tecido, causando um curto calafrio.
-- Então que façamos do jeito divertido, não é mesmo? -- Riu, antes de rasgar o tecido da sua camisola na parte do busto. -- Seus seios são lindos Sn.
Seu rosto se constrangeu, uma coisa era ser tocada por aquele que desejava, outra completamente diferente era estar à mercê de um demônio que tinha livre acesso ao seu corpo, independente da sua emoção e decisão.
-- Então é isso, você vai me usar? -- Uma fumaça fria deixou seus lábios.
E ele riu, se afastando e pegando o leque.
-- Claro que não, minha bela dama, mas... Se não me disser a verdade, farei com que congele mais rápido.
Seu raciocínio foi rápido em entender por que ele expôs seu busto, assim como sentia o vestido cada vez mais frio ao ponto de se assemelhar a um papel dobrado. Seu corpo congelaria até a morte se não desse a Douma respostas rápidas.
Mentir, minta, não o deixe vencer. -- As vozes de Nefira e Daki ecoavam em sua mente. Se precisava adentrar um jogo tão vil para preservar a sanidade, então que assim seja.
-- Por curiosidade. -- Tais palavras ressoaram pelo local. Douma de alguma forma sentia que estava mentindo, mas não havia como lhe pressionar mais ou sequer afirmar sobre esse pensamento.
-- Curiosidade, Sn-chan? -- As cortas novamente estavam nas mãos dele, te puxando de encontro ao corpo firme. -- Curiosidade...-- Ele lhe soltou, fazendo com que caísse amarrada de joelhos na almofada vermelha bem entre as pernas dele. Suas articulações doíam devido ao fato dos braços estarem para trás. A corda que passava por seu busto ia por suas costas, amarrando seus pulsos na altura do pulmão, desciam por suas coxas, as amarrando unidas às posteriores e suas bandas repousavam no calcanhar.
-- Sim, eu queria saber o que é um beijo de verdade. -- Sem medo, olhou no arco-íris Infernal mais belo que já viu, podendo contemplar na face retorcida uma provável sensação de negação. Você, Sn Nethuns Amarantis, havia subestimado o segundo demônio com mais poder que agora sorria amavelmente como se não estivesse prestes a lhe ter:
-- Se queria tanto isso, poderia ter me pedido Sn-chan, afinal nos servirmos mutuamente nesse contrato.
-- Não sei o que está nesse contrato. -- Ele se abaixou tocando seu queixo e você desviou o olhar, tentando não despejar uma chuva de ódio sobre ele por ser tão sonso.
-- Acho que precisa descansar, não é mesmo? -- Ele soltou as cordas e seu corpo estava tão dormente que nem saiu daquela posição.
-- Mas antes, deixe-me ajudá-la. -- O demônio te pegou nos braços encarando seus lábios, porém nada fez. Douma te carregou até o banheiro, saindo de lá para que ficasse à vontade e depois que seu corpo parou de formigar, você se aliviou de todas as formas possíveis. Agora estava de roupão pós-banho, tendo os cabelos penteados por uma das serventes. Seu nome é Ana.
-- Pode me contar a respeito de seu mestre? -- Pediu pegando outra mecha do cabelo para desembaraçar.
-- Claro, lady, o que deseja saber?
-- Quantas prometidas já pisaram nesse castelo? Sim, sua curiosidade vinha a respeito de quantas mulheres ele havia matado, assim determinaria quanto tempo levaria para morrer.
-- Quinhentas.
Seus olhos se arregalaram.
-- Mais da metade se ofereceu a ele e não se adaptou, indo embora, as outras fecharam contratos de cinquenta anos, mas morreram antes por tentarem quebrar e ainda há aquelas que tentaram trapacear e foram punidas com a quebra eminente do acordo, tendo a alma retirada.
Seus olhos piscaram enquanto trançava o cabelo de maneira qualquer.
-- Não se preocupe com isso, lady, ninguém assina um contrato sem saber, é o princípio básico.
-- E se isso ocorrer?
Bom, nesse caso o contrato não é válido. -- As palavras dela acenderam uma luz dentro de ti que apenas evitou sorrir demais. Seus cabelos foram finalizados e optou por um vestido de longas mangas e camada dupla que se fechava por um único botão abaixo dos seios localizado bem no meio e por baixo dele ia sua renda inteiriça, camisola e peça íntima. Assim aparentava ter inúmeras camadas quando, na verdade, só possuía duas, suas meias presas nas coxas e os saltos. Não pode deixar de lembrar de Kaigaku quando terminou de se vestir, lembrando do quão doce, quente e prazeroso foi se entregar momentaneamente.
A porta do quarto foi aberta e por ela o loiro passou. Você respirou fundo, ficando de pé, apenas para se deparar com o demônio carregando uma bandeja com frutas, doces e alguns alimentos que você adora. Ele mesmo arrumou a mesa e sentou à sua espera, quando chegou, te serviu e comeram em silêncio, com seus olhos querendo revirar de tão bom.
-- Satisfeita? -- Perguntou depois de te ver comer bastante.
-- Sim. -- Você passou o lenço de tecido sobre os lábios. -- Vou tirar a mesa, preciso andar um pouco.
-- Fique à vontade. Só não demore tanto, amanhã faremos uma visita importante.
A sua mente gritava para demorar horrores, mas estava começando a entender como tudo ao seu redor funciona, além de planejar uma fuga perfeita.
Você se demorou na cozinha pondo todas as coisas no lugar mesmo que não fosse necessário, depois passeou pelos corredores e bibliotecas conferiu alguns livros e respirou pesado, sabia que estava demorando demais, resolveu pegar um livro de poemas que viu mais cedo e subiu as escadas e pouco a pouco foi ouvindo vozes não no quarto ao qual dormia e sim na porta ao lado, apesar de ser errado a curiosidade lhe dominou e abrindo a porta se deparou com o inesperado: você via a garota gemer seus seios praticamente pulavam de tão forte que eram os solavancos e o corpo forte estava entre as pernas rígidas, no entanto o olhar desviou para o seu dando um belo de um sorriso cafajeste o que fez com que fechasse a porta rapidamente e corresse para o quarto, tirou o excesso de roupa e se deitou na cama tentando esquecer o ocorrido e seu peito pesou, como se sentisse traída, passou tanto tempo absorvendo essa sensação que só se deu conta do colchão afundando quando já era tarde demais, o demônio puxou sua cintura contra o corpo dele fazendo com que seus glúteos repousasse na ereção coberta, continuou de olhos fechados enquanto ele alisava seu quadril.
-- Eu sei que está acordada, Sn, sei o que viu e não vai esquecer. Da próxima vez que me flagrar ou deixar que aquele lua medíocre toque em você, não serei tão bondoso. -- Te apertou mais, fazendo com que um gemido leve de dor saísse de seus lábios. Douma tirou a coberta e olhou ao redor, notando que não havia encolhido as unhas e pode parecer inacreditável, mas dessa vez não foi de propósito. O lua observou seu sangue tingir o tecido e se abaixou, levantando suas vestes.
-- O quê... Não.
-- Só vou cuidar desse pequeno incômodo Sn-chan agora relaxe. -- Riu de leve notando sua peça intima tão bonita, a língua do lua percorreu por sua barriga lambendo as gotas de sangue que escorreram e quando chegou no corte respirou pesado, seu gosto é tão delicioso que queria mais, os dedos dele já com a unha encolhida serpentearam por sua coxa, desamarrando o tecido lateralmente expondo sua feminilidade ainda coberta pelo fato de estar de pernas fechadas, a boca subiu por seu abdômen até encarar seus seios, queria morder bem ali tomando seu sangue enquanto a penetrava, mas ainda não era o momento, queria beijar sua boca até que faltasse ar, porém recuou lhe encarando tanto que você chegou a arfar, sua pele estava extremamente quente sentindo os toques dele que mais pareciam brasa, o lua se abaixou beijando a curvatura de seu pescoço.
-- Sn, quanto mais você dificultar, melhor será para mim. -- Sussurrou mordendo a ponta de sua orelha e teve que lutar mentalmente para entender o motivo do formigamento entre suas pernas e vontade de abri-la. Ele percebeu e apenas se levantou, tirou a parte de cima do traje, te dando a ama visão do peitoral largo.
-- Abre. -- Ordenou e suas coxas se esfregaram umas nas outras antes de obedecer e desviar o olhar. Sua veste foi arrancada assim como sua camisola levantada, estava completamente à mercê do demônio. -- Para quem afirmou que eu não teria mais nada de você, está escorrendo. -- Douma pressionou seu pontinho mais doce, causando uma generosa aflição e depois.
simplesmente se afastou e se vestiu de vez.
-- Durma a vontade, Sn-chan, estarei no quarto ao lado -- E assim te deixou sozinha e completamente embebida em um prazer claramente artificial.
[...]
Sua noite não foi tão calma quanto imaginou, teve sonhos com o moreno de sorriso safado, mas em muitos momentos Douma assumia o local e a cena do quarto voltava a sua mente. Em um movimento brusco, sentiu a barriga formigar e então lembrou do corte feito pelo lua, notando que estava pré cicatrizado. Batidas soaram a porta e você sabia que alguém entraria.
-- Bom dia, senhora. -- A mulher usa um bonito vestido verde claro, seus fios estão trançados.
-- Bom dia, quem é você?
-- Sou Nala, a serva pessoal do lorde Douma, vim lhe ajudar com o que precisar. Seus olhos fecharam em um piscar, recordando dos mesmos fios loiros e posições anteriores em que a mulher se encontrava nos braços de seu noivo.
-- Dispenso, mas obrigada. -- Ficou de pé.
-- Estarei aqui caso precisar. -- Você assentiu, indo até o armário e escolhendo peças mais frescas devido ao tempo. Um vestido rosado sem mangas com um curto decote resolveu deixar os fios soltos e passou um pouco de óleo para alinhar, depois os prendeu no estilo princesa, por fim calçou aos sapatos. Sentia-se bonita pela primeira vez em tempos nesse lugar.
A porta foi novamente aberta e por ela o demônio passou.
-- Bom dia, minhas damas! -- Douma se aproximou da loira abraçando por trás e deixando um beijo em seu pescoço e depois foi até você.
-- Dormiu bem, Sn? -- O mesmo olhar de quem se portava como um 'anjo lhe alcançou'.
-- Perfeitamente. -- Se recusou a olhar para a loira que simplesmente olhou para o chão, sua frustração é perceptível e mesmo assim incompreendida, já que não sentia sequer carinho pelo demônio.
-- Que bom, vamos até a casa de Kokushibo-dono, tenho algo a tratar e pessoas a lhe apresentar. -- Apertou o tecido de seu vestido.
-- Espere, Douma, eu quero ver a senhora Nefira.
-- Ela estará lá, minha dama, agora coma e se apresse. Nosso dia será cheio e você, Nala-chan, também irá deixar um vestido em seu quarto. -- Ele se aproximou do corpo da loira beijando a destra e sua sobrancelha arqueada não passou desapercebida para ele, que retornou a ti, mandando a concubina sair. Logo à esquerda, estava se fechando em seu pescoço e o apertando levemente:
-- Nem pense em ver o seu amante querido ou fugir novamente -- e assim invadiu sua boca, te beijando com demasiada força, e ao se afastar pode contemplar seu olhar que claramente exprimia a certeza de que não queria ir embora, no entanto, ambos se olharam de maneira perdida.
A terceira sensação havia sido desperta, o famigerado ciúme indevido/infundado se fazia presente.
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Pré-revisado.
O Douma está lindo demais na animação e nessa fanfic é um demônio sádico, acho que já deu para perceber.
Música: Angel in the Dark - Black Tide
https://youtu.be/GgnHMhz5j5o
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