chapter seven, losers club.

CHAPTER
SEVEN !

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FALAR DE SEUS MEDOS não era exatamente um assunto do qual Jane gostava de tratar. Sendo tão fechada para círculos de amizade, a garota nunca pensou em fazer parte de um. E quando finalmente conseguiu amigos de verdade, a vida lhe deu o famoso "tapa sem mão". Recebeu o que queria, mas ganhou uma coisa muito pior. E definitivamente aquele verão seria uma história que ela contaria para seus futuros filhos e netos.

O grupo de amigos viu a senhora Kaspbrask, mãe de Eddie, levar ele embora, pra longe deles. Na cabeça dela, aquelas crianças eram uma má influência para seu filho e que, graças a eles, Eddie havia quebrado o braço. E tentar explicar para ela seria uma perda de tempo, e custaria a ela acreditar.

Depois que o carro estava longe o bastante, Bill se virou para encarar o Clube dos Otários.

— J-Jane e eu vimos o p-poço. Sabemos onde a C-Coisa tá e vamos estar preparados na próxima v-vez. — Bill vozeou.

— Não! — Stan gritou, sem acreditar no fato de que Bill queria voltar para aquela casa. — Não vai ter próxima vez, Bill!

— E por que não? Sabemos que ninguém além da gente vai fazer alguma coisa, Stanley! — Jane respondeu, defendendo Bill.

— O Eddie quase morreu lá! E olhe esse filho da mãe aqui! — Gritou Richie, apontando para a barriga de Ben. — Ele tá vazando catchup! — Richie gritou e Ben concordou com ele.

— Não finge que essa coisa foi embora, Ben. Você mesmo disse que ela volta a cada 27 anos. — Jane apontou para o loiro.

— Tá, e eu vou estar com 40 anos bem longe daqui. E você nem mora aqui, não vai correr perigo nenhum! — Ben disse no mesmo tom que a Tozier.

— Quero acabar com esse palhaço pra nenhuma familia sofrer mais nessa merda de cidade, Ben. Daqui a 27 anos vamos estar todos com as nossas vidas feitas, e essa Coisa vai voltar se não fizermos algo. — Jane tentou convencer a todos, dessa vez olhando para Richie.

— Fala sério, Jane! Quem foi que te convidou pro grupo? — Richie disse sem pensar. As palavras dele soaram como um soco no estômago da garota.

— Richie! — Beverly e Bill o repreenderam em uníssono.

— Temos que encarar os fatos, a vida real! O Georgie tá morto, e você precisa parar de tentar matar a gente também! — O Tozier se aproximou de Bill.

— Ele não tá m-morto! — A voz de Bill embargou.

— Você não pode salvar ele, Bill. Mas pode salvar a si mesmo. — Richie virou as coisas para ir embora, mas Bill correu e parou na sua frente.

— Retire o que d-disse. — Bill mandou firmemente.

O resto do grupo olhava a situação com medo que algo ruim acontecesse. Ninguém ali culpava Bill. Jane e Beverly, por sua vez, estavam com ele até o fim. E mais do que nunca a Tozier torceu para que o primo levasse um soco.

— Você está com medo, t-todos estamos! Retire o que disse, a-agora! — Bill gritou e Richie o empurrou.

Bill o empurrou de volta, mas segurou na gola de sua camisa para puxa-ló e volta e deu um soco em seu rosto, fazendo ele cair no chão e ser socorrido por Ben, Mike e Stanley.

— Bill! — Beverly o repreendeu.

— Vocês são uns otários! — Richie ia tentar ir pra cima de Bill novamente, mas foi segurado por Mike. Bill também tentou, mas foi segurado por Jane.

— Parem com isso! — Beverly gritou. — É isso que a Coisa quer, ela quer dividir a gente. Estávamos todos juntos quando ferimos a Coisa. É por isso que ainda estamos vivos!

— E eu quero continuar assim! — Richie deu seu veredito, saindo dali sendo acompanhado por Mike, Stanley e Ben.

E, no fim das contas, todos acabaram se dividindo. A Coisa havia conseguido o que ela queria. Todos estavam vulneráveis e com medo.

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agosto,
1989.

Jane nunca estivera tão triste em toda a sua vida. Pensar no que semanas longe de seus amigos havia se transformado a assustava, mas ao menos a Coisa não havia aparecido. E duas crianças haviam sumido desde a briga entre Bill e Richie. E àquela altura, a Coisa já poderia ter sido impedida se não fosse pela ignorância deles. A realidade é que Pennywise esperava por eles, e ele sabia que, algum momento, o Clube dos Otários se reuniria outra vez.

Desceu da bicicleta e a deixou encostada de frente para a farmácia. Abriu a porta do local e deu de cara com Eddie.

— Jane? — O Kaspbrak sorriu, e a abraçou.

— Eds! — Ela disse seguida de uma risada fraca. — Como tá o seu braço?

— Nem dói mais. — Ele deu de ombros. A garota olhou para o gesso, vendo que ali estava escrito "Loser".

Loser? Sério? — A Tozier riu, puxando uma caneta vermelha do bolso e colocando um "V" no lugar do "S", formando a palavra "Lover". — Assim está bem melhor. A gente se vê.

A garota deixou um beijo estalado na bochecha de Eddie e bagunçou seu cabelo, entrando na farmácia e o Kaspbrak seguiu seu caminho.

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Jane desceu as escadas da casa correndo assim que ouviu o telefone tocar. Não querendo incomodar a tia que dormia no quarto, a garota fazia questão de atender quem quer fosse ligando àquela fora da tarde.

Pegou o telefone e se sentou no sofá, reconhecendo a voz de Bill assim que ele começou a falar do outro lado de linha. Ele estava nervoso e ansioso, parecia que algo grave havia acontecido. De fato.

— A C-Coisa pegou a Beverly. — Disse Bill.

— Como é que é? — Jane mal conseguia acreditar no que tinha ouvido.

— O-Onde tá o Richie? — Bill falava rápido.

— No fliperama. — Respondeu. — Jogando Street Fighter e imaginando que o adversário dele é você.

— P-Pega o que precisar. Vamos atrás d-dela. — O Denbrough disse por fim, desligando a ligação.

Jane praguejou 20 palavrões diferentes em um sussurro, correndo para o quarto de Richie e pegando uma das mochilas do primo. Logo, voltou para o andar inferior da casa e correu até a caixa de ferramentas, pegando um martelo na mesma e colocando-o dentro da mochila. Levantou-se e foi ao faqueiro, pegando duas facas, uma um pouco maior que a outra.

Fechou e colocou a bolsa nas costas, se apressando para pegar a bicicleta e sair da casa. Eles precisavam acabar com aquela coisa antes que matasse mais alguém. E talvez Beverly estivesse morta, mas Jane não gostava de pensar nessa possibilidade. Cruzou algumas quadras até finalmente chegar na rua Neibolt, encontrando os garotos lá, todos prontos e determinados, porém com medo.

Sendo a última a chegar, Jane chamou a atenção de todos. Ela desceu da bicicleta e se aproximou deles, ofegante.

— Você tá bem, boca de fossa? — Richie sorriu para a prima.

— Sim, e antes que eu esqueça: vai a merda, Richie. — Jane lhe lançou um sorrisinho irônico. — Eu trouxe armas. — Tirou a mochila das costas, a colocando no chão e entregando o martelo a Eddie. Pegou uma das facas e a entregou a Richie.

Mike estava com uma pistola de abate e Ben com uma garrafa quebrada. Não era o objeto mais eficaz do mundo, mas servia.

Quando já estavam armados, Jane colocou a mochila novamente nas costas e Bill subiu os degraus, indo na frente de todos. Ele abriu a porta e Jane e Richie foram logo atrás dele, com as mãos unidas.

— Stanley? — Jane o chamou, já que ele estava do lado de fora, com medo de entrar na casa. — Temos que ir juntos. Se nos dividirmos, aquele palhaço vai nos matar um por um. Mas se ficarmos juntos, vamos vencer. Eu prometo.

    Stan cedeu e entrou na sala, ainda com uma expressão neutra no rosto. Desta vez, ao invés de subirem para o outro andar da casa, o Clube dos Otários seguiu para o porão, e desceram as escadas. E o momento do beijo entre Jane e Bill invadiu a mente da garota no exato momento que colocou o pé no último degrau, enfim se aproximando do poço. Eles tinham que descer lá, precisam descer lá.

— Aí, Eddie! Tem uma moeda? — Richie perguntou.

— Eu não quero fazer um pedido nessa droga de poço! — O menor respondeu.

     Os amigos colocaram as lanternas dentro do lugar para saberem qual era sua profundidade, mas a luz não chegava perto o suficiente.

— Como vamos conseguir chegar lá? — Mike perguntou.

      Bill se afastou deles avistando uma corda a poucos metros do poço. Era por ela que eles desceriam até o subsolo. Penduraram a corda na corrente e Bill foi o primeiro a descer. Jane apenas observava, com medo de que algo desse errado e ele caísse de uma vez lá dentro. O próximo foi Eddie. Com um dos braços engessados, ele teve mais dificuldade para se pendurar na corda, mas com a ajuda de Mike, conseguiu. E assim se seguiu até chegar a vez de Jane, a penúltima a descer, antes do Hanlon. A garota se pendurou na corda, segurando firmemente com ambas as mãos e desceu. A quase 4 metros abaixo do poço tinha um túnel, e provavelmente seria onde Pennywise estava mantendo Beverly escondida.

      De repente, um grito. Mike. Todos se viraram alarmados dentro do pequeno túnel.

— Mike! — Todos gritaram em uníssono, não tão sincronizado.

      E então Henry Bowers apareceu, olhando eles de cima. Seu rosto estava todo sujo de sangue e ele tinha com sorriso de lado estampado nos lábios.

— Deixa ele em paz! — Gritou Richie.

     Bowers soltou uma risada e puxou a corda para que eles não conseguissem subir mais. As crianças tentaram segurar a corda, mas já era tarde.

— Mike! — Jane gritou mais uma vez, mas ele não respondia.

    Tudo que era possível de ouvir era Mike e Bowers brigando. Bill tentou sair do túnel para tentar subir escalando pelas pedras, mas Jane e Richie o impediram rapidamente. Tudo o que eles podiam fazer era esperar.

    Mike então gritou e Jane viu ele empurrar Bowers para dentro do poço. O garoto caiu, batendo a cabeça em uma pedra e desapareceu na escuridão.

— Ai, merda! — Richie disse assustado.

— Mike, você tá bem? — Jane gritou outra vez.

— Eu tô! Já vou descer. — Hanlon respondeu.

     As crianças esperavam por Mike enquanto o silêncio pairava sobre aquele túnel estreito. Jane se virou para o lado oposto, apontando a luz para o outro lado semi escuro. Isso até se dar conta de que Stan havia sumido. E Mike, enfim, havia conseguido descer.

— Pessoal... — Jane franziu o cenho. — Cadê o Stanley?

— Puta merda. — Richie andou pelo túnel até a saída do mesmo, sendo seguido pelos outros

     Desceram pela pequena plataforma e caíram na água suja. Eddie fez uma careta, mas ele tinha coisas mais importantes com as quais se preocupar. Como sair vivo, e isso era o essencial.

     Todos gritavam por Stan, enquanto corriam pela água acinzentada de um dos sistemas de esgoto. Conseguiam ouvir o grito do Uris. Jane acelerou o passo para pegar novamente na mão de Richie, e o garoto não hesitou em apertar a da prima.

     Abriram uma porta de ferro, entrando em outro lugar semi escuro. Jane correu para a outra extremidade com Richie, encontrando Stan deitado no chão enquanto a figura de uma mulher tinha a boca (esta cheia de dentes) colada ao rosto do garoto, se alimentando do sangue dele. Stan tremia, mas ele não sabia reagir.

      Richie e Jane gritaram chamando a atenção do resto do grupo. A tal entidade se afastou de Stan e foi sumindo na escuridão, isso até o palhaço aparecer em seu lugar.

— Merda, ele tá aqui! — Eddie gritou, se abraçando com Jane e Richie.

     E então, Pennywise sumiu outra vez. Os Otários correram para ajudarem Stan e o garoto começou a gritar. Jane o abraçou fortemente, deixando de lado todo seu orgulho. Por mais que não tivesse gostado dele assim que se conheceram, isso havia mudado. O Uris gritava e chorava nos braços da morena, enquanto todos tentavam acalma-ló.

— Por que vocês me trouxeram pra cá? — O garoto gritou.

— Stan, a gente vai sair daqui, fica calmo! — Richie tentou.

— Eu quero sair dessa casa, vocês não são meus amigos! — O Uris tinha o rosto sujo pelo próprio sangue, que estava marcado pelos dentes de seu maior medo.

      As crianças estavam tão ocupadas tentando acalmar Stanley, que mal notaram a ausência de Bill, este que havia visto a figura do irmão. Usando a mesma capa amarela de chuva e as mesmas galochas. Jane e Eddie olharam na direção do esgoto, percebendo para onde Bill estava indo.

— Bill! — Eddie gritou, chamando a atenção de todo mundo.

     Eles se levantaram e correram para alcançar o Denbrough antes que ele fizesse qualquer besteira. Cruzaram vários túneis, mas nenhum sinal de Bill. Eddie caiu sobre a água suja, tossindo em seguida pelo mal cheiro.

— Droga, minha bombinha caiu! — Ele tentou procurar, mas várias cabeças de crianças em decomposição começaram a submergir da água.

      Todos gritaram em conjunto e puxaram Eddie, indo para direção oposta daquela parte do esgoto. E finalmente estavam no túnel certo,  com Beverly a poucos metros de distância deles. Ela flutuava, e parecia estar em uma espécie de transe. Eles olharam para o lado e viram várias outras crianças, também flutuando.

— As crianças desaparecidas, elas estão... Flutuando. — Eddie estava tão chocado quanto os outros.

— Flutuar... — Jane engoliu em seco, lembrando do que o palhaço havia dito a ela quando o viu pela primeira vez. "Quer flutuar como o balão?".

     Mike suspendeu Ben para que ele pudesse alcançar Beverly, a puxar de volta. O loiro segurou em suas pernas e a puxou para baixo, sendo ajudado por Jane e Richie.

— Beverly! — Ben gritou. — Por que ela não acorda? — Seus olhos estavam cheios de lágrimas, e todos estavam em silêncio.

     Ben segurou o rosto da Marsh com ambas as mãos e a beijou. Jane arregalou os olhos e Richie soltou um palavrão antes de rir. Segundos depois, a ruiva acordou do transe, atônita e confusa, sem saber o que havia acontecido exatamente.

— Cadê o Bill? — Ela perguntou.

    O grupo correu, dando a volta na pilha de lixo e corpos a procura de Bill Denbrough. Ouviram a voz de uma criança, e todos olharam chocados para o que estava ali, parado, bem na frente deles. Era Georgie Denbrough.

— Me leva pra casa, Billy — Ele chorava. — Eu quero ficar com você, com a mamãe e o papai.

— É o-o que eu mais quero. — Bill chorava, olhando para o irmão. — Eu sinto tanto a sua falta. — Ele se aproximou mais do menor.

— Eu te amo, Billy — O garotinho prendia o choro.

— Eu t-também te amo. — Ele colocou a mão sobre o rosto do irmão. — Mas você não é o Georgie. — Afirmou Bill, pegando a pistola de abate, apontando para a testa do garoto e atirando.

     O corpo do menino caiu sobre o chão úmido e sujo. Lágrimas desciam agressivamente pelo rosto de Bill, enquanto ele soluçava. Os amigos se aproximaram dele para conforta-lo, mas o corpo de Georgie começou a se mexer, tremendo enquanto ele gritava. O Clube dos Otários se preparou para qualquer investida da Coisa, enquanto ele se projetava na figura do irmão de Bill. Pompons vermelhos cresceram em seus sapatos, e seus braços ficaram mais longos. Os fios ruivos e secos cresceram em sua cabeça substituindo a de Georgie. Suas pernas cresceram e suas roupas mudaram. Era a Coisa.

— Mata ele, Bill! — Jane gritou, tendo em vista que Bill estava com a pistola na mão.

— Ela não tá carregada! — Mike gritou, mas ninguém deu ouvidos a ele.

     Bill apertou o gatilho, mas nada aconteceu. A Coisa gritou e avançou contra eles, indo para cima de Bill primeiro. Ele conseguiu se defender segurando a pistola com as duas mãos, de modo que Pennywise a mordesse enquanto o garoto tentava empurra-ló.

    Mike tentou acertar ele com uma das facas, mas Pennywise o empurrou para longe, fazendo ele bater contra a parede. Tomando uma atitude, Jane pegou uma das barras de ferro no chão e foi para cima do palhaço, ficando atrás dele e colocando o ferro em sua boca, o puxando para que ele saísse de cima de Bill.

     O palhaço se levantou do chão e Jane acabou por ficar sobre ele, se sustentando pelo ferro preso na sua boca. Os outros tentaram imobilizar ele, com Stan em um braço e Ben em outro. Com precisão, o palhaço segurou Jane pelos cabelos pretos e a puxou para sua frente, fazendo a garota sair de cima dele. Empurrou Stan com uma mão e Ben com a outra, ficando livre de qualquer investida das crianças.

— Jane! — Beverly gritou, assim que a garota foi fortemente de encontro ao chão.

     O palhaço segurou Bill, se afastando de todo mundo para ter uma garantia. O garoto tentava se soltar, mas era inútil.

— Por favor, solta ele. — Beverly pediu. Mike segurava a faca com força para defender qualquer um que Pennywise ousasse machucar.

— Não, eu vou levar ele. Vou levar todos vocês. — A Coisa respondeu. — Vou devorar sua carne enquanto me alimento do seu medo. — Ele sorria, com os olhos amarelos brilhando. — Ou... vocês podem ir e eu levo ele. Apenas ele. E vou poder ter meu longo descanso, e todos vocês vão poder crescer e prosperar.

       Jane deu dois passos à frente. Aquela oferta de Pennywise não era uma opção para a garota. Ou eles matavam Pennywise, ou todos morreriam tentando. Deixar Bill não chegava a ser nem uma possibilidade.

— Vão e-embora. — Disse Bill, tentando respirar pelo aperto de Pennywise em seu pescoço.

O Clube dos Otários se entreolhou, todos engolindo em seco.

— Gente... não podemos. — Jane negou com a cabeça.

Richie se levantou do chão e se afastou de Pennywise e de Bill, e ele chorava.

— Droga, Bill, eu te falei! Eu te falei que não queria morrer, a culpa é sua. — Afirmou Richie, olhando nos olhos de Bill. Jane franziu o cenho, sem acreditar no que estava ouvindo sair da boca do primo. — Você me deu um soco, me fez andar em água cinza, me fez entrar em uma casa pra viciados! — Pausou, pegando um bastão de beisebol.

Jane soltou uma risada nasal, pegando a barra de ferro do chão. Todos se reuniram ali, prontos para acabarem com Pennywise.

— Agora eu vou ter que matar esse palhaço de merda. — Richie sorriu para a Coisa. Até mesmo ele parecia surpreso com a atitude do Tozier. — Bem-vindo ao Clube dos Otários, babaca!

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