━ 031.
(⚽️)ꞌ.˙ BRAZILIAN GIRL ، 🇧🇷 ˚.
── CAPÍTULO TRINTA E UM ──
📱ᵎ boa hora para se ajoelhar〞
⠀DEPOIS DE ALGUM TEMPO, Maria Vitória passou a prestar atenção nos mínimos detalhes do jogador ao seu lado. Os dedos dele percorriam lentamente pelo volante do novo carro, uma maserati preta, que substituiu de vez o mini cooper verde. Ele estava com um sorriso nos lábios, uma vez e outra balbuciando parte da música que tocava na rádio.
Ela não sabia o que estava lhe deixando mais feliz, mas amava a sensação de ir para a sua nova casa acompanhada pela pessoa que ela ama. Pensava ter conhecido todas as sensações e sentimentos que alguém poderia ter, mas agora ela se sentia realizada acima de tudo e esperava que esse sentimento continuasse por muito tempo.
Maria nunca pensou que estaria tão realizada como estava agora. Na verdade, ela nunca pensou que estaria tão apaixonada por alguém como está pelo espanhol ao seu lado, tudo parecia fazer mais sentido agora. Seu sorriso se abria involuntariamente toda vez que pensava nele e agora, mal esperava para que todos soubessem ainda mais deles.
── Que sorriso lindo, namorada ── ele diz, franzindo o termo.
── Obrigada.
── Você errou, Mavizinha ── ela levantou uma das sobrancelhas, perdida. ── É obrigada, namorado.
── Ah sim, perdão! Obrigada, namorado ── a brasileira gargalhou, dando um beijo na bochecha dele.
── Assim você vai me distrair e eu vou acabar batendo o carro, amor.
── Desculpa, namorado.
── Meu Deus! Muito bom ouvir essa palavra saindo da sua boca ── Pedri a olhou, como se estivesse chocado. ── Eu acho que estou apaixonado!
── Você acha, González?
── Pelo seu sotaque, maluca! ── ele brincou, rindo junto a ela. ── Por você eu sou completamente apaixonado em todos os sentidos.
── Você é o último fiel do mundo! ── ela exclamou, desviando o olhar para as ruas. ── Até porque se não for, eu estrago a sua vida todinha.
── Nenhuma outra pessoa chega aos seus pés, Maria Vitória ── ele levantou uma das sobrancelhas, virando o volante lentamente.
── Uau!
── Um homem que te deixa sem palavras. Gostou?
── Gostei, bom trabalho! ── ela sorriu, sentindo a mão gelada passear pela sua coxa. ── O que vamos fazer hoje?
── Queria passar o dia deitado com a minha namorada ── murmurou, levando a mão para o volante novamente. ── Podemos ir lá pra casa dessa vez, se você preferir.
── Gosto de ficar na minha ── ela respondeu, brincando com os dedos. ── Sem contar que eu prefiro não escutar a Belle com o Fer durante a noite toda.
── É bem melhor ter a casa só para nós dois.
── Eu ainda estou me adaptando a dormir sozinha lá ── confessou, sendo encarada por ele. ── Não gosto quando você não dorme comigo, fico sozinha e com medo.
── Eu só sirvo como o seu segurança?
── Claro que não! É o meu segurança namorado.
── Namorado, muito bom!
── Você parece tão inacreditável que eu aceitei o seu pedido ── diz, franzindo o cenho.
── Não estou desacreditado disso. É porque eu acho que esperei demais esse momento.
── Achei fofo ── ela diz, apertando a bochecha dele. ── Bom, eu também.
── Você está confessando que sempre sonhou comigo? ── indagou, sorridente.
── Você sempre soube!
── Sempre soube mesmo, mas gosto de te ouvir confessando isso ── ele piscou, convencido.
── O tempo passa e o seu ego não muda, jogador!
── Foi o meu ego o primeiro defeitinho que você achou.
── Quem disse que eu acho que isso é um defeito?
── Não acha? ── o jogador indagou, sorrindo satisfeito.
── Nem um pouco.
Pedri sorriu convencido, mais uma vez. A sua atenção se voltou completamente para a estrada, inclinando o corpo para pegar a plaquinha do condomínio para por no retrovisor interno, diminuindo lentamente a velocidade do veículo à medida que se aproximava do portão.
Maria Vitória sorriu aliviada, devido ao cansaço que sentia, suspirando quando avistou a sua casa aparecendo aos poucos pelo caminho. E logo, os dois já estavam estacionados dentro da garagem, saltando do carro quase imediatamente.
── Nunca estive tão cansada, e olha que quase não fizemos nada hoje!
── Andamos bastante hoje cedo, dá um desconto ── o jogador rodeou os seus braços pelo pescoço dela, dando um beijo em sua testa. ── Podemos ficar a tarde toda juntinhos e deitadinho assistindo qualquer filme aleatório.
── Boa ideia, namorado! ── a brasileira sorriu, fechando a porta atrás de si, enquanto tirava os sapatos com apoio do próprio pé. ── Já comeu brigadeiro brasileiro?
── Não, mas já comi o espanhol ── ela fez uma careta.
── Sem graça! Vou te mostrar o que é doce de verdade ── diz, convencida.
── Você tá' no meu país e ainda ofende a minha culinária? ── brincou, se aproximando dela. ── Eu não gosto disso, senhorita minha namorada.
── Sinto muito por você por ser tão sem graça, senhor meu namorado! ── sorriu, sentindo ele fazer cócegas pelo seu corpo.
── Vou falar isso pra minha mãe! ── o jogador ameaçou, rindo quando o semblante de desespero assumiu a garota. ── O que acha que ela vai dizer ao saber que a nora dela, oficialmente agora, não gosta da comida dela?
── Você exagerou! Eu disse da culinária, não falei da linda da sua mãe.
── Da na mesma, Mavizinha.
── Você que acha, bocó!
── Bla, bla, bla, bocó! ── ele afinou a voz, imitando-a. ── Tudo bem, Mavizinha, você está certa.
── Bom namorado! ── bateu levemente na cabeça dele, dando um selinho em seus lábios. ── Pablo tinha razão, eu sei educar você direitinho!
── Pablo disse que não aguenta mais ficar de vela ── ele deu de ombros, rindo do amigo.
── Eu já disse que vai chegar a vez dele!
── Ele vai ter um karma enorme pelo que ele faz com as garotas, amor ── contou, abraçando-a por trás, enquanto caminhavam até o sofá. ── Eu quero só ver quando ele sofrer por mulher!
── Tadinho! Sofrer por mulher bonita vai ser o maior karma dele de tanto criticar os românticos ── Mavi sorriu, jogando o corpo nas almofadas. ── Já imaginou ele apaixonado?
── Vai viver na sua casa pedindo conselhos.
── Ah, vai ser fofo! Não vejo a hora dele encontrar alguém bom pra ele.
── Poderemos sair de casalzinho ── o jogador proferiu, imaginando a cena. ── Já pensou se ele encontrar alguém mais problemático que ele? Teremos duas crianças para cuidar.
── Não vamos precisar de mais filhos.
── O que? Está excluindo o Pedro Júnior?!
── Ainda com isso, amor?
── Claro! ── ele cruzou os braços, indignado.
── Teremos um, mas não será esse nome!
── Certo! ── sorriu, apoiando a cabeça no colo dela.
── Tô' com fome, o que acha de pedir alguma coisa?
── Ou eu posso cozinhar pra você ── sugeriu, dando uma piscadinha.
── Você quer cozinhar pra mim?
── Tá' duvidando da minha capacidade?
── Nem um pouco!
── Tem alguma coisa de comer por aqui? ── Maria afirmou com a cabeça.
── Bom... ── ela sorriu, travessa, fazendo o jogador abrir a boca em surpresa. ── Sim, tem comida de verdade aqui.
── Quando eu me mudei com o Fer, eu não tinha nem um sofá direito.
Era típico de homem.
Maria Vitória fez uma careta, levantando-se ao seu lado para seguir até a cozinha.
── Sou preparada! Você espera eu tomar um banho primeiro? ── ela perguntou, abraçando a sua cintura.
── Outro banho? ── a garota franziu o cenho.
── Pedro, devemos confessar que fizemos de tudo, menos tomamos um banho decente!
── Quer uma ajudinha então? ── um sorriso malicioso surgiu quase imediatamente.
── Nada de ajuda! Se concentra em achar tudo que você precisa enquanto eu tenho meia hora sozinha ── suplicou, dando um beijo rápido nele.
── Vou esperar.
Maria Vitória não enrolou para subir até o seu quarto, avistando todas as malas alinhadas no canto do cômodo - de forma organizada. Abriu a única que possuía as suas roupas comuns de ficar em casa, separando as primeiras peças de roupas e as deixando na cama.
Foram longos minutos dentro do banho, analisando cada canto do banheiro, enquanto cuidava de si lentamente. Talvez tenha sido mais que exatas meia hora, ainda mais pelo fato de ter saído é demorado para vestir as roupas e realizar as outras etapas.
── Demorei muito? ── ela avistou o jogador estirado no sofá, com a mão na barriga.
── Eu pensei que tinha morrido afogada dentro do banheiro! ── ele levantou em um impulso só, chegando perto para sentir o cheiro do perfume. ── Você não tá' mais com o cheiro do meu perfume, mas o seu cheiro é definitivamente melhor que o meu.
── Comprei esse perfume na última viagem que eu fui ── proferiu, alisando a barba dele.
── É uma delícia mesmo, mas agora você vai sentar aqui e vai me admirar cozinhando especialmente para você ── os dois se aproximaram do balcão da cozinha americana, dando total visão de tudo.
── Certo, o que pretende fazer?
── Macarrão?
── Eu gosto bastante ── ela sorriu, animada com a experiência.
── O meu vai ser o melhor que você já comeu ── piscou, enquanto a garota segurava o seu rosto, alisando a sua barba.
── Céus! Vai cozinhar porque eu já tive inúmeros pensamentos impuros em dez segundos.
── Que isso, Mavizinha? Coisa feia ficar pensando em coisas impuras ── ele balançou a cabeça, seguindo até a cozinha. ── Tem algum avental?
── Pra que?
── Não quero sujar a minha blusa.
── Então é só tirar ela ── inclinou o corpo contra a bancada, com um sorriso.
── Maria, Maria!
── Tá bom, ficarei quieta ── fez um sinal como se tivesse trancado a boca.
Pedri piscou pra ela, com um sorriso nos lábios e em seguida, seguiu até os armários para pegar tudo que seria necessário para a sua receita. Maria Vitória prestava atenção em tudo que ele fazia, rindo toda vez que ele se atrapalhava e deixava algo cair.
Macarrão é sem dúvidas, a comida mais rápida e prática de se fazer, ficando pronta em menos de quarenta minutos. No entanto, o jogador conseguiu atrasar o almoço para pelo menos, umas quatro horas da tarde, com a justificativa que o fogão da casa era diferente do dele.
── Vou admitir que ficou muito bom ── grunhiu, balançando a cabeça.
── Ficou salgado, né? ── perguntou, sincero.
── Uhum ── ela seguiu até a geladeira, pegando uma garrafa de água. ── Vai querer?
── Sim ── diz, envergonhado. ── Não pensei que ia ficar tanto.
── O que valeu foi a intenção, amor ── confortou o garoto, bebendo mais um pouco da água. ── Nem ficou tão salgado.
── Você já bebeu o copo quase inteiro.
── É, tô' com sede.
Maria e Pedri começaram a rir ofegantemente, enquanto mexiam nos dois pratos com a macarronada quase toda salgada demais. O jogador balançou a cabeça decepcionado com todo o esforço em vão que tinha feito para agradá-la.
── Será que pode lavar e fazer outro molho? ── perguntou, prontamente.
── NÃO!
── Ótimo, não consegui impressionar você! ── Maria riu, abraçando ele.
── Eu vou fazer pipoca e assistimos um filme, pode ser?
── Eu acho que é uma boa ideia ── ele deu um meio sorriso, recebendo um beijo na bochecha da garota.
── E vou te mostrar o que é um doce de verdade, amor.
Os dois riram juntos e a brasileira sorriu ainda mais vendo que o garoto - agora seu namorado - sorria radiantemente para ela. Com toda certeza, Maria Vitória estava apaixonada por ele e que cada mínimo detalhe era simplesmente perfeito para ela.
🇧🇷
Maria estava deitada no colo de Pedri, enquanto assistiam "Barbie e o castelo de diamantes", por puro interesse do garoto. Os seus dedos passeavam pelos cabelos curtos dela, prestando atenção em cada mínimo detalhe do filme que passava.
── Como as duas são burras! Preferem voltar para aquela casa do que viver nesse castelo de diamantes ── o jogador exclamou, indignado. ── Eu não pensaria nem duas vezes antes de abandonar tudo.
── Elas amam a casa delas, amor!
── Ah, mas aquela casinha lá? Preferia viver no castelo ── cruzou os braços, franzindo o cenho.
── Realmente, nesse quesito eu também iria preferir um castelo.
── Tá' vendo, vida? Eu tô' certo! ── exclamou sorridente, prestando atenção nos detalhes do rosto da garota em seu colo. ── Vendo a sua pele de pertinho assim, lembrei que eu queria fazer uma limpeza de pele.
Na mesma hora, a garota se levantou animada, com a ideia de que ela mesmo faria o spa day. Maria Vitória amava esse tipo de cuidado com a pele, já tinha adquirido uma rotina inteira para a sua.
── Eu faço! ── exclamou, enquanto ele sorria com empolgação.
── Você tem as coisas?
── Sim, volto em um instante!
Maria Vitória correu até o seu quarto, revirando as inúmeras caixas em busca daquela onde tinha guardado os seus produtos de beleza. Assim que achou, soltou um sorriso alegre, abrindo-a para pegar as diferentes coisas que estavam guardadas ali.
Ela pegou apenas o básico; argila, sabonete e creme facial, máscaras de diferentes formas e utensílios para utilizar tudo aquilo. Colocou todas as coisas entre os braços, tentando equilibrar as coisas sem que nada caísse antes de chegar lá embaixo.
── Senta aí, vou fazer as coisas em você ── pediu, jogando tudo na mesinha de centro. ── Abre as pernas, vou me ajoelhar na sua frente.
── Rápido assim? ── ele brincou, com um sorriso malicioso entre os lábios. ── Eu tô' brincando.
── Eu só vou cuidar da sua pele, só isso ── ela diz, abaixando em sua frente. ── Eu vou passar primeiro a argila, tá' bom?
── Uhum, eu não sei nada disso, tudo que você fizer vai estar certo ── diz, em seguida fez um barulhinho com a boca ao sentir a pasta gelada entrar em contato com o rosto. ── Você congelou isso?
── Claro que não.
── Tá' muito gelado, Mavizinha ── o jogador reclamou, apoiando as mãos no ombro dela. ── Minha nossa!
── Para de ser dramático.
── Não é drama.
── Você tá' uma gracinha assim ── sorriu, animada, dando um selinho cuidadoso nos lábios dele. ── Não se mexe muito para não sujar nada!
── É essa hora que eu fico que nem uma estátua?
── Uhum ── murmurou, pegando o celular. ── Gavi me mandou mensagem.
── Falou o que?
── Disse que você esqueceu a chave de casa com ele, mas que não dá pra pegar porque ele teve que viajar de última hora ── explicou, inclinando o celular para que ele lesse também.
── Manda mensagem pro Fernando perguntando se ele está em casa e se for sair, pede pra deixar uma pra mim.
── Dorme aqui.
── Você tá' cansada e eu não quero atrapalhar sua noite de sono ── Pedri diz, por pura educação.
── Vai se foder, Pedro! Eu posso estar tudo, menos cansada.
── É? Tem certeza? ── ela confirmou com a cabeça.
── Vai tirar isso do rosto para eu fazer as outras coisas ── mandou, largando o celular para os próximos processos.
O jogador levantou com o rosto paralisado, mantendo ele para cima, para que não caísse nada da máscara seca em cima do tapete na sala. A brasileira riu ao vê-lo andar devagarinho com todo cuidado do mundo.
Em alguns minutos, ele voltou com o rosto limpo e totalmente seco e sentou-se novamente no sofá para que ela continuasse os outros passos. Maria tentou aplicar o creme, ajoelhada em sua frente, mas estava inclinando o braço demais para alcançá-lo.
── O que vai fazer? ── indagou confuso, ao vê-la ajeitando a roupa antes de sentar no seu colo. ── Eu acho que isso não faz parte do processo, ou faz?
── Não faz, mas aqui é mais confortável ── deu de ombros, se mexendo ainda mais.
── Eu acho que mudei de ideia.
── De que ideia? ── Maria parou de espalhar o produto, fixando o seu olhar ao dele.
── De fazer esse negócio do rosto ── diz, apoiando a mão no quadril dela. ── E, você nessa posição, não está me ajudando muito.
── Está quase acabando, amor.
Pedri assentiu com a cabeça, enquanto ela espalhava lentamente o produto no seu rosto. Maria Vitória estava enrolando ainda mais nos processos, fazendo com que ele ficasse ainda mais impaciente.
Uma de suas mãos subiu para dentro da camiseta curta que ela estava usando, deslizando os dedos gelados pela pele levemente aquecida. E, o corpo da garota estava respondendo os atos com pequenos arrepios.
── Esse creme precisa de enxágue? ── perguntou, olhando diretamente para os lábios dela.
── Esse não, mas o outro que precisa vai passar por cima dele.
── Ah, entendi ── seus dedos seguiram até os seios dela, deixando várias carícias. ── Quando você vai passar o outro?
── Daqui a pouco! ── parou de mexer nele, segurando o seu rosto para ficar diretamente com o dela. ── Você está fazendo muitas perguntas.
── Você está enrolando demais, senhorita Xavier ── sussurrou, apertando a sua cintura. ── E está fazendo de propósito.
── De onde tirou isso, senhor González? ── indagou, ajustando ainda mais o corpo por cima do dele. ── Eu jamais faria isso!
── Jamais? ── murmurou, sentindo os seus lábios se tocarem, enquanto ela negava com a cabeça.
── O que acha que eu sou, amor? ── ela virou a cabeça lentamente até chegar em seu ouvido, sussurrando. ── Estou apenas cuidando de você, nada além disso.
Mavi suspirou fortemente, sentindo os dedos gelados deslizarem pela sua barriga lentamente, enquanto a outra mão pressionava o seu corpo para baixo. Pedri acabou com a pequena distância entre eles, juntando os lábios em um só.
A garota não perdeu tempo em rodear os braços atrás de sua cabeça, arranhando levemente a sua nuca à medida que o beijo ficava ainda mais quente. Pedri respirava desconcertadamente, puxando a garota para mais perto de si.
── Eu pensei que iríamos ter uma tarde romântica, Maria Vitória ── Pedri sussurrou, deixando um beijo em seu pescoço.
── Isso não é romântico?
── Eu acredito que não vai ser tão romântico assim ── sorriu, deixando uma marca avermelhada em sua pele.
── Eu agradeço.
O jogador fazia questão de tocá-la em todas as partes que sabia que traria arrepios para ela - já que conhecia o seu corpo suficientemente agora. Em cada movimento, eles não perdiam o contato visual, assistindo todas as pequenas expressões faciais que Maria fazia.
── Você estava certo.
── Em qual parte, Mavizinha?
── Talvez eu estivesse fazendo de propósito ── proferiu, inclinando a cabeça para deixar um beijo leve em seus lábios.
As suas bocas se encaixaram novamente agora, consumidos pelo desejo e deixando que as suas mãos explorassem um ao outro - em todos os lugares. O corpo da brasileira se arrepiou por inteiro quando sentiu ele deslizar os dedos pelo seu sutiã, afim de tirá-lo.
── Eu acho que agora seria uma boa hora para você se ajoelhar, Maria Vitória.
── NOTAS ──
da autora
ᵎ ❬🇧🇷❭ oi gnt, como vocês estão?
ᵎ ❬🇧🇷❭ estão de férias ou ainda não?
ᵎ ❬🇧🇷❭ eu gostei do cap e acho meu mavilez mto fofo em diversos momentos!! amo os meus queridos e como eles são fofíssimos juntinhos :)
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