━ 020.

(⚽️)ꞌ.˙ BRAZILIAN GIRL ، 🇧🇷 ˚.
── CAPÍTULO VINTE ──
📱ᵎ me deixa cuidar de você.〞

MARIA VITÓRIA PISCOU ALGUMAS vezes antes de acreditar mesmo que o jogador estava indo até o seu hotel. Ela tinha acabado de receber algumas mensagens de Pedri, mas se recusava a acreditar que ele estaria indo vê-las às duas horas da manhã.

No entanto, ela se manteve deitada até ter certeza que ele realmente estaria ali e quando recebeu a mensagem de confirmação, o seu corpo se sentiu na obrigação de deixar o conforto do edredom. O seu suspiro invadiu o silêncio do quarto, voltando a sua atenção para a tela do celular.

Ela não respondeu a mensagem, mas colocou os pés no primeiro sapato que encontrou. Ajeitou o seu cabelo bagunçado e devolveu o cobertor para a cama,  que estava cobrindo o seu corpo, seguindo até a porta até que estivesse totalmente fora do quarto.

O caminho até o lado de fora do hotel foi calmo, estavam todos dormindo enquanto ela caminhava lentamente pelos grandes salões. Mavi abraçou o próprio corpo com os seus braços, suspirando quando avistou Pedri do outro lado da rua, parado em frente ao seu carro - nem um pouco discreto -.

O seu peito se apertou quando ele direcionou um meio sorriso em sua direção, ajeitando a blusa de frio cinza que cobria o seu corpo. A sua primeira ação foi cruzar os braços, enquanto ele se mantinha concentrado em seu rosto.

── Eu poderia te matar por me fazer sair da cama em plena madrugada, Pedro González! ── ela exclamou, mantendo o rosto sério.

── Eu estava com saudade!

── Você me viu a tarde toda! Você me assistiu, me admirou e me abraçou todos os minutos possíveis ── a garota riu, sendo rodeada pelos braços dele.

── O meu defeito é demonstrar muito amor por você, sabia?

── Quanto drama! ── Mavi apertou a sua bochecha, dando vários beijos pelo seu rosto. ── Que declaração foi aquela hoje, em?

── Não gostou?── o jogador franziu o cenho, preocupado. ── Eu não menti quando disse que você era a minha pessoa preferida e que eu ficaria horas apenas te admirando.

── Um mês e já tá assim! Eu quero ver quando for um ano, vai mandar um helicóptero voar por cima da minha casa?

── Por que você tem umas ideias estranhas?

── Poxa! Eu só uso a minha criatividade ── fingiu estar ofendida. ── Você tá' quente.

── É febre ── diz desdém, fazendo a garota o encarar confusa.

── Como assim febre? Você tá' doente?

── A ansiedade me deixa assim, nada demais.

── Pedro, você tomou remédio? ── colocou a mão por cima da testa dele.

── Eu não tive tempo ── explicou, enquanto ela suspirava insatisfeita. ── Você tá' brava que eu estou doente?

── Eu estou preocupada! ── exclamou, puxando ele para dentro do hotel.

── Eu não posso deixar o meu carro sozinho lá fora ── diz, mas levanta os braços em rendição quando viu que ela o fuzilava com o olhar. ── Ele até gosta dessa rua mesmo.

── Você vai deitar e descansar, enquanto eu pego alguns remédios para você tomar ── explicou, entrando dentro do elevador acompanhada por ele. ── Você vai jogar amanhã e eu espero que você esteja bem o suficiente.

── Tá bom, vou fazer o que você mandar ── sorriu, sendo puxado para fora do elevador poucos segundos depois.

Maria Vitória segurava a sua mão como se fosse uma criança, prestando atenção em cada passo que dava. A sua mão seguiu até a maçaneta até abrir a porta e dar a total visão do quarto com a luz amarela que deixava o ambiente mais quente.

── Fica à vontade.

── Isso nem é tão difícil ── sorriu, retirando o sapato antes de deitar na cama. ── Vem ficar aqui comigo, Mavizinha.

── Você tá' doente e nem assim para de ficar no cio, em!

── A culpa é sua!

── Toma o remédio e fica quietinho ── entregou um comprimido e um copinho de água, observando cada movimento que ele fazia.

── Eu jogo amanhã e eu fico nervoso ── explicou, dando um sorriso leve. ── Nada demais.

Mavi suspirou, subindo na cama para ajustá-lo em seu próprio corpo. O jogador não contestou o ato, apenas deitou sobre a barriga dela e sorriu ao sentir os dedos dela passearem pelo seu cabelo.

── Aí decidiu que ver uma brasileira seria melhor? ── ele concordou com a cabeça. ── Tudo bem, eu não vou fingir que não gostei. Mas você precisa descansar agora.

── Tem dois jogadores na minha cama, eu não vou conseguir descansar ── Maria franziu o cenho, confusa. ── Ferran e Pablo decidiram que seria uma boa ideia dormir os três juntos.

── Eu não vou nem opinar! ── brincou, segurando o rosto dele para deixar mais um selinho.

── Eu prefiro passar a noite aqui mesmo.

── E eu prefiro que você fique aqui até que se sinta bem, Pedro.

── Que fofinha! ── o garoto sorriu de ponta a ponta. ── Eu senti falta de você.

── Eu também.

Pedri levantou lentamente do seu colo, parando em sua frente para que conseguisse olhar cada centímetro de seu rosto. As suas mãos foram imediatamente até a mecha solta do cabelo dela, colocando atrás da orelha antes que pudesse dizer alguma coisa.

── Eu queria que as coisas fossem mais fáceis para nós dois ── ele murmurou, suspirando baixinho.

── Eu gosto dessa leve complicação ── ela deu um sorriso confortável.

── Eu não gosto de te fazer mal ── Maria balançou a cabeça, negando sua frase. ── Você sabe que os comentários que você recebe são minha culpa, não sabe?

── Você não me faz mal, nunca fez! ── murmurou, colocando a mão apoiada no peito dele. ── Para de se culpar pelos erros dos outros. Nunca vai ser sua culpa isso.

── Mavi...

── Por favor, Pedro!

── Eu quero cuidar de você, Mavizinha.

── Você já cuidou o bastante, deixa eu fazer isso por você ── pediu, colada em seu rosto. ── Fica quieto por cinco minutos enquanto eu busco alguns doces, tá bom?

🇧🇷

A garota finalmente tinha conseguido dormir naquela noite aconchegantemente. Pedri tinha usado o seu corpo como travesseiro e era confortável para os dois dormir daquela forma, no entanto, deixou o seu quarto um pouco antes das sete horas da manhã.

O jogador não parecia querer deixá-la ali, distribuindo beijos por todo o seu rosto antes de sair do lugar. Afinal, não tinha nada a ser feito, ele precisava treinar e se concentrar para o jogo que aconteceria mais tarde.

Ela despertou poucos minutos antes do almoço, sentindo o seu corpo pesado e quente. Reuniu todas as forças que tinha para levantar e seguiu até o banheiro, recebendo uma ducha de água gelada por todo o seu corpo.

Quando saiu do chuveiro, separou a primeira peça de roupa que encontrou e a vestiu. Pegou o secador de cabelo e deu pequenos jatos de ar quente para que ficasse menos úmido do que estava.

E o que estava demorando, finalmente veio a acontecer. As batidas na porta revelaram que alguém estava do lado de fora do quarto, esperando que ela abrisse a porta.

── Tá' fazendo o que aí, Maria? ── Alexander estava escorado na porta, segurando uma bandeja com um prato de comida. ── Eu que estou doente e você que tá' sendo mimada!

── Eu acordei tarde ── deu um sorriso, dando espaço para que ele pudesse entrar no quarto. ── Como você está se sentindo?

── Melhor ── franziu o cenho, colocando a bandeja por cima da cama. ── Eu tive uma consulta online hoje.

── Tem novidades? ── indagou, sentando-se na cama e colocando a bandeja por cima do colo.

── Bom, eu tive progressos ── ele sorriu animado, sentou-se ao lado da filha e recebeu um abraço de lado. ── É pequeno, mas é melhor do que nada.

── E vai continuar tendo progressos! ── proferiu, pegando o celular que estava ao seu lado, mostrando a tela para o pai. ── Eu entrei em contato com o médico do Luís, ele disse que vai acompanhar o seu caso e vai te ajudar no tratamento.

── Voltou a falar com o seu ex namorado?

── Ele é meu amigo ainda. Eu não contei sobre a sua situação, não contei para ninguém ── se adiantou, deixando claro o que tinha feito. ── O médico dele é excelente. Ter dois médicos disponíveis será fundamental.

── Eu vou entrar em contato com ele ── o mais velho sorriu orgulhoso, salvando o número do profissional.

── Vai dar tudo certo.

── Mas e o seu coração? ── perguntou delicado, tirando uma risada sincera da filha. ── Ele está bem?

── Claro que tá' bem ── sorriu, enquanto o homem se aproximava dela. ── Continua batendo normalmente.

── Eu acho que isso é bom, né?

── É bom.

── Sabe, eu ajudei o Pedro porque tenho alguma esperança ── deu um sorriso leve, acariciando o cabelo da filha. ── A sua mãe concorda comigo sobre ele, vocês dois são novos e se gostam.

── Sorte que vocês gostam dele, porque ele esteve aqui ontem e tivemos uma boa conversa ── confessou, vendo que o pai sorria orgulhoso.

── É, o meu genro tá' fazendo um baita esforço para amolecer esse seu coração!

── Ele tá' tentando.

── Tudo bem, então! ── exclamou, entregando-a um ticket de um jogo. ── Isso é um presente para você ver o seu namoradinho.

── Eu acho que você é o maior fã do Pedro ── declarou, vendo o homem franzir o cenho.

── Nunca! ── exclamou na brincadeira, cruzando os braços. ── Eu estou aprendendo a lidar com ele, está te fazendo feliz. O que eu posso fazer é ajudar vocês dois, prevalecendo a felicidade da minha filhota!

── Tudo bem ── se deu por vencida, segurando o ticket ainda em suas mãos. ── Ele ficaria com um grande ego se soubesse disso.

── Jogadores são assim!

── Obrigada ── Mavi agradeceu e ele sorriu satisfeito, deixando um beijo na testa dela.

── Todos merecem oportunidades, entendeu? ── indagou, sorrindo ao ver a mais nova concordar com a cabeça.

── Entendido, senhor.

Alexander deixou o quarto da filha, enquanto ela terminava de comer e processar todas as coisas dos últimos dias. Assim que terminou, desceu para devolver o prato e aproveitar para pegar alguns doces que ficavam disponíveis o dia inteiro no hotel. Passaria parte da tarde assistindo filmes bobos antes que o jogo da Espanha começasse.

Maria Vitória ainda não tinha decidido se deveria ir ao jogo, estava deitada em sua cama há pelo menos meia hora, enquanto torcia para que o seu corpo parasse de se lamentar pelas coisas. Ela certamente ainda estava exausta pelo dia anterior, e o seu corpo estava lhe respondendo por todos os esforços dos últimos dias.

A sua mão vai até o celular que estava ao lado de seu corpo, que vibrou e acendeu a tela revelando uma notificação de um número desconhecido. Maria sorri ao ver quem era pela foto de perfil, Sira, a namorada de Ferran. As duas tinham criado um carinho enorme uma pela outra.

A garota sorriu com a mensagem, não demorou muito para que respondesse avisando que já tinha um ingresso também, mas que não recusaria o convite. Ela não pegou o celular novamente para ver se tinha resposta de Sira, apenas entrou no chuveiro e tomou um longo banho quente.

Maria tinha quase certeza que ainda estava cedo para se arrumar, vestiu um pijama e deitou na cama novamente. Suspirando aliviada quando o calor dos lençóis entrou em contato com a sua pele gelada.

O seu momento de paz foi interrompido quando escutou o barulho vindo da sua porta, seguindo até ela e a abrindo, revelando a mulher alta e magra que estava com a mão na cintura e com o semblante de indignação.

── Eu sabia que você não ia me abandonar!

── Como você entrou no hotel, Sira?

── O seu pai me deixou entrar ── explicou, entrando de vez no quarto. ── Troca de roupa, nós só temos cinco minutos até o meu pai me ligar desesperado.

── O jogo ainda vai demorar.

── O jogo é daqui meia hora ── a mulher diz como se fosse óbvio. ── E se você enrolar mais, nós duas não chegaremos nem para o segundo tempo!

Mavi não se deu o trabalho de responder, pegou a primeira calça jeans que encontrou e vestiu a camisa da seleção da Espanha - a que tinha ganhado do Pedri com o número dele -.

── Estou fazendo isso por você e pelo Ferran ── declarou, puxando-a para fora do quarto. ── Ele e o Pablo tiveram a iniciativa do ingresso do jogo de hoje. Eles queriam ter certeza que estavam ajudando vocês dois a se falarem novamente.

── Obrigada ── ela riu, provavelmente os dois não faziam ideia que eles tinham se resolvido. ── Nós já estávamos nos falando novamente.

── É por isso que ele estava igual ao gato risonho! Eu sabia que tinha acontecido alguma coisa, mas os dois estavam achando que ele estava delirando já.

── Eles são apoiadores né?

── O Pablo disse com toda certeza que a foto do tweet era de algum tempo atrás.

── Os dois têm uns parafusos a menos ── a brasileira comenta e a outra concorda.

── Ele vai ficar feliz pensando que ajudou em alguma coisa ── as duas riram juntas, enquanto a porta do elevador se abria. ── Eu fiquei com a parte trabalhosa de te convencer a ir.

── Mas nem foi tão difícil.

── Porque no fundo você sabe que precisa ir ── ela deu um meio sorriso, como se sentisse algo. ── É preciso de todo apoio agora nessa fase de eliminação.

As duas seguiram até o carro com conversas banais, era sempre comentários sobre algo e riam de alguma bobagem que lembravam que o Pablo tinha feito. Maria gostava da companhia de Sira, era uma amizade mútua porque as duas se davam super bem.

Não demorou muito para que o carro fosse estacionado em uma das vagas livres e quando as duas saíram do carro, tiveram que correr até a porta do estádio. Talvez Maria tenha demorado um pouco para trocar de roupa, e agora tinham que correr contra o tempo.

Sira e Mavi correram até o leitor dos bilhetes, suspirando aliviadas quando não foi preciso enfrentar nenhuma fila para conseguirem entrar. As duas caminharam entre as torcidas e comemorações feitas pelos torcedores da Espanha, parando finalmente nos assentos que estavam marcados para ambas.

── Isso aqui é muito perto do campo ── anunciou, vendo que estava praticamente colada com o banco dos reservas.

── Essa é a intenção do meu pai ── exclamou, ajeitando a camiseta da sua seleção. ── Eu sou o apoio familiar deles.

── Ah, que legal! ── exclama rindo, era incrível o fato da mulher ser apoio do namorado.

── Olha que bonitinho eles se aquecendo ── Sira apontou para o campo e o olhar da garota foi direto no Pablo que, praticamente estava empinado.

── No meu país isso se chama outra coisa.

Maria não demorou para se acomodar em seu assento, puxando ainda mais o moletom para deixar o seu corpo coberto - já que o seu corpo precisava se aquecer -. A Espanha iniciou o seu hino com os jogadores enfileirados, estavam todos sérios e concentrados para o jogo.

Ela franziu o cenho quando sentiu que estava perto demais do jogador, mantendo o seu olhar fixo no camisa vinte e seis. Para a sua sorte, Ferran encontrou Sira na multidão, o sorriso surgiu no rosto dele, que pouco depois que o hino acabou, ele cutucou o amigo para que seguisse o seu olhar.

── Eu acho que alguém encontrou a gente ── a mulher diz empolgada, mandando um beijo para o namorado.

── O seu namorado é um fofoqueiro!

Pedri deu um sorriso alegre, mantendo o seu olhar fixo ao dela. Foi um alívio ela estar aparentemente bem e ali, estando o assistindo mais uma vez.

── Manda um beijo pra ele ── Sira sugeriu, enquanto mantinha seu olhar fixo no jogador dela. ── O Ferran vai fazer um coração para vocês, fica vendo!

── Tá' falando sério? ── ela franziu o cenho, mas seguiu o olhar até ele.

O camisa onze apontou para o amigo e depois para a brasileira que estava na arquibancada, fazendo um coração com as mãos. Em resposta, o camisa vinte e seis cora e desforma o coração que tinha em suas mãos, sorrindo em direção a Mavi.

── Ele sorriu para você!

── Meu Deus, Sira! ── exclamou, rindo da reação que a amiga tinha tido.

Quando o jogo iniciou de vez, estava sendo uma partida complicada, as duas seleções não estavam dando vantagem para a outra marcar algum gol. Estava definitivamente acirrado e a mulher ao lado da brasileira, roía suas unhas de ansiedade - Maria não tirava a razão dela, faria o mesmo se fosse um jogo do Brasil -.

Era a vez de Maria Vitória começar a ficar tensa, ela não queria que ele fosse eliminado - não agora -, não estava preparada para que ele fosse embora, muito menos para o ver sofrer em sua frente. Foi um erro ter ido naquele estádio, foi um erro estar assistindo aquele jogo.

Os dois primeiros tempos foram encerrados sem nenhum gol e pela primeira vez ali no Qatar, ela estava com medo de que eles fossem eliminados. Os jogadores se aproximaram do técnico, na esperança de terem alguma solução para o que estava acontecendo.

── Eu vou infartar! ── Sira declarou, colocando a mão no coração. ── Nós vamos para a prorrogação e eu estou morrendo.

── Você não vai infartar e vocês vão se classificar ── a brasileira abriu a garrafa de água para que a mulher pudesse tomar.

A prorrogação começou e o seu olhar seguiu até o camisa vinte e seis, que estava exausto por estar jogando desde o começo do jogo. Maria estava com o coração doendo ao vê-lo naquela situação, ele estava preocupado e com medo e não queria que o país fosse eliminado.

No entanto, nada mudou no jogo, a disputa continuou acirrada e nenhum dava brecha para que a outra seleção pudesse marcar alguma coisa. O jogo seguiu assim até o final, dando início aos pênaltis e ao novo sofrimento da torcida.

E foi ali que a seleção espanhola ganhou nos pênaltis para os marroquinos.

Era oficial, a Espanha tinha eliminado Marrocos da Copa do Mundo. Por mais que não fosse a seleção de Maria Vitória, o seu corpo estava em êxtase de felicidade. A torcida toda comemorava e cantavam todos juntos.

O abraço de Sira era confortável, mas o seu rosto estava afogado em lágrimas devido aos momentos de quase pânico. O seu olhar seguiu até o camisa vinte e seis, que tinha um sorriso em seus lábios.

Um sorriso pervertido surgiu no rosto de Mavi, porque ele tinha imaginado formas diferentes de comemorar.

── NOTAS ──
da autora

ᵎ ❬🇧🇷❭ BOA NOITE!!! fiquei um tempinho sem entrar e vi que batemos 100k e 10k de votos 🎉🎉 vou fazer um bolinho e chamar todos vocês <3

ᵎ ❬🇧🇷❭ FELIZ PÁSCOA!!! ganharam chocolates? pq eu não.

ᵎ ❬🇧🇷❭ eu comecei a planejar os últimos 10 caps e o epílogo (que vai ser beeeem fofinho).

ᵎ ❬🇧🇷❭ vocês querem detalhes do último jogo? pq eu n sei escrever jogo e muito menos criar um, mas aí eu vou tentar por vocês.

ᵎ ❬🇧🇷❭ tem algo específico que vocês esperam ter antes da obra ser finalizada?

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