━ 013.
(⚽️)ꞌ.˙ BRAZILIAN GIRL ، 🇧🇷 ˚.
── CAPÍTULO TREZE ──
📱ᵎ nada comparado ao gol que eu fiz em você.〞
⠀ MARIA CLARA NÃO ERA uma péssima pessoa, agia normalmente como qualquer mãe. Nunca foi de negar as coisas para a filha, muito menos proibir de fazer algo, mas, acima de tudo, era protetora e fazia de tudo para mantê-la em segurança - mesmo que isso significasse que ela teria que se envolver na vida da filha -.
Quando viu a sua única filha naquela situação, não deixou de fazer as piadas de costume, mas no fim, quis saber o que realmente tinha acontecido e agradeceu mentalmente pelo jogador pelo menos ter cuidado da garota. Era um alívio saber que ele se importava com ela, mas também não poderia deixar de agir como uma mãe protetora.
── Mavi chegou parecendo que tinha sido pisoteada ── exclamou segurando a risada, mantendo-se frente a frente com a mais nova. ── Você tem sorte por conseguir andar ainda, Maria Vitória!
── Não precisa disso, amor ── o mais velho saiu em defesa da filha, recebendo um olhar de reprovação logo em seguida. ── Ter ficado toda machucada já foi um baita castigo! Tá parecendo uma múmia.
── Obrigada pelo apoio, pai! ── exclamou, desviando pela mãe e seguindo em direção ao carro. ── Acidentes acontecem, eu aprendi que não devo andar perto do Pablo com uma bicicleta.
── Eu confiei no Pedri ── retrucou, enquanto colocava seu cinto. ── Ele me devolve você como? Toda enfaixada!
── Os dois são jovens ── novamente, Alexander se intromete na conversa, deixando claro a sua opinião. ── Lembra quando eu e você caímos na minha motinha?
── Nem me lembre! Eu quis pegar aquela moto e passar por cima de você.
── Exato! A sorte foi que eu caí de bicicleta e na calçada ── diz como se fosse o fim do assunto.
── Ainda bem que está parecendo uma múmia já é um grande castigo ── a loira riu.
── Mais alguma coisa, madame? ── brincou.
── Nada mais para acrescentar, Mavi.
── Ela é igualzinha a você, Maria Clara ── o homem justificou, dando ênfase na palavra. ── O jeito de conversar e explicar as coisas, me lembra você!
── Isso é o que me assusta ── encarou o seu esposo com o semblante de preocupação. ── Não quero que ela faça tudo o que eu fiz por amor.
── Ela não vai ── sussurrou, tendo certeza do que falava. ── Ela é esperta.
── Tá' me chamando de burra, Alexander? ── fuzilou o homem com o olhar.
── Claro que não! ── exclamou, passando a mão no rosto dela. ── Tá' ficando maluca?
── Agora eu sou maluca? Já me bastava ser burra, agora maluca também? ── franziu o cenho, enquanto cruzava os braços.
O estádio estava quase todo lotado, mas ainda assim, possuía uma torcida menor do que os jogos que ela já tinha visto do Brasil - que sem dúvidas, tinha o maior público da Copa -.
Maria sorriu ao ver que estariam mais próximos do campo, dessa forma, teria a visão mais completa e ampla do jogo - não que tivesse achado ruim ter ficado no camarote -, estava a sete fileiras da borda da arquibancada.
Quando os jogadores entraram no campo, ela fez questão de procurar os três jogadores que ela conhecia - Ferran, Pedri e Gavi -, achando eles quase lado a lado. Logo o aquecimento começou, tendo total atenção da garota.
── Tem alguém aqui do seu lado? ── a voz calma de uma mulher teve total atenção da brasileira.
── SIRA! ── sorriu em resposta, puxando-a para um abraço. ── Eu não acredito que estou te vendo aqui hoje.
── Eu senti a sua falta! Eu não aguentava mais o Pedro fingindo que você estava ocupada e o Ferran entrando na onda.
── Eu também, meu Deus!
── Eu estava enchendo o saco do Pedro para ele levar você no hotel ── declarou, acenando para os pais da garota. ── Ele está morrendo de medo de perder você.
── Ele comentou que deveríamos nos reunir, sair em um dia ── Sira sorriu. ── Eu não esperava ver você aqui, não hoje!
── Eu estou aqui para dar o apoio do meu namorado.
── Ferran daqui a pouco vai andar com uma camiseta com o seu nome estampado.
── Esses jogadores do Barcelona são todos bobinhos, o Pedro só falta ter um quadro seu ── brincou, apoiando a sua bolsa no banco. ── Acabei me atrasando, meu pai vai surtar quando vê que eu não estou no lugar que ele definiu.
── Eu entendo.
── Eu estava me sentindo muito sozinha sendo a única mulher do grupo deles. É um alívio agora que você chegou.
── Imagino como deve ser, só sai com o Pablo e com o Pedro, mas às vezes me sentia a vela deles ── brincou, observando a mulher que ria ao seu lado.
── Precisamos marcar algo urgente, Ferran tá' doido pra ir em um restaurante ── comentou, levando sua atenção para os machucados da Maria. ── O que aconteceu com você?
── Nem me fale ── Maria apontou para todos os seus arranhões. ── Isso foi culpa do Pablo!
── Mentira! ── ela riu, colocando as mãos no rosto. ── Era por isso que o Pedro passou a noite brigando com ele.
── Eu não sabia dessa parte ── comentou, tomando um pouco da água que tinha em sua garrafa.
── Os dois são como gato e rato, brigam e depois já estão abraçados ── explicou, voltando sua atenção para o jogo.
── Eles são engraçados, eu acho uma graça quando eles brigam!
── O Pedro vai ficar todo bobo quando descobrir que você veio ver o jogo.
── Tive que ver o meu jogador hoje ── ela diz, dando um sorriso envergonhado.
Em alguns minutos de jogo, o primeiro gol da Espanha levou a torcida toda em êxtase. Todos comemoravam e gritavam, principalmente a brasileira. Para sua infelicidade, o Japão começou a reagir.
Maria Vitória passou parte do jogo gritando em frustração, principalmente quando o Japão já tinha marcado dois gols. Em parte, sabia que a Espanha não seria eliminada, já que dependia do resultado do jogo da Alemanha.
O terceiro gol do Japão trouxe ainda mais frustração, estava uma vantagem muito aberta. E aí o Pedri entrou em ação, faltando seis minutos para o final do jogo, marcou mais um gol, fazendo com que a torcida comemorasse de alívio.
O sorriso dela cresceu ainda mais quando ele se aproximou da câmera, mas logo foi trocado por um semblante de choque assim que viu o garoto fazer o M com as mãos, comemorando nada menos que o seu gol e o dedicando para Mavi.
Não era choque de tristeza ou medo, era por estar feliz e principalmente, por não acreditar que ele dedicaria o seu gol para ela. Maria sorriu e torceu para que ele achasse ela no meio daquela multidão, porque se ele sorrisse em sua direção, seria o suficiente para invadir aquele campo e beijá-lo.
── Aquilo foi um M? ── seu pai perguntou, enquanto segurava sua latinha de coca-cola.
── Tomara que tenha sido ── murmurou, quase não conseguindo controlar o seu sorriso.
── Foi pra você? ── dessa vez, a pergunta é feita pela loira, que tentava manter o sorriso longe ao ver o ato do jogador.
── Não sei ── a sua fala saiu em um quase sussurro.
── Ele fez um M! ── ela repetiu, comemorando ao lado da filha.
── Claro que foi pra você! ── Alexander bate palmas orgulhoso.
── Por que você nunca fez um gol pra mim? ── Maria Clara cruzou os braços em direção ao marido.
── Eu não sou jogador!
── Eu ia assistir você jogando naquele projeto de quadra!
── Eu fiz alguns gols para você.
── Mas nunca fez um M, Alexander!
Maria Vitória não conseguiu deixar de escapar um sorriso ao ver os dois naquela sintonia.
── Aquilo foi pra você! ── a morena ao seu lado afirmou, mostrando a emoção que sentia. ── Ele passou a noite planejando isso com o Ferran.
── Se não tiver sido, ele nunca mais vai jogar na vida ── brincou, sorrindo ainda mais com o comentário que a Sira tinha feito.
── Coitado.
🇧🇷
Maria Vitória estava jogada em sua cama, tentando evitar pensar em sua frustração. Assim que o jogo acabou, não teve tempo para nada, os seus pais saíram em direção ao lado de fora do estádio. Ela não teve a chance de ver nada, nem os jogadores saírem e nem ver o Japão comemorar o jogo vencido.
O seu sorriso invade seu rosto assim que recebe a mensagem que tanto aguardava - do Pedri -, ela tinha mandado algumas coisas o parabenizando e pedindo desculpa por não ter conseguido ficar lá, mas que estava definitivamente orgulhosa.
Ela definitivamente estava morrendo de medo, aquele hotel tinha muitos fãs dele. Mas, já era tarde, não é? Ele já estava indo, teoricamente, ela não sairia do hotel se ele entrasse.
Maria Vitória contou os minutos exatos, vestindo um moletom por cima da sua camiseta - que por acaso era a que ele tinha emprestado -, deixando ainda maior para que cobrisse o seu shorts de pandinha.
Andava como se tudo estivesse certo, assim que chegou na recepção, fingiu precisar de algo e logo se aproximou da porta, torcendo para que ele já tivesse chegado. Quando o viu encostado na parede do lado de fora, não pensou nem duas vezes em puxar o garoto para dentro.
── Que susto, Maria Vitória! ── sussurrou em seu ouvido, mas logo teve seus lábios tomados por um beijo.
── Desculpa, queria ter feito isso no jogo de hoje ── justificou, encarando o jogador que segurava sua cintura.
── Você gostou do meu gol? ── perguntou, sorrindo ainda mais quando ela confirmou com a cabeça. ── Nada se compara com o gol que eu fiz em você.
── Que saudade que eu tava' de você ── murmurou, segurando sua mão para guiá-lo até o elevador. ── Olha o que você fez comigo! Como que eu volto pros meus brasileirinhos assim?
── É só não voltar ── murmurou, se aproximando até que ela estivesse encostada na parede do elevador, sorrindo ao ver que ela estava sem saída. ── Eu vou fazer você nem sentir falta deles.
── Que isso, Pedro? ── perguntou, mas não esperava uma resposta, sentindo a sua mão passear entre as suas costas, até chegar em sua bunda. ── Confio na sua capacidade de fazer isso, mas aqui tem câmera.
── Tô' vendo, não quer nem conversar e já tá me levando pro quarto ── comentou assim que viu ela clicar o andar no painel do elevador. ── Não vou fazer nada pervertido com você, não adianta me seduzir...
── Até parece que sou eu a pervertida! ── exclamou, apoiando a cabeça em seu abdômen, assim que a porta se abriu. ── Deixa pra falar quando estivermos no meu quarto, já pensou uma fã sua aparece aqui?
Ele obedeceu, seguiu em completo silêncio enquanto observava a garota agir como se estivesse em um filme de espião. Colocando primeiro a cabeça para fora do elevador, olhando para ambos lados e em seguida, olhando para ele, confirmando que ele a poderia seguir.
Maria abriu a porta do quarto e o empurrou o mais rápido que conseguiu, depois entrou e finalmente, conseguiu suspirar aliviada. Mas, Pedri se manteve encostado na cama, tentando processar tudo o que tinha acontecido e principalmente, o fato de ter que fazer silêncio.
── Pode começar a falar, eu sei que foi uma tortura para você ── anunciou, enquanto suspendia o moletom que estava vestindo.
── Não sei o que falar agora, você me deixou em silêncio por muito tempo! ── encarou a garota pensativo, analisando o movimento que ela tinha feito alguns segundos antes. ── Essa é a minha camiseta?
── Sim ── murmurou, voltando a atenção pro garoto que estava sentado em sua cama. ── É a primeira vez que tem um famoso escondido no meu quarto, tô' nervosa.
── Que sorte em me ter como o primeiro e provavelmente, serei o único, Maria Vitória ── Pedri sorriu, colocando a mão na cintura dela, trazendo-a para mais perto de si.
── Eu concordo totalmente.
── Eu senti a sua falta no meu vestiário hoje, quase que eu fui pedir para anunciarem o seu nome no microfone. Até imaginei ele falando "Maria Vitória, a mulher do jogador Pedri González, por favor comparecer no vestiário."
── Mulher do jogador, é?
── A minha mulher ── deixou um beijo no ombro exposto, sorrindo para ela.
── Eu acho que eu gostei do título.
── É claro que gostou, não adianta falar desse jeito ── murmurou de volta, deixando um beijo quente em seus lábios. ── É muita maldade você não aparecer no meu vestiário mais.
── Não adianta, Pedro! Não vamos ter mais banhos compartilhados ── sussurrou, colocando seus braços em volta do pescoço dele.
── Não vamos ter banhos compartilhados de roupa ── ele corrigiu, passando as suas mãos na parte de trás da sua coxa exposta, deixando um tapa quando sua mão entrou em contato com a bunda dela.
── Tá' com muita moral só porque fez um gol hoje ── comentou, finalmente tendo o impulso suficiente para estar em seu colo. ── Sorte a sua que o seu time continuou classificado, se não, eu teria que estar no seu hotel consolando todos. Imagina só? Mavizinha para todos os lados.
── Você é muito má comigo, já reparou? Não teria nada de Mavizinha para todos os lados! ── indagou, colocando seu rosto no pescoço exposto deixando um beijo ali, em resposta, ela se arrepia. ── Eu nem fiz nada.
A garota encarou o sorriso sacana que ele tinha - se ele queria provocar, ela também iria -. Uma de suas mãos desliza para dentro de sua camiseta, com auxílio de suas unhas, deixa pequenos arranhões na região, enquanto a outra desce lentamente pela calça que ele usava.
── Ué, Pedro ── sussurrou em seu ouvido, logo depois de sentir ele se arrepiar com o toque. ── Eu ainda nem fiz nada.
Quando ela terminou de sussurrar em seu ouvido, ele segurou em sua nuca e juntou os seus lábios. Pedri não podia esconder o quanto estava sedento por ela, precisava do toque e principalmente do beijo.
Maria sorri vitoriosa entre o beijo, sentindo seu corpo arrepiar quando percebe que a mão gelada dele passeava dentro de sua camiseta, enquanto a outra puxava o corpo ainda mais para próximo dele - se é que isso era possível -.
Os seus braços se envolvem no pescoço do garoto enquanto o seu corpo é suspenso e em seguida, deitado no meio da cama. O jogador se mantinha por cima dela, em resposta, Mavi segura na barra de sua camisa a levantando.
── Já tem uma camiseta minha, você quer a outra também? ── perguntou em forma de sussurro, levando seus lábios até o pescoço da garota.
── Eu acho que tá' na hora de você pegar a sua de volta ── murmurou, observando o garoto com um sorriso e logo levando a mão até a barra da camiseta, a suspendendo.
Pedri suspira assim que observa o corpo exposto de Maria Vitória, vendo ela sorri satisfeita. Quando estava próximo de seus lábios novamente, o barulho de alguém batendo na porta ecoa por todo o quarto.
A morena faz um gesto para que ele ficasse em silêncio, levantando da cama e pegando sua camiseta para vesti-la de volta, enquanto se aproximava da porta.
── Foi aqui que pediu um serviço de quarto? ── a mulher baixinha perguntou, segurando uma vassoura e um rodo em suas mãos.
Maria se xingou internamente, lembrando que tinha solicitado o serviço para a limpeza de suco que tinha sido derramado no carpete do quarto. Mas agora obviamente, ela não precisava e nem queria o servido de quarto.
── Sim, mas eu acho que ficou tarde.
── Eu sinto muito, estava encarregada de muitas coisas.
── Não tem problema ── ela suspirou, inclinando o corpo na porta. ── Tudo bem se a limpeza for amanhã?
── É coisa rápida, termino em cinco minutos ── ela concluiu, mostrando que estava disposta a fazer a limpeza.
── Ah, eu consegui limpar um pouco ── mentiu, ajeitando a postura. ── Eu não vou me importar se for amanhã. Eu pretendo dormir um pouco agora.
── Tudo bem. Tenha uma ótima noite.
── Igualmente ── deu um sorriso constrangedor, fechando a porta do quarto.
O suspiro de alívio foi alto o suficiente para que Pedri entendesse que a pessoa já tinha ido embora, saindo lentamente de debaixo da cama.
── Você se escondeu? ── ela riu, observando o pavor que ele expressava.
── Para de rir! ── pediu, ao mesmo tempo que se jogava na cama. ── Eu pensei que era o seu pai.
── Você vai ficar com medo do meu pai até quando? Aquele homem não machuca nem mesmo um mosquito! ── exclamou, ligando a televisão e colocando na Netflix em seguida.
── Eu não tenho medo dele!
── E se escondeu por quê? ── ela levantou a sobrancelha, sentando-se ao seu lado na cama.
── Estava conferindo se tinha algum animal escondido aqui.
── Ah sim! ── ela riu, enquanto ele a agarrava pela cintura. ── Chega de pegação! Agora é hora de assistir um filme, ou você quer ir embora?
── Tá' tarde, né? ── encarou o teto. ── É meio perigoso dirigir no escuro, tem muito animal na estrada, gente voltando alcoolizada das festas, sabe?
── Você veio dirigindo no escuro, Pedro ── diz, enquanto deitava ao lado do jogador.
── Agora é escuro de madrugada ── explicou, apoiando a sua cabeça no corpo dela. ── Já pensou se eu sou assaltado? Ou pior, sequestrado? Os jornais vão anunciar o sequestro do Golden Boy por sua culpa, que me expulsou de seu quarto.
── Verdade! Perigoso demais ── comentou, cobrindo os seus corpos com um edredom. ── Que pena! Parece que você não tem muita opção além de dormir comigo.
── Que azar, né? Eu nunca imaginei que isso poderia acontecer, sabe? ── fingiu parecer frustrado, colocando a sua mão na coxa da garota. ── Tô' afim de ver Barbie, Mavizinha.
── Eu acho que encontrei o namorado perfeito ── comentou, enquanto tentava não ri mais alto.
── O melhor namorado e o melhor camisa vinte e seis, precisa de mais alguma coisa? ── ele suspirou quando sentiu ela acariciar os seus cabelos.
── Não preciso de mais nada ── ela concluiu, enquanto ria. ── Só falta você ser a conchinha menor!
── É mais confortável, não é?
Maria Vitória não conseguiu evitar uma gargalhada sincera, sentindo o seu corpo se contrair quando ele a abraçou ainda mais. Foram longos minutos de filme enquanto se mantinham em silêncio, apenas aproveitando a companhia um do outro.
── Mavi?
── Hum? ── murmurou, estando um pouco sonolenta.
── Mesmo que eu não ganhe a Copa, eu espero ganhar você.
── NOTAS ──
da autora
ᵎ ❬🇧🇷❭ eu demorei mas apareci, estou um pouco distante daqui pq estou com alguns problemas pessoais que estão tomando o meu tempo esses últimos dias. é complicado e espero que vocês entendam que não é uma situação fácil. :/
ᵎ ❬🇧🇷❭ eu não sei se vocês me odeiam ou se me amam, mas não se esqueçam de votar gente pfvr 😭😭 é importante o apoio de vocês com os votos, não sejam leitores fantasmas pq acaba desanimando quem escreve.
ᵎ ❬🇧🇷❭ o resultado do jogo foi alterado!!
ᵎ ❬🇧🇷❭ vejo vocês ainda hoje com um cap bônus mais tarde!!
── beijinhos da mai <3
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