( OO3 ) 𖤐 family reunion

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26 D.C

Vaenys, onze anos
Maegor, quatorze anos.

ㅡ Temos mesmo que ir? O festejo nem será hoje. ㅡ Vaenys questionou nada contente a sua mãe, Visenya, que penteava seus longos cabelos loiro-platinados, a cada ano que passava, os fios sedosos ficavam mais lisos e brancos como a neve. Ela gemeu quando a Rainha puxou com um pouco mais de força uma mexa para ela fixar bem fixa em sua cabeça enquanto fazia uma trança lateral.

ㅡ Seria falta de educação se não fossemos, fomos convidadas pelo seu pai. ㅡ A Rainha decretou, rindo fraco.

ㅡ Todo mês desde que o garoto nasceu é a mesma coisa. ㅡ A garotinha disse emburrada, fitando a mãe pelo espelho grande e redondo da penteadeira.

Se referia ao seu mais novo sobrinho, nomeado Aegon em homenagem ao avô, que tinha acabado de completar seis luas de vida e, como o costume, a cada mês lunar que passava e outro se iniciava, Aegon e Aenys organizavam um grande banquete e festejo no Reino, para celebrar o dia do nascimento do garoto que não entendia absolutamente nada e só babava e dormia o dia inteiro. 

Era ele que parecia ser o Herdeiro do Trono de Ferro e não a bebê Rhaena de três anos, que se mostrou ser uma garotinha tímida e chorona como pai já fora quando tinha sua idade.

Aegon bebê, era filho de seu irmão mais velho, Aenys, e não de Maegor, ele ainda não tinha um herdeiro como tanto quer e como muitos esperavam que acontecesse desde que ele finalmente desposou lady Ceryse Hightower, há quase um ano. 

Vaenys ainda se lembrava com lucidez, e as vezes tinha pesadelos durante a hora da coruja, do dia do acontecimento do casamento deles, se lembrava do enjoo que sentiu no pé de sua barriga quando conheceu Ceryse, e como a achou bonita e elegante com seu longo vestido verde, da cor de sua Casa, recatado e que cobria todo seu belo corpo, se lembrava de seus longos cabelos loiros brilhantes como o sol, que estavam em uma trança simples que não anulava sua beleza natural, se lembrava que a achou irritantemente gentil e perfeita, madura, provavelmente porque era uma década mais velha que ela e uma década mais velha do que Maegor, tendo vinte e três anos enquanto ele tinha apenas treze, era uma criança como ela, se lembrava de como estava infeliz e nervosa quando ouviu o Alto Septão recitar os votos de casamento no Septo Estrelado, onde ocorreu a união, e se lembrava de como sua boca ficou seca e ela sentiu a garganta arder e seus olhos violetas lacrimejar quando Maegor colocou seu manto sagrado e protetor com as cores da Casa Targaryen e o símbolo das Três cabeças de Dragão sobre os ombros da mulher, fazendo dela daquele dia em diante, e segundo os votos eternos, para sempre sua esposa.

Ela não gostou daquilo, odiou, e odiou tudo o que ouviu depois do próprio Maegor após a noite de núpcias no desjejum ''Fiz um filho para a Casa Targaryen ontem á noite'' ele proclamou orgulhoso para toda a familia ouvir, Vaenys fora a única que não entendeu na época exatamente o que ele quis dizer, e agora, ela entende perfeitamente o que ele quis dizer e o que aconteceu, sendo mais crescida e mais esperta, ela leu livros escondidos e proibidos para uma dama, que não deveria ler e isso a ajudou a finalmente entendera fala presunçosa do irmão, e queria não entender novamente. 

Ela odiou ver Ceryse todos os dias da semana na mesa ao lado do seu irmão - já que após o casamento e para melhorar seu treinamento como cavaleiro guerreiro Maegor e consequentemente Ceryse passavam mais tempo em Porto Real do que na ilha - nas festas familiares, em sua casa, aos dez anos entrou em uma fase rebelde, ela não suportava a pobre Hightower respirando o mesmo ar que ela, a tratava com rudez e quando tinha oportunidade pregava peças absurdas e maldosas na calada da noite,  humilhava a jovem discretamente com palavras dissimuladas na frente da corte sem se importar com as consequências, ela culpava a mulher por tirar Maegor dela quando o mesmo nunca fora seu e Ceryse nunca teve culpa disso.

Seu pai tinha, ela também o culpava por os casar, mas não só por isso...

Aegon não dava mais a devida atenção para ela, não a ninava mais, não a beijava na testa na hora de dormir e quando ia em suas viagens pelo Reino não trazia mais presentes para ela, e sim para Aegon e Rhaena. Ela não tinha inveja da sobrinha, como Maegor lhe disse cruelmente uma vez, ela tinha ciúmes do seu pai, sentia principalmente saudades da sua vida antiga, de Aenys e suas cantorias e piadas, de Alyssa e seus conselhos e horas do chá, até mesmo das provocações de Maegor ela sentia falta, nem isso mais ela tinha.

Ele estava ocupado demais com a esposa e em ser o melhor guerreiro do Reino para reparar nela novamente, tudo e todos agora giravam em torno de Rhaena e Aegon, ou estavam vivendo suas vidas, não tinha mais lugar para ela em Porto Real, seu próprio lar...

A única que não mudou e Vaenys tinha certeza que isso não mudaria, era sua mãe, Visenya.

Então quando a Rainha, que já estava solitária pois o filho ficava mais tempo com o pai agora do que com ela, sugeriu que ela se mudasse para o lar de seus ancestrais, Vaenys se mudou sem pensar duas vezes com a mãe, mesmo que isso significasse deixar seu refúgio para trás por um tempo, ela pegou seus livros favoritos e com a ajuda de suas aias fez sua pequena mala, Aegon não a impediu, achava que um tempo com Visenya a faria bem, não só para ela como para a família que estava sobrecarregada e em transição com todos os novos membros recém chegados.

ㅡ O bebê Aegon nem participa das comemorações, ele é apenas uma desculpa esfarrapada para o papai e Aenys se embebedarem como idiotas. ㅡ Continuou a criança, amargurada e entediada.

ㅡ Você é esperta demais para o seu bem, mocinha. ㅡ Visenya declarou, terminando de fazer a trança lateral na cabeça dela, dando um tapinha na bochecha rosada dela. ㅡ Olha como você está linda. Eu fazia essa trança em minha doce irmã quando ela era pequena, você a lembra, querida. ㅡ Beijou a bochecha da menina com um beijo molhado, em uma rara demonstração de afeto. 

A Princesa se segurou para não limpar o beijo molhado apenas porque era sua mãe. Ela se olhou no espelho e sua beleza era inegável, lábios carnudos e rosados, olhos violetas e grandes como de bonecas, nariz pequeno e bochechas gordinhas, Vaenys desabrochava lindamente a cada ano que passava.  Ela se perguntava se sua tia Rhaenys era tão bela como seus pais afirmavam e ainda mais se ela era mesmo parecida com ela, se ela se visse com outros olhos não duvidaria disso.

ㅡ Obrigada, mãe... ㅡ Sibilou sem jeito. ㅡ não mude de assunto, eu posso...

ㅡ Não comece, querida. Também não gosto disso, mas na posições que estamos drama não é uma escolha. Infelizmente, seu pai nos quer presente nesse evento e iremos, não podemos nos esconder da corte e deixar que eles criem asas como nós, dragões. ㅡ A mais velha sentenciou, com seus olhos violetas determinados e sérios, mas a garota ainda não estava convencida.

ㅡ A corte pode criar asas e voar para bem longe se quiser, não me importo ㅡ Ela se importava. Retrucou ela, se virando na cadeira e olhando para cima, encarando Visenya nos olhos, em outro momento, Visenya concordaria com ela. ㅡ eles nem sequer lembram da minha existência, eu sou apenas a filha bastarda do Conquistador, se duvidar os Meistres nem mencionarão meu nome nos documentos e pergaminhos daqui há cem anos, não tem porque eu ir conviver com aquelas serpentes.

Havia tristeza em sua voz, mas principalmente raiva pura, Vaenys não se importava exatamente com eles, mas sim com atenção deles, ela sabia que eles não eram nada perto dela, o sangue da Velha Valiria, no entanto, a opinião e atenção deles era algo que ela sempre se importaria. Ela queria a atenção que Aenys e Maegor recebiam apenas por serem homens, não queria ser a sombra deles. Queria ser amada pelo povo comum sem nenhum motivo especial, invejada pelas garotas da sua idade e cortejada pelos homens novos e velhos. 

Não queria ser apenas mais uma Targaryen entre muitos que virão na dinastia, queria ser como Visenya e Rhaenys; Uma Conquistadora... O que ela ainda não percebeu... era que já era e já tinha metade disso, se saísse de sua bolha amarga de proteção que se fechou sobre ela desde o nascimento de Rhaena, veria o quanto é venerada e desejada por qualquer um que bote os olhos nela, homem ou mulher.

ㅡ Dizer isso em voz alta é traição a Coroa, ㅡ Começou Visenya, sombriamente, agarrando com uma mão as bochecha de Vaenys, aproximando seu rosto do dela, Vaenys estremeceu sob o olhar severo e intimidador da Targaryen. ㅡ Se dizer isso de novo, eu saberei e eu mesma cortarei sua língua afiada com Dark Sister. Você é minha filha e de Aegon, não importa o que digam, e você será lembrada apenas por isso. Mas se quiser ser uma marca na mente das pessoas para sempre e ser mais do que você já é, tem que fazer por onde, se esconder na toca como um rato insignificante não te trará nada mais do que você já tem, a tendência será apenas te afundar. 

Vaenys desviou o olhar, Visenya a forçou a olha-la de novo.

ㅡ Você entendeu? 

ㅡ Sim. ㅡ A garota murmurou um suspiro dolorido, as unhas longas de Visenya estavam começando a machucar. Mas ela tinha entendido muito bem o recado de sua doce mãe.

ㅡ Eu perguntei se você entendeu. Responda-a a sua mãe com clareza.

ㅡ Sim, mãe. Eu entendi. ㅡ Sua voz reverberou firme e alta pelo quarto escuro, estava amanhecendo, mas Pedra do Dragão era naturalmente mais gelada e escura, Vaenys apreciava cada luz solar que beijava seu rosto pelas manhãs e quando o sol se ponha.

Visenya sorriu, orgulhosa da garota, batendo levemente em sua bochecha como de costume.

ㅡ Ótimo, querida. Agora que a lição está aprendida, podemos partir.

ㅡ Vamos com Vhagar ou de navio e carruagem? ㅡ Ela perguntou derrotada, massageando e olhando os dedos de Visenya pelo espelho marcados em sua pele pálida agora dolorida e meio avermelhada.

ㅡ De navio e carruagem, é claro. Não pertubarei minha Vhagar para um evento tão fútil como esse, agora vamos. ㅡ Visenya declarou na porta, esperando a filha que a seguiu em silêncio, preferia ir com Vhagar, qualquer oportunidade de montar um dragão, Vaenys estava aproveitando, já que não possuía um.

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 Na carruagem, Vaenys acordou de seu sono tranquilo que tirava após algumas horas de navio que a deixaram cansada ao ouvir gritos e mais gritos animados que aumentavam ainda mais conforme o automóvel avançava na estrada de terra, ela se virou para Visenya a olhando confusa, a mais velha parecia acostumada com atenção e parecia não se importar com os solavancos da carruagem enquanto lia um livro.

ㅡ Por que estão gritando tanto? ㅡ Perguntou a mais nova, abrindo levemente a cortina da pequena janela e se deparando com várias camponeses ao longo do caminho jogando flores e sorrindo para ela. ㅡ Isso tudo é para nós?

ㅡ Sim. Mas mais para você, querida. Escute. ㅡ Corrigiu Visenya. Vaenys franziu as sobrancelhas e não sabia o que falar, ela fechou a cortina de seda e se recostou no banco, ela aguçou a audição como a mais velha ordenou e então ouviu seu nome ser proclamado diversas vezes como se fossem mel na boca das pessoas. 

ㅡ Por que estão me adorando? Nos últimos meses não aconteceu isso...

ㅡ Nos últimos meses viemos de Dragão. ㅡ Respondeu Visenya, a olhando rapidamente enquanto virava uma página de seu livro entre os dedos e sorria de lado. ㅡ Você é amada, o povo lhe ama pois é a Princesinha deles, ponha isso na sua cabeça.

Vaenys soltou uma risadinha e acenou com a cabeça, Visenya estava mais certa, e a prova disso era como as pessoas do lado de fora da carruagem adoravam Vaenys apenas por ela ser ela mesma, ela abriu a cortina novamente e metade da janela, acenou para alguns sorrindo largo, tocou na mão de algumas crianças e adultos mesmo com os protestos de Visenya, ela estava se divertindo com aquela atenção, a partir daquele dia, Vaenys veria si mesma como via antes dos nascimento dos sobrinhos. 

ㅡ Quando vai me ensinar a ser uma feiticeira de verdade? ㅡ Vaenys questionou em voz alta a mãe minutos depois, percebendo que o livro antigo e velho que a mulher platinada lia se tratava de um livro de magia e bruxaria de sangue, Visenya Targaryen era uma bruxa esplêndida desse tipo, como as antigas mulheres Valirianas, mas o fato tinha que se manter segredo total do povo comum e da corte para não causar mais medo e furdunço entre seus súditos.

ㅡ Quando eu achar que devo lhe ensinar. ㅡ Visenya respondeu sem tirar os olhos violetas de seu livro, fazendo a mais nova suspirar determinada a fazê-la mudar de ideia.

ㅡ Já estou mais que pronta... Li quase todos os livros que você me deu, de trás para frente e de frente para trás. Isso não é suficiente? ㅡ Insistiu Vaenys.

Ela tinha vontade de aprender magia de sangue desde que entrou em uma sala secreta de Visenya quando a seguiu como um ratinho traiçoeiro na torre mais alta de Pedra do Dragão e a viu praticando sob a luz da lua cheia que entrava pela janela, pouco dias depois de ter se juntado a ela, uma bela imagem que ela nunca esqueceria, de fato.

Visenya concordou a lhe ensinar a poderosa magia mística desde então, mas há quase um ano, Vaenys está apenas na teoria, tendo aulas teóricas, só lendo livros grandes e velhos.

ㅡ Se você acha que está pronta, então não está. Você os leu muito rápido, leia de novo e de novo, e quando eu ver que você realmente absorveu tudo que os livros tem para lhe oferecer, te ensinarei na prática. ㅡ Disse séria, pondo um ponto final no assunto.

🥀

 Ao chegarem ao Aegonforte, por volta do começo da tarde, para o descontentamento de Vaenys e de Visenya, as duas foram recebidas por Alyssa Velaryon, que segurava a pequena bebê Rhaena em seus braços com uma feição amigável sincera - Aegon bebê estava com sua ama de leite logo atrás dormindo, como era de se esperar... E Lady Ceryse Hightower, que estava como sempre trajando seu vestido longo verde e um sorriso forçado em seus lábios finos, estavam as esperando para as receber.

Não é que Vaenys e Visenya não gostassem delas, mas elas esperavam que outras pessoas as recebessem.

Vaenys queria seu pai e seus irmãos, Visenya queria principalmente seu filho.

ㅡ Seja bem vinda novamente, Vossa-graça. ㅡ Cumprimentou a Hightower, sendo a primeira a se aproximar de Visenya com cautela , ela abaixou a cabeça quase desmaindo sob o olhar severo da sogra.

Quando olhou para a criança, Ceryse quis revirar seus olhos claros e sair correndo ao vê-la sorrindo cinicamente, quase angelical com suas grandes íris lilases, tão falsa e suja, ela pensou, ela se forçou a curvar a cabeça loira a Princesa qual nutria um ódio genuíno por ela e ela sabia bem disso. ㅡ Você também, minha Princesa. Bem vinda de volta.

Vaenys sorriu falsa, não querendo a responder, Alyssa fora a próxima a fazer os comprimetos, pedindo aos servos para levarem as malas e bagagens das duas para seus devidos aposentos, Vaenys sorriu a Velaryon e sorriu minimamente a Rhaena quando a mesma soltou um gritinho ao vê-la.

Enquanto andavam pelos corredores do forte, Visenya e Alyssa conversavam sobre os acontecimentos recentes de suas vidas sem comentarem muito, não eram próximas e nunca iriam ser, Vaenys e Ceryse andavam lado a lado em completo silêncio, a mais nova preferia assim.

ㅡ Como foi a viajem, Princesa? ㅡ Ceryse questionou com sua voz irritantemente dócil, com as mãos atrás do corpo, querendo iniciar uma conversa amistosa, sabia que ter uma inimizade com Vaenys, mesmo ela sendo uma pequena criança, não seria algo muito bom para ela.

ㅡ Boa, pois ninguém me pertubava durante todo caminho de água e terra. ㅡ Ela a respondeu, sorrindo inocentemente, Ceryse riu fraco desviando o olhar e calando-se quando entendeu a deixa.

Vaenys não se importou, estava mais interessada em saber o assunto da conversa de Visenya e Alyssa.

ㅡ Não perguntei antes, mas onde está meu marido, sobrinho e filho?

ㅡ Aegon e Aenys tiveram problemas com as cervejas da comemoração, e pelo o que eu sei e estão tentando resolver até amanhã, e Maegor...

ㅡ Deve estar no pátio treinando, Vossa-majestade! ㅡ A Hightower exclamou, interrompendo Alyssa, quase desesperada para entrar na conversa, ela andou mais para frente ficando ao lado de Alyssa e Visenya, a mais nova revirou seus olhos achando a atitude dela patética. Humilhante.  ㅡ Maegor passa grande parte do dia aperfeiçoando sua habilidade como espadachim, ou na praia da Baía ou no pátio mesmo, treinando com Sor Corbray, está se tornando um ótimo guerreiro, se quiser minha opinião.

Vaenys absorveu cada informação, sem nem perceber estava sorrindo de lado, sábia onde era seu próximo destino.

ㅡ Obrigada pela informação, nora. ㅡ Visenya disse a última palavra com desgosto, continuando seu caminho com a Velaryon ao seu lado, ignorando novamente a loira e a deixando para trás, enquanto Ceryse murchava novamente por mais essa tentativa falha de aproximação com a sogra.

Ela poderia tentar o quando quisesse, mas Visenya nunca teria uma afeição ou amor por ela, apenas pele sobrenome de seu pai.

ㅡ Lady Ceryse, se quer um conselho sincero de uma irmã... ㅡ Vaenys começou, segurando o riso ao ouvir tais palavras saindo de sua boca, ao pegar a mão da mais velha e a olha-la com falsa empatia. ㅡ Tente não parecer tão desesperada pela atenção da minha mãe, está agindo como um bebê querendo a chupeta, fica feio em uma mulher da sua idade.

Ela disse tão venenosa que sua doce maldade parecia muito menos maldoso do que era de fato, e falando daquele jeito, Ceryse parecia uma mulher de sessenta anos e não apenas vinte e quatro.

Dito isso, ela saiu andando elegantemente enquanto deixava uma Hightower espumando de raiva para trás.


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 A VAENYS KKKKKK gente ela é um capeta eu avisei, esse cap ia ser maior, porém pra não ficar mt coisa eu encurtei, o que acharam?

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